das verbas rescisórias um salário mínimo vigente a época, a título de sanção pecuniária. 3. (Analista Judiciário Execução de Mandados

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1 Capítulo XI EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO QUESTÕES 1. (Analista Judiciário Execução de Mandados TRT 20ª região 2006 FCC) De acordo com a Consolidação das Leis do, em relação à rescisão do contrato de trabalho pelo empregador em decorrência de falta grave praticada pelo empregado, é correto afirmar que (A) o ato lesivo da honra praticado contra o empregador constitui justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, inclusive em caso de legítima defesa própria. (B) a indisciplina no serviço diz respeito ao descumprimento de ordens pessoais de serviço específico. (C) a incontinência de conduta está ligada ao desregramento do empregado no tocante à vida sexual. (D) a condenação criminal do empregado constitui justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, ainda que não tenha ocorrido o trânsito em julgado. (E) a ofensa física praticada contra o empregador constitui justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, inclusive em caso de legítima defesa de outrem. 2. (Analista Judiciário Área Judiciária TRT 20ª região 2006 FCC) De acordo com a Consolidação das Leis do, o aviso prévio (A) fornecido pelo empregador, possibilitará que o empregado falte ao serviço, durante o prazo do aviso, por 10 dias corridos, sem o prejuízo do salário integral. (B) indenizado será integrado pelo valor das horas extraordinárias efetuadas pelo empregado, ainda que realizadas em caráter eventual. (C) não concedido por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar das verbas rescisórias um salário mínimo vigente a época, a título de sanção pecuniária. (D) fornecido pelo empregador, possibilitará a redução do horário de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, em três horas diárias, sem o prejuízo do salário integral. (E) não concedido por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. 3. (Analista Judiciário Execução de Mandados TRT 23ª região 2007 FCC) Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho o empregado (A) terá direito a 50% do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. (B) não terá direito a qualquer verba rescisória por ter contribuído para a rescisão de seu contrato de trabalho. (C) terá direito a 50% do valor do aviso prévio e a integralidade do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. (D) terá direito a integralidade do valor do aviso prévio e a 50% do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. (E) terá direito a integralidade do décimo terceiro salário e das férias proporcionais, apenas. 4. (Analista Judiciário Área Judiciária TRT 2ª região 2008 FCC) A empresa privada Amarílis cessou suas atividades pagando indenização simples para seus funcionários. A empresa privada Violeta cessou suas atividades pagando indenização em dobro para seus funcionários. Nestes casos, o pagamento da indenização 415

2 416 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Gáudio Ribeiro de Paula e Rogério Neiva (A) não exclui, por si só, apenas aos empregados da empresa Amarílis, o direito ao aviso prévio. (B) não exclui, por si só, apenas aos empregados da empresa Violeta, o direito ao aviso prévio. (C) exclui, por si só, o direito dos empregados de ambas as empresas ao aviso prévio. (D) não exclui, por si só, o direito dos empregados de ambas as empresas ao aviso prévio. (E) só excluirá o direito dos empregados de ambas as empresas ao aviso prévio se o pagamento da indenização ocorrer até o quinto dia útil do mês seguinte à cessação das atividades. 5. (Analista Judiciário Área Judiciária TRT 2ª região 2008 FCC) Raimunda é garçonete no restaurante do TIO TITO e recebe, além do seu salário mensal, gorjetas fornecidas espontaneamente pelos clientes. Neste caso, as gorjetas (A) integram a remuneração de Raimunda, não servindo de base de cálculo apenas para as parcelas de aviso-prévio. (B) não integram a remuneração de Raimunda, uma vez que não são cobradas pelo empregador na nota de serviço, mas fornecidas espontaneamente pelos clientes. (C) integram a remuneração da Raimunda e servem de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas-extras e repouso semanal remunerado. (D) integram a remuneração de Raimunda, não servindo de base de cálculo apenas para o repouso semanal remunerado. (E) integram a remuneração de Raimunda, mas não servem de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas-extras e repouso semanal remunerado. 