Coordenação Geral de Tributação COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS)

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1 Fl. 19 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 13 Data 16 de maio de 2013 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF OMISSÃO DE RENDIMENTOS. LANÇAMENTO COM BASE EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA RELATIVOS A CONTAS DE DEPÓSITO OU DE INVESTIMENTO COM MAIS DE UM TITULAR. No caso de contas de depósito ou de investimento mantidas em conjunto, cuja declaração de rendimentos ou de informações dos titulares tenham sido apresentadas em separado, para fins da caracterização da presunção de omissão de receitas, deve ser observado o seguinte: 1) o limite anual previsto no inciso II do 3º do art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, deve ser considerado em relação a cada titular, mas englobando se, para fins de comparação, o valor total constante de todas as contas de depósito ou de investimento da qual ele faça parte; 2) o limite deve ser aplicado tão somente em relação aos créditos que não tiverem sido comprovados; 3) uma vez que tenha sido caracterizada a presunção legal de omissão de receitas para determinado titular, atribuir se á a ele, por conta de depósito ou de investimento, o resultado da divisão do total da omissão presumida pela quantidade de titulares. Dispositivos Legais: Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, art. 42, 3º, inciso II, e 6º. Relatório (Protocolo Gedoc nº /2009/e Processo nº / ) A Coordenação Geral de Fiscalização (Cofis) submete a esta Coordenação Geral de Tributação () a Consulta Interna nº 8, de 20 de agosto de 2009, acerca da correta interpretação a ser dada ao inciso II do 3º, bem como ao 6º, ambos do art. 42 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, no tocante aos limites relacionados à apuração da base de cálculo das omissões de rendimentos constatadas em contribuintes pessoas físicas titulares de contas conjuntas. 2. A Solução de Consulta Interna nº 46, de 26 de setembro de 2008, exarou o entendimento de que não podem ser considerados, para efeito de lançamento dos rendimentos omitidos, quanto às pessoas físicas, os créditos bancários não comprovados de valor individual 1

2 Fl. 20 Fls. 2 igual ou inferior a R$ ,00, cujo somatório, dentro do ano calendário, não supere a R$ , Com efeito, se, por exemplo, for verificado um total de depósitos na ordem de R$ ,00 resultante do somatório de depósitos inferiores a R$ ,00 e forem comprovados R$ ,00, restando não comprovados R$ ,00, não cabe o lançamento baseado na presunção de omissão de receita Essa interpretação, porém, gerou dúvidas quanto aos limites a serem observados na hipótese de haver contas de depósito ou de investimento mantidas em conjunto. 3. Segundo a Cofis, quando há co titularidade, identificam se duas correntes de interpretação: 3.1. a primeira corrente entende que os limites estabelecidos devem ser considerados de forma individual para cada titular, ou seja, se, por exemplo, restar não comprovado o total de R$ ,00 resultante do somatório de depósitos inferiores a R$ ,00, em uma conta com dois titulares que possuem o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) distintos que apresentaram Declaração de Ajuste Anual (DAA) em separado, o valor de R$ ,00 a ser imputado para cada um não seria passível de lançamento, já que individualmente o total de depósitos não comprovados seria inferior a R$ , já outra corrente interpreta que os limites estabelecidos devem ser considerados em relação ao conjunto de contas bancárias e não a cada titular individualmente, uma vez que não haveria restrição em lei desses limites a cada titular, o que permitiria a interpretação de que tais valores se referem ao total das contas tituladas individualmente ou em condomínio com outros correntistas. No exemplo do item anterior, seriam imputados R$ ,00 a cada titular. 4. Verifica se o entendimento da primeira corrente em diversos acórdãos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). A título de exemplo, transcrevem se as ementas do Acórdão e do Acórdão : Acórdão , de 26 de abril de 2006: OMISSÃO DE RENDIMENTOS DEPÓSITOS BANCÁRIOS PRESUNÇÃO DE RENDA A presunção legal de renda omitida com suporte na existência de depósitos e créditos bancários de origem não comprovada, nos termos do artigo 42 da Lei nº 9.430, de 1996, é de caráter relativo e transfere o ônus da prova em contrário ao contribuinte. Comprovada a titularidade conjunta, a renda omitida deve ser proporcional à participação. A aplicabilidade da norma relativa à exclusão dos valores individuais abaixo de R$ ,00 e no total anual, inferiores a R$ ,00 é dirigida à renda omitida resultante do montante dos créditos não comprovados. Acórdão , de 7 de novembro de 2007: OMISSÃO DE RENDIMENTOS. DEPÓSITOS BANCÁRIOS PRESUNÇÃO LEGAL RELATIVA ESTABELECIDA PELO ART. 42 DA LEI DE INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA Não logrando o sujeito passivo comprovar a origem dos depósitos realizados na conta corrente bancária de sua titularidade, deve ser mantido o lançamento. Excluem se, contudo, os depósitos menores de R$ ,00 e que somem, no ano calendário, até R$ ,00, conforme admite o parágrafo 3º, inciso II da mesma legislação mencionada. Na hipótese de conta corrente conjunta, aplicação deste último dispositivo legal por CPF, observando se tratamento isonômico aos contribuintes titulares, lançados conforme rateio praticado pela autoridade fiscal. (grifos não são do original) 2

