ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 006/2016

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1 ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 006/2016 ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA EM ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DESCRITIVO E METODOLOGIAS DOS RESULTADOS DAS AÇÕES DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA Procedimentos relativos ao Acordo de Cooperação Financeira nº de cooperação técnica e financeira do Fundo Sócio Ambiental da Caixa Econômica Federal Belém-Pará outubro-2016

2 SÚMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVO 3 3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO TERRITÓRIO 3 4. DESCRIÇÃO GERAL DO SERVIÇO 4 5. DIRETRIZES PARA ENTREGA DOS PRODUTOS 5 6. METODOLOGIA 5 7. CONCEITOS NORTEADORES 5 8. PRAZO E FORMAS DE PAGAMENTO 10

3 1. Introdução: A construção deste Termo de Referência, objetiva crar condições para se obter informações técnicas para a execução dos serviços de CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA para elaboração do Relatório descritivo dos resultados e metodologia das ações de geração de trabalho e renda do projeto. Este serviço consiste na entrega de 01 Relatório descritivo de resultados e metodologias, para sistematizar e disseminar as ações, metologias er resultados das ações do projeto Embarca Marajó nos municípios do arquipélago do Marajó: Soure, Salvaterra, São Sebastiao da Boa Vista, Muaná, Curralinho, Portel no Estado do Pará. O trabalho em suma, visa a sistematização dos dados coletados e elaboração do relatório geral focado na geração de emprego e renda. O trabalho a ser desenvolvido será por meio de execução de horas técnicas para analise dos dados executados e Elaboração do Relatório, perfazendo um total de 40 horas de serviço prestado. Portanto, esta assessoria técnica, apresenta-se como uma ferramenta estratégica para a disseminação dos resultados propostos pelo projeto, que é o fortalecimento e a consolidação das experiências de geração e trabalho e renda nos prinicipios da Economia Solidária no território paraense marajoara. 2. Objetivo: O presente Termo de Referência destina-se a estabelecer parâmetros para a contratação de CONSULTOR (A) especializada para execução de serviço de CONSULTORIA TÉCNICA para a elaboração de um Relatório descritivo dos resultados das ações de geração de trabalho e renda do projeto a ser realizado no arquipélago do Marajó e em Belém, sistematizando as ações executadas nos municípios paraenses de Soure, Salvaterra, São Sebastiao da Boa Vista, Muaná, Portel e Curralinho, definidos no projeto: EMBARCA MARAJÓ: Navegando na Maré da Sustentabilidade, executado com recursos financeiros por meio de Acordo de Cooperação Financeira nº , celebrado entre o FSA/CEF e o arrajo institucional: IEB/IVR/PEABIRU (Instituto Internacional de Educação do Brasil, Instituto Vitória Régia e Instituto Peabiru). 3. Caracterização Geral do território: Localizado na Foz do rio Amazonas, o território do Marajó apresenta uma vasta extensão territorial de ,90 km 2 composta por 16 municípios: Gurupá, Portel, Melgaço, Breves, Afúa, Anajás, Bagre, Curralinho, Muaná, São Sebastião da Boa vista, Cachoeira do Arari, Soure, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Chaves e Ponta de Pedras (MDA, 2010). 3

4 Constitui-se como o maior arquipélago fluviomarítimo do mundo, com cerca de três mil ilhas e ilhotas, e de uma parte com característica mais continental (região de Portel). A paisagem é composta de uma área de campo natural ou pastagem natural e floresta densa, além do ecossistema aquático composto de oceano, mangue, praias, rios e lagos. Em termos de vegetação, há predominância da cobertura por floresta ombrófila densa que se mantém sempre verde e com grande vegetação arbustiva, características de áreas temporariamente alagáveis. Na parte continental da mesorregião, observa-se a predominância de um tipo de vegetação de formação pioneira com influência fluvial e na parte do extremo leste, particularmente nos municípios de Soure e Salvaterra, há a formação de savana. As estações climáticas são bem definidas, uma mais chuvosa entre janeiro a junho e outra mais seca entre agosto a dezembro. Predomina um clima tropical quente e chuvoso com altas precipitações pluviométricas (2.800 mm a mm nos períodos mais chuvosos). Com estas características esta região apresenta riqueza em biodiversidade de espécies da fauna e flora, sendo necessário seu manejo responsável. Para isto, o estimulo a valorizar os recursos naturais é de extrema relevância e o foco neste projeto. Também, se insere um conjunto de unidades de conservação: a Floresta Nacional de Caxiuanã, criada em 1961; Reserva da Mata do Bacurizal e do Lago Carapuru início em 1987; Resex Marinha de Soure (em 2001); entre foram criadas a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá, em Gurupá, as Reservas Extrativistas de Mapuá (em Breves), Terra Grande Pracuúba (abrangendo os municípios de São Sebastião da boa vista), Gurupá Melgaço (em Breves, Gurupá e Melgaço) e o Parque Estadual Charapacu, em Afuá (UFPA, 2012). Estas áreas de grande maciço florestal já tem sofrido grande pressão por conta da exploração de madeira ilegal na região, sendo necessário assim, maior atenção para a condução das ações para reverter e sanar este problema. A população total do território é de habitantes, dos quais vivem na área rural, o que corresponde a 56,59% do total. Possui agricultores familiares, famílias assentadas, 18 comunidades quilombolas e uma terra indígena. O IDH médio nos municípios é 0,63, um dos mais baixos do país (MDA, 2013). Para mudar este triste cenário consideramos que ações de fomento e a geração de trabalho e renda são de estrema importância na região. 4. Descrição Geral do Serviço: Assessoria técnica especializada para levantamento de dados analise e elaboração de elaboração do Relatório descritivo dos resultados e metodologias das ações de geração de trabalho e renda do projeto, no âmbito da Economia Solidária, através de reuniões técnicas e elaboração de documento. Deverá apresentar 01 Relatório descritivo, conforme descrito no item 5 deste documento. 4

