A VISÃO DIALÓGICA DO DISCURSO
|
|
- Luiz Graça
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A VISÃO DIALÓGICA DO DISCURSO SANTOS, Robson Fagundes dos. (G UNIOESTE) LUNARDELLI, Mariangela Garcia. (UNIOESTE) RESUMO: O presente estudo visa apresentar os pressupostos acerca da Análise do Discurso, com base no referencial teórico de Orlandi (2001); Maingueneau (1998); Brandão (2004); e Charaudeau e Maingueneau (2004). Também objetiva apresentar algumas direções teóricas a partir do círculo de Bakhtin, com fundamentação em Brait (2005; 2008); Baccega (2000) e no próprio Bakhtin (1997) e Bakhtin e Volochinov (2002). O círculo Bakhtiniano contribui com importantes apontamentos para a análise das relações discursivas, principalmente no que diz respeito à incorporação de outros discursos por um dado discurso, merecendo destaque os conceitos de dialogismo e de interação verbal. O dialogismo se apresenta como princípio constitutivo da linguagem. Trata-se de seu funcionamento real, em que um dado discurso faz uso de outros discursos em uma esfera de comunicação verbal. Sobre a interação verbal, ela se apresenta como constituinte da verdadeira substancia da língua, uma vez que surge a partir da enunciação, da interação entre os indivíduos localizados em um determinado grupo social. Além desses conceitos, este estudo apresenta os conceitos de polifonia, enunciação, enunciado, horizonte social e auditório social. Os discursos estão presentes em todas as dimensões da sociedade, sendo de suma importância a compreensão dos mesmos fundamentados nas condições históricas, culturais e sociais, revelando-se como elos de uma corrente comunicativa ininterrupta. PALAVRAS-CHAVE: Análise do discurso, Relações discursivas, Dialogismo, Interação verbal. 1 Introdução Os estudos referentes ao discurso e à relação que este mantém com outros discursos é o que nos leva a uma visão das relações discursivas que se fundamenta a partir dos estudos do círculo bakhtiniano. Uma vez que a Análise do Discurso se relaciona com diferentes campos do conhecimento, temos uma abordagem semiótica que postula que as relações discursivas interagem através do dialogismo. Ademais, serão explanados outros conceitos que fazem parte do círculo de Bakhtin e que complementam a análise dessas relações como, por exemplo, a enunciação, a palavra, a interação verbal, o diálogo e o conceito de polifonia. 2 - Análise do discurso
2 A análise do discurso é o domínio interdisciplinar que toma o discurso como seu objeto próprio, buscando compreender a língua em movimento, como uma entidade na qual a ideologia se manifesta. Por estar em relação com os gêneros de discurso trabalhados em diferentes setores do espaço social ou nos campos discursivos (político, científico), e entendida como uma disciplina que visa à articulação da enunciação sobre um certo lugar social, compete-nos apresentar, a partir do interesse da análise do discurso pelos diferentes corpora de outras disciplinas como a sociolingüística, a análise conversacional e outros, as diferentes linhas de pesquisa que ela toma, uma vez que se apoia nas disciplinas vizinhas adotando diferentes pontos de vista. Assim, por entrecruzar-se com as ciências humanas, postula-se que há analistas do discurso mais sociólogos, outros mais lingüistas, outros mais psicólogos. A essas divisões acrescentam-se as divergências entre as múltiplas correntes (MAINGUENEAU, 1998, p. 14). Surgida na França, na década de 60, a análise do discurso rompe com a tradição de práticas teórico-analíticas voltadas para a interpretação e procura, com base na articulação da Linguística, do Marxismo e da Psicanálise, evidenciar as muitas maneiras de significar a partir da materialidade linguística, entendendo a língua enquanto produção de sentido, relacionando-a com sua exterioridade, suas condições de produção. Ao considerar o discurso como um objeto sócio-histórico, a Análise do Discurso critica a prática das Ciências Sociais e da Linguística, fazendo uma reflexão de como a linguagem se materializa na ideologia e como a ideologia se manifesta na língua. Surge assim, a relação língua-discurso-ideologia, uma vez que a ideologia tem como materialidade específica o discurso, e este a língua (ORLANDI, 2001, p. 16). A ideologia é compreendida como condição para a constituição do sujeito e dos sentidos (IBID, p. 46). Assim, tem-se o fato de que o indivíduo, estando diante de qualquer objeto simbólico e incumbido de interpretá-lo, irá questionar a sua função, o significado e propósito, utilizando-se das evidências e relacionando-se com suas condições materiais de existência. A ideologia traça esse propósito e se coloca como função da relação do sujeito com a língua e a história, no intuito da construção de sentido. É a relação necessária entre a linguagem e o mundo.
