ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 008/2015 DIAGNÓSTICO DE PRODUÇÃO E CONSUMO COMUNITÁRIO PARA IMPLANTAÇÃO DE BANCOS COMUNITÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 008/2015 DIAGNÓSTICO DE PRODUÇÃO E CONSUMO COMUNITÁRIO PARA IMPLANTAÇÃO DE BANCOS COMUNITÁRIOS"

Transcrição

1 ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 008/2015 DIAGNÓSTICO DE PRODUÇÃO E CONSUMO COMUNITÁRIO PARA IMPLANTAÇÃO DE BANCOS COMUNITÁRIOS Procedimentos relativos ao Acordo de Cooperação Financeira nº de cooperação técnica e financeira do Fundo Sócio Ambiental da Caixa Econômica Federal BELÉM-PARÁ 2015

2 SÚMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVO 4 3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO TERRITÓRIO 4 4. DESCRIÇÃO GERAL DO SERVIÇO 5 5. UNIVERSO DA PESQUISA 6 6. INSTRUMENTOS DE COLETA 6 7. DIRETRIZES PARA ENTREGA 6 8. METODOLOGIA 7 9. PRAZO E FORMAS DE PAGAMENTO 09

3 1. Introdução: A construção deste Termo de Referência, objetiva crar condições para se obter informações técnicas para a preparação dos produtos: Diagnósticos de produção e Consumo Comunitário. Estes produtos irão servir de guia orientador para implementação de procedimentos técnicos que irão culminar na melhoria e no fortalecimento dos 02 (dois) Bancos Comunitários selecionados em 02 (dois) municípios do arquipélago do Marajó Curralinho e Muaná no Estado do Pará. O trabalho em suma visa executar um levamento de dados sobre o consumo das famílias seja dentro da comunidade seja fora dela, e o que é estabelecido de processo produtivo e de comercialização pelos empreendedores locais. O objetivo do projeto é implantar Bancos comunitários nestas duas comunidades pertencentes ao território Marajoara, no intuito de gerar trabalho e renda aos moradores, além da inserção financeira e proporcionar empoderamento local. O trabalho a ser desenvolvido será por meio do mapeadores locais, que deverão realizar pesquisa in locu com os moradores e empreendedores locais para o levantamento dos dados. Portanto, a apresentação deste Diagnóstico, apresenta-se como uma ferramenta estratégica para a eficácia do alcance dos resultados propostos pelo projeto, que é o fortalecimento e a consolidação das experiências de Bancos Comunitários no território marajoara. 3

4 2. Objetivo: O presente Termo de Referência destina-se a estabelecer parâmetros para a contração de empresa especializada para a elaboração de 02 (dois) Relatórios Diagnósticos de produção e consumo comunitário (01 por cada município), a ser realizado em 02 (duas) comunidades ribeirinhas rurais do arquipélago do Marajó, localizadas nos municípios paraenses de Curralinho e Muaná, definidos no projeto: EMBARCA MARAJÓ: Navegando na Maré da Sustentabilidade, executado com recursos financeiros por meio de Acordo de Cooperação Financeira nº , celebrado com o FSA/CEF/IEB/IVR/PEABIRU. 3. Caracterização Geral do território: Localizado na Foz do rio Amazonas, o território do Marajó apresenta uma vasta extensão territorial de ,90 km 2 composta por 16 municípios: Gurupá, Portel, Melgaço, Breves, Afúa, Anajás, Bagre, Curralinho, Muaná, São Sebastião da Boa vista, Cachoeira do Arari, Soure, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Chaves e Ponta de Pedras (MDA, 2010). Constitui-se como o maior arquipélago fluviomarítimo do mundo, com cerca de três mil ilhas e ilhotas, e de uma parte com característica mais continental (região de Portel). A paisagem é composta de uma área de campo natural ou pastagem natural e floresta densa, além do ecossistema aquático composto de oceano, mangue, praias, rios e lagos. Em termos de vegetação, há predominância da cobertura por floresta ombrófila densa que se mantém sempre verde e com grande vegetação arbustiva, características de áreas temporariamente alagáveis. Na parte continental da mesorregião, observa-se a predominância de um tipo de vegetação de formação pioneira com influência fluvial e na parte do extremo leste, particularmente nos municípios de Soure e Salvaterra, há a formação de savana. As estações climáticas são bem definidas, uma mais chuvosa entre janeiro a junho e outra mais seca entre agosto a dezembro. Predomina um clima tropical quente e chuvoso com altas precipitações pluviométricas (2.800 mm a mm nos períodos mais chuvosos). Com estas características esta região apresenta riqueza em biodiversidade de espécies da fauna e flora, sendo necessário seu manejo responsável. Para isto, o estimulo a valorizar os recursos naturais é de extrema relevância e o foco neste projeto. Também, se insere um conjunto de unidades de conservação: a Floresta Nacional de Caxiuanã, criada em 1961; Reserva da Mata do Bacurizal e do Lago Carapuru início em 1987; Resex Marinha de Soure (em 2001); entre foram criadas a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá, em Gurupá, as Reservas Extrativistas de Mapuá (em Breves), Terra Grande Pracuúba (abrangendo os municípios de São Sebastião da boa vista), Gurupá Melgaço (em Breves, Gurupá e Melgaço) e o Parque Estadual Charapacu, em Afuá (UFPA, 2012). Estas áreas de grande maciço florestal já tem sofrido grande pressão por conta da 4

