CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO"

Transcrição

1 CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO

2 ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO... 7 FICHA TÉCNICA DE INICIATIVA DO CLUSTER... 8 Página 1

3 CONVÉNIO PARA A CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CLUSTER DE INOVAÇÃO DE LOGÍSTICA URBANA NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO FINALIDADE As cidades são o motor da nossa economia e modo de vida. Hoje, cerca de três quartos dos europeus vivem em cidades e estas geram 85% do PIB europeu. A urbanização deverá crescer para 82% até Numa cidade cada lugar de atividade exige acessibilidade, entregas de mercadorias e serviços e manutenção. A troca de mercadorias nas cidades aumenta em dimensão e distância e o desafio para um sistema de transportes da cidade é seguir esta tendência de forma eficiente e articulada com o transporte de passageiros. A falta de eficiência do sistema de transporte normalmente gera congestionamento que aumenta o tempo de entrega e os custos de transporte (particularmente o custo no 'último quilómetro'), as emissões, ruído e desempenho e acessibilidade do sistema de entrega. O desafio de uma logística urbana eficiente envolve cidadãos / consumidores / ONGs, operadores e empresas, os técnicos de planeamento urbano e os decisores políticos. Para melhorar a qualidade de vida na cidade, deve ser promovido um amplo envolvimento de todos os interessados na criação de estratégias inovadoras. Para o desenvolvimento destas estratégias deve ser agilizada a interação e a colaboração entre todas os interessados. Uma ferramenta com potencial para desenvolver e implementar essas estratégias é a promoção de iniciativas de Clusters. Página 2

4 OBJECTIVOS GERAIS O Cluster da Logística Urbana da é criado no âmbito do projeto DOROTHY. DOROTHY significa "Desenvolvimento e implementação de polos regionais de investigação e de logística urbana sustentável" e é financiado pelo Programa Regiões de Conhecimento (REGIÕES ). O projecto DOROTHY tem a missão de melhorar o processo de distribuição de bens urbanos através da redução do número de veículos em circulação e do reforço das normas ambientais; o projeto vai contribuir para a melhoria da qualidade de vida nas cidades europeias. Um dos objetivos do DOROTHY é criar Clusters de Logística Urbana nas regiões da Toscana (Itália), Lisboa e Vale do Tejo (Portugal), Valência (Espanha) e Oltenia (Roménia). Os grandes objetivos do Cluster de Logística Urbana da, a partir de agora designado como Cluster, são: atuar como um fórum e mecanismo de direção, num trabalho articulado entre todos os membros constituintes do Cluster, e de acordo com o roteiro definido. Os membros do Cluster são, principalmente, operadores logísticos e empresas de retalho, municípios, fornecedores de tecnologia, instituições de I&D e consultores, associações e ONGs, e entidades de planeamento e de regulação de caráter nacional e regional; criar uma rede de investigação e de reforço de capacidades, de partilha de conhecimentos e desenvolvimento de inovação e para criar um "Plano de Ação Conjunto ; promover ações conjuntas entre os membros do Cluster e outras organizações, chamadas "iniciativas de Clusters" - projetos inter-regionais e intra-regionais nas áreas de regulação, inovação e investigação com ligações à eficiência dos negócios, à qualidade de vida e à sustentabilidade económica. Página 3

