REDE ECOVIDA AGROECOLOGIA E CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA NO SUL DO BRASIL. Florianópolis, setembro de 2004
|
|
- João da Silva Domingues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REDE ECOVIDA AGROECOLOGIA E CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA NO SUL DO BRASIL Florianópolis, setembro de 2004 Luiz Carlos Rebelatto dos Santos: luiz@ecovida.org.br Cepagro/Ecovida/CNPq
2
3
4 O QUE É A REDE ECOVIDA? A Rede Ecovida de Agroecologia é um espaço de articulação entre agricultores familiares organizados em grupos (formais ou não), organizações de assessoria e de consumidores envolvidas na produção, processamento, comercialização e consumo de produtos ecológicos. A Rede trabalha com princípios e objetivos bem definidos e tem como meta fortalecer a agroecologia nos seus mais amplos aspectos.
5 CONCEITO DE AGROECOLOGIA Processo de produção de alimentos e produtos em conjunto com a natureza, onde os(as) agricultores(as) desenvolvem suas atividades sem agredir o ambiente, tornando-se independentes dos pacotes tecnológicos com seus caros e degradantes insumos industriais, visando não somente as sobras financeiras, mas principalmente qualidade de vida. É a base para o desenvolvimento sustentável nos aspectos sociais, ambientais e econômicos, envolvendo as dimensões políticas, técnicas e culturais, em processos educativos e metodologicamente adequados, onde os(as) trabalhadores(as) assumem o protagonismo maior e aumentam seu poder de intervenção na sociedade, de forma organizada. (Cepagri, 1998)
6 QUEM FAZ PARTE DA REDE? Agricultores familiares ecologistas organizados em grupos (informais, associações, cooperativas, etc). Organizações de assessoria em agroecologia (ONGs). Consumidores e suas organizações (cooperativas, associações de moradores, etc). Pequenas agroindústrias de produtos ecológicos. Pequenos comerciantes (associações, lojas, empórios, pontos de venda, cestas/sacolas, etc). Pessoas e organizações comprometidas com a agroecologia.
7 PRINCÍPIOS Ter a Agroecologia como base para o desenvolvimento sustentável Garantir a qualidade através da Certificação Participativa em Rede Trabalhar com agricultores familiares e suas organizações Ser regida por normativa própria de funcionamento e de produção Trabalhar na construção do comércio justo e solidário
8 OBJETIVOS Desenvolver e multiplicar as iniciativas agroecológicas Incentivar o trabalho associativo na produção e no consumo do produto ecológico Articular e disponibilizar informações entre as organizações e pessoas Aproximar, de forma solidária, agricultores e consumidores Ter uma marca-selo que expressa o processo, o compromisso e a qualidade Fomentar o intercâmbio, o resgate e a valorização do saber popular
9 NÚMEROS DA REDE 21 NÚCLEOS REGIONAIS (RS- 08; SC- 07; PR- 06) 170 MUNICÍPIOS 270 GRUPOS E ASSOCIAÇÕES (2400 Famílias) 135 FEIRAS ECOLÓGICAS 30 ONGs 10 COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES 22 OUTRAS ORGANIZAÇÕES (STRs, Agroindústrias, etc)
10 4º Encontro Ampliado da Rede Ecovida Passo Fundo
11 ATER na Rede Ecovida - 30 ONGs que realizam ATER - Mais de 7000 famílias atendidas - Formas de ATER: - Trabalho com grupos e comunidades - Processos de formação em (agroecologia, organização, comercialização a partir da prática) - Encontros mensais e pontuais - Agentes e monitores (agricultores, estudantes) - Geração de referência (multiplicação)
12 Encontro do Núcleo Litoral Catarinense Paulo Lopes/SC
13 Feira Ecológica da Lagoa da Conceição Florianópolis/SC
14 Minicurso de Agroecologia 3ª Sepex - Ufsc
15 VISÃO DE CERTIFICAÇÃO DA REDE Geração de identidade: É importante termos uma marca que nos identifica, que nos une, serve para mostrar a nossa proposta. Autonomia dos agricultores: Os próprios agricultores e consumidores que fazem a certificação, o processo fica em nossas mãos, nos tornamos independentes. Geração de credibilidade: Partimos do princípio da confiança, acreditamos que as pessoas estão fazendo a coisa certa e através da organização garantimos nosso processo, um agricultor se responsabiliza pelo outro e os consumidores também. Processo de aprendizagem: Com a certificação, várias visitas e intercâmbios são feitos, com isso há muita troca de informação e conhecimento entre os agricultores e entre agricultores e consumidores.
