INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO"

Transcrição

1 INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: Entrada em vigor:

2 índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO GENERALIDADES Antecedentes Objectivos do SADCAS Programas de Acreditação do SADCAS PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS DE CANDIDATURA/SISTEMA DE QUALIDADE PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Candidatura e Análise Documental Pré-avaliação Avaliação Inicial Avaliação de Acompanhamento Avaliações Extraordinárias Reavaliação Extensão da acreditação SADCAS Relatório de Avaliação Decisão de Acreditação Suspensão, Revogação ou Redução da Acreditação Emissão de certificado Recurso TAXAS DE ACREDITAÇÃO PUBLICAÇÃO OBRIGAÇÕES PARA A ACREDITAÇÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE REGISTO DE ALTERAÇÕES Página 2 de 17

3 1. OBJECIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente documento faculta informação, a organizações candidatas, sobre os procedimentos relacionados com o tratamento do pedido de acreditação e com algumas obrigações da acreditação. 2. GENERALIDADES 2.1 Antecedentes O Serviço de Acreditação da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADCAS) é um organismo regional de acreditação, empresa limitada sem fins lucrativos, incorporado no Botswana, ao abrigo da Lei das Sociedades de Capital, Ch. 42:01. O SADCAS foi estabelecido nos termos dos artigos 10 (1) e 10 (2) do Memorando de Entendimento sobre Normalização, Garantia de Qualidade, Acreditação e Metrologia da SADC (SADC SQAM). O SQAM MoU foi substituído pelo Anexo TBT ao Protocolo sobre Comércio da SADC. O Conselho de Ministros da SADC reconhece o SADCAS como organização subsidiária da SADC. A relação entre o SADCAS e a SADC foi formalizada através do memorando de entendimento sobre cooperação geral. O SADCAS é responsável pela acreditação de laboratórios (calibração/ensaio), organismos de certificação (sistemas de gestão/produto/pessoal) e organismos de inspecção, relativamente às normas/guias internacionais relevantes e aos guias/interpretações da Cooperação Africana em Acreditação (AFRAC), e respectiva Cooperação Internacional para a Acreditação de Laboratórios (ILAC) e do Fórum Internacional de Acreditação (IAF). O Memorando de Associação do SADCAS permite ao SADCAS, se necessário, expandir o seu âmbito de trabalho. 2.2 Objectivos do SADCAS Os objectivos do SADCAS são: Prestar serviços de acreditação aos laboratórios e organismos de certificação e inspecção dos Estados Membros da SADC que não tenham organismo nacional de acreditação. Prestar serviços de acreditação aos Estados membros da SADC, cujo organismo nacional de acreditação apenas forneça acreditação para um âmbito limitado. Permitir o reconhecimento internacional dos resultados da avaliação da conformidade produzidos por prestadores de serviços de avaliação da conformidade acreditados pelo SADCAS. Fornecer serviços de acreditação que promovam, desenvolvam e mantenham boas práticas regulamentares. Dar aos estados membros da SADC a oportunidade de participar em acordos multilaterais para o reconhecimento dos resultados da avaliação da conformidade. Disponibilizar a base de dados de todos os organismos de avaliação da conformidade acreditados pelo SADCAS. Fornecer conhecimentos de acreditação, qualificar o registo e a utilização de especialistas entre os estados membros da SADC. Página 3 de 17

4 Facilitar os Pontos Focais Nacionais para a Acreditação nos estados membros da SADC que usem os serviços do SADCAS. O SADCAS deverá cumprir com os requisitos da norma ISO/CEI 17011, os documentos relevantes de interpretação e/ou outras normas, se apropriado. 2.3 Programas de Acreditação do SADCAS O âmbito de acreditação do SADCAS é constituído pelos laboratórios de ensaios (clínicos, químicos, microbiológicos, de alimentos, produtos associados, engenharia, têxteis, etc.) e de calibração (massa, volume, dimensional, temperatura, eléctrica, etc.) e ainda pelos organismos de certificação (de sistemas de gestão: qualidade, ambiente, saúde ocupacional, segurança, etc., de produto e de pessoal) e pelos organismos de inspecção (importação/exportação, recipientes sob pressão, etc.) Os requisitos de conformidade para os organismos que se candidatem à acreditação encontramse nas seguintes normas/guias internacionais: Tipo de Acreditação Laboratórios de calibração e de ensaios ISO/CEI Requisitos : Requisitos gerais de competência de laboratórios de ensaio e calibração. Laboratórios clínicos ISO : Laboratórios clínicos Requisitos específicos para a qualidade e competência Organismos de certificação de sistemas de gestão Organismos de certificação de produtos. ISO/CEI ISO/ CEI : Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que procedam à auditoria e à certificação de sistemas de gestão Parte 1: Requisitos : Avaliação da conformidade Requisitos para organismos de certificação de produtos, processos e serviços Organismos de certificação de pessoal ISO/ CEI : Avaliação da conformidade Requisitos para organismos de certificação de pessoas Organismos de Inspecção ISO/ CEI : Avaliação da conformidade Requisitos para o funcionamento de diferentes tipos de organismos que executam inspecção O SADCAS TR 02 descreve as condições a que devem obedecer as organizações que se candidatem à acreditação e as organizações acreditadas. A acreditação baseia-se numa série de normas/guias internacionais conforme acima se indica. Adicionalmente, o SADCAS publicou documentos que fornecem orientação sobre como compreender as normas/guias em áreas específicas. Podem surgir questões que tornem necessário fornecer directrizes para a acreditação nos respectivos Estados Membros da SADC. Página 4 de 17

