A formação fonoaudiológica em relação aos acidentes humanos: um estudo preliminar das opiniões de graduandos
|
|
- Therezinha Mascarenhas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A formação fonoaudiológica em relação aos acidentes humanos: um estudo preliminar das opiniões de graduandos Edinalva Neves NASCIMENTO; Sandra Regina GIMENIZ-PASCHOAL; Rita Aparecida de OLIVEIRA. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Câmpus de Marília, SP. Programa de Pós Graduação em Educação. Palavras-chaves: Fonoaudiologia, formação, acidentes humanos Apresentação: categoria pôster Agência de fomento: Agradecemos ao CNPq pelo financiamento concedido RESUMO Há uma diversidade de alterações fonoaudiológicas decorrentes dos acidentes humanos e, embora todas possam ser evitadas, atividades preventivas ainda são escassas. A educação para a prevenção de acidentes poderia ser realizada pelo fonoaudiólogo, caso tivesse formação para tal, entretanto, são raros estudos mostrando características desta formação em relação ao tema. O objetivo deste estudo preliminar foi verificar a opinião de discentes do curso de Fonoaudiologia sobre o conteúdo dos acidentes humanos na formação profissional. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com discentes do último ano do curso de Fonoaudiologia de uma universidade pública e outra particular do Estado de São Paulo. As informações foram gravadas, transcritas na íntegra e agrupadas conforme a familiaridade existente entre elas. Os resultados principais mostraram que os discentes relacionam o tema com a profissão, visualizam o conteúdo nas atividades curriculares de forma assistencialista, obtiveram informações extra faculdade sobre acidentes ocorridos e primeiros socorros e acreditam que o conteúdo poderia ser inserido nos currículos de Fonoaudiologia. Conclui-se que ainda são escassas as informações sobre acidentes na formação do fonoaudiólogo, principalmente aquelas preventivas, sendo necessário maior ênfase neste tema, a fim de sensibilizar os futuros profissionais para o planejamento de programas educativos, em instituições comunitárias, evitando este sério agravante da saúde humana.
2 INTRODUÇÃO Como profissional da área da saúde, o fonoaudiólogo vem tentando excluir ou amenizar o rótulo de técnico dos distúrbios da comunicação. A prática tecnicista surge, muitas vezes, na graduação, onde aparecem as disciplinas que oferecem conhecimentos sobre reabilitação de patologias de maneira prioritária (MISRAHI, 000). As disciplinas teóricas funcionam de forma desarticulada e preparam o aluno para uma prática clínica a ser realizada no terceiro e quarto ano do curso. A ênfase no processo clínico durante a formação acaba gerando profissionais que irão trabalhar exclusivamente com atividades reabilitadoras de patologias. O papel da universidade é formar profissionais reflexivos capazes de desenvolver ações que antecipem a ocorrência de doenças e não profissionais que visam solucionar problemas mediante aplicação de técnicas científicas (FONSECA, 999; ANDRADE, 000; GOMES; CASAGRANDE, 00). Para isso, é importante e necessário que os discentes e docentes reconheçam a falhas do processo formativo e realizem mudanças nas práticas de saúde. (CANDEIAS, 997). Para Andrade (996) as universidades precisam valorizar os aspectos preventivos na formação dos profissionais da saúde, modificando os discursos dos professores que priorizam os aspectos curativos e incentivando os alunos a desenvolver atividades educativas de prevenção junto à comunidade. Caso contrário, continuará formando profissionais técnicos desconectados da realidade social. Em 00, o Conselho Nacional de Educação instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Fonoaudiologia que, dentre outros aspectos, definem princípios e procedimentos que viabilizam uma formação voltada para prevenção, promoção e proteção à saúde (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 003). No entanto, o documento apresenta contradições ao sugerir que as atividades práticas desta formação ocorram em clínicas escola de fonoaudiologia e nos últimos dois anos do curso de graduação (GOMES, 00; GOMES; GIMENIZ, 003). As clínicas escola são tradicionalmente destinadas às práticas remediativas e sustentam um modelo assistencial que se opõe às atividades prioritárias de promoção de saúde da população. Segundo Severino (00) a sociedade encontra-se frustrada em relação às universidades, pois as mesmas não estão atendendo às suas expectativas e não estão cumprindo suas promessas em relação ao desenvolvimento de atividades que visam o progresso social. As universidades públicas fecham-se sobre si mesmas e as particulares (raras algumas exceções) são incapazes de pensar algum projeto cultural mais amplo (SEVERINO, 00, p. 7-8).