16 CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA EM REDE - Conceito e Características - Processo de geração de credibilidade em rede realizado de forma descentralizada, respeitando as características locais, que visa aprimorar a agroecologia e assegurar a qualidade de seus produtos (conformidade) através da participação, aproximação e compromisso entre os agricultores, os técnicos e os consumidores. Tem a confiança como a base do processo Organização de base é fundamental na C.P.R. Assume um caráter de rede quando busca estabelecer uma conexão entre as iniciativas Conta com a participação efetiva de agricultores, técnicos e consumidores Olhar externo através de comissões e conselho de ética em diferentes níveis É descentralizada, sendo que os atores locais assumem as principais responsabilidades Adequada à produção familiar ecológica Defende a transparência nas informações Processo pedagógico a partir da base (empoderamento)
17 Certificação participativa de produtos ecológicos desenvolvida pela Rede Ecovida Espaço - Abrangência Público de Trabalho Mecanismos de controle Denominação da fase 1. Propriedade Agricultores Cursos, acompanhamento, normas, croquis, plano de conversão Formação, Informação e Compromisso 2. Organização Grupos Associações Cooperativas Visitas alternadas, reuniões, pactos de responsabilidade, intercâmbios, comissão de ética e suspensões Auto-fiscalização e Auto-regulação 3. Núcleos Regionais Organizações que compõem a Rede em determinada região Conselho de ética, formação periódica, participação de consumidores, suspensões Responsabilidade mútua e Olhar-externo 4. Associação Ecovida Conselhos e Comissões Instâncias definidas legalmente Legal Fonte: SANTOS, L.C.R., 2002
18 PASSOS PARA OBTENÇÃO DO SELO 1. Integrar a Rede Ecovida 2. Solicitar a certificação ao Núcleo Regional 3. Preencher o Formulário para Requerimento da Certificação 4. Encaminha-los ao Conselho de Ética do Núcleo 5. Análise dos formulários pelo Conselho de Ética 6. Visita à propriedade ou agroindústria 7. Parecer do Conselho de Ética 8. Aprovação da certificação pelo NR
19 REGISTROS NECESSÁRIOS Formulário para requerimento de certificação com plano de conversão. Relatório dos membros do Conselho de Ética que fizeram a visita. Parecer conjunto do Conselho de Ética. Certificado do Núcleo aprovando a certificação. MONITORAMENTO O monitoramento da certificação deve ser realizado anualmente. Plano de conversão como um instrumento de avaliação para a continuidade do uso do selo.
20 LIMITES DA REDE ECOVIDA E DA CPR LIMITES INTERNOS Estruturais: Recursos humanos e financeiros Heterogeneidade das organizações Dificuldade na criações de normas específicas Dificuldade de entendimento e verificação das normas existentes Assessoria com papel fundamental LIMITES EXTERNOS Reconhecimento da certificação participativa em rede Reciprocidade com as certificadoras Aceitação por parte do mercado
21 DESAFIOS DA REDE ECOVIDA E DA CPR DESAFIOS INTERNOS Organização de base Recursos humanos e financeiros para a organização Multiplicação da proposta (mais experiências incluídas) Aperfeiçoamento da metodologia da CPR DESAFIOS EXTERNOS Caracterização e reconhecimento da CPR enquanto metodologia Lei brasileira de agricultura orgânica regulamentada adequadamente Reflexão e construção de um mercado solidário de produtos orgânicos Contribuição para agroecologia junto a agricultura familiar do Sul do Brasil
22 4º Encontro Ampliado Cultivando a ética, reproduzindo a vida
Certificação Participativa de Produtos Ecológicos - Rede Ecovida.
