Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente

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1 1 A Comissão de Avaliação Setorial da área de Medicina deverá transformar os CONCEITOS (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) em NOTAS, de acordo com o quadro abaixo, para cada uma das cinco atividades desempenhadas pelo docente (Pesquisa, Docência, Orientação de Trabalhos, Extensão e Gestão). Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS NOTAS Conceito 1 Insuficiente 2 Regular 3 Bom 4 Muito Bom 5 Excelente As NOTAS serão corrigidas em função dos pesos atribuídos para cada atividade (Pesquisa, Docência, Orientação, Extensão e Gestão), de acordo com a Tabela 1 para a progressão para Professor Doutor 2, a Tabela 2 para Professor Associado 2 e a Tabela 3 para Professor Associado 3.

2 2 Tabela 1- Notas e pesos Professor Doutor 2 ATIVIDADE NOTA PESO NOTA PONDERADA I-Pesquisa 2,5 II-Docência 2,5 III-Orientação 2,5 IV-Extensão 2,0 V-Gestão 0,5 Somatória das notas ponderadas Tabela 2- Notas e pesos Professor Associado 2 ATIVIDADE NOTA PESO NOTA PONDERADA I-Pesquisa 3,0 II-Docência 2,0 III-Orientação 2,0 IV-Extensão 2,0 V-Gestão 1,0 Somatória das notas ponderadas Tabela 3- Notas e pesos Professor Associado 3 ATIVIDADE NOTA PESO NOTA PONDERADA I-Pesquisa 3,0 II-Docência 2,0 III-Orientação 1,5 IV-Extensão 2,0 V-Gestão 1,5 Somatória das notas ponderadas

3 3 Os requisitos mínimos para a progressão a cada nível da carreira docente serão estabelecidos de acordo as notas ponderadas constantes no quadro abaixo. Quadro 1- Notas ponderadas mínimas para a progressão na carreira docente ATIVIDADE Doutor 2 Associado 2 Associado 3 I-Pesquisa II-Docência III-Orientação IV-Extensão V-Gestão

4 4 ITEM I. QUALIDADE DA PESQUISA E DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA Desempenho esperado para Qualidade da pesquisa e da produção científica Professor Doutor 2: Docente com linha de pesquisa consolidada, demonstrada por meio da publicação de artigos científicos completos publicados em periódicos indexados em bases internacionais e pela captação de recursos para desenvolvimento de projetos de pesquisa na qualidade de Coordenador. Professor Associado 2: Docente com liderança em pesquisa de qualidade relacionada à sua linha de pesquisa, demonstrada por meio da publicação de artigos completos em periódicos indexados em bases internacionais e pela captação de recursos oriundos de instituições públicas de fomento para desenvolvimento de projetos de pesquisa na qualidade de Coordenador e/ou Pesquisador Principal. Espera-se que o docente já tenha inserção internacional. Professor Associado 3. Docente apresentando excelência em pesquisa demonstrada por liderança no seu campo de atuação e pela publicação regular de artigos completos em periódicos indexados nas bases internacionais, gerando citações. Espera-se também regularidade na captação de recursos oriundos de instituições públicas de fomento nacionais e/ou internacionais, na qualidade de Coordenador e/ou Pesquisador Principal. A inserção internacional deve ser comprovada.

5 5 Quadro I. Qualidade da pesquisa e da produção científica ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Linha de Pesquisa própria, embasada em publicações Coordenação de projeto de pesquisa ou de extensão com financiamento das agências oficiais de fomento, em processos competitivos ou submetidos à avaliação por pares Participação em projeto de pesquisa ou de extensão aprovado por agências oficiais de fomento, em processos competitivos ou submetidos à avaliação por pares Coordenação de projeto de pesquisa sem financiamento das agências oficiais de fomento Participação em projeto de pesquisa sem financiamento das agências oficiais de fomento Bolsa de produtividade em pesquisa concluída Bolsa de produtividade em pesquisa vigente Premiação resultante de pesquisa realizada Publicações em periódicos indexados (ISI, PubMed, Scielo, Scopus) em periódicos com fator de impacto aferido Publicações em periódicos indexados, mas sem fator de impacto aferido Edição ou coordenação de livro com ISBN Capítulo de livro com ISBN