6. (Analista Judiciário Execução de Mandados TRT 18ª região 2008 FCC) Com relação ao aviso prévio, é certo que (A) a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir contrato individual de trabalho, deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de dez dias, se o pagamento for efetuado semanalmente. (B) o aviso prévio, nos contratos de trabalho com prazo determinado, será de dez dias corridos, contados a partir do último dia contratual pré-fixado. (C) a cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio. (D) não é devido o aviso prévio, na despedida indireta, por expressa disposição legal. (E) o empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer falta considerada pela lei como justa para a rescisão, não perde o direito ao restante do respectivo prazo. 7. (Analista Judiciário Área Judiciária TRT 18ª região 2008 FCC) Quanto à rescisão do contrato de trabalho por culpa do empregado e seus efeitos, analise: I. A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no decurso do prazo do aviso prévio dado pelo empregador, retira do empregado qualquer direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória. II. Não há distinção entre os atos de incontinência de conduta e mau procedimento, tratando-se de sinônimos tipificados pela Consolidação das Leis do. III. Configura ato de insubordinação o descumprimento de ordem constante em circulares internas da empresa. IV. Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de trinta dias após a cessação do benefício previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer. Está correto o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) I, II e III. (C) I e IV. (D) I, III e IV. (E) II e IV. 8. (Analista Judiciário Execução de Mandados TRT 19ª região 2008 FCC) Considere as assertivas abaixo a respeito do aviso prévio. I. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa do seu cumprimento não exime o empre-

3 gador de pagar o valor respectivo, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego. II. Em regra, o valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado. III. É válida a substituição, pelo empregador, das duas horas legais de redução diária da jornada, durante o prazo do aviso prévio trabalhado pelo correspondente pagamento de duas horas extras. IV. Eventual reajuste normativo concedido no período de fluência do aviso prévio não se incorpora no patrimônio trabalhista do empregado. É correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) II e III. (C) I, II e III. (D) I e IV. (E) III e IV. 9. (Analista Judiciário Execução de Mandados TRT 7ª região 2009 FCC) Considere para o cálculo do Aviso Prévio as verbas abaixo. I. Gratificação semestral. II. Gorjetas oferecidas espontaneamente pelos clientes. III. Adicional de insalubridade. IV. Gorjetas cobradas pelo empregador na nota de serviço. É correto o que se afirma APENAS em (A) I, III e IV. (B) I e III. (C) III. (D) II e IV. (E) II e III. III. O pagamento relativo ao período do aviso prévio está sujeito à contribuição para o FGTS, exceto se indenizado. IV. Em regra, concedido o aviso prévio, a resilição torna-se efetiva após o transcurso do prazo, pois não se admite retratação. Está correto o que se afirma SOMENTE em (A) II, III e IV. (B) I, II e III. (C) II e IV. (D) I e II. (E) I, II e IV. 11. (Analista Judiciário Área Judiciária TRT 15ª região 2006 FCC) Mario laborava na empresa W, quando discutiu com seu empregador e ambos se agrediram verbalmente e através de socos e pontapés. Não houve legitima defesa de nenhuma das partes, ocorrendo a dispensa de Mario por justa causa. Mario ajuizou reclamação trabalhista e nela foi reconhecida a culpa recíproca na rescisão contratual. Neste caso, Mário, (A) terá direito, dentre outros, a 50% do aviso prévio, do 13º salário, das férias proporcionais, do saldo de salário e das horas extras dos últimos trinta dias. (B) terá direito, dentre outros, a 50% do aviso prévio, do 13º salário e das férias proporcionais. (C) não terá direito ao valor relativo ao aviso prévio. (D) terá direito, dentre outros, a 50% do aviso prévio e do 13º salário, mas não terá direito às férias proporcionais. (E) terá direito, dentre outros, a 50% do 13º salário e 25% sobre a multa relativa ao FGTS. 10. (Analista Judiciário Área Judiciária TRT 15ª região 2006 FCC) Considere as seguintes assertivas a respeito do aviso prévio: I. Independentemente do aviso prévio ser concedido ou não ao empregado, o respectivo tempo de serviço sempre integrará o contrato de trabalho. II. A duração do aviso prévio será, no mínimo, de 30 dias, havendo previsão constitucional para o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, dependendo de regulamentação. GABARITO COMENTADO 1. C Os doutrinadores, de fato, costumam associar a incontinência de conduta ao desregramento do empregado no tocante à vida sexual. Nesse sentido, entre outros, Alice Monteiro de Barros a descreve como um ato faltoso que se configura pela carência de pudor e que se exterioriza pela prática, em serviço, de gestos, palavras e atos obscenos contra qualquer pessoa (BARROS, 2007, 854). 417