5 Os ensaios acreditados podem estar relacionados a normas detalhadas que descrevem métodos de ensaio. A certificação acreditada de produtos, sistemas de gestão e pessoal baseia-se sempre em normas mais detalhadas que descrevem as características de um dado produto, de um dado sistema de gestão ou a competência de uma pessoa que é certificada para determinada tarefa. No caso de não existirem normas nacionais ou internacionais detalhadas ou outros documentos normativos que descrevam as características dos produtos ou do sistema ou os requisitos de competência, pode não ser possível acreditar um organismo de certificação para tal certificação. As normas ou os documentos normativos gerais e não específicos no que respeita a requisitos aceitáveis, i.e., desenvolvidos vagamente, podem também não ser usados para fins de acreditação até que existam documentos de interpretação. 3. PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS DE CANDIDATURA/ SISTEMA DA QUALIDADE Antes da candidatura para a acreditação, recomenda-se que sejam lidos, em detalhe, os requisitos e os documentos de interpretação. Os documentos preparados pelo SADCAS encontram-se no sítio da Internet Esses documentos também se referem a directrizes internacionais e a sítios da Internet e locais onde podem ser obtidos. O candidato deve montar um sistema de qualidade que evidencie documentalmente que os requisitos da norma/guia aplicável foram implementados e deve compreender que haverá acompanhamento subsequente e a renovação da acreditação. Para muitas organizações, tal pode significar mudança no modo de trabalho actual. A análise detalhada dos requisitos será a base de maior recompensa e de um processo mais eficaz relativamente à preparação da candidatura para a acreditação. O SADCAS recomenda que seja designado um representante (representante da direcção) na fase inicial do processo. No momento de apresentação da candidatura, a organização candidata deve incluir a documentação necessária, descrevendo as suas actividades, juntamente com o âmbito de aplicação. O requerente deve dispor de uma matriz que demonstre onde, no sistema de qualidade, estão documentadas as diferentes exigências da norma. Antes da acreditação, o sistema de qualidade deve ter sido implementado de forma satisfatória e o SADCAS deve ter avaliado a competência do candidato. A avaliação é conduzida através de uma série de etapas. Através de diferentes organizações, cursos e material de informação, pode-se obter experiência e aconselhamento sobre como estabelecer o sistema de qualidade de modo a mostrar a conformidade com os requisitos. É necessária competência geral sobre garantia de qualidade. O SADCAS divulgará informação relacionada com os requisitos válidos para a acreditação e poderá fornecer recomendações gerais. No entanto, o SADCAS não pode estar directamente envolvido nas acções destinadas a estabelecer e implementar o sistema pois, isto é, da responsabilidade da organização. Página 5 de 17

6 4. PROCESSO DE ACREDITAÇÃO O Processo de Acreditação do SADCAS está descrito no SADCAS AP 12: Parte 1: Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/Calibração/Clínicos, SADCAS AP 12: Parte 2: Acreditação de Organismos de Inspecção que Operam em áreas Obrigatórias/Voluntárias, e TPA J01: Directrizes para Avaliações Conjuntas SADCAS/SANAS ao abrigo do Acordo de Parceria de Gemelagem. 4.1 Candidatura e Análise Documental O pedido é apresentado ao SADCAS através do formulário de candidatura prescrito, SADCAS F 43 (a)/(b)/(c)/(d)/(e)/(f)/(g)/(h). Devem acompanhar o pedido, o manual da qualidade e outras informações relevantes, descritas no formulário de candidatura. Os pedidos de acreditação podem ser enviados directamente aos escritórios do SADCAS em Gaborone, Botswana, que realiza a verificação completa dos documentos de candidatura recebidos. Se estes estiverem incompletos o SADCAS solicita informação adicional ao candidato. Todas as informações, quer as de candidatura ou as anexas serão tratadas confidencialmente. Deverá ser assinada declaração de confidencialidade por todo o pessoal do SADCAS, do NAFP e avaliadores/especialistas recrutados. Quando se concluir os documentos de candidatura, o Avaliador Coordenador designado pelo SADCAS procederá à análise documental. No caso de não conformidades e de ser necessária informação adicional, dever-se-á dar conhecimento ao candidato, que realizará as alterações necessárias ou submeterá informação adicional. Assim que o SADCAS confirme que o sistema documentado de gestão da qualidade do candidato aborda todos os requisitos da norma relevante, será agendada uma avaliação no local, para avaliar a competência técnica do candidato, até três (3) meses, após este ter tratado os assuntos levantados no relatório de análise da documentação. O SADCAS criará e apresentará ao candidato, para aprovação, uma equipa de avaliação. Se o candidato levantar objecções relativa à imparcialidade, tal será explicado e o SADCAS verificará se as razões são aceitáveis, efectuando então mudanças à equipa de avaliação. 4.2 Pré-avaliação Antes ou depois de iniciar o processo formal de acreditação, a organização pode voluntariamente solicitar ao SADCAS que realize a pré-avaliação da sua prontidão para a acreditação. No entanto, dependendo das condições de aceitação do regulador, podem ser obrigatórias pré-avaliações para novas organizações que pretendam obter a acreditação. Se for necessária uma pré-avaliação, o avaliador coordenador/técnico visitará as instalações do candidato e realizará uma pré-avaliação do sistema de gestão da qualidade, das instalações, do equipamento e da competência do pessoal envolvido. Página 6 de 17

7 Após a visita será apresentado ao candidato um relatório. O resultado possível de uma préavaliação é: Pode ser realizada a avaliação inicial; Podem ser necessárias acções correctivas, neste caso o candidato confirma quando estará pronto para a avaliação; A avaliação não pode ser realizada. Se a decisão da pré-avaliação for a de realizar a avaliação inicial, o SADCAS e o candidato acordarão numa data para a mesma. A pré-avaliação será realizada no local, nas instalações do candidato. 4.3 Avaliação Inicial A visita de avaliação tem início com uma reunião de abertura onde a equipa de avaliação é apresentada aos representantes da organização. O plano final de condução da visita é elaborado e é explicado o processo de avaliação e de acreditação. Analisa-se a implementação prática do sistema de qualidade e dos documentos relacionados. Para os laboratórios são revistos as instalações, o equipamento e a gestão dos procedimentos de calibração/ensaios. São revistos os resultados de possíveis comparações inter laboratoriais. O especialista técnico avalia presencialmente os ensaios analíticos ou verificações. Para os organismos de inspecção e de certificação, a equipa de avaliação ou parte da mesma realizará uma avaliação presencial às auditorias/inspecções do cliente, realizada no local do cliente. Registam-se todas as não-conformidades. Analisam-se os resultados na visita de avaliação que termina com uma reunião de encerramento, com a direcção da organização e outro pessoal relevante. Os formulários de não conformidade são entregues ao candidato. Na reunião de encerramento a equipa de avaliação apresenta o sumário do relatório da avaliação e recomenda que o candidato identifique e proponha as acções correctivas para resolver as nãoconformidades levantadas, no prazo de um (1) mês após a avaliação e que as acções correctivas sejam encerradas em três (3) meses. 4.4 Avaliação de Acompanhamento Para manter a acreditação é necessário realizar acompanhamento periódico. O SADCAS planificará as avaliações de acompanhamento no local dos organismos de avaliação da conformidade acreditados, tendo em atenção outras actividades de acompanhamento. Considera-se que a candidatura inicial também cobre o acompanhamento. As avaliações de acompanhamento são realizadas no local do organismo acreditado. A primeira avaliação de acompanhamento deverá ter lugar não mais tarde do que doze (12) meses após a acreditação. Posteriormente as visitas de acompanhamento, serão programadas anualmente ao longo do ciclo de acreditação de cinco (5) anos. As actividades de acompanhamento podem variar desde Página 7 de 17