5 exploração de madeira ilegal na região, sendo necessário assim, maior atenção para a condução das ações para reverter e sanar este problema. A população total do território é de habitantes, dos quais vivem na área rural, o que corresponde a 56,59% do total. Possui agricultores familiares, famílias assentadas, 18 comunidades quilombolas e uma terra indígena. O IDH médio nos municípios é 0,63, um dos mais baixos do país (MDA, 2013). Para mudar este triste cenário consideramos que ações de fomento e a geração de trabalho e renda são de estrema importância na região. 4. Descrição Geral do Serviço: O levantamento de dados deverá ser estabelecido à partir de pesquisa In locu em cerca de 10% das famílias de cada comunidade e em 100% dos empreendedores das comunidades (perfazendo um total aproximado de até 600 pessoas nos dois municípios). A empresa contratada deverá ajustar o modelo de questionário de pesquisa quantitativa elaborado pelo público beneficiário que foi qualificado pela equipe gestora do projeto. A empresa deverá utilizar essa mão de obra local como apoio no processo de pesquisa, onde o contratante indicará essas pessoas. 5. Universo da Pesquisa DO: As comunidades definidas no projeto: EMBARCA MARAJÓ: Navegando na Maré da Sustentabilidade, está descrito na tabela abaixo: Estado do Pará Nº Banco Comunitário Território da Cidadania Município Comunidade Zona (urbana/rural) 1 Rio Canaticu Marajó Curralinho Rio Canaticu Rural 2 Praacuúba Marajó Muaná Rio Pracúuba Rural Comunidade 1: localiza-se na zona rural de Curralinho na Comunidde Ponta Alegre, s/nr Rio Canaticu. Comunidade 2: localiza-se na Avenida beira Mar s/nr Vila São Miguel do Pracuúba 6. Instrumentos de Coleta de Dados - DO: O questionário a ser aplicado junto aos habitantes das comunidades, seja para as famílias em geral, seja para os emprrendedores, foi pré-elaborado, ou seja, foi criado um modelo simplificado pela equipe técnica do projeto que deverá ser analisado pela empresa Contratada para possíveis ajustes a fim de se adequar perfeitamente ao tema. Nele deverá conter informações quantitativas conforme descrito no item 9.3 deste termo de referência. O principal 5

6 método utilizado para a pesquisa de dados primários deverá ser a estatística descritiva, retirados de base de dados simplificadas no programa excel do Windows/Microsoft. 7. Diretrizes para Entrega dos Produtos - D.O.: 7.1. O resultado dos estudos deverá ser apresentado em forma de relatório analítico em versão impressa e em meio digital, além de uma apresentação em Power Point com os principais achados dos produtos Os produtos terão uma versão preliminar que deverá ser entregue para a Contratante analisar antes da entrega da versão final Os produtos finais deverão ser impressos em arial 12, espaço 1,5, em formato de relatório, banco de dados (cadastro e do diagnóstico) em Excel. Todas as informações levantadas serão de propriedade exclusiva da Contratante e da comunidade ao qual foi mapeada. 7.3 O documento final deverá ser entregue em conformidade com as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 7.4 Os produtos devem contemplar: Sumário Executivo (um resumo dos itens do Relatório, visando fornecer um conhecimento compacto sobre o segmento em análise); Analise das pesquisa; recomendações para o trabalho do Banco comunitário e Conclusões Gerais; e Bibliografia Consultada. Ainda, os produtos finais deverão ser entregues em idioma português, com homogeneização e padronização do conteúdo e padronização de tabelas, gráficos e quadros. 8. Metodologia de Trabalho: O trabalho deverá ser realizado da seguinte forma: 1- Adequação do modelo do questionário feito pela comunidade local; 2- Elaboração da base de dados digital informatizada; 3- Aplicação dos questionários junto aos moradores/empreendedores das comunidades, considerando a equipe de pesquisadores que foi qualificada dentro do projeto; 4- Sistematização e preparação do relatório estatístico com análises. 6