3 Em seu estudo, César e colaboradores (995) procuraram investigar quais eram as expectativas quanto ao trabalho do fonoaudiólogo em creches, escolas, hospitais e unidades básicas de saúde. O mesmos concluíram que 94% dos profissionais entrevistados nesses locais acreditam que o fonoaudiólogo pode exercer um papel preventivo nessas instituições. Uma excelente alternativa de trabalho preventivo que poderia ser realizada pelo fonoaudiólogo junto à população, nos diferentes ambientes comunitários e durante a sua formação, seria aquela relativa aos acidentes humanos. Esses são agravantes sérios da saúde das pessoas e podem causar alterações fonoaudiológicas diversas, principalmente quando atingem a região da cabeça e pescoço. A prevenção é a melhor solução para os acidentes humanos e deveria ser sensibilizada na formação superior de todos os profissionais da saúde, em especial do fonoaudiólogo, que poderia estruturar e desenvolver programas educativos junto à comunidade, para que as pessoas pudessem compreender a gravidade deste problema e desenvolver estilos de vida e ambientes mais seguros. Existe, portanto, a necessidade de se contemplar na formação do fonoaudiólogo aspectos teóricos e práticos sobre este tema para que ele possa realizar ações educativas para prevenção e controle dos acidentes. Entretanto, não há nenhum estudo que investigue como ocorre a formação deste profissional em relação aos acidentes, nem mesmo um que focalize como docentes e discentes se posicionam a respeito, conhecimentos estes que seriam essenciais para refletir e tentar implementar uma formação desta natureza, no sentido de contribuir com a diminuição deste sério problema de saúde pública. OBJETIVO O objetivo deste trabalho preliminar foi verificar a opinião de discentes do curso de Fonoaudiologia sobre o conteúdo dos acidentes humanos na formação profissional. MÉTODO Ambiente: duas universidades com cursos de graduação em Fonoaudiologia do Estado de São Paulo, sendo uma pública e outra particular. Participantes: participaram discentes do último ano do curso, sendo cinco da universidade particular e seis da pública. 3
4 Materiais: foram utilizados impressos pré-elaborados como carta de apresentação da pesquisa, termo de consentimento do participante, roteiro de entrevista, gravador de fita cassete e três fitas cassete com 60 minutos de duração cada uma. Procedimentos: Foi feito um levantamento das universidades com cursos de graduação em Fonoaudiologia do Estado de São Paulo e respectivos endereços para contato. Foram convidadas a participar deste estudo duas universidades (uma pública e outra particular ) mais próximas do local de estudo da pesquisadora. Foi estabelecido contato com os coordenadores dos cursos de Fonoaudiologia e solicitadas autorizações para realização das entrevistas com os discentes. A seleção da amostra de alunos foi aleatória e realizada pelo coordenador, professor ou pesquisadora, dependendo da disponibilidade de cada aluno. As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra de acordo com as normas gramaticais. As informações coletadas foram estudadas, organizadas e agrupadas em categorias e subcategorias conforme a familiaridade das informações. RESULTADOS Quando os discentes foram questionados sobre a relação existente entre a Fonoaudiologia e os acidentes humanos, 0 (9%) afirmaram estar relacionado e um relatou não haver tal relação. O Quadro permite visualizar as respostas apresentadas pelos discentes da relação existente entre o tema e a profissão cursada. Quadro : Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes ao tipo de relação existente entre a Fonoaudiologia e os acidentes humanos (N= 0). Categoria Relação entre a Fonoaudiologia e os acidentes humanos Reabilitação Subcategorias Traumatismo cranioencefálico Pacientes queimados Afasia Seqüelas de cabeça e pescoço Disfagia Câncer de boca Respiração Freqüências absolutas de ocorrência das respostas Orientação Geral Corpos estranhos no ouvido Acidente de Aspiração de alimento pelo trabalho paciente Total 4