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dentro dos objetivos gerais, o Cluster de Logística Urbana de Lisboa e Vale do Tejo trabalhará no sentido de alcançar os seguintes objetivos específicos (OE): OE 1: Incentivar a cooperação numa base de tripla hélice entre regiões, instituições de investigação e desenvolvimento, empresas e sector público, em termos de partilha de conhecimento, inovação, desenvolvimento de novas oportunidades e níveis de colaboração crescente, dentro e fora da União Europeia. OE 2: Manter as empresas de logística urbana já existentes e atrair para a Região de Lisboa e Vale do Tejo modelos inovadores de negócio. Desenvolver e executar um Plano de Ação Conjunto suportado nas forças e nas oportunidades da Região. OE 3: Catalogar a vasta gama de soluções inovadoras para a criação de novos negócios - grandes, médios e pequenos -, que poderiam ser desenvolvidas na região, algumas das quais envolvendo com sucesso a comunidade científica, demonstrando o nível de inovação e conhecimento, incluindo os nichos de interesses sectoriais, as capacidade de investigação e as oportunidades de colaboração existentes. OE 4: OE 5: OE 6: OE 7: OE 8: OE 9: OE 10: Criar sinergias e capitalizar as iniciativas desenvolvidas pelos parceiros DOROTHY. Acompanhar as iniciativas de cluster e os processos de clusterização. Promover uma série de conferências, seminários, workshops, eventos de tutoria na área da logística urbana e inovação, a fim de promover a transferência de conhecimentos e de mostrar as atividades dos membros. Facilitar atividades coordenadas entre todos os membros do cluster, proporcionando orientação aos potenciais empreendedores ou às novas start-ups e apoio na avaliação de novas propostas de projetos, formação e criação de um ambiente positivo para o desenvolvimento de inovação e para o crescimento. Cooperar plenamente com a comunidade de investigação no incremento dos níveis de informação, partilha de conhecimento e acesso à investigação ou 'know-how' existente na comunidade científica, incluindo um catálogo de projetos de investigação, concluídos ou em curso, com potencial para ser testado por grandes, médias ou pequenas empresas da Região. Envolver fortemente os membros com outras regiões e Estados-Membros e outros clusters logísticos regionais, nacionais e internacionais, para identificar oportunidades disponíveis para os membros do cluster. Isto facilitará o envolvimento e o funcionamento em rede de todos os parceiros envolvidos. Envolver o sector público da região no fortalecimento da cooperação relacionada com o planeamento, o uso do território e a base legal e regulamentar da logística urbana. Envolver fortemente tanto a rede de parceiros DOROTHY como entidades estrangeiras multinacionais na identificação de oportunidades disponíveis em produtos ou serviços de desenvolvimento e na criação de oportunidades de negócios de inovação. OE 11: Identificar oportunidades de financiamento através dos seus membros ou através de Programas nacionais ou comunitários do H2020. Página 3

6 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA COMITÉ DIRETIVO O Cluster de Logística Urbana será governado por um comité diretivo eleito pelo período de um ano, que poderá nomear um presidente e um secretário para apoiar a gestão de Cluster. Esta fase pode ser encurtada se forem criadas condições para a formalização do Cluster, situação que o comité de direção deve preparar e apresentar a uma assembleia geral. Para efeitos eleitorais, cada organização ou empresa representada tem um único voto. A gestão do Cluster deve ser efetuado com base no consenso geral entre os membros. As reuniões do Cluster estão previstas para ocorrer numa base trimestral, e o Cluster, em caso de necessidade, deve ser livre para elaborar o seu regimento. ENTIDADE Numa primeira fase o Cluster de Logística Urbana não se constituirá como uma entidade legal. Posteriormente, o Cluster de Logística Urbana decidirá sobre a entidade legal a adotar, ou se integra uma entidade ou associação já existente. GESTÃO DIÁRIA A gestão diária e a organização do Cluster devem ser apoiadas, num primeiro momento, pela rede de parceiros do projeto DOROTHY Lisboa e Vale do Tejo. TICE.PT apoiará o esforço inicial para a instalação do Cluster de Logística Urbana. INICIATIVAS DE CLUSTER As iniciativas de Cluster são o mecanismo central para o avanço de projetos e a implementação piloto. Cada iniciativa será realizada por membros do Cluster de Logística Urbana, que fornecem a mão-de-obra e, se necessário, providenciam o financiamento dessas iniciativas. No anexo do presente documento são identificadas uma série de iniciativas-âncora do Cluster. As iniciativas de Cluster devem, idealmente, evoluir para projetos a ser submetidos a financiamento e aplicados numa base piloto ou de replicação. Página 4