7 8.1 Conceitos Norteadores: Finanças Solidárias: Refere-se a um conjunto de iniciativas cuja finalidade de democratizar o acesso a recursos financeiros, fazendo com que as finanças operem a serviço das necessidades coletivas. No Brasil, as principais formas de organização de finanças solidárias são as Cooperativas de Crédito Solidário, os Bancos Comunitários de Desenvolvimento, os Fundos Rotativos Solidários e as instituições comunitárias de microcrédito, entre outras. De modo geral, essas iniciativas são constituídas para atender demandas de segmentos populacionais e organizações que estão excluídas do acesso ao crédito nos moldes convencionais, seja para financiar o consumo ou para outros tipos de investimentos na produção ou realização de serviços. Nesse sentido, as finanças solidárias distinguem-se do sistema financeiro convencional pelas regras de acesso e funcionamento qualitativamente diferenciadas que são definidas solidariamente pelas comunidades ou conjunto de associados. Sem exigências de garantias prévias em bens, busca fortalecer e reproduzir relações de confiança com base na reciprocidade e na proximidade dos participantes dessas iniciativas. Além disso, as finalidades das iniciativas de finanças solidárias estão relacionadas ao alcance de objetivos comuns, de promoção do desenvolvimento local por meio da dinamização do consumo e da produção de bens e serviços da própria comunidade. Distinguindo-se, portanto, do sistema financeiro que visa a acumulação ou obtenção de valorização dos recursos financeiros com base na especulação. Com base nesses princípios, são fomentadas as iniciativas de finanças solidárias por meio de bancos comunitários de desenvolvimento, dos fundos rotativos solidários e das cooperativas de crédito solidário como instrumentos de apoio às iniciativas produtivas de caráter associativo e comunitário Sistemas de finanças solidárias com base territorial: As finanças solidárias são experiências que em sua essência pensam o território. Não há incentivo há produção/comercialização/consumo sem considerar o caráter do desenvolvimento de todo um território. Por isso é fundamental fortalecer as iniciativas de finanças solidárias, a partir das experiências locais onde se tem maior incidência para o reconhecimento e o pertencimento das práticas econômicas solidárias. Nas finanças solidárias não é possível entender um indivíduo sem a sua relação com o meio onde vive o território. É necessário enfatizar as relações de proximidade para a delimitação do território, por isso, a gestão comunitária e associativa das finanças solidárias é uma característica forte para estratégia de prover vínculos aos territórios onde encontram experiências de finanças solidárias. Portanto, para organizar a estratégia de promoção dos Sistemas Territoriais de Finanças Solidárias são importantes avançar nos seguintes componentes 7