8 visitas de avaliação, à avaliação documental de aspectos diferentes, juntamente com a avaliação presencial do trabalho prático de ensaios, calibração, ou de organismos de certificação ou de inspecção. Os organismos de avaliação da conformidade deverão ser convidados a identificar e propor acções correctivas relativas às constatações levantadas no prazo de um (1) mês após a avaliação, para tratar as não conformidades e para encerrar as acções correctivas três (3) meses após a avaliação. 4.5 Avaliações Extraordinárias O SADCAS pode decidir a realização de avaliações extraordinárias, a qualquer momento, em resultado de queixas ou alterações no organismo de avaliação da conformidade. O SADCAS informará adequadamente o organismo de avaliação da conformidade, da necessidade dessas avaliações, bem como do âmbito e razões da avaliação extraordinária. Consulte SADCAS AP 18: Critérios para Avaliações Extraordinárias. 4.6 Reavaliação As reavaliações serão realizadas pelo menos 6 meses antes do final de cada ciclo de avaliação de cinco (5) anos. Serão avaliações completas, abrangendo o âmbito da acreditação da organização, incluindo elementos de normas relevantes. Os resultados das comparações inter laboratoriais são avaliados como parte no acompanhamento e renovação consecutivos. A organização deverá apresentar os formulários de candidatura e o manual de qualidade. Antes da avaliação no local, deve ser realizada a análise completa da documentação. Os organismos de avaliação da conformidade deverão ser convidados a identificar e propor acções correctivas relativas às constatações levantadas no prazo de um (1) mês após a avaliação, para tratar as não conformidades e para encerrar as acções correctivas três (3) meses após a avaliação. 4.7 Extensão da Acreditação SADCAS As organizações acreditadas podem apresentar, ao SADCAS, a candidatura para ampliar o seu âmbito de acreditação para mais áreas de negócio, métodos de ensaio, procedimentos de calibração ou normas de certificação. O processo para a extensão da acreditação é o mesmo que o da acreditação inicial, i.e., candidatura, avaliação, ensaios de aptidão (se apropriado), recomendação do avaliador e decisão da Comissão de Aprovação das Acreditações. A candidatura para a extensão deve ser efectuada pelo menos seis (6) semanas antes da visita ao local. O SADCAS reserva-se o direito de não processar qualquer candidatura para a extensão de âmbito que não tenha sido recebida com seis (6) semanas de antecedência. Poderá ser considerada, excepcionalmente, a extensão provisória. Esta poderá ser concedida por recomendação do Director Técnico ou da Comissão de Aprovação das Acreditações, desde que a instalação demonstre a competência do desempenho da organização de acordo com a Página 8 de 17

9 extensão (por exemplo, apresentação de dados de validação para um método de ensaio) e que o âmbito da extensão seja objecto de avaliação profunda na seguinte avaliação agendada. 4.8 Relatório de Avaliação O relatório de avaliação preparado pelo Avaliador Coordenador, com a contribuição dos membros da equipa de avaliação, será submetido ao SADCAS, pelo Avaliador Coordenador, uma (1) semana após a avaliação. O relatório será revisto pelo Director Técnico e submetido para decisão da Comissão de Aprovação das Acreditações. A avaliação deverá incluir recomendações e a adequação para acreditação. 4.9 Decisão de Acreditação A Comissão de Aprovação das acreditações determinará a partir das informações apresentadas pela equipa de avaliação se a avaliação completa foi realizada corretamente. A recomendação apresentada deve ser suportada pelas informações de conjunto, tal como consta dos vários formulários de avaliação e, se levantadas, das não conformidades. A documentação sobre avaliações iniciais, reavaliações e extensão fora do âmbito existente, das instalações acreditadas, é objecto da avaliação da Comissão de Avaliação das Acreditações. A decisão desta Comissão poderá ser: a) Conceder a acreditação de acordo com a candidatura; b) Acreditar partes da candidatura; c) Recusar a acreditação; d) Suspender a acreditação; e) Reduzir o âmbito da acreditação; f) Revogar a acreditação; g) Manter a acreditação. A documentação recebida, após a avaliação de acompanhamento, com a recomendação de suspensão da acreditação para o âmbito parcial ou total da acreditação existente, será submetida à Comissão de Aprovação das Acreditações. A reunião terá lugar o mais rápido possível, após a realização da avaliação. Se a Comissão de Aprovação das Acreditações, aprovar a recomendação de suspensão, o Director Técnico fará o seguimento de acordo com o procedimento relacionado do SADCAS. Se o candidato tiver de efectuar acções correctivas das não conformidades levantadas, poderá ser necessária nova visita, para verificar se as acções correctivas foram implementadas, poderá ser submetida à Comissão de Aprovação das Acreditações a recomendação de acreditação, quando todas as não conformidades forem abordadas e o SADCAS receber a documentação de confirmação. Página 9 de 17

