Coordenação Geral de Tributação

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1 Fl. 49 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 3 Data 5 de fevereiro de 2013 Origem DISIT/SRRF/01 ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Constitui a GFIP, a exemplo da DCTF, instrumento de confissão de dívida, podendo se proceder à imediata inscrição do débito nela confessado em Dívida Ativa da União, em caso de não pagamento no prazo estipulado na legislação. Nos casos em que não houve informação de dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária em GFIP, ou seja, quando não se formalizou a constituição do crédito tributário por meio desta declaração, mostra se necessária a lavratura de auto de infração ou notificação de lançamento, ressalvada a confissão do débito mediante Lançamento do Débito Confessado (LDC) ou parcelamento. A determinação de inscrição do débito confessado em GFIP em Dívida Ativa da União é mera conseqüência de reputar se o crédito constituído sem pendências de discussão. No caso de ser a compensação considerada indevida, pode a autoridade fiscal, por ocasião de auditoria interna dos valores nela informados, glosálos total ou parcialmente, sem prejuízo da manutenção dos débitos confessados. Aplica se à compensação de contribuições previdenciárias declaradas em GFIP o rito previsto no Decreto nº , de 6 de março de 1972, com esteio nas disposições do 11 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que confere tal rito aos processos de restituição dessas contribuições. A aplicação do rito processual do Decreto nº , de 1972, ao contencioso decorrente de compensação indevida de contribuições previdenciárias em GFIP tem como marco temporal a data da publicação da MP nº 449 (3 de dezembro de 2008), posteriormente convertida na Lei nº , de Dispositivos Legais: Art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional CTN); art. 5º do Decreto Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984; arts. 32, 33, 37, 39, 89 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; art. 66 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991; art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996; arts. 225 e 242 do Decreto nº 3.048, de 1

2 Fl. 50 Fls. 2 Relatório 6 de maio de 1999; art. 26 da Lei nº , de 16 de março de 2007; arts. 56 a 59 e arts. 77 a 80 IN RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012; arts. 47, 456, 460 e 467 da IN RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009; art. 8º da IN RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010; arts. 241 e 243 do Regimento Interno da RFB, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de Trata se da Consulta Interna nº 7, de 24 de agosto de 2009, oriunda da Divisão de Tributação da Superintendência da Receita Federal do Brasil (RFB) da 1ª Região Fiscal (Disit/SRRF01), formulada em face do Pedido de Orientação nº 126/2009, apresentado pela DRF/Palmas/TO (DRF/PAL), com o intuito de que seja definido o rito processual cabível nos casos em que a compensação de contribuições previdenciárias efetuada por meio de Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) seja considerada indevida, e no contencioso decorrente desse procedimento. 2. Por meio do referido Pedido de Orientação, indagou se qual seria o procedimento a ser aplicado para a desconsideração da compensação em GFIP, tendo em vista que a Instrução Normativa (IN) RFB nº 900, de 30 de dezembro de 2008, revogada pela IN RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, estabelecia que, com exceção das contribuições previdenciárias, a compensação se processava mediante apresentação de Declaração de Compensação (DComp), com rito processual próprio Acrescentou a DRF/PAL que a então vigente IN RFB nº 900, de 2008, em seus artigos 44 a 47, determinava que a compensação de contribuições previdenciárias deveria ser informada em GFIP, podendo ser considerada indevida, deixando de fora, entretanto, o rito de análise dessa compensação Isto posto, a unidade questionou como deve ser o procedimento para análise e desconsideração da compensação de contribuição previdenciária em GFIP, e se poderia ser semelhante à análise dos créditos e suspensões informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) em que, verificada sua invalidade, procedese à imediata cobrança. Solicitou, ainda, definição do rito processual aplicável a eventual manifestação de inconformidade apresentada Por fim, ressaltou que, quanto à DCTF, a norma contida no art. 8º da IN RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, é clara no sentido de permitir a verificação de informações indevidas e efetuar a cobrança do débito imediatamente, enquanto que para a GFIP não há disposição normativa a esse respeito. 3. A Disit/SRRF01 apresentou uma descrição detalhada da questão, discorrendo sobre a evolução legislativa do tema das obrigações tributárias acessórias como confissão de dívida, a exemplo da DCTF e da GFIP, e argumentando que, atualmente, com base no art. 32, IV e 2º, da Lei nº 8.212/1991, verifica se que a apresentação da GFIP é obrigação tributária acessória e, em harmonia com o disposto nos parágrafos do art. 5º do 2