5 5. Diretrizes para Entrega dos Produtos: 5.1. O resultado da assessoria deverá ser apresentado em forma de Relatório descritivo sobre as ações de trabalho e renda do projeto na perspectiva da economia solida ria, traduzindo metodologias e resultados, em versão impressa e CD Os produtos terão uma versão preliminar que deverá ser entregue para a Contratante analisar antes da entrega da versão final Todos os documentos deverão ser impressos em arial 12, espaço 1,5, em formato de relatório, com todos os anexos necessários. Todas as informações levantadas serão de propriedade exclusiva da Contratante e dos empreendimentos beneficiados ao qual a ação foi implementada. 5.4 O documento final deverá ser entregue em conformidade com as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 5.5 O produto final deverá contemplar: o histórico das ações, caracterização dos municípios, metoologias aplicadas nas ações e impactos e resultados, além da Bibliografia Consultada. Ainda, o produto finail deverá ser entregue em idioma português, com homogeneização e padronização do conteúdo e padronização de tabelas, gráficos e quadros. 6. Metodologia de Trabalho: O trabalho de consultoria deverá ser realizado da seguinte forma: I) Terá o tempo de até 03 meses de duração, com carga total de 40 horas, sendo trabalhada em reuniões de levantamento de dados, analise dos documentos e elaboração do produto. II) O levantamento de dados deverá ser efetivado junto a coordenação técnica do projeto e se necessário, entrevistando atores locais que foram beneficiados pelas ações. 7 Conceitos Norteadores: Economia Solidária: Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o meio ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem. A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como uma alternativa inovadora de 5

6 geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário. Valores e princípios da Economia Solidária: Cooperação: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Autogestão: os/as participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses.. Dimensão Econômica: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, crédito, comercialização e consumo. Solidariedade: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes Empreendimentos Econômicos Solidários: É uma organização coletiva, supra familiar, onde aqueles que participam são trabalhadores que fazem juntos a gestão das atividades e a distribuição dos seus resultados. Em outras palavras, podemos dizer que um EES é baseado na democracia e na cooperação, o que chamamos de autogestão. Empreendimento: Cooperativa, Associação, grupo informal, fundo rotativo, banco comunitário, clube de trocas, Redes de cooperação, centrais, etc Econômico; Produção, Prestação de serviços, comercialziação, crédito e finanças solidárias, consumo, trocas, etc. Solidário; Autogestão, cooperação, solidariedade, justiça, sustentabilidade, comunitário, etc Comércio Justo e Solidário: É o fluxo comercial diferenciado, baseado no cumprimento de critérios de justiça e solidariedade nas relações comerciais que resulte no protagonismo dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) por meio da participação ativa e do reconhecimento da sua autonomia. Objetivos do CJS: Promover o desenvolvimento sustentável, a justiça social, a soberania, e a segurança alimentar e nutricional; Garantir os direitos dos (das) produtores (ras) e consumidores 6