6 6 Pós-Doutorado no exterior (mínimo de 03 meses) com bolsa Pós-Doutorado no exterior (mínimo de 03 meses) sem bolsa Pós-Doutorado no Brasil (mínimo de 03 meses) com bolsa Pós-Doutorado no Brasil (mínimo de 03 meses) sem bolsa Participação em intercâmbio internacional com finalidades de aprimoramento científico Patentes depositadas Patentes concedidas Premiação resultante de pesquisa realizada Outras atividades que julgar pertinentes (especificar) Avaliação global e classificação em Qualidade da pesquisa e da produção científica :

7 7 ITEM II. QUALIDADE DA DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU Desempenho esperado para Qualidade da docência na graduação e pós-graduação sensu strictu Professor Doutor 2: Docente apresentando clara inserção no ensino de graduação teórico e prático, além da orientação de alunos de iniciação científica, em tutorias ou ligas acadêmicas. No ensino de pós-graduação espera-se que o docente tenha vínculo com Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES e tenha concluído orientação de aluno de pós-graduação. Professor Associado 2: Docente dando seqüência às suas atividades no ensino de graduação teórico e prático, além da conclusão de orientação de alunos de iniciação científica. No ensino de pós-graduação espera-se que o docente tenha vínculo ativo com Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES na qualidade de Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação com a conclusão de orientações de Doutorado. Professor Associado 3. Docente dando seqüência às suas atividades no ensino de graduação teórico e prático. No ensino de pósgraduação espera-se que o docente coordene disciplinas em Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES ou similares internacionais, na qualidade de Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação com a conclusão de várias orientações de Doutorado e capacidade comprovada de formação de recursos humanos para a pesquisa, docência e extensão.

8 8 Quadro II. Qualidade da docência na graduação e pós-graduação sensu strictu ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Comprovar atividade regular em ensino de graduação Responsável por disciplina nuclear Responsável por disciplina optativa Ministrar aulas na graduação como colaborador ou como professor convidado Produção de material didático para graduandos Contribuição efetiva para o ensino de graduação inovando técnicas ou divulgando conhecimentos nesta área Participação em atividades da tutoria institucional, ligas acadêmicas ou Programa de Educação Tutorial (PET) Comprovar vínculo com um Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES ou similares internacionais Responsável por disciplina de Pós-Graduação Colaborador em disciplina de Pós-Graduação Cursos de Aperfeiçoamento Pedagógico

9 9 Dignidades/honrarias e premiações acadêmicas relacionadas à graduação Outras atividades que julgar pertinentes (especificar): Avaliação global e classificação em Qualidade da docência na graduação e pós-graduação :

10 10 ITEM III. ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS (GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E PÓS-DOUTORADO) Desempenho esperado para Orientação de trabalhos (graduação, pós-graduação e pós-doutorado) Professor Doutor 2: Docente com orientação concluída de iniciação científica, monitorias ou atividades similares. Na pós-graduação espera-se que tenha concluído a orientação de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado. Professor Associado 2: Docente com orientações concluídas de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado. Professor Associado 3. Docente apresentando, com regularidade, várias orientações de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado e, eventualmente, Supervisão de Pós-Doutorado. A diferença com o Associado 2 será na avaliação do potencial qualitativo das publicações oriundas destes projetos.

