A formação fonoaudiológica em relação aos acidentes humanos: um estudo preliminar das opiniões de graduandos

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1 A formação fonoaudiológica em relação aos acidentes humanos: um estudo preliminar das opiniões de graduandos Edinalva Neves NASCIMENTO; Sandra Regina GIMENIZ-PASCHOAL; Rita Aparecida de OLIVEIRA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Câmpus de Marília, SP. Programa de Pós Graduação em Educação. Palavras-chaves: Fonoaudiologia, formação, acidentes humanos Apresentação: categoria pôster Agência de fomento: Agradecemos ao CNPq pelo financiamento concedido RESUMO Há uma diversidade de alterações fonoaudiológicas decorrentes dos acidentes humanos e, embora todas possam ser evitadas, atividades preventivas ainda são escassas. A educação para a prevenção de acidentes poderia ser realizada pelo fonoaudiólogo, caso tivesse formação para tal, entretanto, são raros estudos mostrando características desta formação em relação ao tema. O objetivo deste estudo preliminar foi verificar a opinião de discentes do curso de Fonoaudiologia sobre o conteúdo dos acidentes humanos na formação profissional. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com discentes do último ano do curso de Fonoaudiologia de uma universidade pública e outra particular do Estado de São Paulo. As informações foram gravadas, transcritas na íntegra e agrupadas conforme a familiaridade existente entre elas. Os resultados principais mostraram que os discentes relacionam o tema com a profissão, visualizam o conteúdo nas atividades curriculares de forma assistencialista, obtiveram informações extra faculdade sobre acidentes ocorridos e primeiros socorros e acreditam que o conteúdo poderia ser inserido nos currículos de Fonoaudiologia. Conclui-se que ainda são escassas as informações sobre acidentes na formação do fonoaudiólogo, principalmente aquelas preventivas, sendo necessário maior ênfase neste tema, a fim de sensibilizar os futuros profissionais para o planejamento de programas educativos, em instituições comunitárias, evitando este sério agravante da saúde humana.

2 INTRODUÇÃO Como profissional da área da saúde, o fonoaudiólogo vem tentando excluir ou amenizar o rótulo de técnico dos distúrbios da comunicação. A prática tecnicista surge, muitas vezes, na graduação, onde aparecem as disciplinas que oferecem conhecimentos sobre reabilitação de patologias de maneira prioritária (MISRAHI, 000). As disciplinas teóricas funcionam de forma desarticulada e preparam o aluno para uma prática clínica a ser realizada no terceiro e quarto ano do curso. A ênfase no processo clínico durante a formação acaba gerando profissionais que irão trabalhar exclusivamente com atividades reabilitadoras de patologias. O papel da universidade é formar profissionais reflexivos capazes de desenvolver ações que antecipem a ocorrência de doenças e não profissionais que visam solucionar problemas mediante aplicação de técnicas científicas (FONSECA, 999; ANDRADE, 000; GOMES; CASAGRANDE, 00). Para isso, é importante e necessário que os discentes e docentes reconheçam a falhas do processo formativo e realizem mudanças nas práticas de saúde. (CANDEIAS, 997). Para Andrade (996) as universidades precisam valorizar os aspectos preventivos na formação dos profissionais da saúde, modificando os discursos dos professores que priorizam os aspectos curativos e incentivando os alunos a desenvolver atividades educativas de prevenção junto à comunidade. Caso contrário, continuará formando profissionais técnicos desconectados da realidade social. Em 00, o Conselho Nacional de Educação instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Fonoaudiologia que, dentre outros aspectos, definem princípios e procedimentos que viabilizam uma formação voltada para prevenção, promoção e proteção à saúde (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 003). No entanto, o documento apresenta contradições ao sugerir que as atividades práticas desta formação ocorram em clínicas escola de fonoaudiologia e nos últimos dois anos do curso de graduação (GOMES, 00; GOMES; GIMENIZ, 003). As clínicas escola são tradicionalmente destinadas às práticas remediativas e sustentam um modelo assistencial que se opõe às atividades prioritárias de promoção de saúde da população. Segundo Severino (00) a sociedade encontra-se frustrada em relação às universidades, pois as mesmas não estão atendendo às suas expectativas e não estão cumprindo suas promessas em relação ao desenvolvimento de atividades que visam o progresso social. As universidades públicas fecham-se sobre si mesmas e as particulares (raras algumas exceções) são incapazes de pensar algum projeto cultural mais amplo (SEVERINO, 00, p. 7-8).