3 O discurso, como objeto sócio-histórico e produto ideológico importante nessa relação, depende do sujeito para existir, necessita de uma entidade que o produza, sendo o sujeito movido pela ideologia, não há discurso sem sujeito e não há sujeito sem ideologia: o indivíduo é interpelado em sujeito pela ideologia e é assim que a língua faz sentido (PÊCHEUX, 1975 apud ORLANDI, 2001, p. 17). A língua 1, a partir da análise do discurso, não é vista como um produto abstrato, mas como maneiras de significar, como produção de sentido, fazendo parte do mundo. A linguagem se coloca como meio de comunicação e interação social. O indivíduo faz parte da história e, por isso, é necessário considerar os processos e as condições de produção da linguagem; a linguagem é linguagem porque faz sentido. E a linguagem só faz sentido porque se inscreve na história (ORLANDI, 2001, p. 25). É a partir da Análise do Discurso que se tem a relação entre o sentido e a linguagem, a capacidade do indivíduo de significar e significar-se. Mas é preciso evidenciar aqui o direcionamento desse domínio interdisciplinar, de acordo com os objetos de estudo e a abordagem desses objetos por diferentes teóricos e suas linhas de pensamento. Assim temos a distinção teórica de no mínimo dois domínios interdisciplinares: uma Análise do Discurso dominada pelas correntes interacionistas e etnometodológicas, dedicadas ao estudo da língua, cujo objeto de estudo é a conversação ordinária e a Análise do Discurso de linha francesa, a AD, como apresentam Pêcheux e Fuchs (1975 apud BRANDÃO, 2004, p. 32), que articula as Ciências Sociais (História, Sociologia e Filosofia), Linguística, Teoria do Discurso e Psicanálise. Para a realização da análise do discurso, é necessário apropriar-se do conceito de interdiscurso. Em sentido amplo, a Análise do Discurso é entendida como um conjunto das unidades discursivas sejam elas partes de discursos anteriores de mesmo gênero ou pertencentes a discursos contemporâneos de outros gêneros, com as quais um discurso, em particular, entra em relação implícita ou explícita. Em sentido restrito, o interdiscurso é um espaço discursivo, um conjunto de discursos (de um mesmo campo 1 Na obra Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos, Orlandi (2001, p. 15) utiliza os termos língua e linguagem como sinônimos, isso se explica, talvez, porque estes termos não são objetos de estudo da Análise do Discurso, e sim o discurso significando a palavra em movimento, prática de linguagem....
4 discursivo ou de campos distintos) que mantém relação de delimitação recíproca uns com os outros (CHARAUDEAU; MAINGUENEAU, 2004, p. 286). 3 - O dialogismo e outros elementos norteadores nos estudos de Mikhail Bakhtin Para traçar um estudo sobre as relações discursivas, Mikhail Bakhtin postula que essas relações interagem através do dialogismo. Este parte da suposição de que o nosso discurso não se relaciona diretamente com as coisas, mas com outros discursos que semiotizam o mundo (FIORIN, 2006, p. 167). O indivíduo faz uso da linguagem para estabelecer uma relação com a realidade. Assim, o dialogismo se apresenta como princípio constitutivo da linguagem, que corresponde ao seu funcionamento real. Um dado enunciado faz uso de outros discursos dentro de uma esfera de comunicação verbal e mantém com estes uma relação de sentido: A relação dialógica é uma relação de (sentido) que se estabelece entre enunciados na comunicação verbal. Dois enunciados quaisquer, se justapostos no plano do sentido (não como objeto ou plano lingüístico) entabularão uma relação dialógica (BAKHTIN, 1997, p. 345). Também é preciso, além do conceito de dialogismo, definir o termo enunciação. Uma vez que a palavra se dirige a um interlocutor, isto é, de alguém para alguém, temse a enunciação como um produto resultante da interação de dois indivíduos posicionados e organizados socialmente. Assim, para determinar o meio social em que um indivíduo está situado, a época, os processos histórico-culturais e a constituição ideológica desse meio, aplica-se o termo horizonte social. A reflexão do indivíduo, o mundo interior que é constituído sempre a partir das relações dialógicas tem um auditório social, este que possibilita a construção das deduções interiores, das motivações e apreciações desse indivíduo (BAKHTIN; VOLOCHÍNOV, 2002, p. 112). Segundo Baccega (2000, p. 53), há uma distinção entre enunciação e enunciado. A enunciação se refere ao lugar onde o discurso nasce; um universo a disposição do sujeito que nele escolhe as palavras para combiná-las e formar seu enunciado. Já o enunciado é entendido como a manifestação desse discurso, quer seja na modalidade escrita da língua, quer seja na modalidade oral. A palavra se estabelece como uma ponte entre o enunciador e o enunciatário, ou seja, como elemento constitutivo do enunciado:
5 Toda palavra comporta duas faces. Ela é determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação do locutor e do ouvinte. Toda palavra serve de expressão a um em relação ao outro. Através da palavra, defino-me em relação ao outro, isto é, em última análise, em relação à coletividade. A palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros. Se ela se apóia sobre mim numa extremidade, na outra apóia-se sobre o meu interlocutor. A palavra é o território comum do locutor e do interlocutor (BAKHTIN; VOLOCHÍNOV, 2002, p. 113, grifos do autor). A interação verbal se constitui a partir da enunciação, do ato de expressão da palavra. São as enunciações que movimentam as relações sociais e que promovem a interação entre os indivíduos de um determinado grupo social. Os indivíduos relacionam-se, organizam-se e definem-se como grupos porque trocam experiências e compartilham crenças e valores. Não é um sistema abstrato de formas linguísticas e, muito menos, a enunciação monológica isolada; esta que se estabelece como expressão da consciência individual, que irá constituir a verdadeira substância da língua, mas sim o fenômeno da interação verbal (BAKHTIN; VOLOCHÍNOV, 2002, p. 123). O diálogo é uma das formas desse fenômeno e é compreendido como toda comunicação verbal. Assim, podemos definir o ato de fala impresso como um elemento da comunicação verbal, feito para ser apreendido de maneira ativa, ser estudado a fundo. Um ato de fala sob a forma de livro mantém relações dialógicas com outros impressos, e é orientado em função das intervenções anteriores, sejam elas do próprio autor como de outros autores. O discurso escrito é parte integrante de uma discussão ideológica, sempre respondendo a alguma coisa, confirmando, refutando e antecipando respostas e objeções potenciais. É por esse motivo que a enunciação corresponde apenas a uma fração de uma corrente de comunicação verbal ininterrupta. Um discurso incorpora discursos anteriores, assim como ele também será incorporado por discursos futuros (BAKHTIN; VOLOCHÍNOV, 2002, p. 123). A relação entre discursos, ou seja, a incorporação de outros discursos por um dado enunciado traz a reflexão sobre as várias vozes que se manifestam neste enunciado. Assim, o dialogismo é concebido como um espaço de interação entre o eu e o tu, ou entre o eu e o outro, uma vez que todo discurso vem interpelado por outras
6 vozes. A importância do outro na constituição do sentido, a concepção de que outras vozes constituem o discurso é o que se classifica como polifonia: A polifonia é aquela multiplicidade de vozes e consciências independentes e imiscíveis... cujas vozes não são meros objetos do discurso do autor, mas os próprios sujeitos desse discurso, do qual participam mantendo cada uma sua individualidade caracterológica, sua imiscibilidade (BEZERRA, 2007, p. 198, grifo do autor). O conceito de polifonia apresentado por Bakhtin surge a partir de estudos da obra de Dostoievski, em que as vozes presentes no romance respondem por elas mesmas, não sendo objeto do discurso do autor, mas sujeitos de seus próprios discursos. O autor passa a ser uma espécie de regente de um coro de muitas vozes que participam do processo dialógico. Essas vozes, embora criadas pelo autor, se manifestam com autonomia e possibilitam o surgimento de um romance diferente: o romance polifônico (BEZERRA, 2007). Assim, Bakhtin consegue entrecruzar duas diferentes perspectivas epistemológicas: a filosofia da linguagem e os estudos literários. É pelo fato de se articular com outras ciências que a AD é aplicada no discurso literário. Para Bakhtin (1988, p.31 apud BACCEGA, 2000, p. 75) tudo o que é ideológico é um signo. Sem signo não existe ideologia. A palavra é um signo verbal e entra na composição do discurso literário. A literatura enquanto arte feita com palavras refrata o ser social e, ao mesmo tempo, outras esferas ideológicas como, por exemplo, a religião, a política e o conhecimento científico. O fato de a literatura, como domínio ideológico, trabalhar com a globalidade e apropriar-se de todos os discursos é o que explica o seu estreito com a AD, uma vez que a Análise do Discurso, em linhas gerais, interessa-se por diferentes corpora de outras disciplinas (BACCEGA, 2000, p. 77). Assim, o discurso literário cumpre um papel ideológico cíclico, já que consegue configurar artisticamente o material que recolhe de outros domínios e retornálo a realidade social de onde emergiu. Um exemplo são os fatos históricos citados em romances de época, re-configurados literariamente, gerando assim novos signos que vão se integrar à realidade social (ibid.; p. 78). 4 - Considerações finais
7 O discurso surge em um determinado momento histórico, presenciando e incorporando as manifestações que ocorrem nesse espaço temporal. Quando um discurso faz uso de outros discursos, ele está, através do dialogismo, fazendo uso de outras perspectivas de leitura que foram feitas em outros momentos histórico-políticosociais. Trata-se de uma construção discursiva pautada em discursos anteriores, construção esta que também poderá servir de base para discursos ainda a serem construídos. É por esse motivo que se deve considerar os fatores ideológicos e sociais do momento de sua produção. O discurso como uma corrente de comunicação verbal ininterrupta. Referências bibliográficas: BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso: literatura e história. São Paulo: Ática, BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 2. ed. Trad. e org.: Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, BAKHTIN, Mikhail (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. e org.: Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Annablume; Hucitec, BEZERRA, Paulo. Polifonia. IN: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, p BRANDÃO, Helena N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: UNICAMP, CHARAUDEAU, Patrik; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. Trad. e org.: Fabiana Komesu. São Paulo: Contexto, FIORIN, José Luiz. Interdiscursividade e intertextualidade. IN: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, p MAINGUENEAU, Dominique. Termos-chave da análise do discurso. Trad. e org.: Márcio Venício Barbosa e Maria Emília Amarante Torres Lima. Belo Horizonte: Editora UFMG, ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 3. ed. Campinas, SP: Pontes, 2001.