5 Observa-se que a maioria das respostas dos discentes (n= 9 ou 75%) relacionou a profissão com atividades reabilitadoras de lesões e patologias causadas pelos acidentes. Poucas respostas (n= ou 7%) apontaram a possibilidade da ação preventiva pela profissão em relação ao tema dos acidentes. Os discentes foram questionados sobre a presença do conteúdo dos acidentes nas atividades curriculares ou extracurriculares do curso. Relataram a presença nas atividades curriculares 0(9%) discentes, sendo que ninguém referiu a existência de atividades extracurriculares sobre o tema. O Quadro mostra as atividades apontadas pelos discentes. Quadro : Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes as atividades curriculares que contemplam o conteúdo dos acidentes humanos (N= 0). Categoria Atividades curriculares Disciplina Estágio Subcategorias Não especificou Afasia Neurologia Lesão encefálica Prevenção Lesão encefálica Derrame Lesão encefálica Distúrbios neurológicos Disartria Prevenção Freqüências absolutas de ocorrência das respostas Voz Fratura de pescoço Não especificou Lesão encefálica Lesão de fogo Distúrbio de lesados Acidente encefálicos automobilístico Distúrbio auditivo Acidentes Pesquisa Não especificou Traumatismo cranioencefálico Total 6 Percebe-se que as disciplinas teóricas, mesmo sendo escassas, são as que mais contemplam conteúdos relativos aos acidentes, comparando-se com as atividades práticas de estágio e pesquisa. Dentre as 6 respostas apresentadas, duas referiram às ações preventivas, sendo as demais direcionadas para as conseqüências dos acidentes. 5
6 Quadro 3: Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes aos meios de comunicação e tipos de informações recebidas pelos discentes fora da faculdade (N= 0). Categoria Meios utilizados e tipos de informações recebidas fora da faculdade Meios de comunicação Televisão Curso Palestra Escola Subcategorias Informações recebidas Acidente ocorrido Prevenção de acidentes Acidente automobilístico Primeiros socorros Acidente motociclístico Orientação sobre acidentes Gás de cozinha Energia elétrica Primeiros socorros Acidentes Acidentes infantis Pacientes queimados Segurança no trabalho Prevenção de acidentes infantis Freqüências absolutas de ocorrência das respostas 3 3 Empresas Orientação sobre acidentes Jornais Prevenção de acidentes Jornada Reabilitação de queimados Total 4 Referente às informações sobre acidentes recebidas fora da faculdade, 0 discentes afirmaram o recebimento de algumas informações, principalmente pelos meios de comunicação de massa. As respostas podem ser observadas no Quadro 3. A televisão foi o principal meio de comunicação utilizado pelos discentes de Fonoaudiologia para obter informações sobre os acidentes humanos fora da faculdade, seguida dos cursos para formação de condutores de veículos. O Quadro 4 mostra as opiniões dos discentes sobre a inserção do conteúdo dos acidentes nos currículos dos cursos de Fonoaudiologia. Dentre os entrevistados, 9 (8%) indicaram que o conteúdo deveria ser abordado na formação, um referiu que não seria necessário contemplá-lo no currículo e um opinou que seria indiferente a presença deste conteúdo na formação. 6
7 Relataram que o conteúdo deveria ser inserido no curso de Fonoaudiologia 9 discentes, podendo ser ministrado em todas as disciplinas ou em algumas específicas como a de Saúde Pública, Neurologia, Fisiologia, Linguagem e mesmo no estágio de Fonoaudiologia Educacional. Duas respostas destacaram as jornadas e palestras como a forma mais adequada para abordar o assunto, afirmando ser muito específico para estar diretamente presente no currículo do curso. Quadro 4: Distribuição da categoria, subcategorias e respectivas freqüências absolutas de respostas referentes as opiniões dos alunos sobre a inserção do conteúdo dos acidentes humanos nos currículos dos cursos de Fonoaudiologia. (N= ). Categorias Inserção do conteúdo dos acidentes no currículo do curso de Fonoaudiologia. Forma em que o conteúdo poderia ser abordado Momento em que deveria ser inserido Subcategorias Deveria ser inserido Não deveria ser inserido Indiferente Todas as disciplinas Disciplina de Saúde Pública Disciplina de Neurologia Disciplina de Fisiologia Disciplina de Linguagem Estágio de Fonoaudiologia Educacional Jornada Palestra Primeiro ano Segundo ano Terceiro ano Quarto ano Começo do curso Freqüências absolutas de ocorrência das respostas 9 3 CONCLUSÕES Os estudantes de Fonoaudiologia acreditam haver uma relação entre a profissão cursada e os acidentes humanos, mas a direcionam para a reabilitação de patologias instaladas, o que confirma a visão assistencialista desses futuros profissionais. Poucos citam a prevenção como uma possibilidade de atuação fonoaudiológica frente ao tema de estudo. 7