Certificação Participativa de Produtos Ecológicos - Rede Ecovida. 1) Como estão organizados a rede Ecovida: tem núcleos? Pessoas-líderes? Escritórios regionais? Assembléias? Como e onde está o poder decisório?
Leia maisFORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA E A SUA EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA 1 Luiz Carlos Rebelatto dos Santos 2
FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA E A SUA EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA 1 Luiz Carlos Rebelatto dos Santos 2 Resumo Resultado de um processo histórico de construção de
Leia maisREDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA: CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA DE PRODUTOS ECOLÓGICOS E ORGANIZAÇÃO DE NÚCLEOS REGIONAIS
REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA: CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA DE PRODUTOS ECOLÓGICOS E ORGANIZAÇÃO DE NÚCLEOS REGIONAIS Marcos José de Abreu, Luiz Carlos Rebelatto dos Santos Acadêmicos do Curso de Agronomia
Leia maisProdução Orgânica: Requisitos legais para a produção, processamento, controle e informação da qualidade
Produção Orgânica: Requisitos legais para a produção, processamento, controle e informação da qualidade José Cleber Dias de Souza Comissão da Produção Orgânica do RS CPOrg/RS DPDAG/SFA/RS Ministério da
Leia maisTRAJETÓRIA HISTÓRICA DA FEIRA DE AGRICULTORES ECOLOGISTAS (FAE) NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA FEIRA DE AGRICULTORES ECOLOGISTAS (FAE) NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso ALEXANDRE L. HÜNING
Leia maisBarra do Turvo, 06 de Março de Processo de Seleção
Barra do Turvo, 06 de Março de 2012 Processo de Seleção A está selecionando pessoas para exercerem junto com sua atual equipe, função pedagógica e técnica em processos deformação, assessoria e animação
Leia maisPolíticas públicas, subsídios e financiamento para a ampliação da agricultura orgânica
Políticas públicas, subsídios e financiamento para a ampliação da agricultura orgânica Perguntas frequentes A agroecologia consegue abastecer o mundo? Consegue produzir em larga escala? O preço do orgânico
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: agroecologia; produtores orgânicos; rede de certificação.
CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA PARTICIPATIVA: ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE Área Temática: Meio ambiente Autores: Cinthia Kutz de Matos 1, Mateus Wilhelm 2, Thyron Cristovão Korobinski 3, Larissa Dal Molin Kruguer 4,
Leia maisC EN TRO ECOLÓGICO. Litoral Norte Assessoria e Formação emagricultura Ecológica. Ipê - Serra
C EN TRO ECOLÓGICO Ipê - Serra Litoral Norte Assessoria e Formação emagricultura Ecológica A Certificação de Produtos Orgânicos 1 - caminhos e descaminhos - Laércio Meirelles 2 A ORIGEM A Certificação
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA
COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)
Leia maisCADERNO SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA (SPG)
CADERNO SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA (SPG) MAIO/2016 1 ÍNDICE I APRESENTAÇÃO...03 II MECANISMOS DE CONTROLE DA QUALIDADE ORGÂNICA...04 III SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA (SPG)...09 IV O SISTEMA
Leia maisPortfólio COMPRAS COLETIVAS ECOSSOLIDÁRIAS. Compras Coletivas Ecossolidárias
Portfólio COMPRAS COLETIVAS ECOSSOLIDÁRIAS Índice O que é Compras Coletivas Ecossolidárias...1 Um pouquinho de nossa história...3 Ações...5 Calendário...9 Parceiros...9 Clipping...11 O GRUPO EXISTE DESDE
Leia maisA Agricultura Ecológica no Litoral Norte do RS e Sul de SC hoje: Conquistas e Possibilidades
A Agricultura Ecológica no Litoral Norte do RS e Sul de SC hoje: Conquistas e Possibilidades 9ª Feira da Biodiversidade, 2ª Feira da Economia Solidária 2º Encontro Regional da Agricultura Ecológica Três
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisAgroecologia e Produção Orgânica no Rio de Janeiro. Mecanismos da Garantia da Qualidade Orgânica. Sistemas Participativos de Garantia MOUNTAINS 2018
AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA Agroecologia e Produção Orgânica no Rio de Janeiro Mecanismos da Garantia da Qualidade Orgânica Sistemas Participativos de Garantia MOUNTAINS 2018 Celso Merola Junger Eng.