7 FINANCIAMENTO Inicialmente, não será necessário o pagamento de qualquer taxa de adesão ao Cluster de Logística Urbana. O Cluster ora constituído nos termos deste CONVÉNIO, não gerará qualquer lucro para os seus membros e gestão. Se tal ocorrer, o mesmo será reinvestido no programa de atividades do Cluster. Se as iniciativas específicas do Cluster enquadradas nas metas estabelecidas necessitarem de ser financiadas, os membros da iniciativa do Cluster devem ter a liberdade de decidir sobre o seu financiamento ou não. Para cada iniciativa específica financiada deve ser produzido um acordo entre as entidades envolvidas. Todos os membros que integram a iniciativa são responsáveis pelas suas próprias despesas decorrentes da participação no Cluster. O Cluster de Logística Urbana enquanto não possuir uma pessoa jurídica não estará em condições de efetuar pedidos à Comissão Europeia ou às Autoridades de Gestão dos vários Programas Europeus ou Nacionais. Os membros do Cluster e das iniciativas de Cluster devem organizar consórcios e concorrer a estes Programas. O presente Acordo será suficiente como prova da constituição do Cluster de Logística Urbana da, e os seus membros autorizam os parceiros do projeto DOROTHY da a agir, numa primeira instância, como representantes do Cluster. RELATÓRIOS A responsabilidade pelo desenvolvimento das iniciativas identificadas neste acordo é dos membros do Cluster, sob a orientação e a coordenação geral dos parceiros do projeto DOROTHY da Região de Lisboa e Vale do Tejo, bem como de outros membros considerados apropriados ou necessários. O responsável pelo Comité Diretivo deve criar indicadores de desempenho específicos e fornecer relatórios de progresso regulares sobre a concretização dos objetivos específicos identificados no presente CONVÉNIO, e garantir, igualmente, o reporte adequado dos restantes objetivos estratégicos. Todos os membros do Cluster se comprometem a cooperar plenamente com o Comité Diretivo através de sua presença nas reuniões do Cluster, no fornecimento de relatórios de progresso e, em termos gerais, a cooperar plenamente com o trabalho e os objetivos do Cluster. Todos os relatórios serão públicos (exceto no caso de patentes e de direitos de autor). A informação será protegida. Página 5

8 TERMOS DO CONVÉNIO Este acordo para cooperação e trabalho em conjunto no âmbito da estrutura formalizada do Cluster de Logística Urbana da entrará em vigor após a assinatura de, pelo menos, seis (6) entidades e empresas. A assinatura do acordo pelos representantes de cada dos parceiros corresponderá a uma homologação do mesmo pelas respectivas organizações. O acordo permanecerá em vigor pelo período de um ano a partir de 5 de dezembro de 2014 e poderá ser renovado por acordo mútuo da totalidade ou de parte dos membros, por um período a ser estabelecido posteriormente. As alterações ao presente CONVÉNIO poderão ser aprovadas por maioria simples dos membros do Cluster. A qualquer momento, qualquer membro poderá retirar-se do Cluster mediante aviso prévio de um mês, por escrito, ao comité de gestão. Página 6

9 Ficha de Adesão ao CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO A ser assinado por cada membro A entidade signatária deste Convénio decide entrar em acordo para apoiar, dentro das suas capacidades e competências, o Cluster de Logística Urbana da, com os objetivos de promover a inovação e a partilha de conhecimentos e promover, tendo ainda o direito de participar nas iniciativas de Cluster. Organização: Nome: Título: Contacto: Skype Telefone Fixo Telefone Móvel Morada Assinatura: Data: Página 7

10 REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO FICHA TÉCNICA DE INICIATIVA DO CLUSTER Nome da Iniciativa: Objectivo: Curta descrição: Fases Início Fim Produtos Participantes: Nome Função Orçamento Previsto Fonte de Financiamento Página 8

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem

Leia mais

Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento

Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento IN+ Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento REGULAMENTO INTERNO (aprovado pelo Conselho Científico em 12/03/1999)