8 O conteúdo é abordado nas atividades curriculares, principalmente nas disciplinas teóricas, ressaltando também os aspectos curativos. Nenhum discente afirmou desenvolver qualquer atividade extracurricular sobre o tema. Algumas informações foram obtidas fora da faculdade, sendo destacados os meios de comunicação de massa e cursos para formação de condutores de veículos, que abordaram acidentes ocorridos e manobras de primeiros socorros, respectivamente. A maioria dos entrevistados afirmou que o conteúdo dos acidentes deveria estar inserido nos cursos de graduação em Fonoaudiologia, em todas as disciplinas ou em algumas específicas, durante todo o curso, para que os discentes pudessem compreender a gravidade deste problema, obter maior conhecimento sobre o assunto, aperfeiçoar as práticas clínicas, elaborar programas preventivos, bem como identificar as situações de risco no ambiente e atuação fonoaudiológica. REFERÊNCIAS ANDRADE, C. R. F. A Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário técnico-científico. São Paulo: Lovise, 996. ANDRADE, C. R. F. A. Fases e níveis de prevenção em fonoaudiologia: ações coletivas e individuais. In. VEIRA et al. Fonoaudiologia e saúde pública. ed. Carapicuíba: Ed. Pró-Fono, 000. p CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 3, n., p.09-3, 997. CESAR, C. P. A. R. et al. Instituições das áreas de educação e saúde: expectativas quanto ao trabalho preventivo em fonoaudiologia. In: BEHLAU, M. S (Coord.). Fonoaudiologia hoje. São Paulo: Lovise, 995. P. 37. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em fonoaudiologia. In. ALMEIDA, M. (Org.). Diretrizes curriculares para os cursos universitários da área da saúde. Londrina: Ed. Rede Unida, 003. p FONSECA, A. L. N. A universidade em uma sociedade em transformação. Revista de Educação, Campinas, v. 3, n. 6, p. 5-53, 999. GOMES, J. B.; CASAGRANDE, L. D. R. A educação reflexiva na pós modernidade: uma revisão bibliográfica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 0, n. 5, p , 00. 8
9 GOMES, C. F. O aleitamento materno e a fonoaudiologia: tendências curriculares e opiniões de docentes e discentes. Marília, f. Dissertação. (Mestrado em Educação)- Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista. Marília, 00. GOMES, C. F.; GIMENIZ-PASCHOAL, S. R. Fonoaudiologia e aleitamento materno: opiniões e práticas de docentes e discentes. Revista Fonoaudiologia Brasil, Brasília, v., n. 4, p. 6-8, 003. MISRAHI, D. E. Transformação e formação: o aluno-fonoaudiológico f. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia)- Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 000. SEVERINO, A. J. Educação e universidade: conhecimento e construção da cidadania. Interface- Comunicação, saúde e educação, v. 6, n.0, p.7-4, 00. 9
ENVOLVIMENTO DE GRADUANDOS DE FONOAUDIOLOGIA EM SITUAÇÕES ACIDENTAIS: DE EDUCADOR A ESPECTADOR E VÍTIMA.
ENVOLVIMENTO DE GRADUANDOS DE FONOAUDIOLOGIA EM SITUAÇÕES ACIDENTAIS: DE EDUCADOR A ESPECTADOR E VÍTIMA. Edinalva Neves NASCIMENTO; Sandra Regina GIMENIZ-PASCHOAL- Programa de Pós Graduação em Educação-
Leia maisINFORMAÇÕES RECEBIDAS SOBRE ACIDENTES INFANTIS E OPINIÕES DE MÃES: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES EDUCATIVAS PREVENTIVAS.
VI Simpósio em Filosofia e Ciências da UNESP de Marília INFORMAÇÕES RECEBIDAS SOBRE ACIDENTES INFANTIS E OPINIÕES DE MÃES: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES EDUCATIVAS PREVENTIVAS. GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra. R., GONSALES,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E ACIDENTES: OCORRÊNCIAS E NOTIFICAÇÃO DOS ACIDENTES NAS ESCOLAS.
