REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO
|
|
- Luiz Fernando Deluca
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: Entrada em vigor:
2 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Candidatura e Análise Documental Candidatura Análise documental Selecção de avaliadores Avaliação Pré-avaliação Avaliação inicial Avaliação presencial associada à candidatura para a acreditação Ensaios de aptidão (PT)/Comparação inter-laboratorial (ILC) Rastreabilidade Avaliação de acompanhamento Avaliação extraordinária Reavaliação Extensão da acreditação Acesso às instalações e disponibilidade de documentos Requisitos de divulgação Relatório de avaliação Decisão de Acreditação Emissão de certificado Suspensão da Acreditação Revogação da Acreditação RECURSO TAXAS DE ACREDITAÇÃO OBRIGAÇÕES PARA A ACREDITAÇÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE - REGISTO DE ALTERAÇÕES Página 2 de27
3 1. OBJECTIVO E ÂMBITO A acreditação será concedida a todas as organizações que cumpram integralmente os requisitos de acreditação. Este documento descreve as condições que devem ser cumpridas por organizações acreditadas e por organizações que se candidatem à acreditação. 2. CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS As organizações acreditadas pelo SADCAS devem cumprir os requisitos das normas internacionais relevantes listadas abaixo, requisitos ILAC e IAF, requisitos SADCAS gerais e específicos, e devem implementar todas as acções correctivas prescritas dentro dos termos limite determinados pelo SADCAS. Tipo de Acreditação Requisitos Laboratórios de ensaio e de calibração ISO/IEC : Requisitos Gerais para a Competência de laboratórios de ensaios e calibração Laboratórios clínicos ISO : Laboratórios clínicos requisitos específicos para a qualidade e competência Organismos de certificação para sistemas de gestão Organismos de certificação para produtos ISO/IEC : Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam auditoria e certificação de sistemas de gestão ISO/IEC : Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam a certificação de produtos, processos e serviços ISO/IEC : Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam a certificação de pessoas Organismos de certificação para pessoas Organismos de Inspecção ISO/IEC : Avaliação da conformidade Requisitos para o funcionamento de diferentes tipos de organismos de inspecção As normas aplicáveis podem ser compradas através dos Organismos Nacionais de Normalização locais ou adquiridas directamente através da Organização Internacional de Normalização (ISO). Todas as organizações acreditadas ou candidatas à acreditação devem utilizar a versão actualizada dos documentos necessários. O SADCAS notificará as organizações quando sejam emitidas novas versões dos documentos e quando necessário acordos de transição. Requisitos Gerais SADCAS TR 01: Parte 1: Condições para o uso das marcas de acreditação do SADCAS SADCAS TR 01: Parte 2: Uso de Marcas Combinadas SADCAS AP 02: Taxas de Serviços do SADCAS SADCAS AP 12: Parte 1 - Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/Calibração/Clínicos SADCAS AP 12: Parte 2 - Acreditação de Organismos de Inspecção que operam em Áreas Obrigatórias/Voluntárias Todos os documentos SADCAS podem ser obtidos em formato digital na página de internet: Página 3 de27
4 3. PROCESSO DE ACREDITAÇÃO O Processo de acreditação SADCAS é descrito nos documentos SADCAS AP 12: Parte 1 - Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/Calibração/Clínicos; SADCAS AP 12: Parte 2 - Acreditação de Organismos de Inspecção que operam em Áreas Obrigatórias/Voluntárias e TPA J01 - Directrizes para Avaliações Conjuntas SADCAS/SANAS ao abrigo do Acordo de Parceria de Gemelagem. 3.1 Candidatura e Análise Documental Candidatura O candidato deve preencher as partes relevantes do formulário de candidatura SADCAS F 43 (a/b/c/d/e/f/g/h). Este deve ser submetido com o manual de qualidade actualizado, e a restante informação relevante indicada no formulário de aplicação, no escritório do SADCAS em Gaborone - Botswana. O formulário de candidatura pode ser obtido no SADCAS ou no escritório NAFP do estado membro, pode ainda ser obtido em formato digital em: Informação sobre a participação em esquemas de ensaios de aptidão / comparações interlaboratoriais (aplicável a laboratórios de ensaio/calibração) A informação sobre a participação em PT/ILC deve ser transmitida na secção relevante do formulário de candidatura. Os resultados da participação em PT/ILC devem ser submetidos ao SADCAS pelo menos um mês antes da data marcada para a avaliação inicial. Se o laboratório utilizou métodos internos, os relatórios de validação devem também ser submetidos com o formulário de candidatura. Se o laboratório solicitou a interpretação e avaliação dos resultados dos ensaios, a descrição da análise e toda a documentação na qual é baseada a avaliação e interpretação devem ser submetidos com a documentação de candidatura. A participação em PT/ILC é um pré-requisito para a acreditação Métodos (aplicável apenas a laboratórios) Os laboratórios devem utilizar preferencialmente métodos normalizados. Novas versões dos métodos normalizados devem ser implementadas o mais tardar seis meses após a sua publicação, excepto quando especificado diferente pelas autoridades reguladoras. Se o laboratório utilizar um método normalizado modificado (pequenas alterações ao método normalizado) as alterações devem ser descritas nos procedimentos do laboratório. As alterações devem ser validadas e o relatório da validação deverá indicar que os resultados (incluindo a correspondente margem de erro) são os mesmos que os obtidos com o método normalizado. Onde seja utilizado um método normalizado modificado, o relatório de ensaio / certificado de calibração deve assim indicar. Se for utilizado outro princípio de medição e/ou a matriz for alterada em relação ao método normalizado, o método será definido como um método interno. Métodos internos baseados em métodos normalizados são métodos alterados pelo laboratório e nos quais a informação de Página 4 de27
5 validação deverá ilustrar que o método modificado não dá o mesmo resultado (incluindo a margem de erro correspondente) que o método normalizado. Todas as modificações em relação ao método normalizado serão descritas nos procedimentos do laboratório. Se o laboratório usa um método normalizado obsoleto, o método é definido como um método interno baseado em normas obsoletas. O laboratório deverá documentar este procedimento. Se o laboratório usar uma versão mais antiga dum método normalizado mais de 6 meses após este ser revisto e com acordo do SADCAS, o método será definido com um método interno baseado numa versão antiga Documentos normativos (aplicável apenas a organismos de certificação e inspecção) Um documento normativo pode ser uma norma/guia nacional, regional ou internacional, lei ou regulamento nacional, directiva governamental ou outros documentos aceites pelas partes interessadas. O candidato deve indicar o documento normativo usado para fins de certificação/inspecção. O SADCAS pode solicitar que o candidato providencie uma cópia deste documento em conjunto com a candidatura ao SADCAS Análise documental O Avaliador Coordenador nomeado pelo SADCAS fará uma análise do formulário de candidatura e de todos os documentos recebidos. Após confirmação do SADCAS de que o sistema de gestão de qualidade documentado pelo candidato cumpre todos os requisitos, será marcada uma avaliação no terreno com a organização candidata. O relatório da análise dos documentos será providenciado à organização no máximo um mês após a recepção de toda a documentação. Caso seja solicitada informação adicional, o prazo pode ser prorrogado. A avaliação inicial do laboratório deve ser marcada num período de 3 meses após a instituição resolver as questões levantadas no relatório de análise da documentação. O Director Técnico do SADCAS coordenará os detalhes da avaliação com a organização e com a equipe de avaliação Selecção de avaliadores Quando necessário o SADCAS contrata avaliadores e peritos qualificados. Para cada candidatura o SADCAS seleccionará, do registo de avaliadores, os avaliadores e especialistas apropriados e fará a proposta à organização. O SADCAS dará à organização a oportunidade de rejeitar a equipe de avaliação com base em provas concretas de conflitos de interesse. Se o candidato rejeitar a equipe proposta ou algum membro desta, deve ser providenciada uma explicação e o SADCAS avaliará se as razões são válidas e proporá alterações à equipe de avaliação. Durante todo o processo de candidatura qualquer comunicação entre a organização candidata e os avaliadores deve ser feita através do SADCAS. Página 5 de27