8 assessoramento técnico, modelo de organização com base em gestão social, educação formal e financeira e articular um conjunto de políticas públicas específicas, com destaque para uma política de financiamento aos empreendimentos de economia solidaria e popular Finanças solidárias com base em Bancos Comunitários de Desenvolvimento BCD. O conceito de Banco Comunitário de Desenvolvimento. a) Uma metodologia de uso das organizações sociais de base territorial para a gestão de serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. O seu objetivo é promover o desenvolvimento de territórios de baixa renda, através do fomento à criação de redes locais de produção e consumo. b) As principais características de um Banco Comunitário de Desenvolvimento: a) A própria comunidade decide criar o banco, tornando-se sua gestora e proprietária; b) Atua sempre com duas linhas de crédito: uma em reais e outra em moeda social circulante local; c) Suas linhas de crédito estimulam a criação de uma rede local de produção e consumo, promovendo o desenvolvimento endógeno do território; d) Apóia os empreendimentos socioeconômicos sejam esses coletivos e ou individuais em seus pequenos negócios, para com a estratégia de apoio e estruturação do comercio justo e solidário no território apóia a organização de feiras, lojas solidárias, central de comercialização, etc.; e) Atua em territórios caracterizados pelo alto grau de exclusão e desigualdade social; f) Promove o desenvolvimento local, o empoderamento a organização comunitária, articulando, simultaneamente, produção, comercialização, financiamento e capacitação da comunidade local; g) Oferecem serviço financeiro comunitário e desenvolve suas atividades de apoio a organização comunitária com base nos princípios da Economia Solidária; h) Volta-se para um público caracterizado pelo alto grau de vulnerabilidade social, sobretudo aqueles beneficiários de programas sociais governamentais de políticas compensatórias; e i) Funda sua sustentabilidade financeira, em curto prazo, na obtenção de subsídios justificados pela utilidade social de suas práticas. 9.3 Detalhamento do Diagnóstico: 8

9 Mapear e analisar as relações de consumo dentro e fora da comunidade de 10% das fmilias do território onde o banco será implantado, ou seja, Mapear quais as fontes de recursos financeiros que provém às famílias da comunidade; Mapear e analisar as relações comerciais de serviços e de produção dentro da comunidade; 9. Prazos e Formas De Pagamento: Após a apresentação dos produtos o Instituto Vitória Régia terá um prazo máximo de 10 (dez) dias corridos para análise e aprovação. Havendo necessidade de ajustes, a CONTRATADA deverá atender as recomendações solicitadas para o aprimoramento e a melhoria do Produto num prazo Maximo de até 10 (dez) dias corridos. O pagamento do produto sera feito apos a aprovação da versão final pelo Instituto Vitória Régia. O prazo máximo para a execução dos servicos pela CONTRATADA e de 60 (sessenta) dias, devendo apresentar os Produtos em conformidade com detalhamento na tabela a seguir: Produtos Valor Percentual Prazo (Após Assinatura do Contrato) Aprovação do questionário e da 20% Até 10 dias base de dados Entrega dos Diagnósticos 50% Até 45 dias preliminares Entrega dos Diagnósticos finais 30% Até 60 dias Belém - PA, 20 de Maio de 2015 José Maria Sarquis Júnior Presidente da Comissão Permanente de Licitação Instituto Vitória Régia Rosevany Valente Mendonça Coordenação Geral Projeto Embarca Marajó 9

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 002/2016 ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PARA GESTÃO DE FUNDOS SOLIDÁRIOS COMUNITÁRIOS

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 002/2016 ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PARA GESTÃO DE FUNDOS SOLIDÁRIOS COMUNITÁRIOS ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 002/2016 ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PARA GESTÃO DE FUNDOS SOLIDÁRIOS COMUNITÁRIOS Procedimentos relativos ao Acordo de Cooperação Financeira nº 0130.122.2014

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 003/2016

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 003/2016 ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 003/2016 ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA EM COMERCIALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO MERCADOLÓGICO Procedimentos relativos ao

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 006/2016

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 006/2016 ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 006/2016 ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA EM ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DESCRITIVO E METODOLOGIAS DOS RESULTADOS DAS AÇÕES DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA Procedimentos

Leia mais

Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Educadores especializados para ministrar oficinas nas temáticas de gestão de fundo solidário.

Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Educadores especializados para ministrar oficinas nas temáticas de gestão de fundo solidário. 1. DO OBJETIVO Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Educadores especializados para ministrar oficinas nas temáticas de gestão de fundo solidário. 1.1. A contratação se configura como

Leia mais

Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Consultor (a) técnico (a) especializado (a) para atuar como: Assistente de Campo.

Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Consultor (a) técnico (a) especializado (a) para atuar como: Assistente de Campo. 1. DO OBJETIVO Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Consultor (a) técnico (a) especializado (a) para atuar como: Assistente de Campo. 1.1. A contratação se configura como contratação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018 Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal O (IFT) é uma instituição sem fins lucrativos, com qualificação de OSCIP, cujo objetivo primordial é a promoção

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultorias em Fortalecimento Organizacional

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultorias em Fortalecimento Organizacional TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2/2018 Projeto Florestas Comunitárias: Consultorias em Fortalecimento Organizacional O (IFT) é uma instituição sem fins lucrativos, com qualificação de OSCIP, cujo objetivo primordial

Leia mais

PLANO SAFRA AMAZÔNIA

PLANO SAFRA AMAZÔNIA Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra PLANO SAFRA AMAZÔNIA Janeiro 2014 AMAZÔNIA LEGAL 771 MUNICÍPIOS 9 ESTADOS 61% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 5.217.423

Leia mais

CMRV Panorama Amapaense

CMRV Panorama Amapaense Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural - SDR Instituto Estadual de Florestas do Amapá IEF/AP CMRV Panorama Amapaense Mariane Nardi Christianni Lacy Soares Redd+ para o

Leia mais

TRAJETÓRIA DA SENAES

TRAJETÓRIA DA SENAES TRAJETÓRIA DA SENAES 2003 - Lei nº 10.683, de 28.05.2003 - Institucionalização da SENAES - Decreto n 4.764, de 24.06.2003 Criação do Conselho Nacional de Economia Solidária - Criação da Rede de Gestores

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 001/2016/FUNDOS SOLIDÁRIOS

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 001/2016/FUNDOS SOLIDÁRIOS ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA DO EDITAL Nº 001/2016/FUNDOS SOLIDÁRIOS ESTUDO SOBRE OS IMPACTOS DOS INDICADORES DE EFETIVAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAIS PARA 10 FUNDOS

Leia mais

Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Educadores especializados para ministrar oficinas na temática de: Marketing e Mercado

Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Educadores especializados para ministrar oficinas na temática de: Marketing e Mercado 1. DO OBJETIVO Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Educadores especializados para ministrar oficinas na temática de: Marketing e Mercado 1.1. A contratação se configura como contratação

Leia mais

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia

Leia mais

Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração do Marajó. Eduardo Costa Diretor-Presidente da FAPESPA

Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração do Marajó. Eduardo Costa Diretor-Presidente da FAPESPA Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração do Marajó Eduardo Costa Diretor-Presidente da FAPESPA OBJETIVO Apresentar um diagnóstico socioeconômico e ambiental da Região de Integração

Leia mais

Estratégias locais de inovação, fortalecimento institucional e desenvolvimento sustentável

Estratégias locais de inovação, fortalecimento institucional e desenvolvimento sustentável Estratégias locais de inovação, fortalecimento institucional e desenvolvimento sustentável ORGANIZADORES: Katiuscia Miranda Manoel Potiguar Maura Moraes Rosevany Mendonça Ruth Corrêa da Silva Estratégias

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE

Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE 0 0'0" Localização Geográfica 0 0'0" 10 0'0"S 70 0'0"W 60 0'0"W 50 0'0"W Venezuela Suriname Guiana Francesa

Leia mais

Carta de Compromisso. Página 1 de 5

Carta de Compromisso. Página 1 de 5 Carta de Compromisso Nos dias 27 a 28 de setembro, reunimos 66 participantes de 33 organizações (representantes da sociedade civil, governo, entidades bancárias e financiadores) durante o Seminário Políticas

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

Programa de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde)

Programa de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde) Programa de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde) Erradicando a extrema pobreza e promovendo a conservação da natureza. Leonardo Pacheco Gerente de Gestão Socioambiental Ministério do Meio Ambiente

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016

SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016 SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016 Objeto: Solicitação de Manifestação de Interesse para contratação de Consultor Individual para assessorar a equipe do Projeto Bahia Produtiva no

Leia mais

EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o termo de referência para a contratação de consultor especializado para produzir informações

Leia mais

Aula nº. 26. PRA. Concessão Florestal

Aula nº. 26. PRA. Concessão Florestal Página1 Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 26 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 26 PRA. Concessão Florestal Nesta aula daremos inicio ao estudo da concessão

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

QUEM SOMOS DESAFIOS. > Como funciona 05. > Quem pode participar 07. > Etapas Mapa e Panorama de Negócios Comunitários Sustentáveis 08

QUEM SOMOS DESAFIOS. > Como funciona 05. > Quem pode participar 07. > Etapas Mapa e Panorama de Negócios Comunitários Sustentáveis 08 CARTILHA QUEM SOMOS > Como funciona 05 A Conexsus - Instituto Conexões Sustentáveis é uma organização sem fins lucrativos (Oscip) que visa acelerar a transição para a economia de baixo carbono e fortalecer