EDUCAÇÃO INFANTIL E ACIDENTES: OCORRÊNCIAS E NOTIFICAÇÃO DOS ACIDENTES NAS ESCOLAS. OLIVEIRA, R.A.;GIMENIZ-PASCHOAL, S. R. Curso de Pós-graduação em Educação e Departamento de Fonoaudiologia, Universidade
Leia maisPRODUTO TÉCNICO DO MESTRADO PROFISSIONAL INTRODUÇÃO
1 PRODUTO TÉCNICO DO MESTRADO PROFISSIONAL INTRODUÇÃO No decorrer da pesquisa, que desembocou na dissertação de mestrado PERCEPÇÃO DA VOZ EM PROFESSORAS: Narrativas de vida entre os espaços do trabalho
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA
A ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Maisa de Oliveira Sanday 1 Sônia Regina Leite de Almeida Prado 2 INTRODUÇÃO Apesar dos avanços na atenção a saúde
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da comunicação humana em seus aspectos
Leia maisUNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências
CAMPUS DE MARÍLIA!""# UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO: - OPÇÃO: - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Educação Especial IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU
Leia maisCONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL
CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL 1 Rita de Cássia de Andrade; ²Viviane Lúcia dos S.
Leia maismanual DE estágios supervisionados curso de psicologia
manual DE estágios supervisionados curso de psicologia ORGANIZAÇÃO: Professora Andréia Barbosa de Faria Professor Fernando Dório Anastácio Professora Maxleila Reis Martins Santos manual DE estágios supervisionados
Leia maisDesde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
Leia maisNeves Nascimento: UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ), Faculdade de Filosofia e Ciências, Câmpus de Marília, SP.
CONTRIBUIÇÕES DE UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO (REFORMULADA) PARA O CURSO DE FONOAUDIOLOGIA, E VICE-VERSA, E PARA A INTEGRAÇÃO ENTRE ALUNOS DA DISCIPLINA PSICOMOTRICIDADE APLICADA: PERCEPÇÃO DISCENTE * Sandra
Leia maisNIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos
NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos Laboratório de pesquisa em desenvolvimento e promoção da linguagem infantil - DEPROLIN
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES PAIVA 3, Laise CARVALHO 1, João NASCIMENTO 1, Emanuelle SILVA 1, Gislayne LIMA-SILVA², Maria Fabiana Bonfim de Centro de Ciências da Saúde
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica
Leia maisEDITAL DA PROVA PARA APRIMORAMENTO DO SETOR DE FONOAUDIOLOGIA IBIRAPUERA ENFOQUE INTERDISCIPLINAR 2017 APRIMORAMENTO EM FONOAUDIOLOGIA
EDITAL DA PROVA PARA APRIMORAMENTO DO SETOR DE FONOAUDIOLOGIA IBIRAPUERA ENFOQUE INTERDISCIPLINAR 2017 APRIMORAMENTO EM FONOAUDIOLOGIA Bolsa Auxílio Vagas Carga Horária Mínima Duração Não 02 vagas 16 horas
Leia maisNÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UFSM NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA
ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:
Leia maisCrenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas
Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Michaela Bitarello Maria Lúcia L O. Souza-Formigoni V Conferência Internacional da INEBRIA 08-10 Outubro 2008 Ribeirão
Leia maisESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFRN MATRIZ VIGENTE EM
ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFRN MATRIZ VIGENTE EM 2015.2 DBG0011 DCS0345 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR SOCIOLOGIA DA SAUDE 1º PERÍODO T DBG0003; DBG0008; DBG0002; DBG0005; DBG0013
Leia maisTRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )
TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na saúde do adolescente e sua inserção no ambiente escolar Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisCONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Resumo Marcela Silva da Luz 1 - UNESP Jáima Pinheiro Oliveira 2 - UNESP Grupo de Trabalho Educação
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisANÁLISE DA FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES DE BIOLOGIA QUE ATUAM NA EJA
0 ANÁLISE DA FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES DE BIOLOGIA QUE ATUAM NA EJA Manuela Gomes Bomfim Fernanda Jordão Guimarães Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA ÁREA DE VOZ
LEVANTAMENTO SOBRE ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA ÁREA DE VOZ Mara Behlau 1,2 Ingrid Gielow 1,2 Juliana Algodoal 1,3 Miriam Moraes 1,4 Thais Raize 1,4 Alessandra Sayuri Tutya 1,4 RESUMO O presente texto relata
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 2: PRÁTICAS PROBLEMATIZADORAS E ATIVAS DE ENSINO NA COMUNIDADE Introdução Neste caso Didático será relatada a experiência do
Leia maisQuadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente
1 A Comissão de Avaliação Setorial da área de Medicina deverá transformar os CONCEITOS (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) em NOTAS, de acordo com o quadro abaixo, para cada uma das cinco
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisA PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente
1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição
Leia maisSAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO
SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO Autora: Conceição de Maria Aguiar Costa Melo Mestre Fonoaudióloga Docente na Faculdade Pitágoras de Imperatriz conceicaoaguiar@oi.com.br
Leia maisConselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - CRF-SP
III ENCONTRO DE PROFESSORES DE DEONTOLOGIA FARMACÊUTICA Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo Comissão Assessora de Educação Farmacêutica CRF-SP INTRODUÇÃO O III Encontro de Professores
Leia maisFÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA
FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA 1 Gicelia Moreira, 2 Nataline Cândido da Silava Barbosa 1 Universidade Federal de Campina Grande, gicelia.moreira2009@gmail.com 2
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA).