3 Em seu estudo, César e colaboradores (995) procuraram investigar quais eram as expectativas quanto ao trabalho do fonoaudiólogo em creches, escolas, hospitais e unidades básicas de saúde. O mesmos concluíram que 94% dos profissionais entrevistados nesses locais acreditam que o fonoaudiólogo pode exercer um papel preventivo nessas instituições. Uma excelente alternativa de trabalho preventivo que poderia ser realizada pelo fonoaudiólogo junto à população, nos diferentes ambientes comunitários e durante a sua formação, seria aquela relativa aos acidentes humanos. Esses são agravantes sérios da saúde das pessoas e podem causar alterações fonoaudiológicas diversas, principalmente quando atingem a região da cabeça e pescoço. A prevenção é a melhor solução para os acidentes humanos e deveria ser sensibilizada na formação superior de todos os profissionais da saúde, em especial do fonoaudiólogo, que poderia estruturar e desenvolver programas educativos junto à comunidade, para que as pessoas pudessem compreender a gravidade deste problema e desenvolver estilos de vida e ambientes mais seguros. Existe, portanto, a necessidade de se contemplar na formação do fonoaudiólogo aspectos teóricos e práticos sobre este tema para que ele possa realizar ações educativas para prevenção e controle dos acidentes. Entretanto, não há nenhum estudo que investigue como ocorre a formação deste profissional em relação aos acidentes, nem mesmo um que focalize como docentes e discentes se posicionam a respeito, conhecimentos estes que seriam essenciais para refletir e tentar implementar uma formação desta natureza, no sentido de contribuir com a diminuição deste sério problema de saúde pública. OBJETIVO O objetivo deste trabalho preliminar foi verificar a opinião de discentes do curso de Fonoaudiologia sobre o conteúdo dos acidentes humanos na formação profissional. MÉTODO Ambiente: duas universidades com cursos de graduação em Fonoaudiologia do Estado de São Paulo, sendo uma pública e outra particular. Participantes: participaram discentes do último ano do curso, sendo cinco da universidade particular e seis da pública. 3

4 Materiais: foram utilizados impressos pré-elaborados como carta de apresentação da pesquisa, termo de consentimento do participante, roteiro de entrevista, gravador de fita cassete e três fitas cassete com 60 minutos de duração cada uma. Procedimentos: Foi feito um levantamento das universidades com cursos de graduação em Fonoaudiologia do Estado de São Paulo e respectivos endereços para contato. Foram convidadas a participar deste estudo duas universidades (uma pública e outra particular ) mais próximas do local de estudo da pesquisadora. Foi estabelecido contato com os coordenadores dos cursos de Fonoaudiologia e solicitadas autorizações para realização das entrevistas com os discentes. A seleção da amostra de alunos foi aleatória e realizada pelo coordenador, professor ou pesquisadora, dependendo da disponibilidade de cada aluno. As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra de acordo com as normas gramaticais. As informações coletadas foram estudadas, organizadas e agrupadas em categorias e subcategorias conforme a familiaridade das informações. RESULTADOS Quando os discentes foram questionados sobre a relação existente entre a Fonoaudiologia e os acidentes humanos, 0 (9%) afirmaram estar relacionado e um relatou não haver tal relação. O Quadro permite visualizar as respostas apresentadas pelos discentes da relação existente entre o tema e a profissão cursada. Quadro : Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes ao tipo de relação existente entre a Fonoaudiologia e os acidentes humanos (N= 0). Categoria Relação entre a Fonoaudiologia e os acidentes humanos Reabilitação Subcategorias Traumatismo cranioencefálico Pacientes queimados Afasia Seqüelas de cabeça e pescoço Disfagia Câncer de boca Respiração Freqüências absolutas de ocorrência das respostas Orientação Geral Corpos estranhos no ouvido Acidente de Aspiração de alimento pelo trabalho paciente Total 4