7 (ras) nas relações comerciais; Fortalecer a cooperação entre produtores comerciantesconsumidores e suas respectivas organizações para aumentar a viabilidade, reduzindo riscos e dependências econômicas; Promover à autogestão; equidade de gênero, étnica e de gerações; Garantir a remuneração justa do trabalho, A valorização preservação do meio ambiente, com ênfase na produção de produtos de base agroecológica e das atividades do extrativismo sustentável Características: A existência de relações comerciais mais justas, solidárias, duradouras e transparentes; A corresponsabilidade nas relações comerciais entre os diversos participantes na produção, comercialização e consumo; A valorização nas relações comerciais, da diversidade étnica e cultural e do conhecimento das comunidades tradicionais. A transparência nas relações comerciais, na composição dos preços praticados e na elaboração dos produtos, garantindo acesso a informação acerca dos produtos, processos, e organizações que participam do CJS Finanças Solidárias: Refere-se a um conjunto de iniciativas cuja finalidade de democratizar o acesso a recursos financeiros, fazendo com que as finanças operem a serviço das necessidades coletivas. No Brasil, as principais formas de organização de finanças solidárias são as Cooperativas de Crédito Solidário, os Bancos Comunitários de Desenvolvimento, os Fundos Rotativos Solidários e as instituições comunitárias de microcrédito, entre outras. De modo geral, essas iniciativas são constituídas para atender demandas de segmentos populacionais e organizações que estão excluídas do acesso ao crédito nos moldes convencionais, seja para financiar o consumo ou para outros tipos de investimentos na produção ou realização de serviços. Nesse sentido, as finanças solidárias distinguem-se do sistema financeiro convencional pelas regras de acesso e funcionamento qualitativamente diferenciadas que são definidas solidariamente pelas comunidades ou conjunto de associados. Sem exigências de garantias prévias em bens, busca fortalecer e reproduzir relações de confiança com base na reciprocidade e na proximidade dos participantes dessas iniciativas. Além disso, as finalidades das iniciativas de finanças solidárias estão relacionadas ao alcance de objetivos comuns, de promoção do desenvolvimento local por meio da dinamização do consumo e da produção de bens e serviços da própria comunidade. Distinguindo-se, portanto, do sistema financeiro que visa a acumulação ou obtenção de valorização dos recursos financeiros com base na especulação. Com base nesses princípios, são fomentadas as iniciativas de finanças solidárias por meio de bancos comunitários de desenvolvimento, dos fundos rotativos solidários e das cooperativas de crédito solidário como instrumentos de apoio às iniciativas produtivas de caráter associativo e comunitário. 7

8 Sistemas de finanças solidárias com base territorial: As finanças solidárias são experiências que em sua essência pensam o território. Não há incentivo há produção/comercialização/consumo sem considerar o caráter do desenvolvimento de todo um território. Por isso é fundamental fortalecer as iniciativas de finanças solidárias, a partir das experiências locais onde se tem maior incidência para o reconhecimento e o pertencimento das práticas econômicas solidárias. Nas finanças solidárias não é possível entender um indivíduo sem a sua relação com o meio onde vive o território. É necessário enfatizar as relações de proximidade para a delimitação do território, por isso, a gestão comunitária e associativa das finanças solidárias é uma característica forte para estratégia de prover vínculos aos territórios onde encontram experiências de finanças solidárias. Portanto, para organizar a estratégia de promoção dos Sistemas Territoriais de Finanças Solidárias são importantes avançar nos seguintes componentes assessoramento técnico, modelo de organização com base em gestão social, educação formal e financeira e articular um conjunto de políticas públicas específicas, com destaque para uma política de financiamento aos empreendimentos de economia solidaria e popular Finanças solidárias com base em Bancos Comunitários de Desenvolvimento BCD. O conceito de Banco Comunitário de Desenvolvimento. a) Uma metodologia de uso das organizações sociais de base territorial para a gestão de serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. O seu objetivo é promover o desenvolvimento de territórios de baixa renda, através do fomento à criação de redes locais de produção e consumo. b) As principais características de um Banco Comunitário de Desenvolvimento: a) A própria comunidade decide criar o banco, tornando-se sua gestora e proprietária; b) Atua sempre com duas linhas de crédito: uma em reais e outra em moeda social circulante local; c) Suas linhas de crédito estimulam a criação de uma rede local de produção e consumo, promovendo o desenvolvimento endógeno do território; d) Apóia os empreendimentos socioeconômicos sejam esses coletivos e ou individuais em seus pequenos negócios, para com a estratégia de apoio e estruturação do comercio justo e solidário no território apóia a organização de feiras, lojas solidárias, central de comercialização, etc.; e) Atua em territórios caracterizados pelo alto grau de exclusão e desigualdade social; 8

