Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

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1 Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

2 PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam soluções eficazes e sustentáveis para os principais desafios urbanos. Cada rede associa 8 a 12 cidades e outros parceiros trabalhando em conjunto para abordar um problema urbano e desenvolver planos de ação integrados. OBJETIVOS O URBACT II ( ), que sucedeu ao URBACT I ( ), é um programa de aprendizagem e intercâmbio europeu que visa promover um desenvolvimento urbano sustentável e integrado, em linha com os objetivos da Estratégia Europa O URBACT tem como objetivos: Facilitar a troca de experiências e de aprendizagem entre os responsáveis pelas políticas urbanas, os decisores e os profissionais; Difundir amplamente as boas práticas e as lições resultantes da troca de experiências e assegurar a transferência do conhecimento prático; Apoiar os responsáveis pelas políticas urbanas e os profissionais, bem como os gestores dos Programas Operacionais, na concretização dos Planos de Ação para o desenvolvimento urbano sustentável. O Programa URBACT está estruturado em dois eixos temáticos: 1º Eixo Prioritário - Cidades, Motores de Crescimento e Emprego: Economia do conhecimento e inovação; Inovação social; Emprego e mobilidade dos trabalhadores; Empreendedorismo. 2.º Eixo Prioritário - Cidades Atrativas e Coesas: Desenvolvimento integrado de áreas sensíveis e de áreas em risco; Inclusão ativa; Economias urbanas com eficiência energética e baixa emissão de carbono; Planeamento urbano. O compromisso em promover as abordagens integradas dos problemas urbanos é transversal a todos os temas do URBACT II. Os esforços para promover a competitividade da economia não podem ignorar as questões da coesão social nem que o lento crescimento económico pode ter um impacto negativo na coesão social. Deste modo, uma rede temática ao abordar um destes temas tem de explorar também essas conexões. O URBACT encoraja igualmente os parceiros a abordar os principais desafios que as cidades europeias enfrentam, em especial as consequências da crise económica e financeira, o impacto da evolução demográfica e das alterações climáticas. 1

3 CO-FINANCIAMENTO E BENEFICIÁRIOS O programa URBACT une os 27 países Estados Membros da União, a Noruega e a Suíça. Os beneficiários podem ser: As cidades; As autoridades regionais; As autoridades nacionais; As universidades, os centros de investigação e os organismos públicos. Os parceiros da rede são co-financiados: Até 80% do FEDER para os parceiros das regiões de Convergência; Até 70% do FEDER para os parceiros das regiões de Competitividade; Até 50% de contribuições nacionais para os parceiros da Noruega e da Suíça. REFORÇANDO O IMPACTO NAS POLÍTICAS LOCAIS: O MÉTODO URBACT O Programa URBACT desenvolveu o Método URBACT. Assenta na excelência das redes de parceria e procura garantir um impacto local para os respetivos parceiros. O URBACT coloca ênfase no impacto da cooperação transnacional sobre políticas e práticas de desenvolvimento urbano. FASES DO TRABALHO EM REDE Após o convite à apresentação de propostas, a criação das redes é um processo em duas etapas, uma fase de desenvolvimento do projeto e uma fase de implementação das atividades planeadas, sendo necessária a aprovação do Comité de Acompanhamento nas duas fases: 1. Fase de desenvolvimento: são dedicados 6 meses à criação da rede (ampliação da parceria, produção de um estudo de base considerando tanto o nível europeu como a situação dos parceiros, com um foco nas políticas urbanas, etc.) 2. Fase de implementação: após aprovação das redes, têm início as atividades de intercâmbio e aprendizagem, de produção de resultados, de divulgação/disseminação, etc. PLANOS LOCAIS DE AÇÃO Cada parceiro URBACT compromete-se a produzir um Plano Local de Ação. Este resultado operacional e concreto deve abordar a questão urbana identificada pelo parceiro, tendo em conta as dimensões social, física, económica e ambiental do problema. O Plano Local de Ação integrado deve aproveitar os resultados das atividades transnacionais de intercâmbio e aprendizagem concretizadas no interior da rede. 2

4 GRUPO LOCAL DE APOIO Cada parceiro URBACT cria e dinamiza um Grupo Local de Apoio reunindo os actores locais (stakeholders) mais relacionados com o desafio de política urbana em causa. O Grupo Local de Apoio é responsável pela produção do Plano Local de Ação e atua como uma ponte de dois sentidos entre o nível local e o nível da rede de parceiros, contribuindo para o intercâmbio transnacional e incorporando a aprendizagem nas políticas locais. ENVOLVIMENTO DAS AUTORIDADES DE GESTÃO O URBACT encoraja vivamente a participação das Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais (FEDER e FSE) nas atividades das redes para aumentar o impacto dessas atividades sobre as políticas locais e interligar os Planos Locais de Ação aos recursos financeiros disponíveis nos programas europeus. São mais de 200 as Autoridades de Gestão associadas até ao momento às redes URBACT, garantindo o co-financiamento de uma série de planos de ação. APOIO ESPECIALIZADO Cada rede beneficia do apoio de consultores especializados (Lead experts) que asseguram o conhecimento temático e as metodologias para um efectivo intercâmbio e aprendizagem transnacionais. Cada rede temática escolhe um consultor responsável por apoiar a parceria quer a nível local (por exemplo, na condução do trabalho do Grupo Local de Apoio e na elaboração do Plano Local de Ação), quer a nível da rede transnacional no que se refere aos conteúdos temáticos e métodos para a aprendizagem entre pares. Os consultores especializados estão também envolvidos, a nível do Programa URBACT, nas atividades de capitalização e disseminação relacionadas com os tópicos abordados nas suas redes. Estes especialistas são escolhidos a partir do grupo de peritos que foram qualificados pelo URBACT. CAPACITAÇÃO Para apoiar as cidades na conceção e concretização de políticas urbanas sustentáveis, o URBACT criou atividades de capacitação dedicadas primordialmente aos gestores urbanos locais e aos decisores políticos, incluindo agências de desenvolvimento, ONGs, etc. Aos parceiros URBACT são proporcionados seminários de formação com o objetivo de reforçar as suas competências nas abordagens participativas e integradas do desenvolvimento urbano. Em 2013, estão a ser realizados seminários nas respectivas línguas nacionais em 14 países. Em paralelo também está a ser testado um novo tipo de formação envolvendo 30 eleitos locais de toda a Europa. 3