10 Depois da Comissão de Aprovação das Acreditações tomar a decisão sobre a acreditação, esta será comunicada imediatamente à organização candidata Suspensão, Revogação ou Redução da Acreditação A acreditação pode ser revogada após pedido do organismo acreditado. Este será feito por escrito e de acordo com o requisito descrito no documento de requisitos para a área técnica em causa. A acreditação pode ser suspensa ou revogada se os requisitos já não forem cumpridos. Quando a não conformidade não puder ser corrigida no tempo limite acordado, aplica-se a suspensão. A suspensão será aplicada por um período até seis (6) meses. Tanto a suspensão como a revogação podem ser aplicadas a partes do âmbito da acreditação. Após a suspensão pode ter lugar a reintegração, quando todas as não conformidades forem encerradas. Se se pretender a reintegração após a revogação da acreditação, tal terá de ser feito na forma de nova candidatura. Duas (2) semanas após a suspensão/revogação da acreditação, o nome da organização é retirado do directório da página da Internet. Quando a acreditação é revogada, as taxas pagas não são reembolsadas. O procedimento a ser seguido quando se suspende uma organização está indicado no SADCAS TR 06: Suspensão e Reintegração de Organizações Acreditadas. UM CAB acreditado pode solicitar ao SADCAS, a qualquer momento, a redução do seu âmbito de acreditação. O pedido para a redução de âmbito pode ser devido a uma série de razões, tais como a falta de acesso aos conhecimentos necessários ao âmbito, candidaturas insuficientes no âmbito, etc. Se a instalação não cumprir com os requisitos de acreditação dos âmbitos já acreditados, o SADCAS reduzirá o âmbito da acreditação, excluindo estes âmbitos. O SADCAS actualizará o certificado e a relação de acreditação em conformidade e publicará a versão alterada no sítio da internet do SADCAS. OS CABs são proibidos de fazer quaisquer alterações aos seus certificados e tabelas de acreditação. São válidos apenas os certificados e as tabelas de acreditação emitidos pelo SADCAS Emissão de Certificado A organização receberá o certificado e a tabela de acreditação do SADCAS após decisão da Comissão de Aprovação das Acreditações. O Director Técnico prepara o certificado/tabela, o certificado é então assinado pelo Director Executivo do SADCAS e enviado para a organização, com a documentação de acreditação, pelo Administrador da Acreditação. Página 10 de 17

11 4.12 Recurso O SADCAS aceita recursos das organizações, sobre decisões de acreditação. Os recursos relativos a decisões de acreditação devem ser comunicados por escrito ao SADCAS. Durante a investigação de recursos, permanecem todas as decisões tomadas antes dos mesmos. Os recursos são tratados de acordo com o SADCAS AP 08: Procedimento para o tratamento do retorno (feedback) do cliente, que mantém a independência e imparcialidade. 5. TAXAS DE ACREDITAÇÃO O candidato e as organizações acreditadas são obrigados a pagar taxas de acordo com o SADCAS AP 02: Taxas de Serviços do SADCAS, que é revisto anualmente e pode ser modificado em qualquer altura. Os valores correntes encontram-se publicados no sítio da Internet do SADCAS: 6. PUBLICAÇÃO O SADCAS publica a lista de todas as organizações por si acreditadas. Esta lista está disponível na página da Internet do SADCAS 7. OBRIGAÇÕES PARA A ACREDITAÇÃO As organizações acreditadas pelo SADCAS devem assinar um acordo (SADCAS F 44: Acordo de acreditação do SADCAS) que detalha as obrigações do organismo de avaliação da conformidade acreditado e do SADCAS relativamente à acreditação. O acordo cobre todos os aspectos que o organismo de avaliação da conformidade acreditado deve cumprir para manter a acreditação, incluindo: Acordo de se adaptar a alterações nos requisitos de acreditação, Prestar ao SADCAS a cooperação que for necessária para lhe permitir verificar o cumprimento dos requisitos para a acreditação em todas as instalações onde tenham lugar actividades do organismo de avaliação da conformidade, Fornecer informação, documentos e registos conforme necessário para a avaliação e manutenção da acreditação, Fornecer documentos que facultem informação sobre o nível de independência e imparcialidade do organismo de avaliação da conformidade em relação aos organismos a si relacionados, quando aplicável, Organizar a avaliação presencial dos serviços do organismo de avaliação da conformidade quando solicitado pelo SADCAS, Seguir o SADCAS TR 01: Parte 1: Condições para o Uso das Marcas de Acreditação do SADCAS e o SADCAS TR 01: Parte 2: Uso de Marcas Combinadas, Pagar as taxas de acreditação conforme for determinado pelo SADCAS, Página 11 de 17

12 Informar o SADCAS sem demora, sobre quaisquer mudanças significativas, relevantes para a sua acreditação relacionadas com: A sua propriedade legal, comercial ou o estatuto da organização; Organização, gestão de topo e pessoal chave; Políticas principais; Recursos e instalações; Âmbito da acreditação, etc. 8. REFERÊNCIAS SADCAS AP 02 - Taxas de Serviços do SADCAS SADCAS AP 08 - Procedimento para o tratamento do retorno (feedback) do cliente SADCAS AP 12: Parte 1 - Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/ Calibração/Clínicos SADCAS AP 12: Parte 2 - Acreditação de Organismos de Inspecção que Operam em Áreas Obrigatórias/Voluntárias SADCAS AP 14 - Processo de Tomada de Decisões de Acreditação SADCAS AP 18 - Critérios para Avaliações Extraordinárias SADCAS TR 01: Parte 1 - Condições para o Uso das Marcas de Acreditação do SADCAS SADCAS TR 01: Parte 2 - Uso de Marcas Combinadas SADCAS TR 04 - Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Calibração SADCAS TR 05 Critério para a Acreditação de Organismos de Inspecção, que Realizem Inspecções de Acordo com a Regulamentação de Recipientes sobre Pressão/Caldeiras no Zimbabwe SADCAS TR 06 - Suspensão e Reintegração de organizações acreditadas SADCAS TR 08 - Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Ensaios e Clínicos SADCAS TR 09 - Critérios para a Realização de Calibrações e Verificações Intermediárias em Equipamentos Usados em Instalações Acreditadas SADCAS F 43 (a) - Candidatura para a Acreditação de Laboratórios de Calibração SADCAS F 43 (b) - Candidatura para a Acreditação de Laboratórios de Ensaios SADCAS F 43 (c) - Candidatura para a Acreditação de Laboratórios Clínicos SADCAS F 43 (d) - Candidatura para a Acreditação de Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão SADCAS F 43 (e) - Candidatura para a Acreditação de Organismos de Certificação de Produtos SADCAS F 43 (f) - Candidatura para a Aprovação de Pessoal SADCAS F 43 (g) - Candidatura para a Acreditação de Organismos de Certificação de Pessoas SADCAS F 43 (h) - Candidatura para a acreditação de organismos de inspecção SADCAS F 44 - Acordo de acreditação do SADCAS SADCAS F 93 Verificação completa da candidatura e análise do recurso TPA J01 - Directrizes para Avaliações Conjuntas SADCAS/SANAS ao abrigo do Acordo de Parceria de Gemelagem. Página 12 de 17