3 Fl. 51 Fls. 3 Decreto lei nº 2.124/1984, ratifica se o entendimento de que o crédito tributário nela declarado constitui confissão de dívida (instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário) Concluiu, neste ponto, que a cobrança do crédito tributário, até o montante dos valores declarados, concretiza se a partir dos elementos constantes da própria GFIP, sendo prescindível a instauração de procedimento administrativo fiscal específico para o lançamento de que trata o art. 142 do CTN Apontou como fundamentação para a compensação em GFIP o art. 44 da IN RFB nº 900, de 2008, vigente à época, bem como o art. 66 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, e, com base no Manual da GFIP/SEFIP para usuários do SEFIP v. 8.4 (p. 68), informou que, no caso de compensação não amparada por decisão judicial, as únicas informações a serem prestadas na GFIP são o valor corrigido e o período em que foi efetuado o pagamento a maior Com isso, trouxe à baila a existência de duas hipóteses passíveis de serem adotadas para a análise da compensação declarada em GFIP, quais sejam: * Os dados constantes das informações que constam da GFIP e/ou do banco de dados da RFB são suficientes para a glosa /não homologação da compensação pretendida (por exemplo, o contribuinte informa que possui crédito decorrente de pagamento a maior em competência muito antiga, cujo direito não mais existe arts. 165 e 168 do CTN, ou informa que o crédito é decorrente de um período em que não existiu pagamento); ou * Torna se necessária a intimação ou a realização de procedimento de diligência para coletar informações de interesse da administração tributária, indispensáveis para subsidiar a exigência do crédito tributário Acrescentou que, por força da Lei nº , de 27 de maio de 2009, a formalização do crédito tributário através de lançamento das diferenças apuradas em GFIP não é mais exigível, ainda que se trate de compensação indevida ou não comprovada de contribuições previdenciárias, quando todos os elementos foram declarados pelo próprio contribuinte. Explica afirmando que a confissão não se restringe ao saldo a pagar informado em GFIP, mas também em relação aos débitos apurados em procedimentos de auditoria interna, a valores relativos às diferenças decorrentes das informações indevidas sobre compensação, que foram prestadas na declaração (de que trata o art. 32 da Lei nº 8.212/1991) No intuito de reforçar o entendimento de que a compensação de contribuições previdenciárias também estaria sujeita a homologação, por considerar que a glosa é procedimento formal a ser efetuado, independentemente de ser a GFIP instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário, a consulente reproduziu trechos dos seguintes julgados: 23. A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do EREsp /BA (Rel. Min. Ari Pargendler, DJ de 28/04/1997), à época, pacificou entendimento para acolher a tese de que o art. 66 da Lei nº 8.383/1991, em sua interpretação sistêmica, autoriza ao contribuinte efetuar a compensação via autolançamento, informando direito creditório oriundo de tributos anteriormente recolhidos, cuja exigência foi indevida ou inconstitucional. 3

4 Fl. 52 Fls. 4 TRIBUTÁRIO. COMPENSAÇÃO. TRIBUTOS LANÇADOS POR HOMOLOGAÇÃO. AÇÃO JUDICIAL. Nos tributos sujeitos ao lançamento por homologação (CTN, art. 150), a compensação constitui um incidente desse procedimento, no qual o sujeito passivo da obrigação tributária, ao invés de antecipar o pagamento, registra na escrita fiscal o crédito oponível à Fazenda, que tem cinco anos, contados do fato gerador, para a respectiva homologação. (STJ, EREsp /BA, Rel. Min. Ari Pargendler, DJ de 28/04/1997). 24. Citando o voto vencedor do Ministro Pargendler (EREsp /BA), o Ministro José Delgado (REsp /SP), em julgado diverso, defende que O pagamento ou a compensação, propriamente, enquanto hipóteses de extinção do crédito tributário, só serão reconhecidos por meio da homologação formal do procedimento ou depois de decorrido o prazo legal para a constituição do crédito tributário, ou de diferenças deste (CTN, art. 156, VII E II, respectivamente). (grifou se) Sobre o rito processual aplicável ao contencioso administrativo, raciocinou a Disit/SRRF01 que o art. 89, 11, da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, prevê o rito do Decreto nº , de 6 de março de 1972, aos processos de restituição de contribuições previdenciárias, tratamento este que deve ser dispensado também à discussão administrativa da compensação, não havendo motivo para se seguir rito distinto, uma vez que a compensação somente é possível quando o crédito apurado pelo contribuinte pode ser restituído. Fundamentos 4. Inicialmente, há que se ressaltar que o art. 26 da Lei nº , de 16 de março de 2007, afasta a aplicabilidade do disposto no art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, às contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 1991, e àquelas instituídas a título de substituição: Art. 26. O valor correspondente à compensação de débitos relativos às contribuições de que trata o art. 2º desta Lei será repassado ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social no máximo 2 (dois) dias úteis após a data em que ela for promovida de ofício ou em que for deferido o respectivo requerimento. Parágrafo único. O disposto no art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, não se aplica às contribuições sociais a que se refere o art. 2º desta Lei. 5. Todavia, a compensação de contribuições previdenciárias não ficou desacobertada de regulamentação, uma vez que a Lei nº 8.212, de 1991, com a redação dada pela Lei nº , de 2009, assim reza a esse respeito: Art. 89. As contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 desta Lei, as contribuições instituídas a título de substituição e as contribuições devidas a terceiros somente poderão ser restituídas ou compensadas nas hipóteses de pagamento ou recolhimento indevido ou maior que o devido, nos termos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). 4

