Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF

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1 Fls. 1 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF Solução de Consulta Interna nº 1 Data 15 de junho de 2012 Origem DIFIS/SRRF01 (e processo nº / ) Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: A alíquota a ser aplicada no lançamento da contribuição do segurado contribuinte individual em nome da empresa que deixou de efetuar a respectiva retenção é de 11%. Dispositivos Legais: Lei nº 8.212, de 1991, art. 21, art. 22, inciso III; Decreto nº 3.048, de 1999, art. 216; Medida Provisória nº 83, de 2002, convertida na Lei , de 2003, art. 4; IN RFB nº 971, de 2009, art. 65. Relatório 1. A Divisão de Fiscalização/Difis da SRRF01 apresenta consulta a esta Disit01, informando que, em procedimento de fiscalização, detectou se que determinada empresa efetuou pagamentos a segurados contribuintes individuais, mas não reteve, recolheu e nem declarou estes pagamentos na Guia de Recolhimento do FGTS e Informação à Previdência Social GFIP. A Difis registra que é favorável ao entendimento de que o Auditor Fiscal, nessa hipótese, deve efetuar o lançamento dos valores relativos às contribuições dos segurados contribuintes individuais, em nome da empresa tomadora do serviço, com aplicação da alíquota de 20% (vinte por cento), colecionando a seguinte fundamentação legal: 1.1. Art. 21 da Lei nº 8.212, de 1991 estabelece a alíquota da contribuição do segurado contribuinte individual que presta serviços à empresa em geral Art. 4º da Medida Provisória nº 83, de 12 de dezembro de 2002, convertida na Lei nº , de 08 de maio de 2003 estabelece que a empresa é obrigada a arrecadar as contribuições dos contribuintes individuais a seu serviço. 1

2 Fls Art. 32, inciso IV, da Lei nº 8.212, de 1991 que a empresa é obrigada a declarar para a Secretaria da Receita Federal do Brasil os fatos geradores, as bases de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária Art. 225, inciso IV, do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999 regulamenta a declaração a que se refere o dispositivo legal anterior e as informações que comporão a base de dados para fins de cálculo e concessão dos benefícios, bem como constituir se ão em termo de confissão de dívida, na hipótese do não recolhimento Art. 30, 4º, da Lei nº 8.212, de 1991 estabelece que o contribuinte individual que prestar serviço a uma ou mais empresas poderá deduzir da sua contribuição mensal, quarenta e cinco por cento da contribuição da empresa, efetivamente recolhida ou declarada, incidente sobre a remuneração que esta lhe tenha pago ou creditado, limitada à dedução a nove por cento do respectivo salário de contribuição Art. 216 do Decreto nº 3.048, de 1999 regulamenta as normas gerais para a arrecadação e o recolhimento das contribuições à seguridade social e as obrigações da empresa quanto ao desconto e recolhimento das contribuições devidas pelo segurado contribuinte individual que lhe presta serviço. 2. Por último, propõe que o Auditor Fiscal efetue o lançamento dos valores relativos às contribuições dos segurados contribuintes individuais não recolhidas ou declaradas, em nome da empresa contratante, à alíquota de 20% (vinte por cento), fazendo as seguintes considerações finais: 2.1. A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual é de 20% (vinte por cento) sobre o respectivo salário de contribuição, observado o limite máximo; 2.2. Quando o segurado contribuinte individual presta serviço a uma ou mais empresas, poderá deduzir, da sua contribuição mensal, quarenta e cinco por cento da contribuição da empresa, efetivamente recolhida ou declarada, incidente sobre a remuneração que esta lhe tenha pago ou creditado, limitado a nove por cento do respectivo salário de contribuição. Destaca se, portanto, que o direito à dedução de sua contribuição é do segurado contribuinte individual, e não da empresa; 2