13 ILAC P 8: Acordo de reconhecimento Mútuo da ILAC (acordo): Requisitos Suplementares e Directrizes para o Uso dos Símbolos de Acreditação e para a Reivindicação do Estado de Acreditação por Laboratórios e Organismos de Inspecção Acreditados ILAC R 7: Regras para o uso da Marca ILAC MRA ILAC P 9: Política da ILAC para Participação em Actividades de Ensaios de Aptidão ILAC P 10: Política da ILAC sobre a rastreabilidade dos resultados de medição ILAC P 14: Política da ILAC para a Incerteza em Calibrações ILAC P 15 - Aplicação da ISO/CEI 17020:2012 para a Acreditação de Organismos de Inspecção ISO Laboratórios clínicos requisitos específicos para a qualidade e competência ISO/CEI Avaliação da conformidade Requisitos para o funcionamento de diferentes tipos de organismos de inspecção ISO/CEI Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam auditoria e certificação de sistemas de gestão Parte 1: Requisitos ISO/CEI Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam a certificação de pessoas ISO/CEI Requisitos Gerais para a Competência de laboratórios de ensaios e calibração ISO/CEI Avaliação da conformidade Requisitos para organismos que realizam a certificação de produtos, processos e serviços Página 13 de 17

14 APÊNDICE REGISTO DE ALTERAÇÕES Estado da Revisão Mudança Aprovado por Entrada em vigor Página Cláusula/ Descrição da mudança Subcláusula Edição CEO Edição 2 2 Inserido apêndice registo de emendas no Índice 5 4 Apagado SADCAS AP 10 etpa J01 e substituído por SADCAS AP 12: Parte 1: Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/Calibração/Clínicos, SADCAS AP 12: Parte 2: Acreditação de Organismos de Inspecção que Operam em áreas Obrigatórias/Voluntárias, e TPA J Último parágrafo Inserido tal será explicado e o SADCAS verificará se as razões são aceitáveis entre imparcialidade e então Parágrafo 1 Inserido O SADCAS planificará as avaliações de acompanhamento no local dos organismos de avaliação da conformidade acreditados, tendo em atenção outras actividades de acompanhamento entre a 1 a e 2 a frases. Inserido o 2º parágrafo Os organismos de avaliação da conformidade serão convidados a identificar e propor acções correctivas para solucionar as não conformidades relativas às constatações levantadas no prazo de um (1) mês após a avaliação Inserida a referência ao SADCAS AP 18: Critérios para Avaliações Extraordinárias no fim do parágrafo Parágrafo 1, linha 1 o Inserido pelo menos 6 meses antes entre pelo e do. o Apagado i.e. e substituído por de. Inserido o 2 o parágrafo seguinte: Os organismos de avaliação da conformidade serão convidados a identificar e propor acções correctivas para solucionar as não conformidades relativas às constatações levantadas no prazo de um (1) mês após a avaliação. Página 14 de 17

15 Estado da Revisão Mudança Página Cláusula/ Descrição da mudança Subcláusula Apagado integralmente o Título e substituído por: Suspensão, Revogação ou Redução da Acreditação. Parágrafo 2, linhas 1 e 6, parágrafo 3, linha2 Apagado término e substituído por revogada. Parágrafo 2, linha 3 e parágrafo 3, linha 2 Apagado término e substituído por revogação. Inserido o parágrafo 4 seguinte: O procedimento a ser seguido quando se suspende uma organização está indicado no SADCAS TR 06: Suspensão e Reintegração de Organizações Acreditadas Apagado SADCAS AP 10 da lista de referências. Inserido o seguinte na lista de referências: o SADCAS AP 12: Parte 1 Processo de Acreditação de Laboratórios de Ensaios/ Calibração/Clínicos o SADCAS AP 12: Parte 2 Acreditação de Organismos de Inspecção que Operam em Áreas Obrigatórias/Voluntárias o SADCAS TR 04 Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Calibração o SADCAS TR 06 - Suspensão e Reintegração de organizações acreditadas o SADCAS TR 08 - Requisitos de Ensaios de Aptidão e de outros Programas de Comparação para Laboratórios de Ensaios e Clínicos o SADCAS TR 09 Critérios para a Realização de Calibrações e Verificações Intermediárias em Equipamentos o Usados em Instalações Acreditadas TPA J01 Directrizes para Avaliações Conjuntas SADCAS/SANAS ao abrigo do Acordo de Parceria de Gemelagem. Edição Parágrafo 2 linha 1: Inserido ser convidados a entre deverão e identificar Parágrafo 2 linha 1: Inserido ser convidados a entre deverão e identificar. Aprovado por Entrada em vigor CEO CEO Página 15 de 17