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Formação discursiva, Formação ideológica Formações ideológicas Conjunto de valores e crenças a partir dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE DISCIPLINA: Análise do Discurso CARGA HORÁRIA: 45 horas PROFESSORA: Dra. Laura Maria Silva Araújo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA SOCIAL
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia mais10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva
Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisO DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN
103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir
Leia maisINTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN
- SEPesq INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN Ana Paula da Cunha Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Educação, Graduada em Letras. (UniRitter) anasahagoff@gmail.com
Leia maisDialogismo e interação em Bakhtin: fundamentos para a prática em sala de aula
Dialogismo e interação em Bakhtin: fundamentos para a prática em sala de aula Janayna Bertollo Cozer Casotti 1 O dialogismo, no conjunto da obra de Bakhtin (1999), constitui característica essencial da
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisMETODOLOGIA DOS DESAFIOS: PROBLEMATIZAÇÃO E SENTIDO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Clovis Leopoldo Reichert Janete Sander Costa
METODOLOGIA DOS DESAFIOS: PROBLEMATIZAÇÃO E SENTIDO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Clovis Leopoldo Reichert Janete Sander Costa Porto Alegre, 31 de maio de 2005 METODOLOGIA DOS DESAFIOS ORIGENS
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisCRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO
CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br
Leia maisGêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo
Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: notas sobre o artigo Ø Artigo publicado, pela primeira vez, após a morte de Bakhtin,
Leia maisLucas Vinício de Carvalho Maciel Instituto de Estudos da Linguagem/ Universidade Estadual de Campinas
Lucas Vinício de Carvalho Maciel Instituto de Estudos da Linguagem/ Universidade Estadual de Campinas Os conceitos de gênero do discurso e de estilo em três obras do Círculo de Bakhtin Embora realmente
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisUma perspectiva bakhtiniana de dialogismo, discurso, enunciado no romance Ensaio sobre a cegueira
Umaperspectivabakhtinianadedialogismo,discurso,enunciado noromanceensaiosobreacegueira SimonedasGraçasVitorino 16 Tudo que pode ser ideologicamente significativo tem sua expressão no discurso interior.
Leia maisAS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?
