I Forum de Relações Internacionais das Agências Reguladoras. (Brasília, 28/12/2013)
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- Benedicto Schmidt Marreiro
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1 I Forum de Relações Internacionais das Agências Reguladoras (Brasília, 28/12/2013)
2 I A contribuição das Agências Reguladoras na cooperação técnica internacional brasileira Projetos e Atividades em Execução: 29 ANVISA: 16 ANA..: 09 ANAC : 01 ANS...: 01 ANATEL: 01 ANTT.: 01 Natureza das operações: Cooperação Sul-Sul Bilateral : 19 Cooperação Recebida : 06 Cooperação Trilateral com O.I. : 02 Cooperação Trilateral bilateral : 01 Cooperação Regional.: 01 2
3 I A contribuição das Agências Reguladoras na cooperação técnica internacional brasileira (cont...) Projetos e Atividades Concluídas: 44 ANA : 16 ANVISA.: 15 ANEEL..: 05 ANP...: 03 ANS...: 02 ANATEL: 02 ANAC : 01 Natureza das operações: Cooperação Sul-Sul Bilateral : 24 Cooperação Recebida : 15 Cooperação Trilateral bilateral : 03 Cooperação Regional.: 02 3
4 II Oportunidades e perspectivas de cooperação internacional para a atuação das Agências Reguladoras Participação em grupos de trabalho com alta especialização: OCDE (Regulação é um do 26 tópicos centrais OECD Reviews of Regulatory Reform - Brazil: Strengthening Governance for Growth ), União Européia ( Diálogos Setoriais ), CELAC ( Rede Latino-Americana de Melhoria Regulatória ); Cooperação bilateral/multilateral: Reino Unido, EUA, BID, etc. Redes (regionais ou globais). Cooperação Sul-Sul: espaço para a definição de novos modelos, estratégias ou soluções, a partir da perspectiva dos países em desenvolvimento. Troca de experiências (sucessos, desafios, parcerias, etc.) 4
5 II Oportunidades e perspectivas de cooperação internacional para a atuação das Agências Reguladoras (cont..) A cooperação internacional é instrumento de : Fortalecimento institucional; Proposição de conceitos e estratégias; Disseminação/intercâmbio de boas-práticas; Articulação de agendas regionais e sub-regionais; 5
6 III Base legal para a cooperação técnica prestada e recebida Cooperação Recebida do Exterior: Acordos de Cooperação Técnica Decreto 5.151/2004 Portaria MRE 717/2006 Acórdãos do TCU Cooperação Técnica Sul-Sul (Prestada): Acordos de Cooperação Técnica Decreto 7.304/2010 (Regimento Interno do MRE) 6
7 IV Manual de Gestão da Cooperação Sul-Sul Diversificação de tipologias de projetos na CSS; Expansão dos projetos de maior envergadura; Necessidade de padronização e de sustentação metodológica para a condução das etapas de elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de ações de CSS; Incorporação dos instrumentos de gestão por resultados no ciclo de vida da CSS, com ênfase na geração de produtos como sustentação do desenvolvimento de capacidades; Orçamentação também por resultados, movendo-se de uma abordagem de controle para a de eficácia. 7
8 Consolidação das Novas Tipologias Programa Projeto Atividade Preparatória Atividade Simplificada Coordenação centralizada e desenho de um conjunto de iniciativas com objetivos comuns, em um contexto temporal de médio-longo prazo. Ação com começo-meio-fim claramente definida; Insumos limitados e definidos (recursos técnicos, humanos, materiais e financeiros); Propósito claro = Resultados e Impactos associados a um objeto (mudança/transformação para equacionar problema/desafio ou explorar oportunidade) Função: suporte à formulação de Programas ou Projetos. Inclui: missões de prospecção e validação; estudos de viabilidade; etc. Função: ações de curto prazo; intercâmbios ad-hoc ; visitas técnicas; palestras; cursos; seminários; consultorias de curto prazo, etc.
9 Estrutura do Manual de Gestão da CSS Seção I Informações Básicas Seção II Contexto e Justificativa Diagnóstico do setor, sub-setor e tópicos correlatos; Problemas e questões consideradas; Experiência brasileira; Justificativa, Beneficiários. Seção III Estrutura Lógica Seção IV Implementação e Estratégia de Sustentabilidade Estratégia de implementação, Sustentabilidade, Riscos e medidas mitigadoras. Seção V Mecanismos de Gestão, Acompanhamento e Avaliação Matriz Lógica, Cronograma, Comitê de Acompanhamento do Projeto, Revisões, Relatórios, Avaliação e lições aprendidas. Seção VI Orçamento e Insumos Seção VII Papéis e Responsabilidades das Partes
10 FIM
TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de política internacional, intercâmbio internacional de experiências em políticas de desenvolvimento rural e atividades de cooperação
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