5 Fl. 53 Fls. 5 4º O valor a ser restituído ou compensado será acrescido de juros obtidos pela aplicação da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido até o mês anterior ao da compensação ou restituição e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que estiver sendo efetuada. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). 8º Verificada a existência de débito em nome do sujeito passivo, o valor da restituição será utilizado para extingui lo, total ou parcialmente, mediante compensação. (Incluído pela Lei nº , de 2005). 9º Os valores compensados indevidamente serão exigidos com os acréscimos moratórios de que trata o art. 35 desta Lei. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 10. Na hipótese de compensação indevida, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo, o contribuinte estará sujeito à multa isolada aplicada no percentual previsto no inciso I do caput do art. 44 da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996, aplicado em dobro, e terá como base de cálculo o valor total do débito indevidamente compensado. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 11. Aplica se aos processos de restituição das contribuições de que trata este artigo e de reembolso de salário família e salário maternidade o rito previsto no Decreto nº , de 6 de março de (Incluído pela Lei nº , de 2009). (grifou se) 6. Atendendo o disposto no caput do art. 89 da Lei nº 8.212, de 1991, que, desde a publicação da Medida Provisória nº 449, de 3 de dezembro de 2008, disciplina que as contribuições nele especificadas poderão ser restituídas ou compensadas nos termos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), veio a IN RFB nº 1.300, de 2012, preconizar o seguinte: Art. 56. O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do parágrafo único do art. 1º, passível de restituição ou de reembolso, poderá utilizá lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes. 1º Para efetuar a compensação o sujeito passivo deverá estar em situação regular relativa aos créditos constituídos por meio de auto de infração ou notificação de lançamento, aos parcelados e aos débitos declarados, considerando todos os seus estabelecimentos e obras de construção civil, ressalvados os débitos cuja exigibilidade esteja suspensa. 4º A compensação poderá ser realizada com as contribuições incidentes sobre o décimo terceiro salário. 6º É vedada a compensação de contribuições previdenciárias com o valor recolhido indevidamente para o Simples Nacional, instituído pela Lei 5

6 Fl. 54 Fls. 6 Complementar nº 123, de 2006, e o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), instituído pela Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de º A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação. Art. 57. No caso de compensação indevida, o sujeito passivo deverá recolher o valor indevidamente compensado, acrescido de juros e multa de mora devidos. Parágrafo único. Caso a compensação indevida decorra de informação incorreta em GFIP, deverá ser apresentada declaração retificadora. Art. 58. Na hipótese de compensação indevida, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo, o contribuinte estará sujeito à multa isolada aplicada no percentual previsto no inciso I do caput do art. 44 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, aplicado em dobro, e terá como base de cálculo o valor total do débito indevidamente compensado. Art. 59. É vedada a compensação, pelo sujeito passivo, das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos. (grifou se) 7. Note se que o instrumento utilizado pelo sujeito passivo para fins de informação da compensação de contribuições previdenciária não é a DComp, como no caso dos outros tributos administrados pela RFB, mas a GFIP, na competência de sua efetivação. Além disso, o caput do art. 56 da IN RFB nº 1.300, de 2012, não contradiz o caput do art. 66 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, que abaixo se reproduz, no que tange à possibilidade de compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subseqüentes, e não antecedentes àqueles em que se apuraram créditos passíveis de restituição ou de reembolso. Art. 66. Nos casos de pagamento indevido ou a maior de tributos, contribuições federais, inclusive previdenciárias, e receitas patrimoniais, mesmo quando resultante de reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória, o contribuinte poderá efetuar a compensação desse valor no recolhimento de importância correspondente a período subseqüente. (Redação dada pela Lei nº 9.069, de ) (Vide Lei nº 9.250, de 1995) (grifou se) 8. A GFIP, por sua vez, constitui instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário, constituindo se em termo de confissão de dívida, na hipótese de não recolhimento, conforme dispõe o art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, c/c o art. 225 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e com os arts. 47, 456 e 460, da IN RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, in verbis: Lei nº 8.212, de 1991 Art. 32. A empresa é também obrigada a: IV declarar à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, na forma, prazo e condições estabelecidos por esses órgãos, dados relacionados a fatos geradores, base de 6

7 Fl. 55 Fls. 7 cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) 2º A declaração de que trata o inciso IV do caput deste artigo constitui instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário, e suas informações comporão a base de dados para fins de cálculo e concessão dos benefícios previdenciários. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Decreto nº 3.408, de 1999 Art A empresa é também obrigada a: IV informar mensalmente ao Instituto Nacional do Seguro Social, por intermédio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, na forma por ele estabelecida, dados cadastrais, todos os fatos geradores de contribuição previdenciária e outras informações de interesse daquele Instituto; 1º As informações prestadas na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social servirão como base de cálculo das contribuições arrecadadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social, comporão a base de dados para fins de cálculo e concessão dos benefícios previdenciários, bem como constituir se ão em termo de confissão de dívida, na hipótese do não recolhimento. (grifou se) IN RFB nº 971, de 2009 Art. 47. A empresa e o equiparado, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária, estão obrigados a: VIII informar mensalmente, à RFB e ao Conselho Curador do FGTS, em GFIP emitida por estabelecimento da empresa, com informações distintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os dados cadastrais, os fatos geradores, a base de cálculo e os valores devidos das contribuições sociais e outras informações de interesse da RFB e do INSS ou do Conselho Curador do FGTS, na forma estabelecida no Manual da GFIP; 11. Para o fim do inciso VIII do caput, considera se informado à RFB quando da entrega da GFIP, conforme definição contida no Manual da GFIP. 7