Leia maisMovimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa
Leia maisAgroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 2 Agroecologia aspectos teóricos e conceituais
AGROECOLOGIA Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 2 Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo
Leia maisRede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas
PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração
Leia maisCertificação de alimentos orgânicos
Certificação de alimentos orgânicos Natália Salvate Brasil Doutoranda em Desenvolvimento Rural PGDR/UFRGS nataliasalvatebrasil@gmail.com Fonte: MAPA, Cartilha Título O Olho da palestra, do Consumidor.
Leia maisLegislação da Produção Orgânica
Legislação da Produção Orgânica Sistemas Orgânicos Sistema orgânico de produção agropecuária é todo aquele em que se adotam técnicas específicas, basea das nos seus princípios. Produto Orgânico Considera-se
Leia maisAgricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II
Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Seminário de Integração e Missão de Supervisão DEZEMBRO-2010 COAGRE/DEPROS/SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROJETO:
Leia maisREUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado
REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico Altair Toledo Machado gestor.mp6@embrapa.br Desenvolvimento tecnológico em agricultura familiar 1. Panorama geral do MP 6; 2. Construindo
Leia maisRelatório das Atividades
Relatório das Atividades - 2011 Este relatório tem o objetivo de apresentar aos associados e simpatizantes da ACOPA, as principais atividades da Associação no ano de 2011 no contexto de seus objetivos,
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisRELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PROJETO PROMOÇÃO DA ARTICULAÇÃO ENTRE O CAMPO E A CIDADE EM DINÂMICAS LOCAIS E REGIONAIS DE ABASTECIMENTO AGROECÓLOGICO, CONJUGADO COM INCIDÊNCIA POLITICA EM SOBERANIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. RELATÓRIO
Leia maisCOOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO
COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO Como surgimos - O Sistema Cre$ol nasceu da necessidade de melhorias nas condições de crédito rural para a Agricultura Familiar e pelo
Leia maisA Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local. Experiências municipais: São Paulo e Araraquara
A Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local Experiências municipais: São Paulo e Araraquara Institucionalização da SAN - A Lei 15.920, de 18 de dezembro de 2013, instituiu
Leia mais131 - Núcleo de Agroecologia Ivinhema: ATER diferenciada valorizando saberes, conhecimentos e experiências no Território do Vale do Ivinhema, MS
131 - Núcleo de Agroecologia Ivinhema: ATER diferenciada valorizando saberes, conhecimentos e experiências no Território do Vale do Ivinhema, MS PEDROSA, Rosangela Aparecida. APOMS, pedrosarosangela@hotmail.com;
Leia maisCARTILHA - CIRCUITO SUL DE CIRCULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS ECOLÓGICOS DA REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA
CARTILHA - CIRCUITO SUL DE CIRCULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS ECOLÓGICOS DA REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA Essa Cartilha é resultado do Projeto de Pesquisa sobre a circulação e comercialização de
Leia maisIII Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade.
Quatro pilares do conhecimento. Pedagogia da Presença. Educação Interdimensional. Protagonismo Juvenil. III Projeto Político Pedagógico 3.1 Princípios 3.2 Valores Valorização da educação pela oferta de
Leia maisOrganização de Produtores Orgânicos de Francisco Beltrão-Pr e da Associação de Produtores Agroecológicos de Verê-Pr.