16 Estado da Revisão Página Cláusula/ Subcláusula Mudança Descrição da mudança Edição Inseridos os seguintes documentos na lista de referências: ILAC P 8: Acordo de reconhecimento Mútuo da ILAC (acordo): Requisitos Suplementares e Directrizes para o Uso dos Símbolos de Acreditação e para a Reivindicação do Estado de Acreditação por Laboratórios e Organismos de Inspecção acreditados; ILAC R 7: Regras para o uso da Marca ILAC MRA; ILAC P 9: Política da ILAC para Participação em Actividades de Ensaios de Aptidão; ILAC P 10: Política da ILAC sobre a rastreabilidade dos resultados de medição; e ILAC P 14: Política da ILAC para a Incerteza em Calibrações. Edição o parágrafo linha 3 Adicionado no fim da frase no prazo de três (3) meses, após a instalação ter tratado os assuntos levantados no relatório de análise da documentação parágrafo Adicionado no fim da frase, para tratar as não conformidades e para encerrar as acções correctivas três (3) meses após a avaliação parágrafo. Inserido no fim do 1 0 parágrafo A organização deverá apresentar os formulários de candidatura e o manual de qualidade. Antes da avaliação no local, deve ser realizada a análise completa da documentação. 2 0 parágrafo Inserido no fim do 2 0 parágrafo para tratar as não conformidades e para encerrar as acções correctivas três (3) meses após a avaliação. Aprovado por Entrada em vigor CEO CEO CEO CEO CEO Edição 6 2 Página de conteúdo O título da cláusula 4.10 foi alinhado com o da página de conteúdo. CEO Parágrafo 2, Linha 3 Inserido Cooperação Africana em Acreditação (AFRAC) entre a e e a respectiva Apagado Guia 65 e substituído por Apagado ISO/CEI e o título e substituído por ISO/CEI e respectivo título. Página 16 de 17

17 Estado da Revisão Mudança Página Cláusula/ Descrição da mudança Subcláusula Inserido no fim da cláusula: UM CAB acreditado pode solicitar ao SADCAS, a qualquer momento, a redução do seu âmbito de acreditação. O pedido para a redução de âmbito pode ser devido a uma série de razões, tais como a falta de acesso aos conhecimentos necessários ao âmbito, candidaturas insuficientes no âmbito, etc. Se a instalação não cumprir com os requisitos de acreditação dos âmbitos já acreditados, o SADCAS reduzirá o âmbito da acreditação, excluindo estes âmbitos. Aprovado por Entrada em vigor O SADCAS actualizará o certificado e a relação de acreditação em conformidade e publicará a versão alterada no sítio da internet do SADCAS. OS CABs são proibidos de fazer quaisquer alterações aos seus certificados e relações de acreditação. São válidos apenas os certificados e as relações de acreditação emitidos pelo SADCAS Adicionado às referências: SADCAS TR 05 Critério para a Acreditação de Organismos de Inspecção, que Realizem Inspecções de Acordo com a Regulamentação de Recipientes sobre Pressão/Caldeiras no Zimbabwe. ILAC P 15 - Aplicação da ISO/CEI 17020:2012 para a Acreditação de Organismos de Inspecção SADCAS F 93 Verificação completa da candidatura e análise do recurso Referência actualizada à ISO/CEI pela ISO/CEI Página 17 de 17

REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO

REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em vigor: 2016-07-20 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. CUMPRIMENTO DOS

Leia mais

REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO

REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-09-29 Entrada

Leia mais

USO DE MARCAS COMBINADAS

USO DE MARCAS COMBINADAS USO DE MARCAS COMBINADAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2017-03- 22 Entrada em Vigor: 2017-03-22 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. CONDIÇÕES PARA O USO DE

Leia mais

AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO

AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2013-12-12 Entrada em vigor: 2013-12-12 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO

Leia mais

REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Documento Nº: SADCAS TR 03 Edição Nº: 1 REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2009-10-26

Leia mais

ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS

ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS Nº Ref. SADCAS: ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS 1. PARTES Este Contrato foi elaborado e entrou em vigor, entre o SERVIÇO DE ACREDITAÇÃO DA COMUNIDADE De DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL, situado no primeiro

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-03-13 Entrada em vigor: 2014-03-13 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS Documento Nº: SADCAS AP 12: Parte 1 Edição Nº: 4 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação:

Leia mais

CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL

CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL PARTE A: INFORMAÇÃO GERAL Preencha um formulário para cada pessoa e envie a: Serviços de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação

Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade

Leia mais

TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS

TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: de Administração Data de aprovação: 2018-02-15 Entrada em vigor: 2018-04-01 ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3.

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade

Leia mais

MANUAL DA POLÍTICA DO SADCAS

MANUAL DA POLÍTICA DO SADCAS MANUAL DA POLÍTICA DO SADCAS Preparado por: CEO Aprovado por: Dirrecção Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em vigor: 2016-07-20 Índice 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 2. DECLARAÇÃO DA POLÍTICA

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO PROCESSO DE PEDIDO DE OEA

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO PROCESSO DE PEDIDO DE OEA OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO PROCESSO DE PEDIDO DE OEA Maputo MARÇO DE 2016 VISÃO GERAL DO PROCESSO Revogação Gestão do Certificado Monitorização Reavaliação Suspensão Levantamento da suspensão Submissão

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

O que é o SADCAS? Breve Historial

O que é o SADCAS? Breve Historial Breve Historial O que é o SADCAS? O Sistema de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADCAS) será o organismo regional de acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África

Leia mais

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão Procedimento C 72 1. OBJETIVO Este procedimento descreve as etapas do processo de transferência de certificação acreditada de outro organismo de certificação acreditado, signatário do Acordo de Reconhecimento

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e documentação Rita Teixeira d Azevedo No seguimento da nova norma relativa a Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente, surgiu uma maior especificidade

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo 30 de Novembro de 2015 Introdução Na sequência da tragédia do 11 de Setembro em Nova Iorque, a cadeia de abastecimento internacional foi

Leia mais

RM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA

RM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA RM 02 PROCEDIMENTO PARA RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REVISÃO: 35 OUT/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais 1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que

Leia mais

INFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS

INFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS INFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS Preparado por: SADCAS Assessors Task Force Aprovado por: CEO do SADCAS Data de Aprovação: 2017-01-24 Entrada em vigor: 2017-04-01

Leia mais

Guia para a Certificação GLOBALG.A.P.

Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt Sítio: www.codimaco.pt Índice

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais

A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais 2º Encontro das Organizações Registadas no EMAS Andreia Geraldo Resumo Acreditação Áreas de intervenção Enquadramento nacional Enquadramento europeu

Leia mais

CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS

CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em Vigor: 2016-07-20 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...