A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA). Rosy Caroline Sousa Amorim Lima (1); Vera Rejane Gomes (2); Mailson Martinho
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO. Unidade Curricular: CUIDADOS EM NEUROLOGIA. Co-requisito: Grau: Bacharelad o
! COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: CUIDADOS EM NEUROLOGIA Coordenador de eixo: Viviane Accarino Grobério Nome do Coordenador da Unidade Curricular:
Leia maisENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Valdecléia Gomes da Silva (1); Mariza Fernandes de Morais (2); Girlene dos Santos da
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul PROJETO RADIOLOGIA E COMUNIDADE
29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul PROJETO RADIOLOGIA E COMUNIDADE Área temática Saúde Juliana Almeida Coelho (Coordenadora da ação de extensão) Autores: Juliana Almeida Coelho 1, Caroline
Leia maisARTICULADORES DO DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL DA SBFa. E AÇÕES DESENVOLVIDAS 2015 DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL
ARTICULADORES DO DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL DA SBFa. E AÇÕES DESENVOLVIDAS 2015 DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL COMITÊ INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA ERISSANDRA GOMES LUCIANE SPINELLI DE FIGUERÊDO
Leia maisSERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA
SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA Cristiana Barbosa da Silva Gomes; Rosângela Vidal de Negreiros; Rejane Maria de Sousa Cartaxo; Tatianne da Costa Sabino; Lidiany Galdino
Leia maisH - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS. Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade
H - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade Características:
Leia maisCOMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE?
COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? INTRODUÇÃO O Grupo Hospitalar Conceição oferece Programas de Residência Médica desde 1968, sendo
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação SÚMULA CURRICULAR
Docente: Márcia Aparecida Jacomini SÚMULA CURRICULAR 1. Formação. Ano Título ou Atividade Instituição 2008 Doutora em Educação Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo 2002 Mestre em Educação
Leia maisOPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR
OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS
EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO CHS (T-P) LTC1033 Estudos Linguísticos I LTC1034 Estudos Lingüísticos II LTC1052 Introdução
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisANÁLISE SOCIOLÓGICA DA ESCOLA: UMA DISCUSSÃO SOBRE A RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO.
ANÁLISE SOCIOLÓGICA DA ESCOLA: UMA DISCUSSÃO SOBRE A RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO. Marcus Vinicius de Souza Perez de Carvalho. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Filosofia
Leia maisManual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia
Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE
Leia maisPROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014
Leia maisunesp Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília Departamento de Educação Especial Curso de Fisioterapia
Assunto: Parecer do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Fisioterapia Interessado: Conselho de Curso CoG PARECER Tendo sido convidada pela Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal de
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DA SEMIOLOGIA MÉDICA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA
A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DA SEMIOLOGIA MÉDICA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA Alessandra Alves Gomes Martins 1 Sandra Barreto Fernandes da Silva 2 Rafael Lima da Cunha 3 Raul Rodrigues Barros 4 Kédma Suelen Braga
Leia maisEducação e Prática para a. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo
Educação e Prática para a Qualidade e Segurança Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo Ao sistema único de saúde compete... ordenar a formação de recursos humanos na área
Leia maisEDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO
EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; Wégina Jordana Nascimento da; COSTA, Bianca Oliveira Ismael
Leia maisGRIM: A gente pode dizer que as crianças aprendem com a mídia, e o que elas aprendem?