Organização de Produtores Orgânicos de Francisco Beltrão-Pr e da Associação de Produtores Agroecológicos de Verê-Pr. MEIRA, Suzana G. UNIOESTE, campus de Francisco Beltrão suzanagmeira@hotmail.com CANDIOTTO,
Leia maisEixo 4: Gestão Regional Integrada
Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 06/2015
EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 06/2015 O Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA/NM) torna público que estão abertas inscrições para
Leia maisE C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição
3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisEDITAL N 01/ USF/UNICAFES/UNIOESTE
EDITAL N 01/2012 - USF/UNICAFES/UNIOESTE PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO APOIO AO PROCESSO DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO SOCIAL ATRAVÉS DA COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR
Leia maisMarco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas
Congresso Internacional de Alimentação Escolar: Construindo caminhos para a educação alimentar e nutricional 04 de outubro de 2017 Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas
Leia maisAgroecologia e economia solidária: a experiência da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares ITCP-UFV/MG
Agroecologia e economia solidária: a experiência da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares ITCP-UFV/MG Agroecology and economic solidarity: the experience of Incubadora Tecnológica de Cooperativas
Leia maisAgroecologia, Mercados Locais e Soberania Alimentar
Agroecologia, Mercados Locais e Soberania Alimentar Laércio Meirelles 1 Soberania Alimentar e Produção de Alimentos O acesso a um alimento saudável e de boa qualidade é um direito universal dos povos,
Leia maisQUEM SOMOS O Sítio Vale das Cabras está situado na zona rural do distrito de Joaquim Egídio, inserido na Área de Proteção Ambiental de Campinas (APA
QUEM SOMOS O Sítio Vale das Cabras está situado na zona rural do distrito de Joaquim Egídio, inserido na Área de Proteção Ambiental de Campinas (APA Campinas). Começamos em 2012, quando foi adquirida uma
Leia maisEspaços de Participação Social
Espaços de Participação Social Construção da Agenda 2030 2012 2015 2000 ODM Construção da PNAPO e do Planapo A instituição da PNAPO resultou de um longo processo de luta por parte de setores da sociedade
Leia maisProjetos Estratégicos e Ações em Agroecologia na Região de Curitiba do Instituto Emater
Projetos Estratégicos e Ações em Agroecologia na Região de Curitiba do Instituto Emater I ENCONTRO DE RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE ATER 23 de novembro de 2016 Julio Carlos B. Veiga Silva juliosilva@emater.pr.gov.br
Leia maisAPOIO A FORMAÇÃO DO GRUPO DE CONSUMIDORES DE PRODUTOS ORGÂNICOS, AGROECOLÓGICOS E COLONIAIS EM IVAIPORÃ-PR
311 APOIO A FORMAÇÃO DO GRUPO DE CONSUMIDORES DE PRODUTOS ORGÂNICOS, AGROECOLÓGICOS E COLONIAIS EM IVAIPORÃ-PR Área temática: Meio Ambiente. Coordenador da Ação: Ellen Rubia Diniz 1 Autor: Ellen Rubia
Leia maisO ENTRELAÇAMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA DE PRODUTOS ECOLÓGICOS ALMEJANDO A SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS BACHARELADO EM DESENVOLVIMENTO RURAL PLAGEDER O ENTRELAÇAMENTO DA EDUCAÇÃO
Leia maisNorma: LEI Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO
Norma: LEI 15973 2006 Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO Ementa: DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO À AGRICULTURA URBANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Relevância: LEGISLAÇÃO BÁSICA Fonte: PUBLICAÇÃO
Leia maisIII ENCONTRO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E II FESTA ESTADUAL DAS SEMENTES CARTA POLÍTICA E AGENDA DE LUTAS
III ENCONTRO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E II FESTA ESTADUAL DAS SEMENTES CARTA POLÍTICA E AGENDA DE LUTAS novembro de 2013 CARTA POLÍTICA Durante os dias em que participamos do III Encontro de Agroecologia
Leia maisAssembleia Legislativa do Rio Grande do Norte
PROJETO DE LEI Institui a Política Estadual de Incentivo a Produção Agroecológica pelos Agricultores Familiares. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Faço saber que o Poder Legislativo aprovou
Leia maisNOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA
NOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA Chapecó-SC, Jun/2017 APRESENTAÇÃO Garantir a Extensão Universitária como um processo educativo, cultural e científico
Leia maisRECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
RECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL 03 a 06 de outubro, 2017 - Brasília, Brasil. Países participantes: Bahamas, Barbados, Belize,
Leia maisSistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS
Meta: Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS Realização Parcerias: O Processo de Construção do Comércio Justo e Solidário - CJS Década de 1970 experiências de organização de consumidores
Leia maisPRODUTO ORGÂNICO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PRODUTO ORGÂNICO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O olho do consumidor vê tudo! MAS, SE EU QUISER VER SE UM PRODUTO É ORGÂNICO, COMO É QUE EU FAÇO? Vê se é fresco... Se é durável...