Leia mais

Edital de Licitação Modalidade Convite

Edital de Licitação Modalidade Convite Edital de Licitação Modalidade Convite Processo Nº 001/2017 Modalidade: Convite Data da Emissão: 09/03/2017 Data da Licitação: 16/03/2017 Hora da Licitação: 15:00 horas Tipo da Licitação: Técnica e Preço

Leia mais

APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços

APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços socioambientais com excelência e inovação, de modo a

Leia mais

Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia

Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia Mercados verdes e Consumo Sustentável Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia 17/05/2017 Frank Krämer Conteúdo A GIZ no

Leia mais

INSTRUMENTOS E MECANISMOS DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA

INSTRUMENTOS E MECANISMOS DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA INSTRUMENTOS E MECANISMOS DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA Daiane Barbosa de Oliveira 1 ; José das Dores de Sá Rocha 2 RESUMO Este trabalho teve como objetivo identificar e caracterizar

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA

Leia mais

Nº 055. Proponente: Prefeitura de ALTAMIRA. Título do Projeto: Assistência em Saúde às Populações Ribeirinhas das RESEX Extrativistas da Terra do Meio

Nº 055. Proponente: Prefeitura de ALTAMIRA. Título do Projeto: Assistência em Saúde às Populações Ribeirinhas das RESEX Extrativistas da Terra do Meio Proponente: Prefeitura de ALTAMIRA Título do Projeto: Assistência em Saúde às Populações Ribeirinhas das RESEX Extrativistas da Terra do Meio Área Temática: CT-4-7 Valor: 427.000,00 Nº 055 Comitê Gestor

Leia mais

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade Programa Territórios Sustentáveis Uma nova abordagem sobre sustentabilidade CONTEXTO E DESAFIOS Contexto e Desafios Contexto e Desafios Município Área (km 2 ) População Densidade demográfica Oriximiná

Leia mais

Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP

Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP Localização do Mandira Mandira Nossa História Atividades Comunitárias MANEJO DE OSTRAS Atividades Comunitárias CORTE E COSTURA/ARTESANATO Atividades

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

Soc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil

Soc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil Socio-Biodiversidade do Brasil Megabiodiversidade Brasileira BRASIL: Principais Estatísticas Ano Base 2008 População total 184 milhões Área total 851 milhões ha Área florestal por habitante 2,85 ha Proporção

Leia mais

Desmatamento anual na Amazônia Legal ( )

Desmatamento anual na Amazônia Legal ( ) Setembro 2016 4.571 7.464 7.000 6.418 5.891 5.012 5.831 11.030 11.651 13.730 13.786 13.227 12.911 14.896 14.896 14.286 16.531 17.770 18.161 17.383 17.259 18.226 18.165 19.014 21.050 21.651 25.396 27.772

Leia mais

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS 1. SOBRE O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS Gestão Integrada na Amazônia O Programa Territórios

Leia mais

O que é o Desafio Conexsus 2018?

O que é o Desafio Conexsus 2018? O que é o Desafio Conexsus 2018? Um conjunto de iniciativas para a promoção do ecossistema de fomento e financiamento de negócios comunitários sustentáveis Qual o objetivo do Desafio Conexsus 2018? Impulsionar

Leia mais

DOCUMENTO FINAL. Seminário Técnico. Frutas Nativas do Rio Grande do Sul: manejo, beneficiamento e comercialização

DOCUMENTO FINAL. Seminário Técnico. Frutas Nativas do Rio Grande do Sul: manejo, beneficiamento e comercialização DOCUMENTO FINAL Seminário Técnico Frutas Nativas do Rio Grande do Sul: manejo, beneficiamento e comercialização No dia 06 de dezembro de 2010 ocorreu o Seminário Frutas Nativas do RS: manejo, beneficiamento

Leia mais

Sistema de indicadores da. Fomentando redes de economia solidária e feminista para a sustentabilidade e o bem viver. economia feminista

Sistema de indicadores da. Fomentando redes de economia solidária e feminista para a sustentabilidade e o bem viver. economia feminista Sistema de indicadores da Fomentando redes de economia solidária e feminista para a sustentabilidade e o bem viver economia feminista o Origem: puxando os fios da meada... A articulação da Rede de Economia

Leia mais

Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local

Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local José Carlos Vaz Instituto Pólis 19 de maio de 2004 A partir de resultados da pesquisa Aspectos Econômicos das Experiências de Desenvolvimento Local

Leia mais

EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA APRESENTAÇÃO EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA A Cáritas é um organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Serviços de consultoria para apoio técnico referente à realização dos produtos

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Salvaguardas Socioambientais. Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA. O que é Salvaguardas?