5 CONSTRUINDO O CONHECIMENTO PRÁTICO SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL Com base na experiência das cidades, produzir novo conhecimento e divulgá-lo de forma que possa ser utilizado por uma audiência mais ampla são os objetivos do processo de capitalização e disseminação que subjazem no núcleo do URBACT. As redes URBACT permitem às cidades e às autoridades públicas encontrarem-se e trocarem experiências, identificarem e transferirem boas práticas, construírem novas políticas locais, retirarem lições e recomendações para divulgar junto dos decisores políticos e dos profissionais. Estes resultados alimentam as atividades de capitalização desenvolvidas a nível do Programa, com vista a consolidar o conhecimento proveniente das redes URBACT e para além delas. Também o tornam acessível e útil a toda a comunidade dos profissionais da prática urbanística e dos responsáveis pelas políticas urbanas em toda a Europa. As atividades de capitalização estão organizadas em torno de quatro Polos Temáticos": CIDADES, MOTORES DO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E DE CRIAÇÃO DE EMPREGO As cidades são reconhecidas cada vez mais como os motores da mudança económica nas sociedades modernas baseadas no conhecimento. No entanto, estas concentram uma grande parte dos desafios sociais e ambientais. Estes dois fatos levaram as cidades a passar do papel tradicional do planeamento físico e de ordenamento do território à exploração de novas formas de intervenção nos campos social e económico como parte do desenvolvimento urbano sustentável. A atual crise de recessão económica reforçou esta necessidade das cidades e autoridades locais desenvolverem políticas integradas. Uma série de redes URBACT estão por isso mesmo a trabalhar no apoio do crescimento sustentável através da promoção do empreendedorismo, da inovação, das economias locais resilientes, etc. CIDADES, CAPITAL HUMANO E INOVAÇÃO SOCIAL Para lidarem com os problemas urbanos, as cidades europeias têm desenvolvido algumas das mais sofisticadas e concertadas políticas e práticas com vista a promover a inclusão social e a gerir a diversidade. Apesar destes pontos fortes, a resposta é desigual e tem tido sucesso variável. A atual crise económica coloca também estas políticas em teste. As cidades participantes no URBACT estão agora a reinventar os seus modelos de prestação de serviços e a atuar como intermediários de inovação para melhorar a eficiência das suas políticas. CIDADES E RENOVAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL As abordagens integradas do desenvolvimento urbano oferecem uma resposta mais eficiente à complexidade cada vez maior das nossas sociedades urbanas. As questões relacionadas com o planeamento urbano, regeneração, uso do solo, edifícios e ambientes urbanos de baixas emissões de carbono têm importância crescente por toda a Europa. As cidades envolvidas no URBACT fornecem evidências de que, para enfrentar os desafios urbanos de hoje, são necessárias políticas que combinem a regeneração física com as dimensões social, económica, cultural e ambiental. Com base na experiência das cidades o URBACT apresenta respostas concretas de como o fazer. 4

6 CIDADES E GOVERNAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL A maioria dos desafios que as cidades enfrentam hoje por exemplo, relativas ao meio ambiente, transportes, emprego, planeamento urbano não podem ser resolvidos pelas cidades trabalhando isoladamente. O desenvolvimento de modelos e processos de governação eficientes que tenham em conta níveis relevantes de governo é um desafio comum a todas as cidades europeias. Este é um tema transversal às redes URBACT, cobrindo uma ampla gama de questões, desde o trabalhar para além da fronteira dos limites administrativos para promover o envolvimento das partes interessadas, à conceção de novos instrumentos financeiros eficientes e à monitorização do desenvolvimento urbano sustentável. OS PROJECTOS DO URBACT II PROJECTOS TEMAS TRATADOS PARCEIROS LÍDER 5

7 OS PARCEIROS DO URBACT II MAIS SOBRE OS PROJECTOS URBACT E RESULTADOS Websites dos Pontos de Disseminação Nacional (nas línguas nacionais) Visite-nos também no Versão Portuguesa: Tradução (Projecto Coimbra > Cidade Inteligente e Criativa CMC) - Ana Gingeira; Revisão e adaptação - FZF

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