Leia mais

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Naturlink Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Rita Teixeira d Azevedo A auditoria ambiental é um processo contínuo que permite inserir a gestão ambiental na estratégia

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro

Leia mais

[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]

[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO] 1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,

Leia mais

SADCAS F 40 (a) Nº Ref. SADCAS:

SADCAS F 40 (a) Nº Ref. SADCAS: Nº Ref. SADCAS: Lista de verificação ISO/CEI 17021:2015 Avaliação da Conformidade Requisitos para Organismos que Forneçam Auditoria e Certificação de Sistemas de Gestão Data(s) de Avaliação: Avaliador

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Data: 17-07-15 Pág:1/9 Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Código de Conduta e de Data: 17-07-15 Pág:2/9 1. ÍNDICE 2. Histórico de Revisão 2 3. Introdução. 3 4. Estrutura Organizacional 3 5. dos

Leia mais

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro

Leia mais

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Em vigor a partir de 09/02/2017 logomarca atualizada em 01/03/2018 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel.: +39 01053851 Fax: +39

Leia mais

A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005. Seminário IPQ - IPAC A acreditação e o desenvolvimento da qualidade em Portugal

A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005. Seminário IPQ - IPAC A acreditação e o desenvolvimento da qualidade em Portugal A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 CONTEÚDO Apresentação da RELACRE O processo de revisão As principais alterações Nova estrutura da Norma ISO/ IEC 17025:2017 Perspetivas

Leia mais

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada. 1. Introdução 1.1 Este regulamento tem como objetivo descrever os requisitos gerais do funcionamento do organismo de certificação de pessoas (OCP) da AIPOR. 1.2 O processo de acreditação do OCP foi concebido

Leia mais

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Nº Ref. SADCAS: AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Data(s) de Avaliação: Avaliador (s) & Observador(s): Laboratório: Área/Campo de Operação: Representante do Laboratório Certificado

Leia mais

REQUISITOS DE GESTÃO DA ISO/CEI 17025:2005

REQUISITOS DE GESTÃO DA ISO/CEI 17025:2005 Nº Ref. SADCAS: REQUISITOS DE GESTÃO DA ISO/CEI 17025:2005 Data/s de avaliação: Avaliador/s & Observadores: Laboratório: Área / Campo de Operação: Representante do Laboratório: Este relatório cobre o seguinte:

Leia mais

Associação Portuguesa de Certificação

Associação Portuguesa de Certificação Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:

Leia mais

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da 2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente

Leia mais

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

LINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS

LINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS ENQUADRAMENTO O programa QUALIFOR é o programa acreditado FSC do Grupo SGS. SGS é uma empresa internacional especializada em ensaios

Leia mais

TERMOS DE SERVIÇO DE INVESTIGAÇÄO DE PRODUTO

TERMOS DE SERVIÇO DE INVESTIGAÇÄO DE PRODUTO TERMOS DE SERVIÇO DE INVESTIGAÇÄO DE PRODUTO Estes Termos de Serviço de Investigação de Produto regem o Serviço de Investigação de Produto executado pela Parte Contratante UL para o Cliente (algumas vezes

Leia mais

CIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019

CIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019 PORTUGUESE ACCREDITATION INSTITUTE Rua António Gião, 2-4º 2829-513 CAPARICA Portugal Tel +351.212 948 201 Fax +351.212 948 202 acredita@ipac.pt www.ipac.pt CIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019 Assunto: Implementação

Leia mais

Requisitos Gerais do Sistema de Certificação. 2. Processo de Certificação O processo de certificação processa-se de acordo com o seguinte esquema:

Requisitos Gerais do Sistema de Certificação. 2. Processo de Certificação O processo de certificação processa-se de acordo com o seguinte esquema: Requisitos Gerais do Sistema de Certificação 1. Introdução O presente documento descreve os requisitos gerais do sistema de certificação do Organismo de Certificação de Pessoas (OCP). 2. Processo de Certificação

Leia mais

Acordos de Reconhecimento Mútuo

Acordos de Reconhecimento Mútuo Acordos de Reconhecimento Mútuo Acordos de Reconhecimento Mútuo... O que é isso? E como eles podem facilitar o Comércio Internacional? Vejamos: O Acordo de Reconhecimento Mútuo, ou MRA (Mutual Recognition

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC SGF

REGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC SGF REGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC Código: 02 Índice 1. Estrutura do Grupo... 3 2. Admissão ao Grupo... 4 3. Permanência no Grupo... 4 4. Saída do Grupo... 5 5. Expulsão do Grupo...

Leia mais

Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo

Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo Índice Termos e definições... 3 Objetivos e esquemas de certificação aplicáveis... 4 Procedimentos de avaliação... 5 Solicitação de certificação... 5 Análise

Leia mais

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM. Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de

Leia mais

Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade

Leia mais

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação

01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação 01 de agosto de 2017 Observação: Este documento apresenta um breve descritivo sobre o processo de auditoria de certificação para o CERFLOR, qualquer informação adicional deve ser solicitada ao Imaflora

Leia mais

Requisitos do Sistema de Certificação

Requisitos do Sistema de Certificação Requisitos do Sistema de Certificação 1. Introdução 1.1. O presente documento descreve os requisitos gerais do sistema de certificação do Organismo de Certificação de Pessoas (OCP). 1.2. Este documento

Leia mais

Conferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência

Conferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência Conferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência Informativo geral e os indicadores da DICLA Renata Martins Horta Borges.

Leia mais

Regulamento geral para a Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural

Regulamento geral para a Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural Regulamento geral para a Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural Em vigor a partir de 22/06/2017 logomarca atualizada em 01/03/2018 RINA BRASIL Al. Oscar Niemeyer, 288 Sala 501 34000-000

Leia mais

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC

Leia mais

CGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório

CGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Certificação Fair Trade Passo a passo

Certificação Fair Trade Passo a passo Certificação Fair Trade Passo a passo Índice Termos e definições... 3 Objetivos e esquemas de certificação aplicáveis... 5 Procedimentos de avaliação... 6 Solicitação de certificação... 6 Análise crítica

Leia mais

POLÍTICA DE IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA. Dezembro de 2013

POLÍTICA DE IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA. Dezembro de 2013 POLÍTICA DE IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA Dezembro de 2013 IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA Esta Política de Implementação da Ética foi aprovada pela BBA Aviation plc (termo este que inclui as respectivas subsidiárias

