As Ações Afirmativas como Políticas Públicas de Inclusão Social no. Profa. Dra. Berenice Quinzani Jordão UEL BRASIL.

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1 As Ações Afirmativas como Políticas Públicas de Inclusão Social no Profa. Dra. Berenice Quinzani Jordão UEL BRASIL Ensino Superior

2 Perfil do Ensino Superior Brasileiro Matrículas em Instituições Públicas e Privadas Matíulas 9,000,000 8,048,000 8,000,000 7,000,000 6,058,000 6,000,000 5,000,000 4,000,000 3,000,000 2,000,000 1,000, ,990,000 Pública Privada Total Categoria % Pública 25 Privada 75 Total 100

3 Perfil do Ensino Superior Brasileiro Acesso dos jovens de 18 a 24 ao Ensino Superior 2016 Brasil - 22,5 milhões de jovens com idade entre 18 e 24 anos. Destes, apenas 18,1 % estavam matriculados em um curso superior, sendo: 13,5 % em instituições privadas e 4,6 % em instituições públicas. Portanto, as vagas em Instituições Públicas e gratuitas que, salvo raras exceções, têm qualidade nitidamente superior às particulares, estão disponíveis para apenas quase 5% dos que deveriam ter este acesso como um direito.

4 Perfil do Ensino Superior Brasileiro No contexto brasileiro, para que a Universidade Pública cumpra sua função social, faz-se necessário: Aumentar rapidamente as vagas existentes para alcançar mais do que os 18,1% dos jovens de 18 a 24 anos que podem frequentar um curso superior; Aumentar vigorosamente a participação das instituições públicas na oferta de vagas; Distribuir de forma igualitária o acesso às vagas existentes, até que as metas acima sejam alcançadas.

5 Políticas de Ação Afirmativa POPULAÇÃO BRASILEIRA: 203,2 MILHÕES 53,6% SE AUTODECLARAM NEGROS, sendo: 45% PARDOS 8,6% PRETOS Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios PNAD IBGE

6 Políticas de Ação Afirmativa Distribuição população com mais de 10 anos entre os 10% com menores rendimentos e o 1% com maiores rendimentos - Brasil % mais pobres Negros compõem 75,5 % dos 10% mais pobres; 1% mais ricos Negros compõem 17,8% dos 1% mais pobres Compondo 53,4% da população, os negros encontram-se socialmente marginalizados Brancos Negros

7 Políticas de Ação Afirmativa Em 2014, o percentual de negros com 12 ou mais anos de estudos era equivalente a menos da metade do mesmo percentual da população branca. Proporção de pessoas de 25 anos ou mais com 12 anos ou mais de Estudo Fonte: Retrato das desigualdades de gênero e raça 1995 a 2014 (IPEA, 2015)

8 Políticas de Ação Afirmativa Visando democratizar o acesso dos setores socialmente marginalizados ao Ensino Superior Público, desde 2002 as Universidades Públicas Brasileiras têm implantado uma Política de Ação Afirmativa que reserva parte das vagas para estes segmentos. Os principais segmentos beneficiados são os estudantes oriundos da Escola Pública, negros, indígenas e portadores de deficiência.

9 Políticas de Ação Afirmativa Em 2012, das 314 Instituições Públicas de Ensino Superior do Brasil, 128 aplicavam alguma reserva de vagas para segmentos específicos, compreendendo as seguintes categorias de beneficiários: 110 para escola pública 66 para indígenas 53 para negros 35 para portadores de deficiência

10 Políticas de Ação Afirmativa Como exemplo de instituição que possui política de ação afirmativa, temos a Universidade Estadual de Londrina UEL, cuja implantação data de 2004, constituindo-se numa das pioneiras. Na UEL, as vagas ofertadas são disputadas pelas seguintes categorias: 55% para disputa por todos os inscritos (universal) 20% para oriundos de escolas públicas 20% para negros oriundos de escolas públicas 5% para negros com qualquer trajetória escolar

11 Políticas de Ação Afirmativa Em 1997, dos jovens de 18 a 24 anos que frequentavam o Ensino Superior: 95% eram brancos 4% eram negros Em 2014, este quadro muda para: 79% brancos 20% negros Fonte: Insittuto Brasileiro de geografia e Estatística IBGE.

12 RESULTADOS As avaliações efetuadas nas instituições que desenvolvem políticas de Ações Afirmativas, em sua maioria convergem para as seguintes conclusões: As ações afirmativas não prejudicaram as avaliações das instituições; Os estudantes incluídos apresentam médias semelhantes aos demais, não havendo diferenciais pedagogicamente significativos; Os estudantes incluídos apresentam maior frequência e menor evasão que os demais.

13 CONCLUSÕES Em países com limitações significativas ao ingresso no Ensino Superior Público, como é o caso do Brasil, este acesso tende a acentuar as desigualdades sociais; Enquanto o percentual de ingressantes se mostrar muito longe do desejável, as Políticas de Ações Afirmativas ao ingresso e permanência de estudantes pertencentes ao segmentos sociais mais fragilizados podem contribuir para que a Educação Pública Superior cumpra um importante papel social de contribuir com a diminuição das desigualdades.

14 RECOMENDAÇÕES Considerando o acesso à educação superior como direito dos cidadãos e dever do Estado, os Governos e as Instituições de Ensino Superior devem instituir políticas públicas que possibilitem o exercício desse direito às parcelas marginalizadas da sociedade, a exemplo dos indígenas, afrodescendentes e demais parcelas populacionais excluídas. Como as Políticas de Ação Afirmativa de acesso e de permanência ao Ensino Superior têm se mostrado eficazes no combate da marginalização e discriminação dos Afrodescendentes, Indígenas e outros segmentos socialmente minoritários, recomenda-se sua continuidade e aperfeiçoamento nos países que as adotam e que sejam implantadas nos países em que se mostrem necessárias.

15 MUITO OBRIGADA! Profa. Dra. Berenice Quinzani Jordão

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