729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,
Leia maisANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva
ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise
Leia maisA filosofia da linguagem no estudo da comunicação 1
A filosofia da linguagem no estudo da comunicação 1 1 Francismar Formentão 2 Maria José Rizzi Henriques 3 Resumo: Diversas correntes científicas debruçaram-se sobre o estudo da comunicação. A filosofia
Leia maisGÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES
GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos
Leia maisDialogismo e polifonia: as vozes na/da educação do campo a partir da carta da professora Maria de Vila Pavão ES
Dialogismo e polifonia: as vozes na/da educação do campo a partir da carta da professora Maria de Vila Pavão ES Maria Madalena Poleto Oliveira 1 Este artigo trata sobre os termos dialogismo e polifonia
Leia maisA PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975)
1 A PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975) Marilei Resmini GRANTHAM Fundação Universidade Federal do Rio Grande Nesta brevíssima exposição, procuramos abordar alguns
Leia maisSuely Aparecida da Silva
Estética da criação verbal SOBRAL, Adail. Estética da criação verbal. In: BRAIT, Beth. Bakhtin, dialogismo e polifonia. São Paulo: contexto, 2009. p. 167-187. Suely Aparecida da Silva Graduada em Normal
Leia maisA EPISTEMOLOGIA HÍBRIDA NA RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A PARTIR DOS ESTUDOS DE MIKHAIL BAKHTIN. Maria Geísa Morais Lins 1 INTRODUÇÃO
A EPISTEMOLOGIA HÍBRIDA NA RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A PARTIR DOS ESTUDOS DE MIKHAIL BAKHTIN Maria Geísa Morais Lins 1 INTRODUÇÃO A hibridização do conhecimento é uma temática que vem ganhando a atenção
Leia maisCLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE
CLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE Introdução Kelli da Rosa Ribeiro 1 O presente trabalho apresenta reflexões iniciais referentes a um projeto de pesquisa em
Leia maisSEÇÃO CARTAS: DIÁLOGOS, VOZES E INTERAÇÃO
2067 SEÇÃO CARTAS: DIÁLOGOS, VOZES E INTERAÇÃO Maria Alzira Leite -PUCMINAS Introdução As palavras fazem parte das mais diferentes situações em que vivemos. Bakhtin (2004) nos afirma que a palavra pode
Leia maisIntrodução. Adriana Trindade Vargas
Cadernos de Letras da UFF - Dossiê: Tradução n o 48, p. 283-290 283 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A NOÇÃO DE SUJEITO NA TEORIA BAKHTINIANA E NA TEORIA PECHETIANA Adriana Trindade Vargas RESUMO Este trabalho
Leia maisSentidos docentes: (des) ensino da língua portuguesa no ensino médio
Sentidos docentes: (des) ensino da língua portuguesa no ensino médio Teacher Senses: (un)teaching the Portuguese language in high school Rosangela Vargas Cassola 1 Faculdade de Tecnologia Senai Campo Grande
Leia maisA NATUREZA CONSTITUTIVA DO DISCURSO PEDAGÓGICO
Página 563 de 658 A NATUREZA CONSTITUTIVA DO DISCURSO PEDAGÓGICO Jéssica Stefhânia Figueiredo Rocha Leidiane Santos Dourado Ester Maria de Figueiredo Souza RESUMO: Este trabalho apresenta o estudo das
Leia maisQUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1
QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1 Nádia Régia Maffi NECKEL 2 Unisul UnC- Cnhas Subverter domínios pré-determinados e perscrutar
Leia maisTÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisLEITURA E ESCRITA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE TEORIAS ENUNCIATIVAS
- SEPesq LEITURA E ESCRITA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE TEORIAS ENUNCIATIVAS Ana Paula Sahagoff Doutoranda UniRitter anasahagoff@gmail.com Resumo: O presente artigo decorre de um estudo que resultará em um
Leia maisO DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS
19 de 663 O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS Adielson Ramos de Cristo (UFBA/UFRB) RESUMO Objetiva-se entender o cinema como materialidade discursiva, constituída pelo imbricamento
Leia maisAS VOZES SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE
AS VOZES SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE THIVES, Patrícia Ferreira- FURB pthives@brturbo.com.br Eixo: Currículo e Saberes Agência Financiadora: sem financiamento Resumo O presente artigo
Leia maisTítulo: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem
Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de
Leia maisO gênero discursivo cartaz de protesto: dialogismo e interação social na voz das ruas
O gênero discursivo cartaz de protesto: dialogismo e interação social na voz das ruas Roselane da Rocha 1 A perspectiva discursiva dos gêneros, introduzida pelos estudos teóricos de Bakhtin (2006) considera
Leia maisTeorias do Texto: Enunciação, Discurso e Texto 1º semestre de 2017 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP)
2. Introdução aos estudos crítico-discursivos: o interdiscurso discursos (representações), gêneros (ações) e estilos (identidades) e o intertexto; relações externas e internas à linguagem; ideologia. Teorias
Leia maisMETA Retomar os caminhos da Linguística, segundo a visão de Saussure e os contrapor à visão de Bakhtin.
SAUSSURE E BAKHTIN: OS (DES)CAMINHOS DA LINGÜÍSTICA META Retomar os caminhos da Linguística, segundo a visão de Saussure e os contrapor à visão de Bakhtin. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Objetivos da aula DISCURSO IDEOLOGIA SUJEITO SENTIDO Teoria da Análise
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DESCRITIVO DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO DA NETFLIX NA PLATAFORMA DE MÍDIAS SOCIAIS FACEBOOK E TWITTER
TÍTULO: ESTUDO DESCRITIVO DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO DA NETFLIX NA PLATAFORMA DE MÍDIAS SOCIAIS FACEBOOK E TWITTER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA:
Leia maisA TEORIA DO PENSAMENTO BAKHTINIANO NA ESCOLA PÚBLICA: UMA COMUNICAÇÃO ALÉM DA RETÓRICA E DO VERBO.