Leia mais

Certificação das empresas em Gases Fluorados com Efeito de Estufa: Ponto da Situação e Não Conformidades. Paulo Rodrigues CERTIF

Certificação das empresas em Gases Fluorados com Efeito de Estufa: Ponto da Situação e Não Conformidades. Paulo Rodrigues CERTIF Certificação das empresas em Gases Fluorados com Efeito de Estufa: Ponto da Situação e Não Conformidades Paulo Rodrigues CERTIF Organismo de Certificação acreditado Certificação de Produtos e Serviços

Leia mais

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Pág: 1/9 Itens de Revisão: 00 Inicial 01 Revisão geral do procedimento 02 Inclusão do item 3.5 - Alterações nos Requisitos de Certificação 03 Revisão geral do procedimento 04 Revisão geral do procedimento

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO VISÃO GERAL DO PROGRAMA

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO VISÃO GERAL DO PROGRAMA OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO VISÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo Novembro de 2015 Introdução Grande impacto da atrocidade de 9/11 em Nova Yorque e atentado contra os comboios na Estação de Madrid Convenção

Leia mais

Principais mudanças na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025

Principais mudanças na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 Principais mudanças na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 Patricia Weigert de Camargo 11/04/2018 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC 17025 Responsável

Leia mais

Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil IST, 12 de Outubro de 2015 Objec6vos Compreender os conceitos básicos da qualidade e da cer4ficação; Iden4ficar a norma de referência para a cer4ficação

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida 1.1 - Competências Básicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento define as condições de atribuição

Leia mais

Auditorias a Sistemas de Gestão na Construção com base na norma NP EN ISO 19011:2011

Auditorias a Sistemas de Gestão na Construção com base na norma NP EN ISO 19011:2011 Auditorias a Sistemas de Gestão na Construção com base na norma NP EN 19011:2011 Auditorias: Conceitos fundamentais (1/3) NP EN 19011:2012 ( 19011:2011) Linhas de orientação para auditorias a sistemas

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

Problemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento

Problemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento Problemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação Divisão de Acreditação de Laboratórios Objetivos Identificar as falhas significativas

Leia mais

PROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO.

PROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO. Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Data da Revisão Nº da Revisão 20/08/2007 00 Emissão Inicial Aprovada Histórico das Alterações 22/07/2013 15 NBR ISO 14065:2012 Gases de Efeito Estufa Requisitos para

Leia mais

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Página: 1/10 Elaborado: Verificado: Aprovado: Sabrina S. Lira (Diretora Administrativa) Rev. 00 Primeira edição Joaquim M. Alves (Diretor Técnico) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Joaquim M. Alves (Diretor Executivo)

Leia mais

PARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO

PARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO PARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO Sobre a oportunidade de alteração do artigo 7º, nº 3, alínea c) do Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade

Leia mais

Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas

Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas 2013-01-22 Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas DL 169/2012, de 1 de agosto Artº 10 - Entidades acreditadas 1 As entidades acreditadas pelo IPAC, I. P., podem, nos termos do disposto

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014

Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 ASSUNTO: PROCESSO SIMPLIFICADO PARA O PAGAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS A integração dos órgãos intervenientes

Leia mais

APELAÇÕES E RECLAMAÇÕES 1. ESCOPO MANUTENÇÃO ALTERAÇÕES DEFINIÇÕES... 3

APELAÇÕES E RECLAMAÇÕES 1. ESCOPO MANUTENÇÃO ALTERAÇÕES DEFINIÇÕES... 3 Página: 1 de 9 SUMÁRIO 1. ESCOPO... 3 2. MANUTENÇÃO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES... 3 5. PROCEDIMENTO... 3 5.1. GERAL... 3 5.2. APELAÇÃO... 4 5.3. ABERTURA E ANÁLISE CRÍTICA INICIAL DA RECLAMAÇÃO...

Leia mais

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015 Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,

Leia mais

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006 L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico

Leia mais

Regulamento geral para a certificação dos Sistemas de Gestão

Regulamento geral para a certificação dos Sistemas de Gestão Regulamento geral para a certificação dos Sistemas de Gestão Em vigor a partir de 09/02/2017 logomarca atualizada em 01/03/2018 RINA Via Corsica 12 16128 Genova - Itália tel. +39 010 53851 fax +39 010

Leia mais

Requisitos de Comunicação do Sistema ABNT de Medição e Certificação da Pegada de Carbono de Produtos

Requisitos de Comunicação do Sistema ABNT de Medição e Certificação da Pegada de Carbono de Produtos Pág. Nº 1/7 SUMÁRIO 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Requisitos para utilização do Rótulo 6 Comunicações realizadas fora do produto Histórico das revisões Revisão

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.

Leia mais

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas Este documento fornece informações básicas sobre nossos processos de auditoria; os processos para concessão, recusa, manutenção, renovação, suspensão, restauração ou cancelamento da certificação ou expansão

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES PREÂMBULO A Assembleia de Representantes da Ordem dos Engenheiros aprovou em 9 de Julho de 2011 um novo Regulamento de Admissão e Qualificação (RAQ), publicado como

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta. Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta. Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa Capital social: 534.000.000 Euros Pessoa colectiva e matrícula na CRC de Lisboa

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 02-03-2010; 03-03-2010; 04-03-2010; 05-03-2010 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro

Leia mais

Contrato de certificação

Contrato de certificação Contrato de certificação Proposta refª CLIENTE (Requerente) Nome: Direção (sede): CATIM (Organismo de Certificação) Equipamento Sob Pressão (ESP): PROCESSO TÉCNICO ÂMBITO DO SERVIÇO NIF: Pessoa de contacto:

Leia mais

AUDITORIAS AUDITORIAS

AUDITORIAS AUDITORIAS OBJETIVO DA AUDITORIA PROCEDIMENTOS VERIFICAR, ATESTAR SE AS ATIVIDADES E OS RESULTADOS A ELA RELACIONADOS, DE UM SISTEMA DE GESTÃO FORMAL, ESTÃO IMPLEMENTADOS EFICAZMENTE. DEFINIÇÕES: AUDITORIA: UM EXAME,

Leia mais