3 Fl. 21 Fls De acordo com a Cofis, o entendimento da segunda corrente se confirmaria com a leitura dos Acórdãos da DRJ Curitiba, transcritos a seguir: Acórdão nº , de 27 de março de 2007: OMISSÃO DE RENDIMENTOS. LANÇAMENTO COM BASE EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS A presunção legal de omissão de rendimento, prevista no art. 42, da Lei nº 9.430, de 1996, autoriza o lançamento com base em depósitos bancários de origem não comprovada pelo sujeito passivo, cabendo a exclusão do montante tributável os valores considerados comprovados pelo autuado. DEPÓSITOS INDIVIDUALMENTE IGUAIS OU INFERIORES A R$ ,00 O limite anual de R$ ,00, compreendendo os depósitos que individualmente sejam iguais ou inferiores a R$ ,00, é aplicado em relação ao montante dos créditos existentes na conta corrente, devendo os valores não comprovados ser considerados proporcionalmente ao número de titulares, em se tratando de conta bancária conjunta, apenas para efeito de tributação. (grifos não são do original) Acórdão nº , de 29 de julho de 2008: DEPÓSITOS BANCÁRIOS. VALORES IGUAIS OU INFERIORES A R$ ,00 O limite anual de R$ ,00, compreendendo os depósitos que individualmente sejam iguais ou inferiores a R$ ,00, é aplicado em relação ao montante dos créditos existentes na conta corrente, devendo os valores não comprovados ser considerados proporcionalmente ao número de titulares, em se tratando de conta bancária conjunta, apenas para efeito de tributação. (grifos não são do original) 6. A Cofis cita ainda o Manual de Orientação à Fiscalização de Pessoa Física que tem adotado a interpretação de que o limite previsto no inciso II do 3º do art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, é para o somatório dos depósitos/créditos iguais ou inferiores a R$ ,00, existentes em todas as contas correntes de cada contribuinte analisado, inclusive para contas conjuntas. A conta conjunta será analisada pela totalidade e, ao final, os depósitos não comprovados é que serão divididos pelos co titulares. 7. A consulente formalizou a seguinte questão: Os créditos de R$ ,00, desde que o seu somatório, dentro do ano calendário, não ultrapasse o valor de R$ ,00, no caso de contas de depósito ou de investimento mantidas em conjunto, deve ser considerado para cada titular ou deve ser considerado para o conjunto de contas bancárias em que haja titularidade singular e plural? 8. A consulente propõe que a situação apresentada seja solucionada da seguinte forma: 8.1. uma vez caracterizada a presunção legal, a quantificação dos rendimentos ou receitas a ser imputada a cada titular deve ser determinada mediante a divisão do total dos rendimentos ou receitas pela quantidade de titulares. Seriam, portanto, atos distintos, o da caracterização da omissão e o da sua imputação aos titulares de contas de depósito ou de investimento mantidas em conjunto Destarte, caso se observe, por exemplo, não comprovado o total de R$ ,00 resultante do somatório de depósitos inferiores a R$ ,00, em uma conta com dois titulares que apresentaram DAA em separado, seria imputado a cada um o valor de R$ ,00. 3