A TEORIA DO PENSAMENTO BAKHTINIANO NA ESCOLA PÚBLICA: UMA COMUNICAÇÃO ALÉM DA RETÓRICA E DO VERBO. Dra. Maria das Neves Gonçalves de Almeida (1); Dr.Osvaldo Villalba (2). Universidade San Carlos, mestre.neves@hotmail.com
Leia maisBAKHTIN E A PÓS-MODERNIDADE: ABERTURA DAS NOÇÕES DE DIALOGISMO E POLIFONIA PARA O PENSAMENTO PÓS- MODERNO
Publicado na 11 Edição (Novembro e Dezembro de 2009) da Revista Linguasagem www.letras.ufscar.br/linguasagem BAKHTIN E A PÓS-MODERNIDADE: ABERTURA DAS NOÇÕES DE DIALOGISMO E POLIFONIA PARA O PENSAMENTO
Leia maisPRIMEIRA VERSÃO ISSN lathé biosa 36
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UFRO) CENTRO DE HERMENÊUTICA DO PRESENTE PRIMEIRA VERSÃO ANO I, Nº36 - JANEIRO - PORTO VELHO, 2002 PRIMEIRA VERSÃO ISSN 1517-5421 lathé biosa 36 ISSN 1517-5421 EDITOR
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisTexto e discurso: complementares?
Texto e discurso: complementares? Fábio Moreira Arcara Luane Gonçalves Amurin Viviane Santos Bezerra Resumo: Não é o objetivo nesse artigo aprofundar-se em inúmeras questões que acercam o assunto Texto
Leia maisVOZES ALHEIAS MATERIALIZADAS EM CADERNOS ESCOLARES: COMO COMPREENDÊ-LAS?
1 VOZES ALHEIAS MATERIALIZADAS EM CADERNOS ESCOLARES: COMO COMPREENDÊ-LAS? BECALLI, Fernanda Zanetti IFES/PPGE/UFES nandazbn@gmail.com SCHWARTZ, Cleonara Maria CE/PPGE/UFES cleonara@terra.com.br Resumo:
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP, São Paulo, Brasil; CNPq-PQ nº /2014-5;
http://dx.doi.org/10.1590/2176-457329562 BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Paulo Bezerra (Organização, Tradução, Posfácio e Notas); Notas da edição russa: Seguei Botcharov. São Paulo: Editora 34,
Leia maisKoch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Leia maisAlteridade, cultura e mídia digital: a constituição dos sujeitos no Facebook
Alteridade, cultura e mídia digital: a constituição dos sujeitos no Facebook Carolina Reis 1 O trabalho visa à discussão e à reflexão dos conceitos de sujeito, alteridade, diálogo e ideologia no Círculo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
'J UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha Nº 2 (parte variável) Disciplina: Orientação Monográfica em
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:
Leia maisENUNCIADO/ENUNCIAÇÃO. (Mikhail Bakhtin) INTRODUÇÃO
20 ENUNCIADO/ENUNCIAÇÃO COSTA, Dania Monteiro Vieira dania_vieira@ig.com.br FREITAS, Sumika Soares de sumikafreitas@oi.com.br GOMES, Silvia Cunha MIRANDA, Marina Todo enunciado desde a breve réplica (monolexemática)
Leia maisContribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos
Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Thalita Cristina Souza Cruz Neste ensaio, apresentarei brevemente alguns conceitos bakhtinianos relacionadas à discussão sobre a significação
Leia maisA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Manassés Morais Xavier Universidade Federal de Campina Grande manassesmxavier@yahoo.com.br Maria de Fátima Almeida Universidade Federal
Leia maisIDEOLOGIA: UM DOS PILARES DO PENSAMENTO BAKHTINIANO
IDEOLOGIA: UM DOS PILARES DO PENSAMENTO BAKHTINIANO MARTINS, Silvane Aparecida de Freitas * *Professora adjunta da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Unidade Paranaíba. Docente da Graduação e
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisO SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR
O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR Solange Almeida de Medeiros (PG UEMS) Marlon Leal Rodrigues (UEMS) RESUMO: O presente artigo se baseia em um projeto de pesquisa, em desenvolvimento,
Leia maisAtividades de Leitura: Uma Análise Discursiva
Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva Jeize de Fátima Batista 1 Devido a uma grande preocupação em relação ao fracasso escolar no que se refere ao desenvolvimento do gosto da leitura e à formação
Leia maisTÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN
TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Leia maisO ato como representação do professor responsável
O ato como representação do professor responsável Lidiane Costa dos Santos 1 Welington da Costa Pinheiro 2 Para Bakhtin, os sujeitos constituem-se nas relações sociais, logo, é inevitável não recordar
Leia maisO OUTRO EM BORGES E EU Aline Simone de Faria Marelli, Virginia Maronese, Teresinha de Fátima Nogueira
O OUTRO EM BORGES E EU Aline Simone de Faria Marelli, Virginia Maronese, Teresinha de Fátima Nogueira Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Educação e Artes, Rua Tertuliano Delfin Junior, 181 Jd.
