A POTENCIALIDADE DIALÓGICA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA

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1 A POTENCIALIDADE DIALÓGICA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA Herbert de Oliveira Timóteo Orientador: Profª Dra. Lana Mara de Castro Siman Universidade do Estado de Minas Gerais Programa de Mestrado em Educação/FAE/CBH/UEMG Eixo 5: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação, Linguagens e Mídias Categoria Pôster RESUMO O presente projeto de pesquisa aborda a utilização das tecnologias de informação e comunicação no ensino de História e busca responder à seguinte questão: Considerando as TICE (Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas à Educação) como práticas de linguagem comprometidas com a compreensão gerada na tensão palavra/contrapalavra, como movimento dialógico em que se dá a mediação entre os sujeitos envolvidos, qual é o seu potencial no ensino e aprendizagem de História? Dessa forma, a pesquisa busca investigar a potencialidade dialógica das tecnologias no ensino de História e irá articular-se em torno dos seguintes eixos teóricos: Dialogismo, TICE e Letramento digital. Trata-se de uma investigação de abordagem qualitativa exploratória, utilizando os métodos da pesquisa participante, com alunos de uma escola pública municipal de Belo Horizonte, do 9º ano, na disciplina História, tomando como ponto de observação as aulas mediadas pela tecnologia, em especial no ambiente virtual Blog. PALAVRAS-CHAVE: Tecnologias. Dialogismo. Ensino de História.

2 2 1- INTRODUÇÃO Ao longo da minha experiência profissional, no contato com alunos da faixa etária de 11 a 15 anos, tenho notado um crescente desinteresse de uma parte desses alunos. Eles leem muito pouco, apresentam-se desmotivados para assistirem às aulas expositivas, não se envolvem com as tarefas escolares e têm apresentado fracos resultados nas avaliações. Essas questões constituem um desafio para os professores. Embora não seja regra geral, a desmotivação e a indisciplina de alguns alunos transformam o ambiente escolar e passam a exigir dos educadores novas posturas metodológicas que levem em consideração, além das necessidades dos educandos, o interesse destes. Assim, entendendo que é função da escola desenvolver uma proposta curricular que favoreça a participação e inclusão dos alunos, as metodologias que envolvem o uso das TICE (Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas à Educação) apresentam-se como uma alternativa interessante para aproximar os alunos dos estudos da História. Muitos dos recursos de explicação dos processos históricos, apontados para além da narrativa, são potencializados quando realizados no ambiente virtual, uma vez que o ambiente da informática, com sua linguagem própria, o acesso às imagens e às diversas fontes é um terreno a cuja linguagem a maior parte dos alunos já está acostumada. Refletindo sobre a utilização da tecnologia no ensino de História, algumas questões se apresentam: Como aparece no espaço virtual o ensino de História? Qual é a apreensão dos conceitos de História que o uso das TICE possibilita? De que maneira o uso da informática nas aulas de História tem influenciado no aprendizado do conteúdo? Qual é o potencial dialógico das TICE no ensino e aprendizagem de História? A investigação que iniciamos com o Mestrado tem como ponto de partida a seguinte pergunta: Considerando as TICE como práticas de linguagem comprometidas com a compreensão gerada na tensão palavra/contrapalavra, como movimento dialógico em que se dá a mediação entre os sujeitos envolvidos, qual é o seu potencial no ensino e aprendizagem de História?

3 3 2- REFERENCIAL TEÓRICO 2.1- DIALOGISMO Para Bakhtin (2009), o sujeito é constituído socialmente a partir da interação verbal na relação com o outro. É ativo na constituição da língua, sendo também constituído por ela e a partir do diálogo que estabelece com o outro na relação, sendo, portanto, um ser de ações concretas. Segundo Bakhtin, ao ser interpelado pela enunciação de outrem, no processo de compreensão e interpretação desses enunciados, o interlocutor oferece suas contrapalavras, o que torna a relação falante-ouvinte dialógica. O sujeito, para Bakhtin, é um ser inacabado que se completa na relação com o outro. Para Bakhtin (2009, p.117): [...] toda palavra comporta duas faces. Ela é determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige a alguém. [...] toda palavra serve de expressão a um em relação ao outro. [...] A palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros. Se ela se apoia sobre mim numa extremidade, na outra apoiase sobre o meu interlocutor. A palavra é um território comum do locutor e do interlocutor. Por tratar a palavra como material privilegiado da comunicação, o autor enxerga na conversação e nas formas discursivas um campo de importância para sua análise. A língua, seu material de análise, segundo Bakhtin (2009, p.123): [...] não é constituída por um sistema abstrato de formas linguísticas, nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua produção, mas pelo fenômeno social da interação verbal, realizada através da enunciação ou das enunciações. Não poderíamos deixar de mencionar outra contribuição de Bakhtin para a análise das interações que é a percepção das vozes no discurso, tornando o ambiente interacional polifônico. Beth Brait, no artigo em que analisa as vozes Bakhtinianas e o diálogo inconcluso, cita Bakhtin para se referir às vozes no discurso. Segundo Brait (1990, p.14), Bakhtin afirma que:

4 [...] tudo que é dito, tudo que é expresso por um falante, por um enunciador, não pertence só a ele. Em todo discurso são percebidas vozes, às vezes infinitamente distantes, anônimas, quase impessoais, quase imperceptíveis, assim como as vozes próximas que ecoam simultaneamente no momento da fala. 4 As vozes no discurso são colhidas no cotidiano, nas interações, nas leituras, nas práticas realizadas no meio social ao qual pertence o indivíduo. Às categorias da interação e da polifonia, seguem-se a da exterioridade e do excedente de visão. Para Bakhtin (1992), quando contemplamos alguém situado à nossa frente, nossos horizontes concretos não coincidem. Por mais perto que estejamos sempre veremos e saberemos algo que ele próprio, na posição que ocupa, fora de nós e à nossa frente, não pode ver. O inverso também é verdadeiro. O outro, de sua posição, consegue ver algo que não vemos. Essa diferença de horizontes pode ser reduzida, mas para eliminá-la seria preciso que os dois, um e outro se fundissem, tornando-se um só. A categoria da exterioridade, segundo Campos (2010) implica que o locutor, na posição metodológica de observador, tomando o alocutário como o observado, coloca-se fora do observado, não vive a vida do observado, não tem o seu ponto de vista, mas para compreendê-lo vai até ele e, como observador, volta do observado a seu lugar de observação. Essa postura constitui o processo de exterioridade que gesta o excedente de visão. Esse distanciamento estabelece uma posição de diferença do observador em relação ao observado que atesta o nascimento do olhar dialógico. Segundo Campos (2010, p.1): [...] a narrativa dialógica da produção de sentido, articulada, a partir da exterioridade, gerando um certo excedente de visão, é produzida na interação verbal do discurso dos interlocutores, ou no dizer não-coincidente da interlocução, perpassando a prática de interação com a linguagem TICE Ferreira (2010) informa sobre a evolução dos termos na informática educativa. Segundo a autora, durante muitos anos falava-se apenas no computador. À medida que os periféricos (impressoras, scanners, entre outros) ganhavam importância começou-se a falar em Novas tecnologias de informação (NTI). A associação entre a informática e as telecomunicações gerou

5 5 o termo TIC, Tecnologias de Informação e Comunicação. A expressão TICE vem sendo adotada por autores portugueses para designar as Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas à Educação. As TICE referem-se a toda forma de adquirir, gerar, armazenar, transmitir, processar e reproduzir informação, através das ferramentas de comunicação e recursos tecnológicos, como vídeo, câmera, computador, entre outros. A partir dos anos 90, a incorporação das tecnologias no ensino e aprendizagem ganhou um impulso com o desenvolvimento dos computadores pessoais e sua incorporação crescente pelas pessoas, além do crescimento da Internet. Dentro do universo de possibilidades oferecidas pela Internet, os Weblogues, ou blogues, também conhecidos como blogs surgem como uma espécie de diário e a sua popularidade é atribuída à facilidade de criar e editar as mensagens. As páginas de um blog são compostas por textos, imagens e conexões e são organizadas em postagens, da mais recente para a mais antiga. Ao apontar as principais razões para o uso de blog, Dias, Osório e Ramos (2009, p. 52) esclarecem que o blog é uma ferramenta de uso fácil, flexível e gratuito, que não necessita de formação específica para utilização. Segundo os autores, o blog promove a interatividade, permitindo comentários instantâneos das postagens, desenvolve a comunicação e a socialização, democratiza a utilização da palavra escrita e permite aos visitantes expressar opiniões e pontos de vista e, ainda, promove o trabalho colaborativo e a responsabilização. 2.3 LETRAMENTO DIGITAL Ao iniciar o estudo sobre o letramento digital, torna-se necessário observar como alguns autores trabalham o tema. Para Soares (1999, p.47), há uma distinção clara entre a alfabetização e o letramento. Segundo a autora: a alfabetização é a ação de ensinar/aprender a ler e a escrever, enquanto o letramento é o estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita Coscarelli e Ribeiro (2007, p.48), alargando esse conceito de letramento para as dimensões sociais, advertem-nos de que podemos entender o letramento como (...) espectros de conhecimentos desenvolvidos pelos sujeitos nos seus grupos sociais, em relação com outros grupos e com instituições sociais diversas.