8 Fl. 56 Fls. 8 Art O crédito tributário relativo às contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº , de 2007, será constituído nas seguintes formas: II por meio de confissão de dívida tributária, quando o sujeito passivo: a) apresentar a GFIP e não efetuar o pagamento integral do valor confessado; b) reconhecer espontaneamente a obrigação tributária; Parágrafo único. Em relação ao crédito tributário de que trata o caput, os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações devem ficar arquivados na empresa até que ocorra a prescrição relativa aos créditos decorrentes das operações a que se refiram. Art São documentos de constituição do crédito tributário relativo às contribuições de que trata esta Instrução Normativa: I Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), é o documento declaratório da obrigação, caracterizado como instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário; 9. Na hipótese de compensação indevida, sujeita se o postulante à incidência das penalidades constantes dos já transcritos arts. 57 e 58 da IN RFB nº 1.300, de Repise se que a GFIP, a exemplo da DCTF, constitui instrumento de confissão de dívida, podendo se proceder à sua imediata inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) em caso de não pagamento no prazo estipulado na legislação. É o que se depreende da leitura do Decreto Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, da Lei nº 8.212, de 1991, e do Decreto nº 3.048, de 1999, conforme segue: Decreto Lei nº 2.124, de 1984 Art. 5º 1º O documento que formalizar o cumprimento de obrigação acessória, comunicando a existência de crédito tributário, constituirá confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do referido crédito. 2º Não pago no prazo estabelecido pela legislação o crédito, corrigido monetariamente e acrescido da multa de vinte por cento e dos juros de mora devidos, poderá ser imediatamente inscrito em dívida ativa, para efeito de cobrança executiva, observado o disposto no 2º do artigo 7º do Decreto lei nº 2.065, de 26 de outubro de

9 Fl. 57 Fls. 9 Lei nº 8.212, de 1991 Art. 33. À Secretaria da Receita Federal do Brasil compete planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas à tributação, à fiscalização, à arrecadação, à cobrança e ao recolhimento das contribuições sociais previstas no parágrafo único do art. 11 desta Lei, das contribuições incidentes a título de substituição e das devidas a outras entidades e fundos. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). 7º O crédito da seguridade social é constituído por meio de notificação de lançamento, de auto de infração e de confissão de valores devidos e não recolhidos pelo contribuinte. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). Art. 39. O débito original e seus acréscimos legais, bem como outras multas previstas em lei, constituem dívida ativa da União, promovendo se a inscrição em livro próprio daquela resultante das contribuições de que tratam as alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2007). 3º Serão inscritas como dívida ativa da União as contribuições que não tenham sido recolhidas ou parceladas resultantes das informações prestadas no documento a que se refere o inciso IV do art. 32 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2007). Decreto nº 3.048, de 1999 Art Os valores das contribuições incluídos em notificação fiscal de lançamento e os acréscimos legais, observada a legislação de regência, serão expressos em moeda corrente. 1º Os valores das contribuições incluídos na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, não recolhidos ou não parcelados, serão inscritos na Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social, dispensando se o processo administrativo de natureza contenciosa. (grifamos) Resta cristalino que a entrega da GFIP tanto formaliza o cumprimento de obrigação acessória, quanto comunica a existência de crédito tributário, enquadrando se perfeitamente nas prescrições dos 1º e 2º do art. 5º do Decreto Lei nº 2.124, de 1984 (transcritos acima). O descumprimento da obrigação de apresentá la no prazo fixado ou sua apresentação com incorreções ou omissões enseja a aplicação de multa isolada: IN RFB nº 971, de 2009 Art.47. 9