3 Fls O direito à dedução não é irrestrito, sendo necessário, para o seu exercício, pelo segurado contribuinte individual, que a empresa tenha efetuado o respectivo recolhimento ou declarado em GFIP; 2.4. Nos casos em que a empresa sob ação fiscal não tenha efetuado o recolhimento ou a declaração das contribuições previdenciárias, o segurado não terá direito à dedução; 2.5. O lançamento de ofício do respectivo crédito (contribuição do segurado contribuinte individual) deverá ser obtido com a aplicação da alíquota de 20%, motivada pela falta de espontaneidade da empresa, prevista no art. 7º, 1º, do Decreto nº , de Fundamentos 3. O art. 21 da Lei nº 8.212, de 1991, com a redação dada pela Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999, assim dispõe sobre a contribuição do segurado contribuinte individual: Art. 21. A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário decontribuição. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999) (sublinhou se) 4. A Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999, com vigência a partir de março de 2000, também acrescentou o inciso III ao art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991: Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: III vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999). (sublinhou se) 5. Além disso, inclui o parágrafo 4º ao art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991: Art

4 Fls. 4 4 o Na hipótese de o contribuinte individual prestar serviço a uma ou mais empresas, poderá deduzir, da sua contribuição mensal, quarenta e cinco por cento da contribuição da empresa, efetivamente recolhida ou declarada, incidente sobre a remuneração que esta lhe tenha pago ou creditado, limitada a dedução a nove por cento do respectivo salário decontribuição. (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999). (sublinhou se) 6. Em razão da redução prevista na legislação, a empresa tornou se obrigada a fornecer comprovante do recolhimento da contribuição incidente sobre a remuneração paga ou de sua inclusão em declaração para fins fiscais: Decreto nº 3.048, de Art. 216 XII a empresa que remunera contribuinte individual é obrigada a fornecer a este comprovante do recolhimento da contribuição incidente sobre a remuneração paga ou de sua inclusão em declaração para fins fiscais, observado o disposto no 21. (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) 21. Para efeito de dedução, considera se contribuição declarada a informação prestada na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social ou declaração fornecida pela empresa ao segurado, onde conste, além de sua identificação completa, inclusive com o número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, o nome e o número da inscrição do contribuinte individual, o valor da retribuição paga e o compromisso de que esse valor será incluído na citada Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social e efetuado o recolhimento da correspondente contribuição. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) (sublinhou se) 7. A partir de março de 2003, a empresa tomadora de serviço de segurado contribuinte individual passou a ser obrigada a descontar a contribuição devida pelo contribuinte individual e recolhê la ao fisco, conforme art. 4º da MP nº 83, de 2002, convertida na Lei nº , de 2003: 4

5 Fls. 5 Art. 4º Fica a empresa obrigada a arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando a da respectiva remuneração, e a recolher o valor arrecadado juntamente com a contribuição a seu cargo até o dia dois do mês seguinte ao da competência. Art. 14. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, quanto aos 1º e 2º do art. 1º e aos arts. 4º a 6º e 9º, a partir do dia primeiro do mês seguinte ao nonagésimo dia da sua publicação. 8. O Decreto nº 4.729, de 9 de junho de 2003, incluiu o 26 ao art. 216 do Decreto nº 3.048, de 1999 (Regulamento da Previdência Social RPS), prevendo a aplicação da alíquota de 11% (onze por cento): Art A arrecadação e o recolhimento das contribuições e de outras importâncias devidas à seguridade social, observado o que a respeito dispuserem o Instituto Nacional do Seguro Social e a Secretaria da Receita Federal, obedecem às seguintes normas gerais: I a empresa é obrigada a: a) arrecadar a contribuição do segurado empregado, do trabalhador avulso e do contribuinte individual a seu serviço, descontando a da respectiva remuneração; (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003) 26. A alíquota de contribuição a ser descontada pela empresa da remuneração paga, devida ou creditada ao contribuinte individual a seu serviço, observado o limite máximo do salário de contribuição, é de onze por cento no caso das empresas em geral e de vinte por cento quando se tratar de entidade beneficente de assistência social isenta das contribuições sociais patronais. (Incluído pelo Decreto nº 4.729, de 2003) (sublinhou se) 9. Assim, além de ser obrigado a arrecadar a sua parte patronal (20%), a empresa também passou a ser obrigada a reter e recolher os 11% sobre o salário de 5