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2015
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2015 O Instituto Pauline Reichstul IPR torna público que estão abertas as inscrições para os processos seletivos de pessoal para atuação nos seguintes projetos: i) Rede
Leia maisALIMENTOS ORGÂNICOS E A INDÚSTRIA
Marco Pavarino Coordenação Geral de Agroecologia e Produção Sustentável Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário - Sead ALIMENTOS ORGÂNICOS E A INDÚSTRIA A PRODUÇÃO ORGÂNICA NO BRASIL
Leia maisANEXO II REGIMENTO INTERNO DO SPG-ABIO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA REGIMENTO INTERNO
ANEXO II REGIMENTO INTERNO DO SPG-ABIO I INTRODUÇÃO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA REGIMENTO INTERNO Este Regimento Interno complementa o Estatuto da ABIO Associação de Agricultores Biológicos do Estado
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ALIMENTOS ORGÂNICOS:
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ALIMENTOS ORGÂNICOS: AGROINDÚSTRIAS, MERCADOS E POLÍTICAS PÚBLICAS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ALIMENTOS ORGÂNICOS: AGROINDÚSTRIAS, MERCADOS E POLÍTICAS PÚBLICAS Módulo I: O mercado
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility
Leia maisGERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS
GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA
Leia maisESTADO DO MARANHÃO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA INSTALADA EM 16 DE FEVEREIRO DE 1835 DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018.
LEI Nº 10.986, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018. O GOVERNADOR DO, Institui a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica do Maranhão (Peapoma). Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia
Leia maisSÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências
Lei nº 10.523/2008 1 LEI N o 10.523, DE 28 DE AGOSTO DE 2008. SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVA
Leia maisPRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida
Leia maisNatal João Magnantti Engenheiro Agrônomo Doutorando do Programa de Pós Graduação em Agroecossistemas
Natal João Magnantti Engenheiro Agrônomo Doutorando do Programa de Pós Graduação em Agroecossistemas Debate centrado em torno da agroecologia, da produção orgânica de alimentos e do resgate da sociobiodiversidade,
Leia maisAGRICULTURA E INCLUSÃO SOCIAL
AGRICULTURA E INCLUSÃO SOCIAL Encontro Internacional do Comércio Justo Rio de Janeiro - RJ, 12 de maio de 2011 A maior qualidade do vencedor é nunca desistir. Barca Terra Há 200 anos... Barca Terra 2011.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL 01/2017
EDITAL 01/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) torna pública a abertura das inscrições destinadas à seleção para bolsistas
Leia maisAtributos do produto, escolha de canais de comercialização e estratégia de comunicação valorizados pelo consumidor de alimentos orgânicos
Atributos do produto, escolha de canais de comercialização e estratégia de comunicação valorizados pelo consumidor de alimentos orgânicos Ana Raisa Paiva Mestranda em Agronegócios Contexto e Justificativas:
Leia maisRIQUEZAS COMPARTILHADAS O QUE REALIZAMOS 7-9 MAIO 2018 BELO HORIZONTE
Seminário Franco - Brasileiro O QUE REALIZAMOS 7-9 MAIO 2018 BELO HORIZONTE anais 1 Conexões entre a Agricultura Urbana, Agricultura Familiar, Agroecologia e a Trama Verde Azul no planejamento territorial
Leia maisTRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA E DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR
TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA E DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR Regional: Lajedo Município: Jurema Equipe Responsável: Manoel Pessoa de Mélo Neto e Raimundo Nonato Rezende de Barros E-mail
Leia maisOrgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.
Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação
Leia maisCERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA EM REDE: UM PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ADEQUADO À AGRICULTURA FAMILIAR AGROECOLÓGICA NO SUL DO BRASIL
LUIZ CARLOS REBELATTO DOS SANTOS PROJETO Nº 52.0847/01-6 CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA EM REDE: UM PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ADEQUADO À AGRICULTURA FAMILIAR AGROECOLÓGICA NO SUL DO BRASIL RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.
RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE,
Leia maisPLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO
PLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO 1 MONITORAMENTO O que é o MONITORAMENTO? Monitoramento é a observação e o registro de atividades de determinado projeto
Leia maisFUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL Resultado Final Etapa II Edital de Seleção Pública de Projetos Redes Ecoforte 2017/030 e Regulamento 2017/31
FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL Resultado Final Etapa II Edital de Seleção Pública de Projetos Redes Ecoforte 2017/030 e Regulamento 2017/31 OBJETO: Seleção e apoio a projetos territoriais de rede de agroecologia,
Leia maisUFV - Universidade Federal de Viçosa Viçosa, MG - 03 a 07 de setembro de 2018 SBSP - Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção
SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DO SUL DE MINAS GERAIS: MUITO ALÉM DE UM SELO Autor(es): Aloísia Rodrigues Hirata 1, Luiz Carlos Dias da Rocha 2, Thiago Rodrigo de Paula Assis 3, Vanilde Ferreira de
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E DE PRODUÇÃO ORGÂNICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROJETO DE INDICAÇÃO N.º 156/15 INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E DE PRODUÇÃO ORGÂNICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ DECRETA Art. 1º. Esta Lei institui
Leia maisProjeto AFAM Formação de Agentes Multiplicadores no Estado do Ceará
Projeto AFAM Formação de Agentes Multiplicadores no Estado do Ceará KÜSTER, Ângela. Fundação Konrad Adenauer, angela.kuester@kas.de. Resumo No âmbito do Projeto Agricultura Familiar, Agroecologia e Mercado
Leia maisCurso Técnico em Agroecologia
Curso Técnico em Agroecologia Modalidade PROEJA Proponentes: Milena Silvester Quadros Rudinei Müller Vanessa Lopes Pereira Origem Surgiu a discussão de elaborar proposição do Curso Técnico em Agroecologia,
Leia maisA gastronomia sustentável de Paraty: negociações em torno da qualidade ligada ao território
Rede Brasileira de Sistemas Agroalimentares Localizados A gastronomia sustentável de Paraty: negociações em torno da qualidade ligada ao território Gilberto Mascarenhas Curso/ e vivência agroecológica:
Leia mais12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM A EXPERIÊNCIA DA CERTIFICAÇÃO PÚBLICA DE PRODUTOS ORGÂNICOS
12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM A EXPERIÊNCIA DA CERTIFICAÇÃO PÚBLICA DE PRODUTOS ORGÂNICOS Rafael de Canini Cezar 1 Lígia Mara Jung 2 Márcio Aleksandro Daniel 2 Fernanda Maria de Meira 2 Samireille
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisJAYME DE BARROS CAMARA DOM
i JAYME DE BARROS CAMARA DOM Índice 1. Protagonismo Juvenil 1.1 Nos 1º, 2º e 3ºs anos priorizar o domínio do conteúdo curricular na etapa anterior possibilitando desenvolver suas competências acadêmicas
Leia maisFruticultura Geral. Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI
Fruticultura Geral Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI Histórico Criado na Europa na década de 70 Redução de uso de agroquímicos e de sustentabilidade da atividade frutícola
Leia maisA CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA PARA PRODUTOS ORGÂNICOS E OS PROCEDIMENTOS DO OPAC SUL DE MINAS: da constituição ao funcionamento RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA PARA PRODUTOS ORGÂNICOS E OS PROCEDIMENTOS DO
Leia maisEDITAL SIMPLIFICADO PARA SELEÇÃO DE PESSOAL/2017
EDITAL SIMPLIFICADO PARA SELEÇÃO DE PESSOAL/2017 A Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia - AGENDHA torna público que está recebendo currículos para selecionar
Leia maisESCOLA DE SUSTENTABILIDADE DE JURUTI. Edital de Seleção (Nª01/2018)
ESCOLA DE SUSTENTABILIDADE DE JURUTI Edital de Seleção (Nª01/2018) Curso: Democracia e Sustentabilidade: Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável em Juruti Belém Pará Novembro de 2018 1. APRESENTAÇÃO
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE QUINTAIS VIVOS COMO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA AGROECOLOGIA E TRABALHO PARTICIPATIVO NO ARENITO CAIUÁ.