6 6 Ao avaliar o impacto das novas tecnologias e sua influência nas condições de produção dos sujeitos e se perguntando sobre que outros desafios a superfície da tela do computador traz para a leitura e escrita, Coscarelli e Ribeiro (2007, p.53-54), afirmam que: O conhecimento da escrita em si, como uma forma de linguagem, é o mesmo; entretanto novas condições de produção determinam novas formas de organização do discurso, novos gêneros, novos modos de ler e de escrever. A leitura e a escrita na tela do computador requerem, de certa perspectiva, um sistema de convenções diferente daquele que regula aquelas atividades em folhas de papel. Entendimento semelhante é apontado por Soares (2002, p.152) sobre o letramento digital, entendido como um processo de leitura e escrita num ambiente completamente diferente do convencional. Segundo a autora, a tela traz: [...] não apenas novas formas de acesso à informação, mas também novos processos cognitivos, novas formas de conhecimento, novas maneiras de ler e de escrever, enfim, um novo letramento, isto é, um novo estado ou condição para aqueles que exercem práticas de escrita e de leitura na tela. Para esta pesquisa será essencial dialogar com os autores sobre conceitos, como os blogs, o hipertexto, os links, enfim, discutir as características do texto eletrônico. Na pesquisa sobre o letramento digital iremos procurar, como Soares (2002, p.146): [...] identificar se as práticas de leitura e de escrita digitais, o letramento na cibercultura, conduzem a um estado ou condição diferente daquele a que conduzem as práticas de leitura e de escrita quirográficas e tipográficas, o letramento na cultura do papel. 3- OBJETIVOS Como objetivo da pesquisa propomos investigar o potencial dialógico das TICE no processo educativo por meio das interações aluno/aluno e aluno/professor em sala de aula, no laboratório de informática e no ambiente virtual.

7 7 4- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para esta pesquisa, será utilizada a abordagem qualitativa exploratória, em função da temática em estudo. Trata-se de um estudo de caso utilizando os métodos da pesquisa participante. A metodologia a ser adotada no campo de investigação tem como base a perspectiva sóciohistórica. Vemos em Freitas (2007, p.26) que: Ao assumir o caráter histórico-cultural do objeto de estudo e do próprio conhecimento como uma construção que se realiza entre sujeitos, essa abordagem consegue opor aos limites estreitos da objetividade uma visão humana da construção do conhecimento. A ênfase da atividade do pesquisador é no processo de transformação em que se desenrolam os fenômenos humanos. Por fim, muito importante para a observação que iniciamos, é o aspecto de que o pesquisador é um dos principais instrumentos da pesquisa, uma vez que sua compreensão se constrói a partir do lugar sócio-histórico no qual se situa. Pesquisador e pesquisado têm participação ativa no processo de investigação tendo oportunidade para refletir, aprender e ressignificar-se. A turma será acompanhada, ao longo de um tempo, nas aulas de história em sala de aula, no laboratório de informática e no ambiente virtual. A observação da sala de aula enquanto ambiente que apresenta, hegemonicamente, a estrutura relacional da pedagogia tradicional, com as carteiras enfileiradas, o professor diante da turma tomando as decisões, terá seu contraste no ambiente virtual em que o professor assume a postura de orientador do grupo, em que o ritual de decisão passa pela autonomia dos educandos, pela igualdade e respeito mútuo. Procuraremos, por meio desse contraste de ambientes, caracterizar a participação dos estudantes no enredo da aula, na proposição de atividades, enfim, no papel ativo de sujeito do conhecimento. 5 CONCLUSÃO Este estudo buscará investigar a utilização das TICE no ensino e aprendizagem de História. A pesquisa investigará o potencial dialógico das práticas de leitura e escrita no meio virtual e a consequente influência dessas práticas no aprendizado da disciplina.

8 8 6- REFERÊNCIAS BAKHTIN, Mikhail. O Autor e o Herói. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, BAKHTIN, Mikhail. A interação verbal. In: Marxismo e filosofia da linguagem. 13. ed. São Paulo: Hucitec, BRAIT, Beth. As vozes Bakhtinianas e o Diálogo Inconcluso. In: Bakhtin, Dialogismo e Construção do Sentido. Brait, Beth (org.), Campinas: Editora da Unicamp, CAMPOS, Edson Nascimento. A categoria da exterioridade. Belo Horizonte: FAE/UEMG, 2010 (Circulação Acadêmica). COSCARELLI, C.V. & RIBEIRO, A.E. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. 2. ed.,belo Horizonte: Autêntica, DIAS, Paulo, OSÓRIO, António José & RAMOS, Altina. O digital e o currículo, Minho, Portugal: Centro de competência Universidade do Minho, FERREIRA, Andréia de Assis. Desenvolvimento profissional de professores de História: estudo de caso de um grupo colaborativo mediado pelas tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação. Tese de Doutorado. FAE/UFMG, julho de FREITAS, Maria Teresa. A perspectiva sócio-histórica: uma visão humana da construção do conhecimento. In: FREITAS, Maria Teresa; SOUZA, Solange Jobim e; KRAMER, Sônia. Ciências humanas e pesquisa; Leituras de Mikhail Bakhtin, 2. ed. São Paulo: Cortez, SOARES, Magda B. Letramento um tema em três gêneros, 2ª ed., Belo Horizonte: Autêntica, SOARES, Magda B. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura, Campinas, Disponível em: < Acesso em 15/10/2009.

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