6 3.2 Avaliação A avaliação (pré-avaliação, avaliação inicial, avaliação de acompanhamento e reavaliações) é feita por, pelo menos dois avaliadores designados pelo SADCAS: o Avaliador Coordenador; e o Avaliador Técnico/Especialista. O número de avaliadores varia de acordo com o âmbito da acreditação. O avaliador coordenador é responsável por avaliar o sistema de gestão da qualidade e o avaliador técnico/especialista é responsável por todos os aspectos técnicos. Neste âmbito o avaliador técnico/especialista deve avaliar presencialmente o decorrer de actividades técnicas seleccionadas. Se a organização tiver laboratórios satélite noutras localizações, a acreditação apenas diz respeito ao laboratório indicado no formulário de candidatura. A avaliação será feita no período acordado entre o SADCAS e a organização. O candidato será informado sobre a avaliação local assim que tal seja relevante. Documentação e instalações serão acessíveis por pessoal do SADCAS e pelos avaliadores/peritos indicados pelo SADCAS e aceites pela organização Pré-avaliação Antes de iniciar o processo formal de acreditação, as organizações que pretendam ser acreditadas podem solicitar voluntariamente que o SADCAS faça uma pré-avaliação. O objectivo da préavaliação é o de avaliar o estado de prontidão para a acreditação. Pré-avaliações podem também ser obrigatórias para organizações candidatas à acreditação, dependendo das condições impostas pela instituição reguladora. Durante a pré-avaliação os avaliadores farão a pré-avaliação do sistema de gestão da qualidade do candidato, das instalações, do equipamento e da competência do pessoal implicado. Depois desta visita será apresentado ao candidato um relatório curto. Os resultados possíveis da pré-avaliação são: Será feita a avaliação inicial; São necessárias acções correctivas e o candidato confirma quando é que estas estarão prontas para uma avaliação; A avaliação não pode ser feita. O SADCAS apresentará ao candidato um relatório no máximo duas semanas após a conclusão da pré-avaliação Avaliação inicial Quando se decida efectuar a avaliação inicial, esta será feita localmente nas instalações do candidato. A equipe de avaliação visitará a sede e outras localizações onde sejam realizadas actividades chave. A avaliação inicial avalia a competência do candidato em realizar as actividades específicas para as quais solicita acreditação. Página 6 de27
7 A avaliação local está dividida nos passos seguintes: Uma reunião de abertura, conduzida pelo Avaliador Coordenador do SADCAS e com participação dos membros da equipa de avaliação do SADCAS, da gestão da organização candidata, do representante da gestão, do pessoal implicado nas áreas a serem acreditadas (conforme identificados pelo candidato). Nesta reunião o Avaliador Coordenador explica as actividades da avaliação e é elaborado o plano da avaliação Uma avaliação do sistema de gestão da qualidade do candidato para garantir que cumpre os requisitos, é feita pela equipe de avaliação do SADCAS que também avaliará a implementação do sistema e avaliará presencialmente as actividades técnicas (ver 3.2.3). A avaliação abrange todos os aspectos do âmbito de actividades da organização. Durante a avaliação, o candidato disponibilizará o pessoal chave para providenciar toda a informação necessária ou prestar explicações complementares aos avaliadores. Os avaliadores terão acesso a toda a documentação relacionada com o sistema de gestão da qualidade. Os avaliadores registarão todas as não conformidades encontradas durante a avaliação e informarão o candidato sobre estas na reunião de encerramento Uma reunião de encerramento será realizada no fim da avaliação local e será conduzida pelo Avaliador Coordenador do SADCAS e com participação dos membros da equipa de avaliação do SADCAS, da gestão da organização candidata, do representante da gestão, do pessoal implicado nas áreas avaliadas (conforme identificados pelo candidato). O objectivo da reunião de encerramento é informar a organização candidata do resultado da avaliação incluindo as não conformidades identificadas durante a avaliação local. A organização candidata terá a oportunidade de pedir clarificações e fazer perguntas. Após conclusão da avaliação local, a organização candidata será convidada a, no período máximo de um mês, identificar e propor acções correctivas para encerrar as não conformidades identificadas e para as encerrar no período máximo de três meses após a avaliação Avaliação presencial associada à candidatura para a acreditação Para laboratórios, ensaios/calibrações seleccionados e/ou amostragem são avaliados presencialmente durante a avaliação local. A avaliação presencial é feita em todas as localizações onde sejam feitos ensaios/calibrações. Para organismos de certificação/inspecção, a avaliação presencial das actividades a serem acreditadas é normalmente feita no âmbito da acreditação. No entanto, se com base em questões técnicas, for considerado que alguns dos documentos normativos pertencem ao mesmo grupo, poderá ser admitido que uma avaliação presencial seja válida para todo o grupo de documentos normativos. A avaliação presencial é feita em todas as localizações visitadas. Página 7 de27
8 Para certificação de sistemas de gestão, o âmbito da acreditação é definido pela norma e sector industrial específicos. Antes de ser passada a acreditação para o sector industrial, uma auditoria de certificação será avaliada presencialmente nesse mesmo sector Ensaios de aptidão (PT)/Comparação inter-laboratorial (ILC) A participação em esquemas PT / Comparações Inter-Laboratoriais (ILC) é um pré-requisito para a acreditação. É da responsabilidade do laboratório a identificação dos esquemas PT / ILCs relevantes e de neles participar. A informação relacionada com estas participações deve ser colocada na secção relevante do formulário de candidatura. Os resultados destas participações devem ser submetidos ao SADCAS pelo menos um mês antes da data programada para a avaliação inicial. A regularidade de participação nos esquemas PT / ILCs deve ser adequada ao âmbito da acreditação e consistente com o plano PT/ILC. O plano PT/ILC deve abranger todas as actividades acreditadas e deve ser cumprido num período não superior a um ciclo de acreditação. Os laboratórios são encorajados a usar provedores de esquemas PT / ILCs que cumpram os requisitos da norma ISO 17043: Avaliação da conformidade Requisitos para ensaios de aptidão. Para áreas de ensaio que não tenham disponíveis esquemas PT / ILCs, o laboratório deve levar a cabo outras acções para garantir o controlo satisfatório da rastreabilidade do método de ensaio, ex: comparação com outros laboratórios de ensaio e/ou materiais de referência certificados. Os requisitos SADCAS para a participação em PT são indicados no SADCAS TR 04 Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Calibração e no SADCAS TR 08 Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Ensaios e Clínicos. O SADCAS tem um directório actualizado com ligações para prestadores de serviço PT na página de internet: Rastreabilidade Rastreabilidade para calibração Equipamento e normas de referência utilizados por laboratórios de calibração e que tenham impacto na precisão e validade de resultados de medições devem ser calibrados por: a) Um Instituto Nacional de Metrologia (NMI) cujos serviços sejam adequados para a necessidade actual e que pertença ao MRA do CIPM e seja signatário do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) entre NMIs e que tenha CMCs aprovados dentro da Base de Dados de Comparação Chave (KCDB) do BIPM que inclui a abrangência e a incerteza de cada serviço listado. Página 8 de27