4 418 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Gáudio Ribeiro de Paula e Rogério Neiva Comentários Extras: O ato lesivo da honra praticado contra o empregador constitui, efetivamente, justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, salvo em caso de legítima defesa própria, segundo o art. 482, k, da CLT. De acordo com a doutrina quase consensual, a insubordinação é que diz respeito ao descumprimento de ordens pessoais de serviço específico. Indisciplina seria a inobservância de regras gerais estabelecidas pelo empregador. A condenação criminal do empregado, conforme estabelece o art. 482, d, da CLT, constitui, mesmo, justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, mas desde que tenha ocorrido o trânsito em julgado. Alguns doutrinadores, como Jose Augusto Rodrigues Pinto, ressaltam que a penas deve ser restritiva de liberdade para justificar a ruptura do vinculo de emprego. Nos termos do art. 482, k, da CLT, a ofensa física praticada contra o empregador constitui justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, exceto em caso de legítima defesa própria ou de outrem. 2. E O art. 487, 1º, da CLT dispõe, literalmente, que a falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. Comentários Extras: Em conformidade com o art. 488 da CLT, durante o aviso prévio, o empregado tem duas opções: reduzir a sua jornada em duas (não três como sugere a alternativa `d`) horas por dia, durante todo o período ou em sete (não dez, como indica a alternativa a ) dias, ao final. Em nenhum dos casos, haverá desconto no salario do empregado. Convém recordar que a Sumula 230 do TST cristalizou o entendimento de que é ilegal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes. O aviso prévio indenizado será integrado pelo valor das horas extraordinárias efetuadas pelo empregado, apenas se prestadas de modo habitual, por força do que prevê o art. 487, 5º, da CLT. O art. 487, 2º, da CLT estabelece que a falta de aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo, não fazendo qualquer menção ao limite do salario mínimo referido na alternativa c. 3. A Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. É a diretriz fixada pela Sumula 14 do TST. Comentário Extra: Importante lembrar que a culpa reciproca se caracteriza pelo cometimento de faltas, qualificadas como hipóteses de justa causa, tanto por parte do empregado como do empregador. 4. D Segundo entende o TST, a cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio (Súmula 44 do TST). Comentário Extra: A tese adotada pelo TST encontra respaldo, entre outros argumentos, na regra de que o risco do empreendimento não pode ser transferido, sequer parcialmente, para o empregado (CLT, 2º), de modo que, mesmo se a empresa vem a ser fechada, o direito ao aviso prévio não pode ser afastado. 5. E As gorjetas integram a remuneração de Raimunda, mas não servem de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas-extras e repouso semanal remunerado. É o que se extrai da Súmula 354 do TST, conforme a qual As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes, integram a remuneração do empregado, não servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas extras e repouso semanal remunerado. Comentário Extra: Vale lembrar que, por outro lado, as gorjetas integram a base de cálculo do 13º salário, do FGTS e das contribuições previdenciárias.

5 6. C Conforme visto, a Súmula 44 do TST prevê que a cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio. Comentários Extras: O prazo mínimo do aviso prévio é 30 dias (CF, art. 7º, XXI) e não 10 dias, como destaca a alternativa a. Convêm destacar que a posição predominante na doutrina e jurisprudência é a de que o art. 487, I, da CLT (que prevê um prazo de 8 dias de aviso prévio para quem recebe por semana) não foi recepcionado pela Constituição Federal. Não há qualquer redução do período do aviso prévio nos contratos de trabalho com prazo determinado. Vale lembrar que, em face da previsão do art. 481 da CLT, deve-se conceder o prévio aviso mesmo nos contratos por prazo determinado, sempre que exista a chamada clausula assecuratória do direito reciproco a rescisão antecipada, mesmo em contratos de experiência (Súmula 163 do TST). É, sim, devido o aviso prévio, na despedida indireta, por expressa disposição legal (CLT, art. 487, 4º, da CLT). Lembre-se de que a despedida ou rescisão indireta ocorre quando o empregador como falta classificada como justa causa apta a autorizar a ruptura