4 Fl. 22 Fls. 4 Fundamentos 9. Para solucionar o questionamento formulado pela consulente, buscaremos subsídio no art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, que em sua redação original assim dispunha: Art. 42. Caracterizam se também omissão de receita ou de rendimento os valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida junto a instituição financeira, em relação aos quais o titular, pessoa física ou jurídica, regularmente intimado, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações. 1º O valor das receitas ou dos rendimentos omitido será considerado auferido ou recebido no mês do crédito efetuado pela instituição financeira. 2º Os valores cuja origem houver sido comprovada, que não houverem sido computados na base de cálculo dos impostos e contribuições a que estiverem sujeitos, submeter se ão às normas de tributação específicas, previstas na legislação vigente à época em que auferidos ou recebidos. 3º Para efeito de determinação da receita omitida, os créditos serão analisados individualizadamente, observado que não serão considerados: I os decorrentes de transferências de outras contas da própria pessoa física ou jurídica; II no caso de pessoa física, sem prejuízo do disposto no inciso anterior, os de valor individual igual ou inferior a R$ 1.000,00 (mil reais), desde que o seu somatório, dentro do ano calendário, não ultrapasse o valor de R$ ,00 (doze mil reais). 4º Tratando se de pessoa física, os rendimentos omitidos serão tributados no mês em que considerados recebidos, com base na tabela progressiva vigente à época em que tenha sido efetuado o crédito pela instituição financeira. 10. Posteriormente, o art. 4º da Lei nº 9.481, de 13 de agosto de 1997, atualizou os valores a que se refere o inciso II do 3º da supracitada norma para R$ ,00 e R$ , Pode se observar que, em sua redação original, o art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, não trazia nenhum regramento acerca da imputação a ser feita para cada titular dos valores presumidamente omissos na hipótese de as contas serem do tipo conjuntas. Tal hipótese só foi contemplada pelo art. 58 da Lei nº , de 30 de dezembro de Atualmente, portanto, o art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, possui a seguinte redação: Art. 42. Caracterizam se também omissão de receita ou de rendimento os valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida junto a instituição financeira, em relação aos quais o titular, pessoa física ou jurídica, regularmente intimado, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações. 1º O valor das receitas ou dos rendimentos omitido será considerado auferido ou recebido no mês do crédito efetuado pela instituição financeira. 2º Os valores cuja origem houver sido comprovada, que não houverem sido computados na base de cálculo dos impostos e contribuições a que estiverem sujeitos, submeter se ão às normas de tributação específicas, previstas na legislação vigente à época em que auferidos ou recebidos. 4

5 Fl. 23 Fls. 5 3º Para efeito de determinação da receita omitida, os créditos serão analisados individualizadamente, observado que não serão considerados: I os decorrentes de transferências de outras contas da própria pessoa física ou jurídica; II no caso de pessoa física, sem prejuízo do disposto no inciso anterior, os de valor individual igual ou inferior a R$ ,00 (doze mil reais), desde que o seu somatório, dentro do ano calendário, não ultrapasse o valor de R$ ,00 (oitenta mil reais). (...) 6º Na hipótese de contas de depósito ou de investimento mantidas em conjunto, cuja declaração de rendimentos ou de informações dos titulares tenham sido apresentadas em separado, e não havendo comprovação da origem dos recursos nos termos deste artigo, o valor dos rendimentos ou receitas será imputado a cada titular mediante divisão entre o total dos rendimentos ou receitas pela quantidade de titulares. 13. Para responder à consulta formulada pela Cofis, teremos de enfrentar as seguintes questões, com relação ao limite anual de que trata o inciso II do 3º do art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996: o limite deve ser aplicado ao valor total dos créditos depositados na conta ou tão somente ao valor não comprovado? havendo mais de uma conta de um mesmo e único titular, o limite deve ser aplicado a cada conta ou ao conjunto de contas desse único titular? na hipótese de conta conjunta cuja declaração de rendimento ou de informações dos titulares tenham sido apresentadas em separado, o limite aplica se ao total da conta ou individualmente em relação a cada titular? e se uma mesma pessoa física possuir várias contas conjuntas com pessoas diferentes? o limite aplica se ao total de cada contribuinte, ou primeiramente se analisa o total de cada conta? 14. A primeira questão é de fácil solução, uma vez que já foi tratada pela SCI nº 46, de 26 de setembro de 2008, ou seja aplica se tão somente ao valor não comprovado. 15. Com relação ao segundo item, observe se que o caput do art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, faz referência a conta de depósito ou de investimento de forma genérica Ou seja, não restringe sua aplicação a uma única conta, nem tampouco, como veremos adiante, limita sua aplicação tão somente às contas singulares. O foco da análise de presunção de omissão recai sobre o contribuinte sob processo de fiscalização, e não sobre a conta Sendo assim, entende se que o limite de que trata o inciso II do 3º do art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, deve ser analisado em relação ao total dos valores não comprovados constantes de todas as contas de depósito ou de investimento de cada titular. 16. Com relação às contas conjuntas, há que se observar que a presunção de omissão de receitas previstas no art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, já lhes era aplicada. A alteração feita pela Lei nº , de 2002, ao incluir o 6º nessa lei, veio apenas imputar a cada titular desse tipo de conta uma participação proporcional na omissão de receitas, diminuindo um pouco o rigor da norma original. 17. A seguir, apresentaremos algumas situações exemplos de modo a esclarecer o entendimento exposto anteriormente: 5