9 b) Um laboratório de calibração acreditado por um organismo de acreditação abrangido pelo Acordo Regional de Acordos ILAC reconhecido pela ILAC e cujos serviços sejam adequados para a calibração apropriada. c) UM NMI cujos serviços sejam adequados para o propósito desejado, mas não coberto pelo MRA do CIPM. O NMI deve ter participado na SADCMET (Cooperação da SADC em Metrologia) através da qual países da SADC que não sejam signatários do CIPM podem assegurar rastreabilidade. A aceitação de outros NMIs para além dos parceiros do MRA do CIPM está à discrição do Director Executivo do SADCAS após consultas feitas com a Comissão Consultiva apropriada sujeito a evidências satisfatórias da competência técnica do laboratório usando métodos apropriados de acordo com o especificado nos procedimentos técnicos. d) Um laboratório de calibração cujos serviços sejam adequados para a necessidade, mas que não esteja abrangido pelo Acordo ILAC ou por acordos regionais reconhecidos pelo ILAC. Para as opções c) e d) evidência apropriada da competência técnica do laboratório e da rastreabilidade metrológica indicada devem incluir o seguinte: - Registo da validação do método de calibração; - Procedimentos para estimar a incerteza; - Documentação atestando a rastreabilidade das medições; - Documentação assegurando a qualidade dos resultados da calibração; - Documentação atestando a competência dos empregados; - Documentação atestando a acomodação e condições ambientais; e - Auditorias do laboratório de calibração. As opções a) e b) acima são os métodos preferenciais para rastreabilidade metrológica. As opções c) e d) só são válidas quando as opções a) e b) não sejam possíveis Rastreabilidade para laboratórios de ensaio/clínicos a) Equipamentos e instrumentos usados por laboratórios de ensaio / clínicos e que tenham impacto significativo nos resultados de medições devem ser calibrados por um dos processos definidos no ponto b) Se a calibração não for um factor dominante no resultado do ensaio, a rastreabilidade não necessita de ser provada, mas o laboratório deve ter evidência quantitativa que demonstre que a calibração contribui insignificativamente para os resultados de medição e para a margem de erro do ensaio. Página 9 de27
10 Rastreabilidade resultante de materiais de referência e materiais de referência certificados Quando as entidades de avaliação de conformidade usem materiais de referência (RM) / materiais de referência certificados (CRM) para estabelecer a rastreabilidade: (a) Os RM / CRM devem ser da autoria de uma NMI, abrangidos pelo BIPM/KCDB; ou Os RM/CRM devem ser da autoria de um Criador de Materiais de Referência (RMP) acreditado por qualquer instituição de acreditação signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo ILAC ou por uma cooperação regional reconhecida (APLAC/EA/IAAC) pelo Acordo de Reconhecimento Mútuo para RMP no âmbito de acreditação. Nota: Para utilização de RM/CRM, Guia 33 da ISO: Materiais de referência Boas práticas na utilização de materiais de referência Avaliação de acompanhamento Após conceder a acreditação o SADCAS fará o acompanhamento periódico das instalações do candidato, com o objectivo de garantir que a organização cumpre sempre os requisitos da acreditação. O SADCAS irá planear o acompanhamento das avaliações locais de organismos de avaliação de conformidade acreditados tendo em conta outras actividades de acompanhamento. O primeiro acompanhamento de avaliação terá lugar nos doze (12) meses após a acreditação. Posteriormente as visitas de acompanhamento são programadas anualmente ao longo do ciclo de acreditação de cinco (5) anos. As actividades de acompanhamento variam de acordo com a experiência de cada organização. Pode variar entre visitas de avaliação para documentar a análise de diversos aspectos em conjunto com a avaliação presencial de ensaios, análises, verificações ou trabalhos práticos. O SADCAS tem a prerrogativa de escolher as actividades a avaliar. Organizações de avaliação de conformidade serão convidadas a identificar e propor acções correctivas em relação às constatações levantadas, no prazo de um mês após a avaliação Avaliação extraordinária O SADCAS poderá levar a cabo avaliações extraordinárias sempre que considere necessário. A organização acreditada será informada sobre a avaliação assim como sobre o âmbito, e razões da mesma Reavaliação A acreditação é válida por cinco (5) anos desde que todos os requisitos sejam cumpridos durante esse período. Serão feitas reavaliações no final de cada ciclo de avaliação (e.g. a cada cinco anos). A reavaliação será uma avaliação completa abrangendo o âmbito de acreditação da organização e incluindo Página 10 de27
11 elementos das normas relevantes, terá o mesmo grau de detalhe que a avaliação inicial. Os resultados das comparações interlaboratoriais são avaliados como uma parte no acompanhamento e renovação consecutivos. A organização irá submeter formulários de candidatura e o manual de qualidade. A análise de toda a documentação será feita antes da avaliação local. Entidades de avaliação de conformidade serão convidadas a identificar e propor acções correctivas para as constatações levantadas, no prazo de um (1) mês após a conclusão da avaliação, e deverão abordar a não-conformidade e ter a acção correctiva aprovada no prazo de três (3) meses após a conclusão da avaliação Extensão da acreditação A organização acreditada pode, a qualquer altura, candidatar-se perante o SADCAS para a extensão do âmbito da sua acreditação. Extensões do âmbito de acreditação podem ser: Ensaiar ou Calibrar novos métodos, parâmetros ou normas Inspecções em novas áreas Certificação de acordo com novas normas ou novos sectores de indústria Inclusão de novas localizações / áreas geográficas As expansões da acreditação seguem o mesmo processo que a avaliação inicial. O candidato tem que preencher o formulário SADCAS F 43 (a/b/c/d/e/f/g/h) conforme aplicável à sua situação e submeter o mesmo com toda a informação relevante directamente ao escritório do SADCAS em Gaborone, Botswana. O formulário de candidatura pode ser obtido em ou por pedido no escritório SADCAS/NAFP. A candidatura para extensão deve ser feita pelo menos seis (6) semanas antes da visita ao local. O SADCAS pode avaliar a extensão do âmbito de acreditação em paralelo ou de forma separada à avaliação de acompanhamento. A programação será acordada com o candidato. Se a candidatura for recebida pelo SADCAS seis (6) semanas antes de uma visita de acompanhamento, a candidatura para extensão será avaliada durante a visita planeada Acesso às instalações e disponibilidade de documentos Organizações candidatas / acreditadas são obrigadas a dar acesso, ao SADCAS e aos seus avaliadores aprovados, às suas instalações e a toda a documentação relevante necessária para a avaliação. Os registos serão mantidos de forma apropriada para rápido acesso do SADCAS e para as necessidades da organização. As instalações devem arquivar os registos por pelo menos 5 anos, excepto quando a lei indique o contrário. As instituições de certificação devem manter os registos pelo período definido na norma de acreditação ou de acordo com as leis locais. Página 11 de27