do contrato de trabalho por parte do empregado. O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer falta considerada pela lei como justa para a rescisão, perde o direito ao restante do respectivo prazo, consoante o art. 491 da CLT. 7. C A Súmula 73 do TST tem a seguinte redação: A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no decurso do prazo do aviso prévio dado pelo empregador, retira do empregado qualquer direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória. Já a Súmula 32 do TST prevê: Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias após a cessação do benefício previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer. Assim, os itens I e IV estão corretos. Comentários Extras: Na verdade, a doutrina tem estabelecido distinção entre incontinência de conduta e mau procedimento. A incontinência de conduta, como visto, consiste na pratica de atos relativos a matéria sexual. De outro lado, o mau procedimento constitui a obtenção de vantagem indevida em virtude do cargo ou função que o empregado exerce. De acordo com a distinção feita acima, a descrição contida no item III (descumprimento de ordem constante em circulares internas da empresa) está mais próxima da indisciplina (desrespeito a regra geral imposta pelo empregador) que da insubordinação (desrespeito a ordem pessoal emitida por superior hierárquico). 8. A Efetivamente, o TST entende que o direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado e que o pedido de dispensa do seu cumprimento não exime o empregador de pagar o valor respectivo, salvo se houver comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego (Súmula 276 do TST). A própria CLT prevê que o valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado (CLT, 487, 5º). Comentário Extra: Em verdade, como visto, é inválida a substituição, pelo empregador, das duas horas legais de redução diária da jornada, durante o prazo do aviso prévio trabalhado pelo correspondente pagamento de duas horas extras, de acordo com a Súmula 230 do TST. Se houver a concessão de reajuste normativo no período do aviso prévio, o empregado tem direito. Com efeito, o art. 487, 6º, da CLT dispõe que o reajustamento salarial coletivo, determinado no curso do aviso prévio, beneficia o empregado pré-avisado da despedida, mesmo que tenha recebido antecipadamente os salários correspondentes ao período do aviso, que integra seu tempo de serviço para todos os efeitos legais. 9. C De acordo com as Súmulas 253 e 354 do TST, não integram a base de calculo do aviso prévio: a gratificação semestral e as gorjetas, sejam as oferecidas espontaneamente pelos clientes sejam as cobradas pelo empregador na nota de serviço. Já o adicional de insalubridade, que enquanto percebido, integra a remuneração para todos os efeitos legais (Súmula

6 420 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Gáudio Ribeiro de Paula e Rogério Neiva do TST), integrando, portanto, o calculo do aviso prévio. 10. D O período relativo ao aviso prévio, concedido ou indenizado, integra o tempo de serviço, para todos os efeitos legais (CLT, 487, 6º). Dentre outros efeitos, podem ser citados: o inicio da contagem do prazo prescricional, que deve coincidir com o final do aviso prévio, mesmo que indenizado (OJ 83 da SbDI-1 do TST), o direito a reajustes que tenham sido concedidos no período do aviso prévio (CLT, 487, 6º), a data da baixa da CTPS, que deve ser a do termino do aviso prévio (OJ 82 da SbDI-1 do TST), e, mais recentemente, a estabilidade da gestante, que, segundo algumas decisões do TST, pode ser assegurado, ainda que a concepção ocorra durante o aviso prévio (independentemente de ser concedido ou indenizado) ver E-ED-RR , da relatoria do ministro Horácio de Senna Pires. Conforme já destacado, a duração mínima do aviso prévio será de 30 dias (CF, 7º, XXI). O texto constitucional prevê ainda a sua proporcionalidade em relação ao tempo de serviço, o que foi considerado pelo TST como uma norma de eficácia limitada, que dependeria, pois, da regulamentação por parte do legislador infraconstitucional, para que o direito possa ser exercido (OJ 84 da SbDI-1 do TST). Vale lembrar que, no dia 22 de junho de 2011, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, [...