11 11 Quadro III. Orientação de trabalhos (graduação, pós-graduação e pós-doutorado) Orientação concluída de iniciação científica ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Orientação concluída de monitoria Orientação concluída de trabalho de conclusão de curso (TCC) Orientação concluída de bolsistas de outros programas reconhecidos pela Universidade (Aprender com Cultura e Extensão, Pré-Iniciação Científica, USP e as Profissões, entre outros ) Supervisão concluída de bolsistas do Programa de Aperfeiçoamento do Ensino (PAE) Orientação concluída de alunos de Mestrado Orientação concluída de alunos de Doutorado Orientação vigente de alunos de Mestrado Orientação vigente de aluno de Doutorado Orientação de aluno estrangeiro (Graduação ou Pós-Graduação) Supervisão de Pós-Doutorado com bolsa concluída Supervisão de Pós-Doutorado sem bolsa concluída Supervisão vigente de Pós-Doutorado com bolsa Supervisão vigente de Pós-Doutorado sem bolsa

12 12 Outras atividades que julgar pertinentes (especificar): Avaliação global e classificação em Orientação de trabalhos (graduação, pós-graduação e pósdoutorado) :

13 13 QUADRO IV. ATIVIDADES DE EXTENSÃO Desempenho esperado para Atividades de extensão Professor Doutor 2: Docente com efetivo engajamento nas atividades de extensão dentre as atividades elencadas no Quadro IV, quer sejam assistenciais, administrativas ou de interface com as agências de fomento, periódicos de divulgação científica e participação em entidades de classe. Professor Associado 2: Docente mantendo engajamento nas atividades de extensão dentre as atividades elencadas no Quadro IV, quer sejam assistenciais, administrativas ou de interface com as agências de fomento, periódicos de divulgação científica e participação em entidades de classe. Adicionalmente, espera-se que suas atividades de extensão se diferenciem na capacidade de permitir maior visibilidade de seu trabalho e da Instituição. Professor Associado 3. Docente mantendo seu engajamento com as atividades de extensão dirigidas para as funções organizacionais e de liderança (participação nas políticas públicas de saúde, organização e coordenação de serviços, participação efetiva na organização de cursos e eventos científicos, além de sólida relação com os corpos editoriais dos periódicos de suas especialidades). Adicionalmente, espera-se que suas atividades de extensão se diferenciem na capacidade de permitir maior visibilidade internacional do trabalho de seu grupo e da Instituição.

14 14 Quadro IV. Atividades de extensão ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Coordenação de projetos de extensão da Universidade com a comunidade (Pró-Saúde, UNASUS, Ciência na Escola, Conselhos de Medicina, ou similares) Excelente Participação em projetos de extensão da Universidade com a comunidade (Pró-Saúde, UNASUS, Ciência na Escola, Conselhos de Medicina, ou similares) Membro de Conselhos e Comissões externas à Universidade, bem como das Agências Governamentais (FAPESP, CNPq, CAPES, FINEP, entre outras) Assessoria ad hoc junto aos órgãos públicos de fomento Organização de serviços assistenciais Orientação de Médicos Residentes Orientação de outros profissionais vinculados às áreas correlatas da saúde Participação efetiva em bancas de ingresso na carreira docente Participação efetiva em bancas de ascensão na carreira docente Participação efetiva em bancas de teses Participação efetiva em bancas de dissertações Participação efetiva em bancas de qualificação de doutorado

15 15 Participação efetiva em bancas de qualificação de mestrado Participação efetiva em bancas de processo seletivo Editor de periódico científico de divulgação Internacional Editor de periódico científico de divulgação nacional Membro de corpo editorial de periódico de divulgação internacional Membro de corpo editorial de periódico de circulação nacional Parecerista de periódico científico internacional Parecerista de periódico científico nacional Contribuição para inserção internacional (professor visitante, aulas e palestras no exterior e outras atividades similares) Participação em Comissões de Políticas Públicas de Saúde (Municipais, Estaduais e Federais) Emissão de pareceres técnicos Emissão de laudos e peritagens Entrevistas sobre temas de sua área ou de sua produção científico-cultural (rádios, televisão, jornais, revistas ou similares de circulação popular ou meios de divulgação eletrônica) Coordenação/Participação em convênios universitários internacionais Coordenação/Participação em convênios universitários nacionais Coordenação de eventos científicos Membro de Comissão organizadora/científica de eventos científicos