Entrevista com Roxane Rojo Multiletramentos, multilinguagens, novas aprendizagens. GRIM: O que é o multiletramento? Rojo: Há uma preocupação de que a juventude que está na escola pública está muito ligada
Leia maisProfa Dra Lucia Hime. Patrícia P. Hailer Eliza Andrade Ana Carolina Dias Ana Paula Graça Marcella Maia
Profa Dra Lucia Hime Patrícia P. Hailer Eliza Andrade Ana Carolina Dias Ana Paula Graça Marcella Maia Sobre a Liga de Saúde da Mulher A Liga de Saúde da Mulher da Faculdade de Medicina Santo Amaro está
Leia maisA RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
1 A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto de cunho qualitativo,
Leia maisTÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.
TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
Leia maisAula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti
Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia maisE S P E C I A L I Z A Ç Ã O EM O D O N T O P E D I A T R I A A P C D A R A Ç A T U B A
E S P E C I A L I Z A Ç Ã O EM O D O N T O P E D I A T R I A A P C D A R A Ç A T U B A 2 0 1 8-2 0 2 0 OBJETIVOS DO CURSO N O S S O C U R S O T E M C O M O O B J E T I V O O D I A G N Ó S T I C O, A P
Leia maisDisciplina: Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Oral:
4º Período Disciplina: Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Oral: CH 40 HA 2 Mecanismos de aquisição da Linguagem. A linguagem na criança em desenvolvimento. Estudos sobre aquisição da linguagem.
Leia maisPalavras-chave: Ensino em inclusão escolar, Educação especial, Formação dos professores.
PERFIL SÓCIOECONÔMICO DOS PROFESSORES QUE ATUAM NAS SALAS DE RECURSOS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DE IGUAÇU-PR FRENTE AO PROCESSO DE INCLUSÃO DO ESCOLAR COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NEE)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE UMA ATIVIDADE EDUCATIVA DINÂMICA REALIZADA POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM COM IDOSOS EM UMA UBSF: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
A IMPORTÂNCIA DE UMA ATIVIDADE EDUCATIVA DINÂMICA REALIZADA POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM COM IDOSOS EM UMA UBSF: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Alluska Andrezza de Andrade Reges (1); Riviane Maria Lucena da
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização
Leia maisMeeting Fonoaudiológico: Nível de satisfação alcançado.
Meeting Fonoaudiológico: Nível de satisfação alcançado. Mendes, C.A. (1); Quadros, I.A. (1); Bertozzo, M.C. (1); Cavalheiro, Maria.G. (1);; Correa, A.P.C. (1); Ramos, F.S. (1); Favoretto, N.C. (1); Mendes,
Leia maisABORDAGENS DE ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO DA ETSC/UFCG
ABORDAGENS DE ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO DA ETSC/UFCG Renato de Freitas Souza (1); Ariel Rodrigues Holanda (2); Onireves Monteiro de Castro (3) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Leia maisprocessos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças.
Saúde coletiva para a infância Ciclos da Vida Profa. Me. Adriana de Medeiros Melo Membro do Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Quais são as principais ações da área
Leia maisBanca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora - FOA/Unesp)
Nome: LUIZA NAKAMA Nível: Doutorado defesa em 12/08/1999 Orientador: Wilson Galhego Garcia Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora -
Leia maisVoz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação
Voz MO Audiologia Saúde Coletiva Linguagem Disfagia Educação Reconhecidas pelo CFFa, na Resolução CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de 2006. Adolescente e Jovem Saúde da Criança São realizadas avaliações
Leia maisConsiderações e Contribuições do Fórum Permanente de Pós-graduação em Farmacologia para o Processo de Avaliação da Pós-graduação pela Capes
Considerações e Contribuições do Fórum Permanente de Pós-graduação em Farmacologia para o Processo de Avaliação da Pós-graduação pela Capes O Fórum Permanente de Pós-graduação em Farmacologia da Sociedade
Leia maisA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO.