9 f) Promove o desenvolvimento local, o empoderamento a organização comunitária, articulando, simultaneamente, produção, comercialização, financiamento e capacitação da comunidade local; g) Oferecem serviço financeiro comunitário e desenvolve suas atividades de apoio a organização comunitária com base nos princípios da Economia Solidária; h) Volta-se para um público caracterizado pelo alto grau de vulnerabilidade social, sobretudo aqueles beneficiários de programas sociais governamentais de políticas compensatórias; e i) Funda sua sustentabilidade financeira, em curto prazo, na obtenção de subsídios justificados pela utilidade social de suas práticas. Fundo Solidário (FS): Organização da comunidade para o financiamento de iniciativas produtivas, de caráter comunitário e associativo, voltado a promover atividades socioeconômicas diversas, a partir dos princípios da economia solidária, objetivando o desenvolvimento local solidário e sustentável. Outra denominação: Uma metodologia de organização da comunidade para o financiamento de iniciativas produtivas e sociais, de caráter comunitário e associativo, voltado a promover atividades socioeconômicas diversas, a partir dos princípios da economia solidária, objetivando o desenvolvimento local solidário e sustentável. Características Gerais de um Fundo Solidário: O Fundo Solidário é de constituição local ou territorial e de caráter associativo, formado por um número variado de membros da comunidade, podendo geralmente coexistir no mesmo território com diversos outros, tornando-se assim patrimônio comunitário. Os FS possuem as seguintes características gerais: Fundo Solidário se organizar a partir de atividades socioeconômicas diversas, realizando o financiamento como: aquisição de infraestrutura físicas comunitárias de produção e de organização comunitária, de pequenos animais, a produção artesanal, a produção da pequena agricultura familiar, a utilidades domésticas, pequeno consumo local, e comercialização, assim, atuando como um verdadeiro estimulador do desenvolvimento local comunitário; Um FS é rotativo porque os recursos, giram, circulam entre participantes do grupo/ família beneficiário e assumem o compromisso voluntário de partilhar/contribuir mais adiante como um outro grupo/ família; Um FS se caracteriza por ser uma poupança comunitária, gerida coletivamente e formada por meio de doações voluntárias de recursos sejam 9

10 pelos membros participantes e/ou acrescidas ou não por ações de captação ou doação de recursos externo destinados a própria comunidade; Na organização de um FS se estabelece condições de retorno diversas (monetárias e não monetárias) para os financiamentos concedidos objetivando garantir assim a integridade dos recursos comunitários; De certa forma, os FS financiam a grupos de famílias que se assemelham aos conhecidíssimos Grupos de Aval Solidário do Grameen Bank, Bangladesh; A gestão do FS busca identificar outras necessidades dos membros participantes e, se for o caso, busca o apoio técnico à implementação e/ou desenvolvimento das atividades dos mesmos junto aos parceiros; Na gestão dos FS não se aprova fora do âmbito da comunidade e não há necessidade de estabelecer a seleção de projetos ou concursos de projetos, com sua papelada e análises técnicas, ao contrario, se garante mais a observância dos requisitos e condições definidos em assembleia. Características da estrutura de organização de um Fundo Solidário: Fortalecer processos de gestão coletiva tendo em vista que há uma maior facilidade em se definir questões de interesse coletivo, como as atividades de investimento do Fundo Solidário; Ser uma gestão de caráter comunitário, geralmente com a constituição de um comitê gestor local ou qualquer outra denominação que venha ser definida pela comunidade e cria outros mecanismos de participação e controle; Ser descentralizada com as decisões tomadas com vistas aos interesses da comunidade, a partir de regras estabelecidas pela mesma; Ser participativa garantindo o comparecimento de todos membros às reuniões de decisões coletivas; e Ser leve e ágil com baixos custos operacionais. 8- Prazos e Formas De Pagamento: Após a apresentação dos produtos o Instituto Vitória Régia terá um prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis para análise e aprovação. Havendo necessidade de ajustes, o (a) CONTRATADO (A) deverá atender as recomendações solicitadas para o aprimoramento e a melhoria do produto em um prazo máximo de até 05 (dias) úteis. O pagamento do produto será feito após a aprovação da versão final pelo Instituto Vitória Régia. 10

11 O prazo máximo para a execução dos servicos pela CONTRATADA e de 90 (noventa) dias, devendo apresentar os produtos em conformidade com detalhamento na tabela a seguir: Produtos Qte horas Valor hora (R$) Prazo de Execução e Pagamento Valor total (R$) Versão preliminar do documento 20 65,00 40 dias 1.300,00 Versão final do documento 20 65,00 60 dias 1.300, , ,00 Belém - PA, 06 de Outubro de Helinaldo Dias Pinheiro Presidente da Comissão Permanente de Licitação Instituto Vitória Régia Rosevany Mendonça Valente Coordenadora Técnica Projeto Embarca Marajó 11

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