Salvaguardas Socioambientais. Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA. O que é Salvaguardas? Salvaguardas Socioambientais Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA O que é Salvaguardas? Salvar - Guardar 1 Salvaguardas Socioambientais Mecanismo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA Secretaria Estadual de Trabalho e Renda Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

Soluções para a sustentabilidade de Cadeias Produtivas da Agropecuária e a Política Estadual de Ordenamento Territorial.

Soluções para a sustentabilidade de Cadeias Produtivas da Agropecuária e a Política Estadual de Ordenamento Territorial. Soluções para a sustentabilidade de Cadeias Produtivas da Agropecuária e a Política Estadual de Ordenamento Territorial Junho de 2009 Assinatura de Termo de Ajuste de Conduta, no qual as partes assumam

Leia mais

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação

Leia mais

Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo

Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável Resumo Executivo I. Antecedentes 1. O presente documento foi elaborado para o Ponto 6.2 do

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ANTECEDENTES

TERMO DE REFERÊNCIA ANTECEDENTES TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA (PESSOA JURÍDICA) PARA O DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DE APOIO PARA SENSIBILIZAÇÃO DE COMUNIDADES RURAIS, TENDO COMO FOCO A RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS E A EQUIDADE DE GÊNERO

Leia mais

IV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria

IV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria IV Semana de Engenharia Florestal Estratégia de Relacionamento Fibria Estratégia de Relacionamento Fibria Um Passado de Conflitos Um Presentede Diálogo Um Futuro de Cooperação Pauta 1. Fibria Quem somos?

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

Manifesto da II Semana do Extrativismo da Terra do Meio

Manifesto da II Semana do Extrativismo da Terra do Meio Manifesto da II Semana do Extrativismo da Terra do Meio Altamira, 18 de Maio de 2015. Entre os dias 16 e 18 de Maio de 2015 foi realizada a II Semana do Extrativismo da Terra do Meio, no pólo de desenvolvimento

Leia mais

A Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n , 11 de julho de 2017)

A Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n , 11 de julho de 2017) Seminário Desenvolvimento Rural Sustentável Brasília (DF), 14 de maio de 2018 A Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n 13.465, 11 de julho de

Leia mais

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL PARA ATUAR NO PROGRAMA MOJU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL PARA ATUAR NO PROGRAMA MOJU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL PARA ATUAR NO PROGRAMA MOJU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE 1. PROGRAMA MOJU TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE O Programa

Leia mais

E AUTONOMIA DAS MULHERES

E AUTONOMIA DAS MULHERES E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio

Leia mais

Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo

Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo 8º Congresso e Exposição Internacional sobre Florestas FOREST 2006 Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo Suani Coelho Secretária Adjunta Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Cuiabá,

Leia mais

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO

Leia mais

Teatrinhos elétricos era o termo utilizado para se referir ao cinema no início do século XX (JAKOBSON, 1970).

Teatrinhos elétricos era o termo utilizado para se referir ao cinema no início do século XX (JAKOBSON, 1970). TEATRINHOS ELÉTRICOS 1 : EXPERIÊNCIAS COM IMAGENS NO MARAJÓ DE FLORESTAS José Sena Filho 2 Cinema e Teatro já figuraram no arquipélago do Marajó como atividades fundamentais na dinamização das práticas

Leia mais

LEI Nº 6.745, DE

LEI Nº 6.745, DE LEI Nº 6.745, DE 06-05-2005 L E I Nº 6.745, DE 6 DE MAIO DE 2005. D.O. DE 06-05-2005 Institui o Macrozoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Pará e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Leia mais

BELÉM, 19 de maio de 2017

BELÉM, 19 de maio de 2017 SEMINÁRIO Poluição, acidentes e multiplicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba: proteção dos direitos das populações humanas e da biodiversidade em face dos impactos de atividades industriais