12 Requisitos de divulgação Organizações candidatas / acreditadas devem manter o SADCAS actualizado em relação a qualquer alteração que possa influenciar a capacidade da organização de cumprir os termos e condições da acreditação. A organização deve informar imediatamente o SADCAS caso haja qualquer alteração de: a) Situação legal, estrutura accionista ou da organização e detalhes de contacto b) Organização, gestão de topo e funcionários chave c) Políticas principais d) Equipamento essencial de calibração e ensaio, instrumentos e instalações. Estas alterações devem ser aprovadas pelo SADCAS. e) Alterações substanciais nos métodos normativos nacionais, regionais ou internacionais. f) Âmbito da acreditação, etc Relatório de avaliação Após cada avaliação, o avaliador principal com contribuições dos membros da equipe de avaliação deve submeter um relatório ao SADCAS no prazo de uma (1) semanas após o término da avaliação. O relatório deve incluir todas as contribuições e recomendações da equipe e avaliação. O SADCAS irá verificar o conteúdo do relatório e permanece responsável pela adequação do relatório de avaliação. O SADCAS aguardará que a organização candidata / acreditada submeta o relatório das acções correctivas dentro do prazo estipulado. Após a sua submissão o relatório será analisado pelo Director Técnico do SADCAS e submetido para decisão à Comissão de Aprovação de Acreditações do SADCAS. O relatório de avaliação deve incluir pelo menos: a) Identificação única da organização de avaliação de conformidade; b) Data(s) da avaliação local; c) Nome(s) do(s) avaliador(es) e/ou peritos implicados na avaliação; d) Identificação única das instalações avaliadas; e) Âmbito de acreditação proposta e avaliado; f) Relatório da avaliação; g) Declaração sobre a adequabilidade da organização e procedimentos internos adoptados pela organização de avaliação de conformidade para gerar confiança na sua competência, conforme determinado pelo cumprimento dos requisitos para acreditação; h) Informação sobre a resolução de todas as não conformidades; i) Qualquer informação adicional que possa auxiliar na determinação do cumprimento de requisitos e da competência das organizações de avaliação de conformidade; e j) Quando aplicável, um resumo dos resultados dos ensaios de aptidão ou outras comparações levadas a cabo pelas organizações de avaliação de conformidade e quaisquer acções tomadas como consequência desses resultados. Página 12 de27
13 3.3 Decisão de Acreditação A Comissão de Aprovação das Acreditações do SADCAS irá determinar, com base na informação submetida pela equipe de avaliação, se uma avaliação detalhada foi feita de forma correcta e decidirá em relação à acreditação. A Comissão de Aprovação das Acreditações do SADCAS avaliará a informação recebida, e.g. relatório de avaliação, não conformidades verificadas, recomendações feitas pela equipe de avaliação, e tomará a sua decisão. A decisão da Comissão de Aprovação das Acreditações do SADCAS poderá ser: a) Acreditação concedida de acordo com a candidatura; b) Acreditação parcial de partes da candidatura; c) Acreditação rejeitada; d) Acreditação rejeitada; e) Âmbito da acreditação reduzido; f) Acreditação revogada; g) Acreditação mantida. O SADCAS comunicará a decisão da Comissão de Aprovação das Acreditações do SADCAS à organização candidata / acreditada por escrito. Caso a decisão da Comissão de Aprovação das Acreditações do SADCAS seja a de conceder acreditação, o candidato receberá um Certificado de Acreditação SADCAS que incluirá o programa de acreditação detalhando o âmbito desta. 3.4 Emissão de certificado Uma organização acreditada apenas pode emitir um certificado SADCAS para o tipo e gama de actividades para os quais tenha sido acreditada, conforme listado no programa de acreditação. O certificado incluirá a seguinte informação: a) A marca de acreditação do SADCAS; b) O nome SADCAS ; c) O nome da organização acreditada; d) O número único de acreditação; e) As premissas para a execução de actividades chave e que estão cobertas pela acreditação; f) Os detalhes do âmbito da acreditação: Ensaios ou tipos de ensaios executados e os materiais e produtos ensaiados. Quando aplicável, os métodos usados (para laboratórios de ensaio / clínicos). Para laboratórios de calibração incluir: O tipo de medições efectuadas; As capacidades de calibração e medição (CMC) expressas pela margem de erro; A gama de medição; e Parâmetro adicionais, quando aplicáveis, e.g. frequência da voltagem aplicada. Para organizações de inspecção incluir: Página 13 de27
14 A área de inspecção; O tipo de inspecção; e O campo de inspecção. g) Declaração de conformidade e referência às normas / outros documentos normativos; h) Detalhes de contacto da organização acreditada; i) Pessoal aprovado; j) Validade da acreditação por 5 anos; k) Data efectiva da concessão da acreditação; l) Data de validade do certificado, e.g. data de emissão do certificado; e m) Assinatura do Director Executivo do SADCAS. Estado da Acreditação o SADCAS tornará público na sua página de internet o estado actual da acreditação concedida aos organismos de avaliação de conformidade. Após a acreditação, a organização tem o direito de utilizar a marca de acreditação do SADCAS dentro do âmbito da acreditação. A utilização da marca de acreditação do SADCAS será feita de acordo com o SADCAS TR 01: Parte 1: Condições para o uso das marcas de acreditação do SADCAS e SADCAS TR 01: Parte 2: Uso de Marcas Combinadas. Sempre que, após uma reunião AAC, seja feita uma emenda / alteração ao programa actual de acreditação de uma organização de avaliação de conformidade acreditada, o programa de acreditação revisto será emitido com novo número e data de emissão. 3.5 Suspensão da Acreditação A acreditação pode ser suspensa ou retirada se os requisitos de acreditação deixarem de ser cumpridos ou a pedido da organização acreditada, caso acredite que não pode continuar a cumprir os requisitos de acreditação, e.g. mudança de localização, perda de pessoal chave, etc. Isto deve ser feito por escrito e de acordo com os requisitos descritos no documento de requisitos para a área técnica. O SADCAS pode suspender a acreditação se as não conformidades não forem corrigidas dentro do prazo acordado ou se os requisitos não forem cumpridos. Exemplos de deficiências sérias que podem levar à suspensão da acreditação são: Falta de rastreabilidade aos padrões de medição Perda de pessoal chave (signatários) Resultados inaceitáveis de análises de ensaios, verificações, comparações interlaboratoriais Falta de competência de pessoal chave após mudanças de pessoal Não execução de acções correctivas dentro do prazo acordado Erros na realização de ensaios / calibrações / certificações / inspecções que demonstrem falhas sérias no sistema de qualidade Mau uso da acreditação Não cumprimento de requisitos relevantes Página 14 de27
15 Não pagamento das taxas de acreditação Não notificação à SADCAS de alterações que afectem o estatuto de acreditação da organização O SADCAS pode suspender a acreditação por um período limitado ou o candidato pode solicitar a suspensão voluntária da acreditação. O SADCAS determinará se a suspensão abrange o todo ou só partes do âmbito de acreditação. A suspensão terá a duração de até seis meses. Durante o período de suspensão a organização não pode prestar serviços acreditados para as actividades suspensas. Todos os relatórios de ensaios / calibrações, certificações ou inspecções listados na tabela de acreditação não poderão ser emitidos para a área alvo da suspensão. A organização deverá informar os clientes afectados em relação à suspensão e às suas consequências. A acreditação será reinstituída pela Comissão de Aprovação para Acreditações do SADCAS quando a organização demonstre que as condições são cumpridas dentro do prazo limite e que satisfazem os requisitos de acreditação. No entanto, caso as não conformidades não sejam encerradas dentro do prazo limite, a Comissão de Aprovação para Acreditações do SADCAS cancelará a acreditação. O procedimento para suspensão / reintegração de uma organização acreditada está detalhado no SADCAS TR 06 Suspensão e Reintegração de organizações acreditadas. 