6 Fls. 6 contribuição do segurado contribuinte individual, no momento do pagamento, devido ou creditado ao contribuinte individual a seu serviço. 10. Portanto, a contribuição do segurado contribuinte individual somente será de 20% na hipótese em que não haja a contrapartida da parte patronal. Nesse sentido, a doutrina: Da contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo Sob a visão das ciências atuariais, justifica se uma alíquota maior para estes segurados porque, diferentemente dos segurados empregados, não prestam seus serviços necessariamente a uma empresa. Assim, muitas vezes a única contribuição decorrente de seu trabalho para a previdência social será a sua própria contribuição, inexistindo contribuição da empresa ao contrário do acontece na hipótese de contribuição de empregado. (João Ernesto Aragonés Vianna, Curso de Direito Previdenciário, pág. 70, 2ª ed., São Paulo: LTR, 2007). 11. No mesmo sentido: A contribuição desses segurados sempre foi mais elevada que a dos demais, em especial, pela ausência, no passado, de contribuição patronal sobre tais valores. Em virtude deste fato, a Lei nº 9.876/99 criou uma sistemática de redução da contribuição deste segurado, por meio de um abatimento da contribuição feita pela empresa sobre a remuneração paga ou creditada ao contribuinte individual. Esta regra foi inserida no corpo da Lei nº 8.212/91, art. 30, 4º. Obviamente, contribuintes individuais que não prestam serviços à empresa e segurados facultativos estão fora desta regra, já que não há o que deduzir. Estes contribuem com a totalidade, ou seja, 20% (vinte por cento) sobre seus salários de contribuição. (Fábio Zambitte Ibrahim, A Retenção na Fonte como Obrigação Instrumental 6

7 Fls. 7 Aplicações no Custeio Previdenciário, pág. 100, Rio de Janeiro: Impetus, 2008). 12. A Instrução Normativa nº 971, de 13 de novembro de 2009, assim dispõe: Art. 65. A contribuição social previdenciária do segurado contribuinte individual é: I para fatos geradores ocorridos até 31 de março de 2003, o valor correspondente à aplicação da alíquota determinada pela legislação de regência sobre o seu salário de contribuição, observados os limites mínimo e máximo previstos nos 1º e 2º do art. 54 e ressalvado o disposto nos 1º, 2º e 3º; II para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2003, observado o limite máximo do salário de contribuição e o disposto no art. 66, de: a) 20% (vinte por cento), incidente sobre: 1. a remuneração auferida em decorrência da prestação de serviços a pessoas físicas; 2. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a entidade beneficente de assistência social isenta das contribuições sociais; 3. a retribuição do cooperado, quando prestar serviços a pessoas físicas e a entidade beneficente em gozo de isenção da cota patronal, por intermédio da cooperativa de trabalho; b) 11% (onze por cento), em face da dedução prevista no 1º, incidente sobre: 1. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a empresa; 7

8 Fls a retribuição do cooperado quando prestar serviços a empresas em geral e equiparados a empresa, por intermédio de cooperativa de trabalho; 3. a retribuição do cooperado quando prestar serviços a cooperativa de produção; 4. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a outro contribuinte individual, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou repartição consular de carreiras estrangeiras, observado o disposto no 2º. 1º O segurado contribuinte individual pode deduzir de sua contribuição mensal, 45% (quarenta e cinco por cento) da contribuição devida pelo contratante, incidente sobre a remuneração que este lhe tenha pago ou creditado no respectivo mês, limitada a dedução a 9% (nove por cento) do respectivo salário de contribuição, desde que: I no período de 1º de março de 2000 a 31 de março de 2003, os serviços tenham sido prestados a empresa ou equiparado, exceto a entidade beneficente de assistência social isenta; II a partir de 1º de abril de 2003, os serviços tenham sido prestados a outro contribuinte individual, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou repartição consular de carreiras estrangeiras; III a contribuição a cargo do contratante tenha sido efetivamente recolhida ou declarada em GFIP ou no recibo previsto no inciso V do art º O segurado contribuinte individual que não comprovar a regularidade da dedução prevista no 1º, na forma estabelecida no seu inciso III, sujeitar se á à glosa do valor indevidamente deduzido, devendo complementar as contribuições com os devidos acréscimos legais. (sublinhou se) 13. Observa se, da legislação transcrita, a inafastável correspondência entre a contribuição da empresa e a contribuição do segurado contribuinte individual. Assim, em 8