10 Fl. 58 Fls. 10 (..) 12. O contribuinte que deixar de apresentar a GFIP no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimado a apresentá la ou a prestar esclarecimentos e sujeitar se á às multas por descumprimento da obrigação acessória, aplicadas na forma do art A empresa deve manter à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária, os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações acessórias referidas neste artigo, ressalvado o disposto no art. 48 e observadas as normas estabelecidas pelos órgãos competentes Desta feita, trata se de documento que registra a concordância ou qualquer outra manifestação do contribuinte quanto aos elementos necessários à constituição do crédito tributário, quais sejam, os fatos geradores de contribuição previdenciária, sua base de cálculo, alíquota, competência, identificação do sujeito passivo e outras ocorrências que podem afastar seu pagamento ou diminuir lhe o valor devido, dispensando o lançamento de ofício. 11. Reforçando esse entendimento, a Lei nº 8.212, de 1991, e a IN RFB nº 971, de 2009, determinam que, nos casos em que não houve informação de dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária em GFIP, ou seja, quando não se formalizou a constituição do crédito tributário por meio desta declaração, mostra se necessária a lavratura de auto de infração ou notificação de lançamento, ressalvada a confissão do débito mediante Lançamento do Débito Confessado (LDC) ou parcelamento: Lei nº 8.212, de 1991 Art. 37. Constatado o não recolhimento total ou parcial das contribuições tratadas nesta Lei, não declaradas na forma do art. 32 desta Lei, a falta de pagamento de benefício reembolsado ou o descumprimento de obrigação acessória, será lavrado auto de infração ou notificação de lançamento. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). (grifou se) IN RFB nº 971, de 2009 Art São documentos de constituição do crédito tributário relativo às contribuições de que trata esta Instrução Normativa: I Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), é o documento declaratório da obrigação, caracterizado como instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário; II Lançamento do Débito Confessado (LDC), é o documento por meio do qual o sujeito passivo confessa os débitos que verifica; III Auto de Infração (AI), é o documento constitutivo de crédito, inclusive relativo à multa aplicada em decorrência do descumprimento de obrigação acessória, lavrado por AFRFB e apurado mediante procedimento de fiscalização; 10

11 Fl. 59 Fls. 11 IV Notificação de Lançamento (NL), é o documento constitutivo de crédito expedido pelo órgão da Administração Tributária; V Débito Confessado em GFIP (DCG), é o documento que registra o débito decorrente de divergência entre os valores recolhidos em documento de arrecadação previdenciária e os declarados em GFIP; e Art Será lavrado Auto de Infração ou Notificação de Lançamento para constituir o crédito relativo às contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº , de Em suma, quando a lei ordinária reconhece como constituído o crédito tributário pela informação, declaração ou confissão do montante devido, fruto de apuração pelo próprio sujeito passivo, nada mais faz que confirmar uma situação de fato, concedendo ao crédito o status de liquidez e certeza, sem prejuízo de eventual discordância por parte do Fisco Por este motivo, fica a Administração Tributária dispensada dos esforços administrativos de lançar o crédito, notificar o sujeito passivo e garantir lhe o contraditório, como determinam os arts. 142 e 149 do da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional CTN), e o Decreto nº , de Caso não discorde do montante do débito confessado, cabe ao Fisco proceder à cobrança administrativa do crédito tributário até o montante do valor declarado e, se não liquidado, enviá lo para inscrição em DAU. 13. Naturalmente, não faz sentido o sujeito passivo voltar se contra uma declaração de crédito tributário por ele próprio formalizada, ressalvada a alegação de erro de fato. Excepcionalmente, pode fazer a retificação de sua declaração no tempo e modo admitidos pela legislação, in casu, o art. 57, parágrafo único, da IN RFB nº 1.300, de 2012 (transcrito acima) A princípio, qualquer informação prestada pelo sujeito passivo, com vistas ao cumprimento de obrigação acessória validamente estabelecida na legislação, que tenha conteúdo de declaração de valor devido a título de tributo, pode ser considerada como confissão de dívida, prescindindo de lançamento de ofício, tais como a GFIP e a DCTF. Essa a inteligência da alínea b do item 49 do Parecer PGFN/CAT nº 1.617/2008: b) apresentada a declaração pelo contribuinte (GFIP ou DCTF, conforme o tributo) não há necessidade de lançamento pelo fisco do valor declarado, podendo ser lançado apenas a eventual diferença a maior não declarada (lançamento suplementar); 14. Vale lembrar que a determinação de inscrição do débito confessado em GFIP em DAU é mera conseqüência de reputar se o crédito constituído sem pendências de discussão. Afinal, o sujeito passivo não pode alegar desconhecimento das normas que fundamentam tal medida. 15. Esta, inclusive, já exarou entendimento quanto ao caráter de confissão de débito da declaração de valores em GFIP, por ocasião da edição da SCI nº 32, de 2010, bem como da Nota Técnica nº 21, de 2012, cujos excertos abaixo se transcrevem: SCI nº 32, de 2010: 11