5 Observa-se que a maioria das respostas dos discentes (n= 9 ou 75%) relacionou a profissão com atividades reabilitadoras de lesões e patologias causadas pelos acidentes. Poucas respostas (n= ou 7%) apontaram a possibilidade da ação preventiva pela profissão em relação ao tema dos acidentes. Os discentes foram questionados sobre a presença do conteúdo dos acidentes nas atividades curriculares ou extracurriculares do curso. Relataram a presença nas atividades curriculares 0(9%) discentes, sendo que ninguém referiu a existência de atividades extracurriculares sobre o tema. O Quadro mostra as atividades apontadas pelos discentes. Quadro : Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes as atividades curriculares que contemplam o conteúdo dos acidentes humanos (N= 0). Categoria Atividades curriculares Disciplina Estágio Subcategorias Não especificou Afasia Neurologia Lesão encefálica Prevenção Lesão encefálica Derrame Lesão encefálica Distúrbios neurológicos Disartria Prevenção Freqüências absolutas de ocorrência das respostas Voz Fratura de pescoço Não especificou Lesão encefálica Lesão de fogo Distúrbio de lesados Acidente encefálicos automobilístico Distúrbio auditivo Acidentes Pesquisa Não especificou Traumatismo cranioencefálico Total 6 Percebe-se que as disciplinas teóricas, mesmo sendo escassas, são as que mais contemplam conteúdos relativos aos acidentes, comparando-se com as atividades práticas de estágio e pesquisa. Dentre as 6 respostas apresentadas, duas referiram às ações preventivas, sendo as demais direcionadas para as conseqüências dos acidentes. 5

6 Quadro 3: Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes aos meios de comunicação e tipos de informações recebidas pelos discentes fora da faculdade (N= 0). Categoria Meios utilizados e tipos de informações recebidas fora da faculdade Meios de comunicação Televisão Curso Palestra Escola Subcategorias Informações recebidas Acidente ocorrido Prevenção de acidentes Acidente automobilístico Primeiros socorros Acidente motociclístico Orientação sobre acidentes Gás de cozinha Energia elétrica Primeiros socorros Acidentes Acidentes infantis Pacientes queimados Segurança no trabalho Prevenção de acidentes infantis Freqüências absolutas de ocorrência das respostas 3 3 Empresas Orientação sobre acidentes Jornais Prevenção de acidentes Jornada Reabilitação de queimados Total 4 Referente às informações sobre acidentes recebidas fora da faculdade, 0 discentes afirmaram o recebimento de algumas informações, principalmente pelos meios de comunicação de massa. As respostas podem ser observadas no Quadro 3. A televisão foi o principal meio de comunicação utilizado pelos discentes de Fonoaudiologia para obter informações sobre os acidentes humanos fora da faculdade, seguida dos cursos para formação de condutores de veículos. O Quadro 4 mostra as opiniões dos discentes sobre a inserção do conteúdo dos acidentes nos currículos dos cursos de Fonoaudiologia. Dentre os entrevistados, 9 (8%) indicaram que o conteúdo deveria ser abordado na formação, um referiu que não seria necessário contemplá-lo no currículo e um opinou que seria indiferente a presença deste conteúdo na formação. 6