6 Fl. 24 Fls José, único titular de uma conta corrente no banco Y, no ano calendário de X1, teve depósitos que totalizaram o valor de R$ ,00. Considere que todos os valores depositados foram inferiores, cada um deles, a R$ ,00. Ele comprovou a origem tão somente do valor de R$ ,00. Os R$ ,00 restantes podem ser considerados como receita omitida por presunção legal? Sim, pois segundo a SCI nº 46, de 2008, a comparação a ser feita é entre o valor não comprovado e os R$ ,00 de que trata o inciso II do 3º do art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, ou seja, compara se R$ ,00 com R$ ,00. Há no caso, portanto, uma presunção legal de omissão de receitas no valor de R$ , Silva possui duas contas correntes. Uma no banco X, outra no banco Y. Em ambas é o único titular. Em determinado ano calendário teve depósitos em X que totalizaram o valor de R$ ,00, e em Y o valor de R$ ,00. Considere que todos os valores depositados foram inferiores, cada um deles, a R$ ,00. Não houve comprovação da origem em relação a nenhum desses valores. Há presunção legal de omissão de receitas? Se sim, sobre qual valor? Ou seja, aplicam se os limites legais de presunção a cada conta ou ao conjunto dos depósitos de todas as contas? Conforme justificado anteriormente, analisam se todas as contas de cada titular para fins de determinação do limite de presunção. Em relação a Silva, o total de depósitos não comprovados é de R$ ,00 (R$ ,00 + R$ ,00), maior, portanto, do que R$ ,00, sendo assim, há presunção legal de omissão de receitas no valor de R$ , Manuel possui uma conta corrente em conjunto com Maria no banco Z. Em determinado ano calendário essa conta recebeu valores que totalizaram R$ ,00. Não houve comprovação de nenhum desses valores. Considere que todos os valores depositados foram inferiores, cada um deles, a R$ ,00. Qual o valor a ser comparado com o limite de R$ ,00? Os R$ ,00 (total da conta)? Ou os R$ ,00 (atribuindo se a cada um dos titulares metade do valor)? Analisa se, primeiramente, cada titular de forma separada. Manuel tem acesso a todo o valor da conta, sem restrições, assim como Maria. Para fins de aplicação do limite, compara se R$ ,00 com R$ ,00, presumindo se assim que há omissão de receitas. Se analisarmos em relação à Maria chegaremos à mesma conclusão. Ou seja, há, nessa conta presunção de que houve omissão de receitas no valor de R$ ,00. Tendo em vista o previsto no 6º do art. 42 da Lei nº 9.432, de 1996, como são dois os titulares, atribui se metade a cada um, ou seja, presume se a omissão de R$ ,00 por parte de Manuel, e presume se a omissão de outros R$ ,00 por parte de Maria Ivo possui uma conta conjunta com Eva (totalizando valores não comprovados no valor de R$ ,00) e outra conta conjunta com Ivone e Ivoneide (totalizando valores não comprovados no valor de R$ ,00). A análise deve ser feita em cada um dos titulares ou em relação a cada conta? Conforme afirmado anteriormente, analisamos, primeiramente, cada contribuinte de forma isolada: em relação a Ivo, para fins de aplicação do limite legal de presunção, considerase que há presunção, pois R$ ,00 (R$ ,00 + R$ ,00) é maior do que R$ , em relação à Eva, pelo mesmo motivo, presume se a omissão (R$ ,00 é maior do que R$ ,00). 6