3.6 Revogação da Acreditação Se a acreditação SADCAS for revogada, a organização receberá a notificação por escrito. O candidato tem o direito de comentar a revogação no prazo de um (1) mês. Após este período, caso os comentários não sejam pertinentes, o SADCAS decidirá revogar a acreditação e o nome da organização será removido da lista de organizações acreditadas na página de internet do SADCAS. A organização é obrigada a devolver ao SADCAS o certificado de acreditação e os documentos de acreditação. Se os comentários da organização forem pertinentes, a decisão será novamente submetida à Comissão de Aprovação para Acreditações do SADCAS. Se a acreditação for parcialmente revogada, o candidato é obrigado a devolver ao SADCAS a documentação de acreditação relevante para destruição ou alteração. A organização não mais exercerá actividades acreditadas no âmbito das áreas revogadas e deve informar os clientes relevantes sobre a alteração e as suas consequências. Uma cópia da informação deve ser enviada para o SADCAS. Quando a acreditação é revogada, as quotas já pagas não são reembolsadas. 4. RECURSO A organização pode apelar da decisão de acreditação do SADCAS. A organização deve submeter o apelo por escrito e ao cuidado do Director Executivo (CEO), no prazo de três meses da causa do recurso. O CEO encaminhará o recurso para a Comissão de Recursos para investigação e decisão. Página 15 de27
16 O recurso será tratado de acordo com o SADCAS AP 08 Procedimento para o tratamento do retorno (feedback) do cliente. Ao longo da investigação de um recurso, todas as decisões tomadas antes do recurso são válidas. A decisão da Comissão de Recursos é final e não pode ser contestada. 5. TAXAS DE ACREDITAÇÃO Organizações candidatas / acreditadas são obrigadas a pagar quotas como especificado no SADCAS AP 02 Taxas de Serviços do SADCAS. Os valores actuais são publicados na página de internet do SADCAS: 6. OBRIGAÇÕES PARA A ACREDITAÇÃO Todas as organizações acreditadas pelo SADCAS devem assinar o SADCAS F 44 - Acordo de Acreditação do SADCAS que descreve as obrigações da organização de avaliação de conformidade acreditada e do SADCAS no que diz respeito à acreditação. O acordo abrange todos os aspectos que o organismo de avaliação de conformidade deve cumprir para manter a acreditação, incluindo: Acordo de se adaptar a alterações nos requisitos de acreditação, Assegurar a colaboração necessária com o SADCAS para permitir que este possa verificar o cumprimento dos requisitos de acreditação em todas as instalações em que a organização de avaliação de conformidade desenvolva actividades, Provisão de informação, documentos e registos conforme necessário para a avaliação e manutenção da acreditação, Provisão de documentos que demonstrem o nível de independência e imparcialidade da organização de avaliação de conformidade em relação a entidades suas associadas, quando aplicável, Disponibilidade para avaliação presencial dos serviços da organização de avaliação de conformidade quando tal seja solicitado pelo SADCAS, Cumprimento do SADCAS TR 01: Parte 1: Condições para o uso das marcas de acreditação do SADCAS e SADCAS TR 01: Parte 2: Uso de Marcas Combinadas, Pagamento das quotas de acreditação conforme determinado pelo SADCAS, Informar o SADCAS em tempo útil de qualquer alteração significativa e relevante para a acreditação, em relação a: Situação legal, estrutura accionista ou da organização; Organização, gestão de topo e funcionários chave; Políticas principais; Recursos e instalações; Âmbito da acreditação, etc. Página 16 de27
17 7. REFERÊNCIAS SADCAS AP 02 Taxas de Serviços do SADCAS SADCAS AP 08 Procedimento para o tratamento do retorno (feedback) do cliente SADCAS AP 12: Parte 1 - Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/Calibração/Clínicos SADCAS AP 12: Parte 2 - Acreditação de Organismos de Inspecção que operam em Áreas Obrigatórias/Voluntárias SADCAS AP 14 Processo de Tomada de Decisões de Acreditação SADCAS AP 18: Critérios para Avaliações Extraordinárias SADCAS TR 01: Parte 1: Condições para o uso das marcas de acreditação do SADCAS SADCAS TR 01: Parte 2: Uso de Marcas Combinadas SADCAS TR 04 Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Calibração SADCAS TR 06 Suspensão e Reintegração de organizações acreditadas SADCAS TR 08 Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Ensaios e Clínicos SADCAS TR 09 Critérios para a Realização de Calibrações e Verificações Intermediárias em Equipamentos Usados em Instalações Acreditadas SADCAS F 43 (a) Candidatura para a Acreditação de Laboratórios de Calibração SADCAS F 43 (b) Candidatura para a Acreditação de Laboratórios de Ensaios SADCAS F 43 (c) Candidatura para a Acreditação de Laboratórios Clínicos SADCAS F 43 (d) Candidatura para a Acreditação de Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão SADCAS F 43 (e) Candidatura para a Acreditação de Organismos de Certificação de Produtos SADCAS F 43 (f) Candidatura para a Aprovação de Pessoal SADCAS F 43 (g) Candidatura para a Acreditação de Organismos de Certificação de Pessoas SADCAS F 43 (h) Candidatura para a Acreditação de Organismos de Inspecção SADCAS F 44 Acordo de Acreditação do SADCAS TPA J01-01 Directrizes para Avaliações Conjuntas SADCAS/SANAS ao abrigo do Acordo de Parceria de Gemelagem ILAC P 9: Política da ILAC para Participação em Actividades de Ensaios de Aptidão ILAC P 10: Politica da ILAC sobre Rastreabilidade de Resultados de Medição ILAC P 14: Política da ILAC para a Incerteza em Calibrações ISO 15189: Laboratórios clínicos requisitos específicos para a qualidade e competência ISO/IEC 17020: Avaliação da conformidade Requisitos para o funcionamento de diferentes tipos de organismos de inspecção ISO/IEC 17021: Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam auditoria e certificação de sistemas de gestão ISO/IEC 17024: Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam a certificação de pessoas ISO/IEC 17025: Requisitos Gerais para a Competência de laboratórios de ensaios e calibração ISO/IEC 17065: Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam a certificação de produtos, processos e serviços ISO/IEC 17043: Avaliação da conformidade Requisitos para ensaios de aptidão Guia 33 da ISO: Materiais de referência Boas práticas na utilização de materiais de referência Página 17 de27
18 APÊNDICE REGISTO DE ALTERAÇÕES Revisão Pág. Cláusula / Subcláusul a Alteração Descrição da Alteração Aprovador Data Efectiva Versão CEO Versão Parágrafo 1, linha 2: Apagado /guias Tabela, fila 4: Apagado Guia 65 e substituído por Parágrafo 2, linha 1: Apagado guias Requisitos Gerais: Acrescentado ponto 5: SADCAS AP 12: Parte 1 - Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/Calibração/Clínicos e SADCAS AP 12: Parte 2 - Acreditação de Organismos de Inspecção que operam em Áreas Obrigatórias/Voluntárias 4 3 Apagado SADCAS AP 10 e TPA J01-01 e substituído por SADCAS AP 12: Parte 1 - Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/Calibração/Clínicos e SADCAS AP 12: Parte 2 - Acreditação de Organismos de Inspecção que operam em Áreas Obrigatórias/Voluntárias e TPA J Parágrafo 3, linha 1: Apagado /guia Parágrafo 1, linha 4: Apagado em linha com as regras aceites para cada área de ensaio e substituído por pelo menos uma vez por ano Inserido Parágrafo 3: Os requisitos SADCAS para a participação em PT são indicados no SADCAS TR 04 Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Calibração e no SADCAS TR 08 Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Ensaios e Clínicos Apagado cláusula no total e substituída por cláusula Rastreabilidade Rastreabilidade para calibração Equipamento e normas de referência utilizados por laboratórios de calibração e que tenham impacto na precisão e validade de resultados de medições devem ser calibrados por: Página 18 de27