A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. Área Temática: Ciências da Saúde/ Área: Fonoaudiologia Autor(es): Juliana Ferreira Marcolino Galli 1 (UNICENTRO);
Leia maisUniversidade Estadual Paulista
Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes
Leia maisCarga Horária (Componentes Curriculares, Estágio e TCC): horas
, CIÊNCIA E SOCIEDADE MATRIZ CURRICULAR DO BACHARELADO EM Tempo Mínimo: 4,5 anos (9 semestres) Tempo Máximo: 6,5 anos (13 semestres) Carga Horária (Componentes Curriculares, Estágio e TCC): 4.050 horas
Leia maisPRÓ-Saúde e PET-Saúde. Políticas de Formação e Qualificação do SUS
Seminário Nacional PRÓ- e PET- Políticas de Formação e Qualificação do SUS Ao sistema único de saúde compete... ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde (Artigo 200 da Constituição Brasileira)
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR Unidade Dias
Leia maisPerspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade
RESENHA/REVIEW FERNANDES, Edicléa Mascarenhas; ORRICO, Hélio Ferreira; ISSA, Renata Marques (Orgs.). Pedagogia Hospitalar: Princípios, políticas e práticas de uma educação para todos. Curitiba: CRV, 2014.
Leia maisI - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio;
RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 02 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes do Sub-Programa Cursinhos pré-universitários da UNESP do Programa de Extensão Universitária "Divulgação, Orientação
Leia maisEXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA
EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA Auricéia Farias BEZERRA 1, Maria Betania Hermengildo dos SANTOS 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual
Leia maisCURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES FILOSOFIA
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES FILOSOFIA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL PROJETO DE ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.2. CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde, torna público o presente Edital e convida o seu
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisSECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DOCENTE - 2010 O Programa de Desenvolvimento Docente (PDD) é uma das principais estratégias para o desenvolvimento curricular permanente na Famema, oferecendo suporte ao aprimoramento
Leia maisENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS MOTTA, H.R; VAL, A.I. Resumo: O objetivo desta pesquisa foi à orientação dos educadores de um colégio
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS DO PROJETO PARA DIVULGAÇÃO
PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PROSAÚDE Universidade Severino Sombra RELATÓRIO DE DADOS DO PROJETO PARA DIVULGAÇÃO Vassouras 12 de novembro de 2007 CENTRO DE CIÊNCIAS
Leia maisAnexo 11. Plano de Trabalho da Chefia e Vice-Chefia do Departamento de Administração Pública para o biênio e Grupos de Trabalho
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências e Letras Câmpus de Araraquara Departamento de Administração Pública Anexo 11 Plano de Trabalho da Chefia e Vice-Chefia
Leia maisUNIVERSIDADE POTIGUAR UnP ESCOLA DO DIREITO CURSO DE DIREITO Campus Mossoró PROJETO DE PESQUISA DIREITO NA ESCOLA. Edital n.
UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP ESCOLA DO DIREITO CURSO DE DIREITO Campus Mossoró PROJETO DE PESQUISA DIREITO NA ESCOLA Edital n. 07/2017 A Universidade Potiguar UnP, através da Pró-Reitoria Acadêmica ProAcad,
Leia maise no Supervisionado 2018
e no Supervisionado 2018 1 ANO LETIVO 1º Semestre: 05/03/2018 2º Semestre: 06/08/2018 2 Composição e normas das práticas clínicas No 5º e 6º semestres do Curso serão realizados: Práticas Clínicas em Linguagem
Leia maisUniversidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN:
O QUE FAZ O ENFERMEIRO LICENCIADO? Nilton César Granvile (Nº USP 5652111) Gabriela Maria Prebill Ruana Franco Sorrini Adriana Katia Corrêa (Orientadora) Maria Conceição B. M. e Souza Ronildo Alves dos
Leia maisO TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisANEXO A Presidente Prudente, 01 de junho de 2004.
ANEXO A Presidente Prudente, 01 de junho de 2004. Prezado Senhor Venho através deste, solicitar a V.S. permissão para o desenvolvimento de um trabalho de pesquisa junto ao Programa de Saúde da Família
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul
IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA NO CAMPUS DO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE 05 Área Temática: Meio Ambiente Doalcey Antunes Ramos (Coordenador
Leia maisEDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE
EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE O Sistema Único de Saúde (SUS), resultado de uma avançada conquista social, colocou
Leia maisA LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119
399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever
Leia mais