7 Fl. 25 Fls já em relação à Ivone e à Ivoneide, não se presume a omissão, pois mesmo atribuindo se inicialmente o valor integral da conta a cada uma, ainda assim não se superaria o limite anual (R$ ,00 é menor do que R$ ) E qual o valor a ser imputado a Ivo e a Eva como omissão presumida? para Ivo: R$ ,00 / 2 = R$ ,00 da conta que mantém com Eva, mais R$ ,00 / 3 = R$ ,00 da conta que mantém com Ivone e Ivoneide, ou seja, presume se a omissão no valor de R$ , para Eva: R$ ,00 / 2 = R$ ,00 da conta que mantém com Ivo Francisco possui uma conta individual no banco X com depósitos não comprovados que totalizam R$ ,00. Francisco possui ainda outra conta, no banco Y, em conjunto com Francisca, no valor de R$ ,00, também não comprovados. Há presunção de omissão de rendimentos? Conforme dito anteriormente, devemos analisar preliminarmente, cada contribuinte em separado, independentemente do tipo de conta (se individual ou conjunta): em relação a Francisco, para fins de aplicação do limite legal de presunção, considera se que há presunção, pois R$ ,00 (R$ ,00 + R$ ,00) é maior do que R$ , já em relação à Francisca, não se pode presumir a omissão, pois o valor de R$ ,00 é menor do que R$ , E qual o valor a ser imputado a Francisco? R$ ,00, ou seja, o somatório dos R$ ,00 de sua conta individual, mais R$ ,00 que correspondem à metade do valor que mantém em conjunto com Francisca. 18. Ressalte se que não se está afirmando que os valores de origem não comprovada que não tenham sido considerados presumidamente omissos de acordo com o art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, deixarão de ser alcançados pela tributação, mas tão somente que não há presunção legal de omissão, ou seja, a autoridade fiscal, em relação a esses valores, deverá demonstrar por outros meios se houve realmente a referida omissão. Conclusão 19. Diante do exposto, soluciona se a presente Consulta Interna respondendo à Cofis que no caso de contas de depósito ou de investimento mantidas em conjunto, deve ser observado o seguinte: o limite anual previsto no inciso II do 3º do art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, deve ser considerado em relação a cada titular, mas englobando se, para fins de comparação, o valor total constante de todas as contas de depósito ou de investimento da qual ele faça parte; o limite deve ser aplicado tão somente em relação aos créditos que não tiverem sido comprovados; uma vez que tenha sido caracterizada a presunção legal de omissão de receitas para determinado titular, atribuir se á a ele, por conta de depósito ou de investimento, o resultado da divisão do total da omissão presumida pela quantidade de titulares. 7

8 Fl. 26 Fls. 8 À consideração superior. PAULO ALEXANDRE CORREIA RIBEIRO Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (RFB) De acordo. À consideração da Coordenadora da Coordenação de Tributos sobre a Renda, Patrimônio e Operações Financeiras (Cotir). CLAUDIA BENITA PEDROSA DE MOURA Auditora Fiscal da RFB Chefe Substituta da Divisão de Impostos sobre a Renda de Pessoa Física e a Propriedade Rural (Dirpf) De acordo. À consideração do Coordenador Geral da. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Auditora Fiscal da RFB Coordenadora da Cotir da RFB. Aprovo a Solução de Consulta Interna. Divulgue se na Internet e no Decisões W FERNANDO MOMBELLI Auditor Fiscal da RFB Coordenador Geral da 8

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