Leia maismanifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -
AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados
Leia maisDIÁLOGO E SIGNIFICAÇÃO NA RESOLUÇÃO DE POTÊNCIAS COM BASE RACIONAL E EXPOENTE NEGATIVO DE ESTUDANTES DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
SECCIÓN ANÁLISIS DEL DISCURSO MATEMÁTICO ESCOLAR DIÁLOGO E SIGNIFICAÇÃO NA RESOLUÇÃO DE POTÊNCIAS COM BASE RACIONAL E EXPOENTE NEGATIVO DE ESTUDANTES DO º ANO DO ENSINO MÉDIO Maria Helena Palma de Oliveira,
Leia maisLinguagem, Leitura e Construção de Sentidos Luciana Cidrim Programa de pós-graduação em Ciências da Linguagem UNICAP
Linguagem, Leitura e Construção de Sentidos Luciana Cidrim Programa de pós-graduação em Ciências da Linguagem UNICAP A leitura, enquanto experiência social com a linguagem, pode desencadear diferentes
Leia maisMEMÓRIA E DISCURSO POLÍTICO: ANÁLISE DE BLOGS 124
Página 623 de 658 MEMÓRIA E DISCURSO POLÍTICO: ANÁLISE DE BLOGS 124 Rainê Gustavo Nunes da Silva (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta um recorte dos resultados finais
Leia maisO ENSINO MÉDIO INOVADOR E A FORMAÇÃO DE LEITORES
O ENSINO MÉDIO INOVADOR E A FORMAÇÃO DE LEITORES Educação, Linguagem e Memória 1 Ronivon Teixeira 1 (roniteixeira@hotmail.com) Angela Cristina Di Palma Back 2 (acb@unesc.net) Introdução Este trabalho,
Leia maisContribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização
Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Vania Grim Thies 1 O objetivo do presente texto é pensar as questões relativas à linguagem e a educação com as contribuições do pensamento bakhtiniano,
Leia maisRESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES
RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 200 REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES Elizete Beatriz Azambuja Doutoranda em Linguística UEG Unidade de São Luís de Montes
Leia maisPOSSIBILIDADES DE INTERAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA
POSSIBILIDADES DE INTERAÇÃO NAS AULAS DE MATEMÁTICA Resumo: Humberto Luis de Jesus Secretaria Municipal de Educação - SP hljesus@prefeitura.sp.gov.br Neide Antonia Pessoa dos Santos Secretaria Municipal
Leia maisDA IMPOTÂNCIA DA DÊIXIS PARA A COMPREENSÃO DO DISCUSO IMAGÉTICO. Por Claudio Alves BENASSI e Anderson Simão DUARTE
DA IMPOTÂNCIA DA DÊIXIS PARA A COMPREENSÃO DO DISCUSO IMAGÉTICO Por Claudio Alves BENASSI e Anderson Simão DUARTE elemento dêitico na LIBRAS constitui um O importante recurso para a compreensão do discurso
Leia maisLíngua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso
Língua e Produção 3º ano Francisco Análise do discurso Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção no discurso; As funções intrínsecas do texto. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite,
Leia maisDIÁLOGOS POSSÍVEIS ENTRE O CÍRCULO DE BAKHTIN E A ANÁLISE DE DISCURSO: APONTAMENTOS 1
1 DIÁLOGOS POSSÍVEIS ENTRE O CÍRCULO DE BAKHTIN E A ANÁLISE DE DISCURSO: APONTAMENTOS 1 Gabriela Persio Herrmann 2 RESUMEN: Basado en el concepto de diálogo del Círculo de Bakthin, buscamos analizar cómo
Leia maisO SUJEITO E A SUBJETIVIDADE: REFLEXÕES TEÓRICAS
O SUJEITO E A SUBJETIVIDADE: REFLEXÕES TEÓRICAS Terezinha J. G. Nascimento (PROLING/UFPB) terezinhanascimento2@gmail.com 1. Introdução Partindo do pressuposto de Bakhtin (2011, p. 294) de que (...) a experiência
Leia maisCELM. Linguagem, discurso e texto. Professora Corina de Sá Leitão Amorim. Natal, 29 de janeiro de 2010
CELM Linguagem, discurso e texto Professora Corina de Sá Leitão Amorim Natal, 29 de janeiro de 2010 A LINGUAGEM Você já deve ter percebido que a linguagem está presente em todas as atividades do nosso
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE CONCEITOS EM BAKHTIN
NOÇÕES BÁSICAS DE CONCEITOS EM BAKHTIN Milton Pereira Lima. (miltoncau@yahoo.com.br / miltonlima@unifesspa.com) UNIFESSPA. RESUMO Esse estudo tem como tema noções básicas de conceitos problematizados pelo
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS
221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender
Leia maisAnderson Cristiano da Silva a Miriam Baub Puzzo b
MEDVIÉDEV, Pável Nikoláievitch. O método formal nos estudos literários: introdução crítica a uma poética sociológica. Trad. Sheila Camargo Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Contexto, 2012.