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES NAS EMPRESAS PLANEAR PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS E OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 19 e 20 Fevereiro 2013 Auditório dos CTT- Correios de Portugal Lisboa Horário Laboral: 09h30

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. 1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é

Leia mais

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

d) Programa de Formação na Área da Cultura. ( ) Sim ( ) Não

d) Programa de Formação na Área da Cultura. ( ) Sim ( ) Não Componentes do Sistema Municipal de Cultura constituídos no Município: I - Coordenação: a) Secretaria Municipal de Cultura (ou órgão equivalente) ( ) Sim ( ) Não II - Instâncias de Articulação, Pactuação

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de

Leia mais

INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR

INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER CONTATOS PARCEIROS 1 INTRODUÇÃO O desafio

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

A rede de NCPs em Portugal

A rede de NCPs em Portugal A rede de NCPs em Portugal Horizonte 2020 Estados Membro têm de ter uma rede nacional de NCPs para as áreas do H2020 Em Portugal, os NCPs estão na FCT, através do GPPQ (Gabinete de Promoção do Programa-Quadro)

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NO MERCOSUL

AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. N 47/01 AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, a Decisão Nº 10/91 do Conselho do Mercado Comum e as Resoluções Nº 26/92, 20/95

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas PROTOCOLO Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas Entre: IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação I.P., ora representado

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE FUNDAÇÃO RUI CUNHA E 0 ISCTE - INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA PREÂMBULO Considerando que a FUNDAÇÃO RUI CUNHA (FRC) foi constituída em 2012, com sede em Macau, tendo como

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço

Leia mais

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU 4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Nos termos do Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação

Leia mais

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Proposta de projeto. Sim/ Não. Abreviatura da denominação da entidade beneficiária. Preenchido automaticamente. Preenchido automaticamente

Proposta de projeto. Sim/ Não. Abreviatura da denominação da entidade beneficiária. Preenchido automaticamente. Preenchido automaticamente PARTE A RESUMO DO PROJETO A.1 Identificação do projeto Proposta de projeto Título do projeto Acrónimo do projeto Código do projeto Duração do projeto (fase de execução) Projeto iniciado Objetivo específico

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC, REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE OPERACIONAL DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA ORIENTADA PARA POLÍTICAS DA UNIVERSIDADE

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 +Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade

Leia mais

ATRATIVIDADE EMPRESARIAL E PROJETOS DE ESTIMULO À ECONOMIA DA EUROREGIÃO

ATRATIVIDADE EMPRESARIAL E PROJETOS DE ESTIMULO À ECONOMIA DA EUROREGIÃO ATRATIVIDADE EMPRESARIAL E PROJETOS DE ESTIMULO À ECONOMIA DA EUROREGIÃO O PROJETO PROMOINVEST E A REDE Professor Augusto Medina Sociedade Portuguesa de Inovação FÓRUM DE DISCUSSÃO: A EUROACE e a ligação

Leia mais

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas

Leia mais

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT. Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico. Virgínia Corrêa. www.gppq.mctes.pt

7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT. Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico. Virgínia Corrêa. www.gppq.mctes.pt 7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico Virgínia Corrêa Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de IDT www.gppq.mctes.pt Estratégia de Lisboa Conselho Europeu

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal

Leia mais

EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ALUNOS INTERNOS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO ORÇAMENTO DOMÉSTICO.

EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ALUNOS INTERNOS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO ORÇAMENTO DOMÉSTICO. INSTITUTO EDUCACIONAL SUPERIOR DA PARAÍBA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014

Leia mais

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial. CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

BIS - Banco de Inovação Social

BIS - Banco de Inovação Social BIS - Banco de Inovação Social Natureza do BIS Missão do BIS Instrumentos do BIS Iniciativas e Programas do BIS Os Membros do BIS Orgânica Estratégico Executivo MEMBROS MEMBROS 5 Empresários inovadores

Leia mais