19 Revisão Pág. Cláusula / Subcláusul a Alteração Descrição da Alteração a) Um Instituto Nacional de Metrologia (NMI) cujos serviços sejam adequados para a necessidade actual e que pertença ao MRA do CIPM e que seja signatário do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) entre NMIs e que tenha CMCs aprovados dentro da Base de Dados de Comparação Chave (KCDB) do BIPM que inclui a abrangência e incerteza de cada serviço listado. Aprovador Data Efectiva b) Um laboratório de calibração acreditado por uma instituição de acreditação abrangida pelo Acordo Regional de Acordos ILAC reconhecido pela ILAC e cujos serviços sejam adequados para a calibração apropriada. c) Um NMI cujos serviços sejam adequados para o propósito desejado, mas não coberto pelo CIPM MRA. O NMI deve ter participado no SADCMET (Cooperação da SADC em Metrologia) através do qual países da SADC que não sejam signatários do CIPM podem assegurar rastreabilidade Rastreabilidade para ensaios a) Equipamentos e instrumentos usados por laboratórios de ensaios / clínicos e que tenham impacto significativo nos resultados de medições devem ser calibrados por um dos processos definidos no ponto b) Se a calibração não for um factor dominante no resultado do ensaio, a rastreabilidade não necessita de ser provada mas o laboratório deve ter evidência quantitativa que demonstre que a calibração contribui insignificativamente para os resultados de medição e para a margem de erro do ensaio. Página 19 de27
20 Revisão Pág. Cláusula / Subcláusul a Alteração Descrição da Alteração Aprovador Data Efectiva Rastreabilidade obtida por materiais de referência e materiais de referência certificados a) Laboratórios clínicos e de ensaio devem ter um programa e procedimentos para a calibração dos materiais de referência. Versão 3 8 b) Materiais de referência utilizador nos laboratórios clínicos e de ensaios devem ser inspeccionados, verificados em como cumprem as especificações / requisitos das normas definidas nos métodos de ensaio e/ou calibração em causa. c) Materiais de referência devem ser, quando possível, rastreáveis em unidades de medição SI. Devem ser calibrados por um dos processos definidos em d) Quando a calibração não possa ser feita em unidades do SI, os laboratórios devem assegurar a confiança nos resultados utilizando materiais de referência certificados providenciados por um fornecedor competente e/ou outros métodos específicos ou normas de consenso. Para assegurar a confiança no estado da calibração, devem ser feitas verificações intermediárias por todas as organizações acreditadas. Os requisitos SADCAS são descritos em SADCAS TR 09 Critérios para a Realização de Calibrações e Verificações Intermediárias em Equipamentos Usados em Instalações Acreditadas Inserido novo Parágrafo 2: O SADCAS irá planear o acompanhamento das avaliações locais de instituições de avaliação de conformidade acreditadas tendo em conta outras actividades de acompanhamento Inserido novo Parágrafo 4: Organizações de avaliação de conformidade serão convidadas a identificar e propor acções correctivas em relação Página 20 de27
21 Revisão Pág. Cláusula / Subcláusul a Alteração Descrição da Alteração às constatações levantadas, no prazo de um mês após a avaliação Parágrafo 2, linha 2: Apagado SADCAS F 43 (a-f) e substituído por SADCAS F43 (a/b/c/d/e/f/g/h) Parágrafo 2, linha 3: Apagado ou através do Ponto Focal de Acreditação Nacional em cada estado membro Aprovador Data Efectiva Versão Apagados pontos a) a j) e substituídos por: a) Identificação única da organização de avaliação de conformidade; b) Data(s) da avaliação local; c) Nome(s) do(s) avaliador(es) e/ou peritos implicados na avaliação; d) Identificação única das instalações avaliadas; e) Âmbito de acreditação proposta e avaliado; f) Relatório da avaliação; g) Uma declaração sobre a adequabilidade da organização e procedimentos internos adoptados pela organização de avaliação de conformidade para gerar confiança na sua competência, conforme determinado pelo cumprimento dos requisitos para acreditação; h) Informação sobre a resolução de todas as não conformidades; i) Qualquer informação adicional que possa auxiliar na determinação do cumprimento de requisitos e da competência das organizações de avaliação de conformidade; e j) Quando aplicável, um resumo dos resultados dos ensaios de aptidão ou outras comparações levadas a cabo pelas organizações de avaliação de conformidade e quaisquer acções tomadas como consequência desses resultados (f): Apagado cancelada e substituído por revogada No fim do Parágrafo 2: acrescentado: Caso a decisão da Comissão de Aprovação para as Acreditações do SADCAS seja a de conceder acreditação, o candidato receberá um Certificado de Acreditação SADCAS que incluirá o programa de acreditação detalhando o âmbito desta Página 21 de27
22 Alteração Revisão Cláusula / Pág. Subcláusul Descrição da Alteração a Apagado a) a g) e substituído por: a) A marca de acreditação do SADCAS; b) O nome SADCAS ; c) O nome da organização acreditada; d) O número único de acreditação; e) As premissas para a execução de actividades chave e que estão cobertas pela acreditação; f) Os detalhes do âmbito da acreditação Versão g) Declaração de conformidade e referência às normas / outros documentos normativos; h) Validade da acreditação por 5 anos; i) Data efectiva da concessão da acreditação; j) Data de validade do certificado; e k) Assinatura do Director Executivo do SADCAS. Depois de k) acrescentado: Estado da Acreditação o SADCAS tornará público na sua página de internet o estado actual da acreditação concedida às organizações de avaliação de conformidade.. No fim da cláusula 3.4 acrescentado novo parágrafo: Sempre que, após uma reunião AAC, seja feita uma emenda / alteração ao programa actual de acreditação de uma organização de avaliação de conformidade acreditada, o programa de acreditação revisto será emitido com novo número e data de emissão Parágrafo 1, linha 1: Apagado cancelada e substituído por revogada Título da Cláusula: Apagado Cancelamento e substituído por Revogação Parágrafo 1, linha 1 e 3 e Parágrafo 2, linha 1 e 3: Apagado cancelado e substituído por revogado Parágrafo 1, linha 2: Apagado cancelado e substituído por revogado Última frase: Apagado cancelado e substituído por revogado 14 5 No final da frase acrescentado: Os valores actuais são publicados na página de internet do SADCAS: Aprovador Data Efectiva Página 22 de27
23 Alteração Revisão Cláusula / Pág. Subcláusul Descrição da Alteração a Versão Parágrafo 2 linha 1: Apagado terá um (1) mês e substituído por será convidada Parágrafo 2 linha 2: Inserido no período máximo de um mês entre acção e até Parágrafo 2 linha 3:Inserido até entre e e claro Parágrafo (a): apagada a frase inteira e substituída por Um Instituto Nacional de Metrologia (NMI) cujos serviços sejam adequados para a necessidade actual e que pertença ao MRA do CIPM e que seja signatário do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) entre NMIs e que tenha CMCs aprovados dentro da Base de Dados de Comparação Chave (KCDB) do BIPM que inclui a abrangência e incerteza de cada serviço listado. Na região da SADC os Institutos Nacionais de Metrologia dos países abaixo são signatários do MRA do CIPM: Botswana, Maurícias, Namíbia, África do Sul, Seychelles, Zâmbia e Zimbabwe. Aprovador Data Efectiva CEO CEO Depois do parágrafo (c): Inserido parágrafo adicional: As opções a) e b) acima são os métodos preferenciais para rastreabilidade metrológica. As opções c) e d) só são válidas quando as opções a) e b) não sejam possíveis. 9 e e Parágrafos 4: Inserido serão convidadas entre serão e identificar CEO Página 23 de27