7 Relataram que o conteúdo deveria ser inserido no curso de Fonoaudiologia 9 discentes, podendo ser ministrado em todas as disciplinas ou em algumas específicas como a de Saúde Pública, Neurologia, Fisiologia, Linguagem e mesmo no estágio de Fonoaudiologia Educacional. Duas respostas destacaram as jornadas e palestras como a forma mais adequada para abordar o assunto, afirmando ser muito específico para estar diretamente presente no currículo do curso. Quadro 4: Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes as opiniões dos alunos sobre a inserção do conteúdo dos acidentes humanos nos currículos dos cursos de Fonoaudiologia. (N= ). Categorias Inserção do conteúdo dos acidentes no currículo do curso de Fonoaudiologia. Forma em que o conteúdo poderia ser abordado Momento em que deveria ser inserido Subcategorias Deveria ser inserido Não deveria ser inserido Indiferente Todas as disciplinas Disciplina de Saúde Pública Disciplina de Neurologia Disciplina de Fisiologia Disciplina de Linguagem Estágio de Fonoaudiologia Educacional Jornada Palestra Primeiro ano Segundo ano Terceiro ano Quarto ano Começo do curso Freqüências absolutas de ocorrência das respostas 9 3 CONCLUSÕES Os estudantes de Fonoaudiologia acreditam haver uma relação entre a profissão cursada e os acidentes humanos, mas a direcionam para a reabilitação de patologias instaladas, o que confirma a visão assistencialista desses futuros profissionais. Poucos citam a prevenção como uma possibilidade de atuação fonoaudiológica frente ao tema de estudo. 7

8 O conteúdo é abordado nas atividades curriculares, principalmente nas disciplinas teóricas, ressaltando também os aspectos curativos. Nenhum discente afirmou desenvolver qualquer atividade extracurricular sobre o tema. Algumas informações foram obtidas fora da faculdade, sendo destacados os meios de comunicação de massa e cursos para formação de condutores de veículos, que abordaram acidentes ocorridos e manobras de primeiros socorros, respectivamente. A maioria dos entrevistados afirmou que o conteúdo dos acidentes deveria estar inserido nos cursos de graduação em Fonoaudiologia, em todas as disciplinas ou em algumas específicas, durante todo o curso, para que os discentes pudessem compreender a gravidade deste problema, obter maior conhecimento sobre o assunto, aperfeiçoar as práticas clínicas, elaborar programas preventivos, bem como identificar as situações de risco no ambiente e atuação fonoaudiológica. REFERÊNCIAS ANDRADE, C. R. F. A Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário técnico-científico. São Paulo: Lovise, 996. ANDRADE, C. R. F. A. Fases e níveis de prevenção em fonoaudiologia: ações coletivas e individuais. In. VEIRA et al. Fonoaudiologia e saúde pública. ed. Carapicuíba: Ed. Pró-Fono, 000. p CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 3, n., p.09-3, 997. CESAR, C. P. A. R. et al. Instituições das áreas de educação e saúde: expectativas quanto ao trabalho preventivo em fonoaudiologia. In: BEHLAU, M. S (Coord.). Fonoaudiologia hoje. São Paulo: Lovise, 995. P. 37. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em fonoaudiologia. In. ALMEIDA, M. (Org.). Diretrizes curriculares para os cursos universitários da área da saúde. Londrina: Ed. Rede Unida, 003. p FONSECA, A. L. N. A universidade em uma sociedade em transformação. Revista de Educação, Campinas, v. 3, n. 6, p. 5-53, 999. GOMES, J. B.; CASAGRANDE, L. D. R. A educação reflexiva na pós modernidade: uma revisão bibliográfica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 0, n. 5, p , 00. 8

9 GOMES, C. F. O aleitamento materno e a fonoaudiologia: tendências curriculares e opiniões de docentes e discentes. Marília, f. Dissertação. (Mestrado em Educação)- Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista. Marília, 00. GOMES, C. F.; GIMENIZ-PASCHOAL, S. R. Fonoaudiologia e aleitamento materno: opiniões e práticas de docentes e discentes. Revista Fonoaudiologia Brasil, Brasília, v., n. 4, p. 6-8, 003. MISRAHI, D. E. Transformação e formação: o aluno-fonoaudiológico f. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia)- Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 000. SEVERINO, A. J. Educação e universidade: conhecimento e construção da cidadania. Interface- Comunicação, saúde e educação, v. 6, n.0, p.7-4, 00. 9

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