12 Fl. 60 Fls De início, é devido estabelecer uma diferenciação entre a revisão do lançamento efetuada pela autoridade administrativa prevista no art. 145 do CTN e a retificação de ofício de declaração apresentada pelo sujeito passivo. Conforme será visto mais adiante, a revisão de ofício de lançamento pressupõe que este tenha sido regularmente notificado, o que não é o caso das declarações em que o sujeito passivo confessa ser devedor de tributos, como ocorre nas Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DCTF, Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (DIRPF), Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) e Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), onde não há esta notificação por parte de autoridade competente. (grifou se) Nota Técnica nº 21, de 2012: 15. A compensação do valor retido em nota fiscal ou fatura de prestação de serviço constitui ato cujo exaurimento faz extinguir o crédito tributário, por força do disposto no 4º do art. 150 do CTN. Se a compensação não obedece à lei, não é homologada, mas a dívida já terá sido confessada na Gfip e poderá ser exigida pelo Fisco por força do 2º do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, sem necessidade de novo lançamento constitutivo do crédito: A declaração de que trata o inciso IV do caput deste artigo constitui instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário, e suas informações comporão a base de dados para fins de cálculo e concessão dos benefícios previdenciários. 16. A declaração que habilita o Fisco a exigir o respectivo crédito é a que informa fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária, e consiste no lançamento por homologação previsto no art. 150 do CTN. A dívida confessada inclui também o valor objeto da compensação glosada ou não homologada. (grifou se) 16. Isto posto, adentrando no questionamento apresentado quanto aos procedimentos a serem adotados na análise da compensação de contribuições previdenciárias informada em GFIP, no caso de ser a compensação considerada indevida, pode a autoridade fiscal, por ocasião de auditoria interna dos valores nela informados (inseridos em campo próprio do SEFIP versão 8.4), glosá los total ou parcialmente, sem prejuízo da manutenção dos débitos confessados Assim, o procedimento adotado é semelhante ao da análise da DCTF, ou seja, considerada indevida a compensação de contribuições previdenciárias informada em GFIP, e consistindo esta em instrumento de confissão de dívida, proceder se á à imediata inscrição em DAU das contribuições declaradas que não tenham sido recolhidas ou parceladas no prazo estipulado na legislação. 17. No caso de insurgência do sujeito passivo contra a decisão de considerar a compensação indevida, segue se o rito processual previsto no Decreto nº , de 1972, com esteio nas disposições expressas do já reproduzido 11 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 1991, que confere tal rito à restituição das contribuições de que se trata Ora, não faria sentido dispensar tratamento diverso ao contencioso decorrente de compensação em GFIP considerada indevida, tendo em vista que esta modalidade de extinção do crédito tributário está condicionada à existência de crédito do 12

13 Fl. 61 Fls. 13 sujeito passivo contra a Fazenda Pública que seja passível de restituição ou de reembolso, nos termos do caput do art. 56 da IN RFB nº 1.300, de 2012 (cuja transcrição abaixo se repete), devendo ser submetida a rito específico. Tal inferência poderia ser extraída mesmo de uma interpretação lógica do caput do art. 89 da Lei nº 8.212, de Art. 56. O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do parágrafo único do art. 1º, passível de restituição ou de reembolso, poderá utilizá lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes. (grifou se) Saliente se que, na vigência da IN RFB nº 900, de 2008, a compensação de contribuições previdenciárias se assemelhava à compensação dos demais tributos administrados pela RFB, disciplinada no art. 74 da Lei nº 9.430, de 1996, apenas no que se referia à aplicação do rito processual do Decreto nº , de 1972, pelas razões aventadas no item 17.1, e ao caráter de confissão de dívida das declarações envolvidas (GFIP e DComp). Como o art. 66 da IN RFB nº 900, de 2008, abaixo transcrito, não se aplicava à compensação de contribuições previdenciárias, não coincidia, todavia, o efeito de suspensão do crédito tributário na lide, o qual, de modo diverso ao 11 do aludido art. 74, não está previsto expressamente no 11 do art. 89 da Lei nº 8.212, de CAPÍTULO VII DA DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA Art. 66. É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência da decisão que indeferiu seu pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso ou, ainda, da data da ciência do despacho que não homologou a compensação por ele efetuada, apresentar manifestação de inconformidade contra o não reconhecimento do direito creditório ou a não homologação da compensação. 1º A autoridade administrativa competente para decidir sobre o pedido de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou a compensação deverá se pronunciar quanto ao atendimento dos requisitos de admissibilidade da manifestação de inconformidade nos termos do art. 16 do Decreto nº , de 6 de março de (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.224, de 23 de dezembro de 2011) 2º A competência para julgar manifestação de inconformidade é da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ) em cuja circunscrição territorial se inclua a unidade da RFB que indeferiu o pedido de restituição ou ressarcimento ou não homologou a compensação, observada a competência material em razão da natureza do direito creditório em litígio. 3º Da decisão que julgar improcedente a manifestação de inconformidade caberá recurso ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. 4º A manifestação de inconformidade e o recurso de que tratam o caput e o 3º obedecerão ao rito processual do Decreto nº , de 6 de março de º A manifestação de inconformidade contra a não homologação da compensação, bem como o recurso contra a decisão que julgou improcedente essa manifestação de inconformidade, enquadram se no disposto no inciso III do art. 151 do CTN relativamente ao débito objeto da compensação. 13