24 Revisão Alteração Cláusula / Pág. Subcláusul Descrição da Alteração a Parágrafo (f): acrescentada descrição a f): Ensaios ou tipos de ensaios executados e os materiais e produtos testados. Quando aplicável, os métodos usados (para laboratórios de ensaio/ clínicos). Para laboratórios de calibração incluir: O tipo de medições efectuadas; As capacidades de calibração e medição (CMC) expressas pela incerteza; A gama de medição; e Parâmetros adicionais, quando aplicáveis, e.g. frequência da voltagem aplicada. Para organizações de inspecção incluir: A área de inspecção; O tipo de inspecção; e O campo de inspecção. Acrescentado h): Detalhes de contacto da organização acreditada Acrescentado i): i) Pessoal aprovado As cláusulas subsequentes foram renumeradas. Aprovador Data Efectiva CEO Versão 5 8 e Apagada a subcláusula e substituída por: Equipamento e normas de referência utilizados por laboratórios de calibração e que tenham impacto na precisão e validade de resultados de medições devem ser calibrados por: CEO a) Um Instituto Nacional de Metrologia (NMI) cujos serviços sejam adequados para a necessidade actual e que pertença ao MRA do CIPM e que seja signatário do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) entre NMIs e que tenha CMCs aprovados dentro da Base de Dados de Comparação Chave (KCDB) do BIPM que inclui a abrangência e margem de erro de cada serviço listado. A aceitação de outros NMI s que não sejam parceiros do MRA do CIPM está à descrição do Director Executivo do SADCAS após consultas com a Comissão Consultiva adequada. b) Um laboratório de calibração acreditado por um organismo de acreditação abrangido pelo Acordo Regional de Acordos ILAC Página 24 de27
INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO
INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2016-07-20 Entrada em vigor: 2016-07-20 índice Pág. 1. OBJECTIVO
Leia maisREQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO
REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-09-29 Entrada
Leia maisAMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO
AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2013-12-12 Entrada em vigor: 2013-12-12 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Leia maisUSO DE MARCAS COMBINADAS
USO DE MARCAS COMBINADAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2017-03- 22 Entrada em Vigor: 2017-03-22 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. CONDIÇÕES PARA O USO DE
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação
Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director
Leia maisELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-03-13 Entrada em vigor: 2014-03-13 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...
Leia maisREPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO
Documento Nº: SADCAS TR 03 Edição Nº: 1 REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2009-10-26
Leia maisPROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS
Documento Nº: SADCAS AP 12: Parte 1 Edição Nº: 4 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação:
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisAVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005
Nº Ref. SADCAS: AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Data(s) de Avaliação: Avaliador (s) & Observador(s): Laboratório: Área/Campo de Operação: Representante do Laboratório Certificado
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia maisPSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação
rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo
Leia maisCANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL PARTE A: INFORMAÇÃO GERAL Preencha um formulário para cada pessoa e envie a: Serviços de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO
SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisRM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA
RM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REVISÃO: 35 OUT/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS
SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação
Leia maisTAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS
TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: de Administração Data de aprovação: 2018-02-15 Entrada em vigor: 2018-04-01 ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3.
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro
Leia maisUSO DE LABORATÓRIOS PELO OCP
USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP NORMA Nº: NIT-DICOR-021 APROVADA EM FEV/2010 Nº 01 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos Complementares 6 Siglas
Leia mais2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS
Nº Ref. SADCAS: ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS 1. PARTES Este Contrato foi elaborado e entrou em vigor, entre o SERVIÇO DE ACREDITAÇÃO DA COMUNIDADE De DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL, situado no primeiro
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...
Leia maisEste documento não está protegido, para que possa personalizá-lo e adaptá-lo conforme lhe for mais conveniente.
Este documento foi criado pela EUROLAB para servir como ferramenta para auxiliar os laboratórios na criação do seu Plano de Transição para a nova Norma ISO/IEC 17025:2018. Este documento inclui diferentes
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC SGF
REGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC Código: 02 Índice 1. Estrutura do Grupo... 3 2. Admissão ao Grupo... 4 3. Permanência no Grupo... 4 4. Saída do Grupo... 5 5. Expulsão do Grupo...
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisLINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS
LINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS ENQUADRAMENTO O programa QUALIFOR é o programa acreditado FSC do Grupo SGS. SGS é uma empresa internacional especializada em ensaios
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...
Leia maisGlobal Standard for Food Safety Issue 5 - BRC
Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO PROCESSO DE PEDIDO DE OEA
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO PROCESSO DE PEDIDO DE OEA Maputo MARÇO DE 2016 VISÃO GERAL DO PROCESSO Revogação Gestão do Certificado Monitorização Reavaliação Suspensão Levantamento da suspensão Submissão
Leia maisPrograma de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais
1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que
Leia maisA revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005. Seminário IPQ - IPAC A acreditação e o desenvolvimento da qualidade em Portugal
A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 CONTEÚDO Apresentação da RELACRE O processo de revisão As principais alterações Nova estrutura da Norma ISO/ IEC 17025:2017 Perspetivas
Leia maisCIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019
PORTUGUESE ACCREDITATION INSTITUTE Rua António Gião, 2-4º 2829-513 CAPARICA Portugal Tel +351.212 948 201 Fax +351.212 948 202 acredita@ipac.pt www.ipac.pt CIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019 Assunto: Implementação
Leia maisProcedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da
2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente
Leia maisComissão Vitivinícola Regional Alentejana
Data: 17-07-15 Pág:1/9 Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Código de Conduta e de Data: 17-07-15 Pág:2/9 1. ÍNDICE 2. Histórico de Revisão 2 3. Introdução. 3 4. Estrutura Organizacional 3 5. dos
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisINFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS
INFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS Preparado por: SADCAS Assessors Task Force Aprovado por: CEO do SADCAS Data de Aprovação: 2017-01-24 Entrada em vigor: 2017-04-01
Leia maisPrincipais mudanças na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025
Principais mudanças na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 Patricia Weigert de Camargo 11/04/2018 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC 17025 Responsável
Leia maisAssociação Portuguesa de Certificação
Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:
Leia maisConferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência
Conferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência Informativo geral e os indicadores da DICLA Renata Martins Horta Borges.