Leia maisComunicação e discurso
Retrospectiva Comunicação e discurso FIGARO, R (Org.). Comunicação e Análise do Discurso. 1. ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. Vicentônio Regis do Nascimento Silva * Daniele Trevelin Donato
Leia maisDO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE. Por Claudio Alves BENASSI
1 DO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE Por Claudio Alves BENASSI D uarte, pesquisador da linguística da Língua Brasileira de Sinais, dá uma importante contribuição para o avanço
Leia maisO MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS
Artigo recebido até 15/01/2012 Aprovado até 15/02/2012 O MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS Soeli Maria Schreiber da Silva 1 (UFSCar) xoila@terra.com.br Estudar o sentido significa estudá-lo na relação
Leia maisA MODALIZAÇÃO AUTOMÍMICA EM TEXTOS PUBLICITÁRIOS: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE HISTÓRICA
965 A MODALIZAÇÃO AUTOMÍMICA EM TEXTOS PUBLICITÁRIOS: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE HISTÓRICA Daniel Vitor da Silveira da Costa Pibic/CNPq UFPB Ana Cristina de Sousa Aldrigue PROLING - UFPB Este trabalho está
Leia maisNOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA
NOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA Ananias Agostinho da SILVA (UERN) 1 Débora Caruline Pereira SILVA (UERN) 2 Ilderlândio Assis de Andrade NASCIMENTO (UFPB) 3 Resumo: Baseados
Leia maisQuestões-chave da lingüística da enunciação A lingüística da enunciação constitui um campo científico de estudos?...
Sumário Apresentação... 7 Por que um livro sobre enunciação?... 11 O primeiro pós-saussuriano: Charles Bally... 15 O lingüista da comunicação: Roman Jakobson... 21 A lingüística comporta a enunciação:
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisPalavras-chave: Gêneros textuais. Sequência didática. Teoria Histórico-Cultural.
O TRABALHO COM GÊNERO NARRATIVO A PARTIR DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA: UMA PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA. Thayene Schiapati Velho Borges Centro Universitário Moura Lacerda Profa.
Leia maisColégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA
Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Justificativa A função dos conteúdos de Língua Portuguesa
Leia maisTÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisA estreita relação entre o estudo da língua e as concepções teóricas de Bakhtin [i]
A estreita relação entre o estudo da língua e as concepções teóricas de Bakhtin [i] Fabrícia Cavichioli Mestranda em Letras UFSM E-mail: fabriciacavichioli@yahoo.com.br Para Bakhtin, o agir humano não
Leia maisO ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)
O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que
Leia maisO SUJEITO BAKHTINIANO: UM SER DE RESPOSTA
O SUJEITO BAKHTINIANO: UM SER DE RESPOSTA Célia Maria de Medeiros Professora da Faculdade do Seridó FAS e-mail: celia.medeiros@bol.com.br Resumo Este trabalho pretende discutir a noção de sujeito numa
Leia maisO TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS
O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS Mônica Cristina Medici da Costa 1 Introdução O presente texto traz um recorte da nossa pesquisa que teve como objetivo analisar as práticas de uma professora
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisDISCURSIVIDADE E EDUCAÇÃO EM BAKHTIN Elias Gomes DA SILVA (UFOP) 1
DISCURSIVIDADE E EDUCAÇÃO EM BAKHTIN Elias Gomes DA SILVA (UFOP) 1 Resumo: O artigo em questão objetiva descrever a concepção de discurso e de discursividade na obra de Bakhtin e como a mesma possibilita
Leia maisO percurso histórico e as questões teóricas e metodológicas da análise do discurso
LIVRO RESENHADO: MAINGUENEAU, DOMINIQUE. DISCURSO E ANÁLISE DO DISCURSO. SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2015. O percurso histórico e as questões teóricas e metodológicas da análise do discurso Rafael Magalhães Angrisano
Leia mais