ANÁLISE DA FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES DE BIOLOGIA QUE ATUAM NA EJA

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1 0 ANÁLISE DA FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES DE BIOLOGIA QUE ATUAM NA EJA Manuela Gomes Bomfim Fernanda Jordão Guimarães Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino destinada para as pessoas com idade considerada superior para frequentar o ensino regular. No entanto, percebe-se que os professores que atuam com esse público não apresentam uma formação adequada para tal. Assim o presente trabalho verificou se os professores de Biologia que atuam na EJA das Escolas Estaduais da cidade de Ilhéus apresentam em sua formação subsídio para atuarem com esse público. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, aplicadas aos professores de Biologia da EJA. As entrevistas foram gravadas em áudio e fielmente transcritas para a análise. As informações obtidas foram analisadas utilizando a metodologia de Análise Textual Discursiva. Os professores entrevistados não apresentaram suporte teórico ou prático ao longo da formação inicial para atuarem na EJA. Mediante ao exposto, conclui se que as Universidades devem implementar nos currículos disciplinas que deem suporte teórico e prático para os futuros docentes possam desenvolver os planejamentos das aulas condizente com o contexto desse público. Palavras Chave: EJA. Ensino de Biologia. Formação de Professores. Introdução Desde 1940 o analfabetismo se faz presente de forma expressiva no Brasil entre as crianças, adultos e idosos. Com o objetivo de minimizar tais problemas, o Governo Federal desenvolveu alguns programas. De forma geral, esses programas visavam/visam proporcionar a esses sujeitos as condições para que os mesmos pudessem ser alfabetizados. O professor Lourenço Filho, coordenador da Campanha Nacional de Educação de Adultos (1947) apresentava em seu discurso, que combater o analfabetismo entre os adultos e as crianças seria algo de extrema importância, pois ambos estão atrelados no processo de elevação da cultura dos cidadãos (DI PIERRO; JOIA; RIBEIRO 2001). O Brasil, em especial, apresenta uma taxa relativamente elevada de adultos não alfabetizados, sendo mais expressivas nas regiões Norte e Nordeste do país (UNESCO, 2008). Apesar de muitos acreditarem que essa modalidade é um favor que o Governo concede para aquelas pessoas que não apresentam a idade ideal (ou próxima da ideal) para frequentar o ensino regular, é perceptível que a Educação de Jovens e Adultos 9300

2 1 (EJA) é uma modalidade de ensino necessária no contexto que estamos inseridos atualmente. Os alunos que são destinados as salas da EJA apresentam inúmeras especificidades, relacionadas principalmente com as dificuldades apresentadas no seu cotidiano (SILVA, 2010). Os grupos que buscam as escolas de EJA apresentam condições de excluídos social, cultural e economicamente e são em sua maioria trabalhadores, negros e subempregados (ARROYO, 2004; SILVA et. al, 2012). A compreensão sobre a identidade desses alunos jovens e adultos é essencial: O foco para se definir uma política para a educação de jovens e adultos e para a formação do educador da EJA deveria ser um projeto de formação que colocasse a ênfase para que os profissionais conhecessem bem quem são esses jovens e adultos, como se constroem como jovens e adultos e qual a história da construção desses jovens e adultos populares (ARROYO, 2006, p. 23). Assim, fica mais evidente a necessidade de preparação dos docentes para atuarem na EJA. Segundo Cury (2000), o docente tem que apresentar em sua formação elementos que lhe forneçam subsídios para atuar com todas as especificidades desse público. Objetivos Verificar se os docentes de Biologia que atuam na Educação de Jovens e Adultos em Ilhéus, BA tiveram durante a sua formação inicial, alguma preparação específica para EJA. Procedimentos Metodológicos A pesquisa foi direcionada para os professores que atuam nas Escolas Estaduais da cidade de Ilhéus ministrando a disciplina de Biologia para o último eixo da Educação de Jovens e Adultos. Com base nos documentos fornecidos pela Secretária de Educação, em Ilhéus há sete escolas Estaduais que trabalham com o último eixo Educação de Jovens e Adultos há pelo menos dois anos. Para coleta dos dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com o áudio gravado. No momento que antecedeu as entrevistas, os professores voluntários foram informados que essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Santa Cruz. Eles receberam e assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido. 9301