Leia mais

Adriano Venturieri. Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental

Adriano Venturieri. Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental Adriano Venturieri Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental Brasília, 12 dezembro de 2014 Desafios e perspectivas para pesquisa em apoio ao desenvolvimento sustentável amazônico Sistema Embrapa de Inteligência

Leia mais

A PAN-AMAZÔNIA E A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

A PAN-AMAZÔNIA E A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO OTCA Organização do Tratado de Cooperação Amazônica A PAN-AMAZÔNIA E A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Embaixadora Jacqueline Mendoza-Ortega Secretaria Geral Organização do Tratado de Cooperação Amazônica

Leia mais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida no Nordeste de Minas Gerais Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

Lei Nº de 12 de março de Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina

Lei Nº de 12 de março de Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina Lei Nº 5.245 de 12 de março de 2009. Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina Ver. Luiz Carlos Pissetti, Presidente da Câmara de Vereadores de

Leia mais

PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá

PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá TERMOS DE REFERÊNCIA para consultoria de curto prazo (NKE) para aperfeiçoar o planejamento

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Relatório de Atividades 2010 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO... 3 DOCUMENTO LEGAL DE REGISTRO... 3 COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA (NO ANO DE 2010)... 3 Atividades desenvolvidas no ano de 2010... 4 I. Projeto Minhocuçu...

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 POLÍTICA DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO No sentido de pensar global e agir localmente, a FEBAC vem ao longo do tempo trabalhando para a formação de cidadãos que sejam capazes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA 1. CONTEXTO O WRI Brasil é uma organização de pesquisa que trabalha em estreita colaboração com vários líderes para transformar grandes ideias em ações

Leia mais

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo Este anexo apresenta o conteúdo mínimo para a elaboração do Relatório Ambiental Simplificado-RAS,

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Benedito publica:

Prefeitura Municipal de São Benedito publica: Prefeitura Municipal de Sao Benedito 1 Quarta-feira Ano V Nº 418 Prefeitura Municipal de São Benedito publica: Lei Nº 1073/2017, de 17 de Março de 2017 - Amplia e altera a zona urbana da vila de Inhuçu,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 2019

TERMO DE REFERÊNCIA 2019 TERMO DE REFERÊNCIA 2019 Projeto: GCF Valorizando as florestas de Mato Grosso Atividade: 3.1 Levantamento socioprodutivo e Ambiental em terras indígenas Código gerencial: 61987 1 CONTEXTO Mato Grosso é

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil

Leia mais

10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura

10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Dezembro 2009 ATENÇÃO: GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS

Leia mais

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura 9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Maio 2009 CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO...

Leia mais

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas

Leia mais

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços

Leia mais

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão

Leia mais

VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012

VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012 VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012 VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa :

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa : TERMO DE REFERÊNCIA Denominação : Consultor(a) na área de ciências agrárias, sociais, econômicas ou áreas afins, para elaboração de proposta de sistema de monitoramento e avaliação para Programa de ATES

Leia mais

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)

Leia mais

Ampliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a

Ampliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a 2017 SESAES A Secretaria Executiva da Segurança Alimentar e Economia Solidária SESAES é fruto da proposição da sociedade civil que vem pautando junto ao governo estadual a organização e implementação de

Leia mais

FICHA PROJETO C

FICHA PROJETO C FICHA PROJETO - 035-C CONSOLIDAÇÃO Grande Projeto 1) TÍTULO: Estruturação da Reserva Extrativista Mandira 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Cananéia-SP 3) LINHA TEMÁTICA: Gestão Participativa de Unidade

Leia mais

Desafios e Oportunidades do Desenvolvimento Sustentável e as Parcerias Público Privadas para Gestão de Reservas e Parques Naturais

Desafios e Oportunidades do Desenvolvimento Sustentável e as Parcerias Público Privadas para Gestão de Reservas e Parques Naturais Desafios e Oportunidades do Desenvolvimento Sustentável e as Parcerias Público Privadas para Gestão de Reservas e Parques Naturais Profa. Dra. Susy R. Simonetti Universidade do Estado do Amazonas UEA Relação

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Termo de Referência para elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos PERS/MG Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Gestão de Resíduos

Leia mais

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural

Leia mais

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA CODT 03 (AM) Uma Vaga TERMO DE REFERÊNCIA (TR) Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria

Leia mais

CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA

CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES ESTRATÉGIAS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDTIS, em

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL

Leia mais