Leia maisGuia para a Certificação GLOBALG.A.P.
Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt Sítio: www.codimaco.pt Índice
Leia maisO que é o SADCAS? Breve Historial
Breve Historial O que é o SADCAS? O Sistema de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADCAS) será o organismo regional de acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo 30 de Novembro de 2015 Introdução Na sequência da tragédia do 11 de Setembro em Nova Iorque, a cadeia de abastecimento internacional foi
Leia maisProcedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção
PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,
Leia maisTransferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão
Procedimento C 72 1. OBJETIVO Este procedimento descreve as etapas do processo de transferência de certificação acreditada de outro organismo de certificação acreditado, signatário do Acordo de Reconhecimento
Leia maisCONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS
CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em Vigor: 2016-07-20 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia mais01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação
01 de agosto de 2017 Observação: Este documento apresenta um breve descritivo sobre o processo de auditoria de certificação para o CERFLOR, qualquer informação adicional deve ser solicitada ao Imaflora
Leia maisBolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais
Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2016 Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto
Leia maisRegulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental
Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Em vigor a partir de 09/02/2017 logomarca atualizada em 01/03/2018 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel.: +39 01053851 Fax: +39
Leia maisRegulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006
L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico
Leia maisREQUISITOS DE GESTÃO DA ISO/CEI 17025:2005
Nº Ref. SADCAS: REQUISITOS DE GESTÃO DA ISO/CEI 17025:2005 Data/s de avaliação: Avaliador/s & Observadores: Laboratório: Área / Campo de Operação: Representante do Laboratório: Este relatório cobre o seguinte:
Leia mais[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]
1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,
Leia maisO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisControlo da qualidade dos ensaios
Material de Referência Certificado, MRC ( Certified Reference Material, CRM ): material de referência acompanhado de documentação emitida por uma entidade qualificada fornecendo valores de uma ou mais
Leia maisPolitica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação
Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da
Leia maisPROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO.
Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Data da Revisão Nº da Revisão 20/08/2007 00 Emissão Inicial Aprovada Histórico das Alterações 22/07/2013 15 NBR ISO 14065:2012 Gases de Efeito Estufa Requisitos para
Leia maisCritérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade
Leia maisUnidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )
Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3
Leia maisAuditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições
Naturlink Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Rita Teixeira d Azevedo A auditoria ambiental é um processo contínuo que permite inserir a gestão ambiental na estratégia
Leia maisANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS
ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS Conforme estabelecido na Cláusula 21.ª do Contrato de Concessão, o Concessionário obriga-se a elaborar os Manuais e a implementar os Sistemas previstos no presente anexo nos
Leia maisREQUISITOS TÉCNICOS DA ISO/CEI 17025:2005
Ref. SADCAS Nº: REQUISITOS TÉCNICOS DA ISO/CEI 17025:2005 Data/s de Avaliação: Avaliador/s e Observadores: Laboratório: Área / Campo de Operação: Representante do Laboratório: Este relatório cobre o seguinte:
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos
Leia maisA Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais
A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais 2º Encontro das Organizações Registadas no EMAS Andreia Geraldo Resumo Acreditação Áreas de intervenção Enquadramento nacional Enquadramento europeu
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2001R1207 PT 18.02.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 Regulamento (CE) n. o 1207/2001 do Conselho, de 11 de Junho de 2001, relativo
Leia mais10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar
Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,
Leia maisBolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017
Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um Português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto profissional numa empresa ou Instituição alemã,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)
SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO VISÃO GERAL DO PROGRAMA
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO VISÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo Novembro de 2015 Introdução Grande impacto da atrocidade de 9/11 em Nova Yorque e atentado contra os comboios na Estação de Madrid Convenção
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisDocumentos externos e transições. Antonio Mario R Terra Chefe da Dicor, substituto
Antonio Mario R Terra Chefe da Dicor, substituto 1. DOCUMENTOS EXTERNOS Documento externo é toda documentação de origem externa à Cgcre: normas, regulamentos, especificações técnicas normas de certificação
Leia maisSADCAS F 40 (a) Nº Ref. SADCAS:
Nº Ref. SADCAS: Lista de verificação ISO/CEI 17021:2015 Avaliação da Conformidade Requisitos para Organismos que Forneçam Auditoria e Certificação de Sistemas de Gestão Data(s) de Avaliação: Avaliador
Leia mais07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e documentação Rita Teixeira d Azevedo No seguimento da nova norma relativa a Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente, surgiu uma maior especificidade
Leia maisPrimeiros elementos para a implementação dos projectos aprovados. Toulouse, 2 de Abril 2009
Primeiros elementos para a implementação dos projectos aprovados Toulouse, 2 de Abril 2009 1 Recordatória de prazos Os pontos principais do Acordo de Concessão FEDER 2 27 MARÇO 2009 ABRIL MAIO JUNHO 27
Leia maisCGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório
CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas
Leia maisAvaliações na nova Norma ISO/IEC 17025:2017
Avaliações na nova Norma ISO/IEC 17025:2017 O que muda no processo de avaliação da Rede Metrológica RS? Eng. Filipe de Medeiros Albano, Dr. Qual seu grau de tranquilidadeem relação a avaliação na nova
Leia maisCertificação Fair Trade Passo a passo
Certificação Fair Trade Passo a passo Índice Termos e definições... 3 Objetivos e esquemas de certificação aplicáveis... 5 Procedimentos de avaliação... 6 Solicitação de certificação... 6 Análise crítica
Leia maisProcedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas
Este documento fornece informações básicas sobre nossos processos de auditoria; os processos para concessão, recusa, manutenção, renovação, suspensão, restauração ou cancelamento da certificação ou expansão
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 146/7
8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens
Leia maisPOLÍTICA DE IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA. Dezembro de 2013
POLÍTICA DE IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA Dezembro de 2013 IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA Esta Política de Implementação da Ética foi aprovada pela BBA Aviation plc (termo este que inclui as respectivas subsidiárias
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.261.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisRequisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada:
Com a finalidade de entendermos melhor quais requisitos das normas ISO revisadas requerem a criação de algum tipo de informação documentada, seja ela, procedimento, registro, check lists, especificações,
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-GDQ-004 Fl. 1/10 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B C D E F G H 10/08/04 15/09/04 09/11/05 27/06/07 23/11/07 22/02/08 30/10/09 31/10/14 10/10/17
Leia maisO papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil
O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro
Leia mais16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS
16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS Regulamento (UE) 2017/1505, de 28 de agosto Carla Ramalhete e Vanda Pereira DGA-DGQA 12 de dezembro de 2017 Enquadramento Alterações relevantes para o EMAS
Leia mais