3 2 Posteriormente, o áudio foi fielmente transcrito e analisado utilizando a metodologia de análise textual discursiva (MORAES; GALIAZZI, 2007). Para preservação das identidades dos sujeitos, os nomes dos professores entrevistados foram substituídos pelo nome professor, seguido por um numeral : professor 1, professor 2, professor 3, professor 4, professor 5, professor 6 e professor 7. Resultados e Discussão Entre os professores entrevistados, cinco se formaram na Universidade Estadual de Santa Cruz, um na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e o outro na Universidade Católica do Salvador. Todos os entrevistados são formados em Ciências Biológicas, sendo que um também é formado em Agronomia, um em Pedagogia e outro em Pedagogia e Direito. Os professores foram questionados sobre a preparação que tiveram durante a graduação para atuar na EJA. Apenas um dos entrevistados afirmou ter cursado disciplinas voltadas para essa modalidade de ensino, mas nesse caso Professor 3 estava se referindo ao curso de pedagogia. Os demais professores afirmam, [...] eu particularmente não recebi nenhum suporte para trabalhar com a EJA (Professor 4), [...] meu curso de Biologia, não foi um curso que eu tive preparação para atuar na EJA (Professor 2). Parte da realidade apresentada acima não está em consonância com o que é estabelecido pelos documentos oficiais para os docentes que atuam na EJA. O Parecer nº 11/2000, recomenda que haja uma formação específica para os professores, ressaltando que, além das exigências formativas para os professores em geral, os docentes da EJA devem apresentar subsídios na sua formação que lhes possibilitem trabalhar com a complexidade diferencial desta modalidade de ensino (BRASIL, 2000). Embora haja necessidade de formação específica para a EJA, as Universidades não estão levando em consideração o que os documentos oficiais falam sobre a formação de professores para a EJA (SANTOS et al. 2012; MOURA, 2008). As Instituições responsáveis pela formação inicial normalmente não reconhecem a necessidade de trabalhos diferenciados, ou seja, não proporcionam experiências práticas voltadas para a EJA, ou fazem isso de forma bastante superficial (MOURA, 2008). De acordo com o relatório do XI ENEJA realizado em 2009, os especialistas que participaram sugerem que haja a implementação nas Universidades de um currículo que vise às necessidades apresentadas pela EJA. Nesse caso, percebe se que há um grande 9302

4 3 desafio para as IES, no sentido de assegurar espaços de discussão sobre essa modalidade de ensino. Santos et al. (2012) ressaltam que não é uma disciplina que dará conta de abordar as necessidades formativas apresentadas pelo público da EJA. O mesmo autor propõe ainda que as discussões sobre essa modalidade estejam presentes nas disciplinas pedagógicas ao longo de todo curso de graduação. Além disso, acredita-se que para melhores resultados as discussões sobre EJA devem se fazer presente em grupos de estudos, linhas de pesquisas, atividades de extensão e em cursos de pós-graduação para que os futuros docentes dessa modalidade possam ter suporte para desenvolver um bom trabalho. Considerando também que [...] A EJA surgiu e para completar a carga horária nós fomos encaixados (Professor 5), sem nenhuma preparação específica, pois [...] Na época que eu me formei não se discutia muito sobre a EJA, só eram tratadas em sala de aula as questões biológicas (Professor 6) e que muitos docentes se enquadram nessa situação, pois cursaram a graduação antes da EJA ser estabelecida como modalidade de ensino, fica evidente a necessidade de cursos de formação continuada que visem fornecer suporte para esses docentes. Mesmo considerando a importância da formação continuada, é durante a formação inicial que os futuros professores necessitam estar em contato diretamente com a prática docente, pois é nesse momento que o futuro professor pode vir a questionar os processos formativos vivenciados e estabelecer novos patamares para pensar e realizar a prática (NÓVOA et al., 1995). A formação do docente não pode estar desvinculada da prática e da realidade que ele irá atuar. De acordo com Arroyo (2010, p. 17) [...] a formação do educador e da educadora de jovens e adultos sempre foi um pouco pelas bordas, nas próprias fronteiras onde estava acontecendo a EJA. Com a consolidação dessa modalidade de ensino as Universidades precisam repensar e reestruturar os currículos dos cursos de licenciatura, para que as ementas das disciplinas pedagógicas possam contemplar as discussões sobre a EJA e reparar parte dessa lacuna na formação dos professores. Considerações Finais Embora haja necessidade de formação específica para a Educação de Jovens e Adultos, atualmente, poucos cursos de licenciatura fornecem subsídios e disciplinas que deem suporte teórico e prático para que os futuros docentes possam atua, considerando 9303

5 4 o contexto desse público. Universidades devem repensar e reestruturar os currículos considerando as demandas dessa modalidade de ensino, crescente no país. Entretanto, mesmo considerando essa formação inicial essencial, é necessário considerar que a formação docente vai além da formação inicial. REFERÊNCIAS ARROYO, M. A Educação de Jovens e Adultos em tempos de exclusão. In: PAIVA, J.; MACHADO, M. M.; IRELAND, T. Educação de jovens e adultos: uma memória contemporânea Brasília, DF: MEC, 2004 ARROYO, M. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In: SOARES, L. Formação de educadores de jovens e adultos, Belo Horizonte: Autêntica/ SECAD-MEC/UNESCO, p. BOMFIM, M. G; GUIMARÃES, F. J.; A Influência do PIBID na Formação Inicial dos Discentes de Biologia, VI Enebio e II Erebio Regional 1- Revista da SBEnBIO, Número 7, ano BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, 5 de julho de Disponível em: < Acesso: 10.dez.2015 CURY, C. R. J. (Relator). Parecer CEB nº 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. CNE, DI PIERRO, M. C.; JOIA, O.; RIBEIRO, V. M. Visões Da Educação De Jovens E Adultos No Brasil. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001 MOURA, T. M. M. (Org.). Os estudos e as pesquisas sobre a formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos: Uma releitura do silêncio, dos vazios e das lacunas institucionais no Estado de Alagoas. Brasília: Secad / MEC,UNESCO, NÓVOA, A.; MENDES, I. L.;CORREIA, R.; e GIL, L. S. Profissão, professor SANTOS, S. M; MOURA, G. H. A; GUIMARÃES, S. S. M; PARANHOS, R. D. Silenciamentos revelados: a formação do professor de biologia para atuar na educação de jovens e adultos. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas Disponível em: < >. Acessado em 08 fev SILVA; A. F. et. al. Educação de Jovens e Adultos. Ilhéus, BA: Editus,

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