14 Fl. 62 Fls. 14 6º Ocorrendo manifestação de inconformidade contra a não homologação da compensação e impugnação da multa a que se referem os 1º e 2º do art. 38, as peças serão reunidas em um único processo para serem decididas simultaneamente. 7º O disposto no caput e nos 2º, 3º e 4º também se aplica ao indeferimento de pedido de reconhecimento de direito creditório decorrente de retificação de DI. 8º Não cabe manifestação de inconformidade contra a decisão que considerou não declarada a compensação, sem prejuízo da aplicação do art. 56 da Lei nº 9.784, de (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.224, de 23 de dezembro de 2011) 9º O disposto neste artigo não se aplica à compensação de contribuição previdenciária. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.224, de 23 de dezembro de 2011) (grifou se) A despeito da redação do 9º do art. 66 da revogada IN RFB nº 900, de 2008, poder se ia deduzir que o efeito suspensivo decorreria tanto de uma aplicação analógica do 11 do art. 74 da Lei nº 9.430, de 1996, quanto da aplicação direta da norma geral registrada no art. 151, inciso III, do CTN, já que a lei ordinária se omitiu em regular o processo administrativo de discussão da compensação indevida de contribuição previdenciária no aspecto da suspensão do débito confessado. Leandro Paulsen 1 comunga desse entendimento, conforme segue: No regime do art. 66 da Lei nº 8.383/91, aplicável às contribuições previdenciárias e a terceiros, a suspensão da exigibilidade se dá por aplicação direta do art. 151, III, do CTN, pois a lei ordinária não disciplina o modo pelo qual poderá o contribuinte defender se, tampouco seus efeitos Admitir entendimento oposto equivaleria a dispensar tratamento antiisonômico aos administrados e a restringir o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa, obrigando o sujeito passivo insurgente a discutir a decisão denegatória da Administração Tributária ciente de que a cobrança da dívida por ele confessada estaria em curso Tendo por fim explicitar as conclusões supra, o texto da IN RFB nº 1.300, de 2012, na parte que disciplina a discussão administrativa da decisão indeferitória do pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso, ou do despacho que não homologou a compensação, não veicula a restrição contida no 9º do art. 66 da IN RFB nº 900, de 2008, do que se conclui que, à compensação de contribuições previdenciárias, se aplica o rito estabelecido na nova IN, com todas as suas nuances, conforme segue: CAPÍTULO VI DA DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA Art. 77. É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência da decisão que indeferiu seu pedido de restituição, ressarcimento Autenticado digitalmente 1 PAULSEN, em 20/03/2013 Leandro. por IRANI Curso PELICIONI de Direito ISHIRUJI, Tributário Assinado Completo. digitalmente 4. em ed. 20/03/ Revista, atualizada e ampliada. Porto 2013 por OLIVIA Alegre: CARLA CUSTODIO Livraria do DO Advogado, AMARAL, Assinado p. digitalmente 178. em 20/03/2013 por SERGIO AUGUSTO TAU 14

15 Fl. 63 Fls. 15 ou reembolso ou, ainda, da data da ciência do despacho que não homologou a compensação por ele efetuada, apresentar manifestação de inconformidade contra o não reconhecimento do direito creditório ou a não homologação da compensação. 1º A autoridade administrativa competente para decidir sobre o pedido de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou a compensação deverá se pronunciar quanto ao atendimento dos requisitos de admissibilidade da manifestação de inconformidade nos termos do art. 16 do Decreto nº , de 6 de março de º A competência para julgar manifestação de inconformidade é da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ) em cuja circunscrição territorial se inclua a unidade da RFB que indeferiu o pedido de restituição, reembolso ou ressarcimento ou não homologou a compensação, observada a competência material em razão da natureza do direito creditório em litígio. 3º Da decisão que julgar improcedente a manifestação de inconformidade, caberá recurso ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. 4º A manifestação de inconformidade e o recurso de que tratam o caput e o 3º obedecerão ao rito processual do Decreto nº , de º A manifestação de inconformidade contra a não homologação da compensação, bem como o recurso contra a decisão que julgou improcedente essa manifestação de inconformidade, enquadram se no disposto no inciso III do art. 151 do CTN relativamente ao débito objeto da compensação. 6º Ocorrendo manifestação de inconformidade contra a não homologação da compensação, e impugnação da multa a que se referem os 1º e 2º do art. 45, as peças serão reunidas em um único processo para serem decididas simultaneamente. 7º O disposto no caput e nos 2º, 3º e 4º aplica se, também, ao indeferimento de pedido de reconhecimento de direito creditório decorrente de retificação de DI. 8º Não cabe manifestação de inconformidade contra a decisão que considerou não declarada a compensação, sem prejuízo da aplicação do art. 56 da Lei nº 9.784, de Art. 78. É definitiva a decisão da autoridade administrativa que indeferir pedido de retificação ou cancelamento de que tratam os arts. 87 a 90 e 93. Art. 79. Não caberá recurso de ofício da decisão que considerar procedente manifestação de inconformidade em processos relativos a restituição, ressarcimento, reembolso ou compensação. Art. 80. No caso de receita não administrada pela RFB, arrecadada mediante Darf ou GPS, não se aplica o disposto nos arts. 77 e 79. (grifou se) 18. Neste ponto, cumpre esclarecer que a vedação imposta pelo parágrafo único do art. 26 da Lei nº , de 2007, relativa à não aplicação do art. 74 da Lei nº 9.430, de 1996 (compensação declarada em DComp e sujeição ao rito processual do Decreto nº , de 1972), à compensação de contribuições previdenciárias, foi superada pelas disposições do 11 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 1991, incluído pela MP nº 449, de 3 de 15