16 16 Coordenação de cursos de extensão, especialização, atualização e difusão Participação em cursos de extensão, especialização, atualização e difusão Participação em Programas de Extensão da USP (Aprender com Cultura e Extensão, Pré- Iniciação Científica, USP e as Profissões, entre outros) Outras atividades que julgar pertinentes (especificar): Avaliação global e classificação em Atividades de extensão :

17 17 ITEM V. ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS DE GESTÃO (PESQUISA, DOCÊNCIA E EXTENSÃO) Desempenho esperado para Atividades universitárias de gestão (Pesquisa, Docência e Extensão) Professor Doutor 2: Docente com efetivo engajamento nas atividades universitárias de gestão dentre as atividades elencadas no Quadro V, predominantemente no âmbito departamental. Professor Associado 2: Docente com efetivo engajamento nas atividades universitárias de gestão dentre as atividades elencadas no Quadro V, predominantemente no âmbito da Unidade. Adicionalmente, espera-se que suas atividades de gestão sejam ampliadas e o diferenciem na capacidade gestora permitindo fortalecimento e crescimento Institucional. Professor Associado 3. Docente mantendo seu engajamento com as atividades universitárias de gestão dirigidas para as funções organizacionais e de liderança (participação nos processos de gestão da Universidade, além de sólida relação com as estruturas de gestão institucional universitária). Adicionalmente, espera-se que suas atividades universitárias de gestão se diferenciem na capacidade gestora permitindo fortalecimento, crescimento e visibilidade Institucional.

18 18 Quadro V. Atividades universitárias de gestão (Pesquisa, Docência e Extensão) ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Presidente de Comissões Estatutárias da Unidade (Graduação, Pós- Graduação, Pesquisa e Orçamento) Participação em Comissões Estatutárias da Unidade (Graduação, Pós- Graduação, Pesquisa e Orçamento) Presidente de outras Comissões da Unidade (COREME na FM-USP, Comissão de Claros Docentes, Comissão de Corpo Docente; Comissão de Atividades Universitárias; Conselho Técnico Administrativo) Participação em outras Comissões da Unidade (COREME na FM-USP, Comissão de Claros Docentes, Comissão de Corpo Docente; Comissão de Atividades Universitárias; Conselho Técnico Administrativo) Participação em Colegiados da Universidade (Congregação, Conselho Técnico-Administrativo, Conselho do Departamento) Presidente de Comitês de Ética em Pesquisa (humana e animais) e Ética Médica Participante de Comitês de Ética em Pesquisa (humana e animais) e Ética Médica Cargos Diretivos nos Hospitais ligados às Faculdades de Medicina da Universidade de São Paulo ou Associados Membro de Pró-Reitoria (Assessorias, câmaras e grupos de trabalho) Chefe de Departamento Suplente de Chefe de Departamento

19 19 Participação em Comissões Departamentais Participação em Colegiados da Universidade (Congregação, Conselho Técnico-Administrativo, Conselho do Departamento) Membro do Conselho Gestor do Campus Membro de Comissão Assessora por designação da Unidade ou da Universidade Coordenador de Programa de Pós-Graduação Suplente de Coordenador de Programa de Pós-Graduação Membro de Comissão Coordenadora de Programa de Pós-graduação (CCP) Suplente de Membro de Comissão Coordenadora de Programa de Pós-graduação (CCP) Coordenador de Comissão de Curso de Graduação Suplente de Coordenador de Curso de Graduação Outras atividades que julgar pertinentes (especificar): Avaliação global e classificação em ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS DE GESTÃO (PESQUISA, DOCÊNCIA E EXTENSÃO) :

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