IMPLEMENTAÇÃO DE QUINTAIS VIVOS COMO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA AGROECOLOGIA E TRABALHO PARTICIPATIVO NO ARENITO CAIUÁ. Caio Vinícius Scarparo¹; Eduardo Rodrigues Araújo²; Joelci Dannacena³; Renata Camalionti³;
Leia maisOBJETIVOS. Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de
TERRA SOL OBJETIVOS Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de estruturação e em consolidação, mediante atividades sustentáveis, valorizando as características
Leia maisAmpliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a
2017 SESAES A Secretaria Executiva da Segurança Alimentar e Economia Solidária SESAES é fruto da proposição da sociedade civil que vem pautando junto ao governo estadual a organização e implementação de
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)
POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít (AGAECO). A
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.
Normas Complementares para as Atividades Complementares do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Normas Complementares para Atividades Complementares do Bacharelado Interdisciplinar em
Leia maisA criação de abelhas nativas em propriedades agroecológicas no Leste de Minas Gerais
12506 - A criação de abelhas nativas em propriedades agroecológicas no Leste de Minas Gerais The creation of native bees in agro-ecological properties in eastern Minas Gerais FERRARI, Fernando Godoy 1
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Fórum Regional Sudeste de Pró-Reitores de Graduação (FORGRAD) Universidade Católica de Petrópolis, RJ 01/04/2016 1. 2. Precarização do Programa 3.
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisVerificação de Sistema de Gestão em BioComércioÉtico Diferencial de Competitividade. Abastecendo com Respeito - UEBT Brasil
Verificação de Sistema de Gestão em BioComércioÉtico Diferencial de Competitividade Abastecendo com Respeito - UEBT Brasil SOBRE A UEBT UEBT 2017 2 É uma organização sem fins de lucro e seus membros são
Leia maisExperiência de Assessoria Técnica e Extensão Rural para a Convivência com o Semiárido.
Experiência de Assessoria Técnica e Extensão Rural para a Convivência com o Semiárido. Experience of technical assistance and rural extension service for living harmoniously with semiarid climate conditions.
Leia maisPontos Fixos de Comercialização Solidária
Série Trocando Ideias Caderno 5 Pontos Fixos de Comercialização Solidária Termo de Referência Pontos Fixos de Comercialização Solidária Termo de Referência União Brasileira de Educação e Ensino - UBEE
Leia mais136 - Rede de Agroecologia MS: Núcleo Glória de Dourados
136 - Rede de Agroecologia MS: Núcleo Glória de Dourados KOMORI, Olácio Mamoru. APOMS, olaciokomori@hotmail.com; SOUZA, Pedro Luiz de. APOMS, pedroapomes@hotmail.com. PEDROSA, Rosangela Aparecida. APOMS,
Leia maisSIQUEIRA, Ana Paula Pegorer¹, TUBENCHLAK, Fernanda²³, FONSECA, Maria Fernanda de Albuquerque Costa 45, FELIPPE, Eiser Luiz da Costa 5
Sistemas Participativos de Garantia no estado do Rio de Janeiro, Brasil: Para além da garantia das qualidades dos produtos orgânicos Participatory Guarantee Systems in Rio de Janeiro state, Brazil: Transcending
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisCURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA: UMA PROPOSTA PARA MUDAÇAS SÓCIO-AMBIENTAIS
sobre Agroecologia :I Congresso Brasileiro de Agroecologia : CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA: UMA PROPOSTA PARA MUDAÇAS SÓCIO-AMBIENTAIS Fabricio Bianchini 1 ; Paola Hernandez Cortez Lima; Claudir Daltoé;
Leia maisCENTROS PÚBLICOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Secretaria Nacional de Economia Solidária Departamento de Fomento à Economia Solidária Esplanada dos Ministérios, bloco F, sala 347 70.059-900 - Brasília DF - Brasil - Tel.: 61-317-6882 - senaes@mte.gov.br
Leia mais