16 Fl. 64 Fls. 16 dezembro de 2008, que estipula o emprego daquele rito aos processos de restituição das exações em tela. Conforme já explicitado, não faria sentido dispensar tratamento diverso ao contencioso decorrente de compensação em GFIP tida por indevida. Lei nº , de 2007 Art. 26. Parágrafo único. O disposto no art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, não se aplica às contribuições sociais a que se refere o art. 2º desta Lei. Lei nº 8.212, de 1991 Art Aplica se aos processos de restituição das contribuições de que trata este artigo e de reembolso de salário família e salário maternidade o rito do Decreto nº , de 6 de março de (Incluído pela Medida Provisória nº 449, de 2008) 11. Aplica se aos processos de restituição das contribuições de que trata este artigo e de reembolso de salário família e salário maternidade o rito previsto no Decreto nº , de 6 de março de (Incluído pela Lei nº , de 2009) Conclui se que a aplicação do rito processual do Decreto nº , de 1972, ao contencioso decorrente de compensação indevida de contribuições previdenciárias em GFIP tem como marco temporal a data da publicação da MP nº 449 (3 de dezembro de 2008), posteriormente convertida na Lei nº , de Conclusão 19. Ante o exposto, soluciona se a Consulta Interna n o 7, de 2009, respondendo à Disit /SRRF01 que: a) Constitui a GFIP, a exemplo da DCTF, instrumento de confissão de dívida, podendo se proceder à imediata inscrição do débito nela confessado em Dívida Ativa da União, em caso de não pagamento no prazo estipulado na legislação. b) Nos casos em que não houve informação de dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária em GFIP, ou seja, quando não se formalizou a constituição do crédito tributário por meio desta declaração, mostra se necessária a lavratura de auto de infração ou notificação de lançamento, ressalvada a confissão do débito mediante Lançamento do Débito Confessado (LDC) ou parcelamento. c) Quando a lei ordinária reconhece como constituído o crédito tributário pela informação, declaração ou confissão do montante devido, fruto de 16

17 Fl. 65 Fls. 17 apuração pelo próprio sujeito passivo, nada mais faz que confirmar uma situação de fato, concedendo ao crédito o status de liquidez e certeza, ficando a Administração Tributária dispensada dos esforços administrativos de lançar o crédito, notificar o sujeito passivo e garantir lhe o contraditório. d) A determinação de inscrição do débito confessado em GFIP em dívida ativa é mera conseqüência de reputar se o crédito constituído sem pendências de discussão. e) No caso de ser a compensação de contribuições previdenciárias através da GFIP considerada indevida, pode a autoridade fiscal, por ocasião de auditoria interna dos valores nela informados, glosá los total ou parcialmente, sem prejuízo da manutenção dos débitos confessados. f) Eventual contencioso decorrente da decisão da Administração Tributária de considerar a compensação indevida segue o rito processual previsto no Decreto nº , de 1972, com esteio nas disposições expressas do 11 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 1991, que confere tal rito à restituição das contribuições de que se trata, e dos arts. 77 a 80 da IN RFB nº 1.300, de g) A compensação de contribuições previdenciárias se assemelha à compensação dos demais tributos administrados pela RFB, disciplinada no art. 74 da Lei nº 9.430, de 1996, tanto no que concerne à aplicação do rito processual do Decreto nº , de 1972, e ao caráter de confissão de dívida das declarações envolvidas (GFIP e DComp), quanto no que se refere ao efeito de suspensão do crédito tributário objeto da lide. h) A aplicação do rito processual do Decreto nº , de 1972, ao contencioso decorrente de compensação indevida de contribuições previdenciárias em GFIP tem como marco temporal a data da publicação da MP nº 449 (3 de dezembro de 2008), posteriormente convertida na Lei nº , de À consideração superior. (ASSINADO DIGITALMENTE) OLÍVIA CARLA CUSTÓDIO DO AMARAL Auditora Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) De acordo. À consideração da Coordenadora da Copen. (ASSINADO DIGITALMENTE) SÉRGIO AUGUSTO TAUFICK Auditor Fiscal da RFB Chefe da Dinog 17

18 Fl. 66 Fls. 18 Despacho de Aprovação nº 4 Data: 5 de fevereiro de 2013 De acordo. À consideração do Coordenador Geral da. (ASSINADO DIGITALMENTE) MIRZA MENDES REIS Auditora Fiscal da RFB Coordenadora da Copen Aprovo a Solução de Consulta Interna. Publique se na internet e divulguese nos termos da Ordem de Serviço nº 1, de 11 de outubro de (ASSINADO DIGITALMENTE) FERNANDO MOMBELLI Auditor Fiscal da RFB Coordenador Geral da (*) Republicada após retificação. 18

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