9 Fls. 9 procedimento fiscal, se a contribuição da empresa for devidamente lançada (à alíquota de 20%), não será possível aplicar a alíquota de 20% (vinte por cento) a título de contribuição do segurado contribuição individual. De outro lado, se fosse aplicada a alíquota de 20% (vinte por cento) sobre a contribuição dos segurados contribuintes individuais, não seria possível a cobrança da parte patronal, uma vez que a alíquota de 20% (vinte por cento) somente é devida pelo profissional, contribuinte individual, que presta serviço a pessoas físicas e entidades beneficentes de assistência social, justamente porque nestes casos não existe a contrapartida da empresa. 14. Depreende se também que a comprovação do recolhimento e declaração feitos pelo contratante de forma a se efetuar a dedução de 9% (nove por cento), com a consequente aplicação da alíquota de 11% (onze por cento), a partir da competência 04/2003, somente se aplica no caso do contribuinte individual prestar serviços a outro contribuinte individual, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou repartição consular de carreiras estrangeiras (art. 65, 1º, da IN RFB nº 971, de 2009). 15. Ademais, não se vislumbra, na legislação tributária, hipótese em que o valor do tributo a ser exigido do responsável tributário pela retenção na fonte, na hipótese de descumprimento da obrigação de reter e recolher, seja diferente do valor do tributo que deixou de ser retido. 16. Cabe registrar que, no âmbito do contencioso administrativo, o único acórdão encontrado acerca da matéria corrobora a interpretação consignada na presente Solução de Consulta Interna: Acórdão nº , de 20 de outuro de ª Turma da DRJ/BSB Revisa Acórdão nº , de 29 de agosto de Trechos do Voto: DA ALÍQUOTA APLICADA Com relação à contribuição do segurado contribuinte individual, a empresa está obrigada a descontar sua contribuição e recolher ao fisco, a partir da competência 04/2003, conforme previsto no art. 30, I, b, da Lei nº 8.212/91: 9

10 Fls. 10 O Regulamento da Previdência Social RPS regula a obrigação da empresa de arrecadar e recolher, mediante desconto da remuneração paga ou creditada, a contribuição a cargo do segurado contribuinte individual, bem como, prevê a aplicação da alíquota de 11% (onze por cento): Assim, equivoca se o auditor ao afirmar que não pode ser aplicada a alíquota de 11% (onze por cento) pelo fato de não ter havido recolhimento. Embora a empresa não tenha cumprido com sua obrigação legal de arrecadar e recolher a contribuição dos segurados a seu serviço e de recolher a obrigação da empresa sobre estas remunerações, a contribuição a cargo da empresa foi devidamente lançada no auto de infração processo n / Se for aplicada a alíquota de 20% (vinte por cento) sobre a contribuição dos segurados, não será possível a cobrança da parte patronal, uma vez que a alíquota de 20% (vinte por cento) somente é devida pelo profissional, contribuinte individual, que presta serviço a pessoas físicas, justamente porque neste caso não existe a contrapartida da empresa. Com a alteração promovida pela Lei nº , de 2003, a empresa passou a ser responsável pelo desconto e recolhimento da contribuição do contribuinte individual, passando este a ter idêntico tratamento ao dado ao segurado empregado quando prestar serviço a uma ou mais empresas. Assim, o dispositivo citado pelo auditor não tem aplicação quando o segurado contribuinte individual presta serviço a uma ou mais empresas, pois a empresa é obrigada a reter sua contribuição e efetuar o recolhimento. Desse modo, deve ser retificado o lançamento para reduzir a alíquota aplicada de 20% (vinte por cento) para 11% (onze por cento). 10

11 Fls. 11 Conclusão 17. Diante do exposto, conclui se que a alíquota a ser aplicada no lançamento da contribuição do segurado contribuinte individual em nome da empresa que deixou de efetuar a respectiva retenção é de 11%. À consideração superior. IRAILDES MAGALHÃES MONTIJO BANDEIRA Auditora Fiscal da Receita Federal do Brasil Disit/SRRF01 De acordo. Encaminhe se à Disit/SRRF10 para revisão e demais providências, nos termos do art. 5º da Ordem de Serviço Cosit nº 1, de 5 de setembro de RODRIGO AUGUSTO VERLY DE OLIVEIRA Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Chefe da Disit/SRRF01 11

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