}, o julgamento de quatro Mandados de Injunção (MI) cujos autores reclamam o direito assegurado pelo artigo 7º, inciso XXI, da Constituição Federal (CF), de aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei. Os mandados foram impetrados diante da omissão do Congresso Nacional que, após a promulgação da CF de 1988, ainda não regulamentou o dispositivo. O julgamento foi suspenso depois que o relator, ministro Gilmar Mendes, se pronunciou pela procedência das ações. Por sugestão do próprio relator, entretanto, o Plenário decidiu pela suspensão do julgamento para que se possa examinar a explicitação do direito pleiteado, nos casos concretos em exame. Dentre o manancial a ser pesquisado, há experiências de outros países, recomendações da Organização Internacional do (OIT) e, também, projetos em tramitação no Congresso Nacional, propondo a regulamentação do dispositivo constitucional (Noticia disponível em vernoticiadetalhe.asp?idconteudo= Acesso em 10/08/11). Logo em seguida, editou-se a Lei /11, em que se procurou por fim à controvérsia, embora o diploma seja um tanto lacônico. Lembre-se de que, a partir da entrada em vigor da Lei /11, o aviso prévio será de 30 dias aos empregados que contem até 1 ano de serviço na mesma empresa, após o qual serão acrescidos 3 dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de até 90 dias. Comentário Extra: O pagamento relativo ao período do aviso prévio está sujeito à contribuição para o FGTS, ainda que indenizado (Súmula 305 do TST). Em regra, concedido o aviso prévio, a resilição, de fato, apenas se torna efetiva após o transcurso do prazo. Contudo, essa afirmação não está relacionada à impossibilidade de retratação do aviso prévio, que a CLT admite de forma expressa, apenas condicionando-a à aceitação pela outra parte (CLT, 489). 11. B Se foi reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho, contemplada no art. 484 da CLT, o empregado tem direito a 50% do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais, de acordo com a Sumula 14 do TST. Deve ser destacado que, quanto aos demais direitos (saldo de salários e horas extras) mencionados nas demais alternativas, não há previsão de redução. RAIO X Os assuntos relativos ao capítulo XI correspondem a aproximadamente 10,8% de todas as questões de. A maioria das questões é baseada em: doutrina legislação jurisprudência

7 DICAS DE ESTUDO Recomenda-se a leitura atenta dos artigos 477 a 491 da CLT, assim como da Lei /11. É necessário ter bastante cautela com a leitura solitária do texto da CLT, uma vez que diversos dispositivos não foram recepcionados pela atual Constituição (v.g., art. 487, I, da CLT, que prevê aviso prévio de oito dias). Apesar de a maior parte das questões reproduzir a literalidade da lei, a fim de auxiliar no entendimento de alguns conceitos, regras e institutos (sobre justa causa, por exemplo), recomenda-se o estudo guiado pela doutrina e pela jurisprudência, sobretudo as sumulas e orientações jurisprudenciais (OJ s) do Tribunal Superior do (TST). IMPORTANTE SABER Dispensa sem justa causa É a extinção do vínculo de emprego de iniciativa do empregador, sem que o empregado tenha incorrido em falta qualificada como hipótese de justa causa. Dispensa por justa causa É a extinção do vínculo de emprego de iniciativa do empregador, em razão do cometimento de falta pelo empregado, qualificada como hipótese de justa causa. Pedido de demissão É a extinção do vínculo de emprego de iniciativa do empregado, sem que o empregador tenha incorrido em falta qualificada como hipótese de justa causa. Rescisão indireta É a extinção do vínculo de emprego de iniciativa do empregado, em razão do cometimento de falta pelo empregador, qualificada como hipótese de justa causa. Culpa recíproca É a extinção do vínculo de emprego de iniciativa de ambas as partes, quando ambas tenham incorrido em falta qualificada como hipótese de justa causa. Aposentadoria Pode por fim ao contrato de trabalho, assegurando-lhe o direito à liberação do FGTS (sem a multa de 40%). Atenção! A aposentadoria espontânea não mais extingue o contrato de trabalho, se empregado continua trabalhando na empresa após a jubilação. Nesse caso, se há a dispensa pela empresa, posteriormente, a multa de 40% do FGTS incidirá sobre os depósitos efetuados em toda a contratualidade. (OJ 361 da SbDI-1 do TST). Alguns princípios importantes sobre justa causa: Imediatidade (atualidade ou contemporaneidade) a falta deve ser punida imediatamente, para que se caracterize a justa causa, sob pena de se configurar o perdão tácito. Não há critérios objetivos para determinar o prazo para a punição (depende da complexidade da organização); Proporcionalidade a punição deve ser proporcional à falta cometida (em alguns casos, a depender da falta, deve-se observar a gradação: advertência, suspensão e dispensa); e Non bis in idem não se admite que o empregado seja punido mais de uma vez pelo mesmo ato faltoso. As hipóteses de justa causa encontram-se previstas taxativamente na legislação trabalhista (estão concentradas, especialmente, mas não exclusivamente, nos arts. 482 e 483 da CLT) de acordo com a posição majoritária na doutrina. Justa causa do empregado Para recapitular, rapidamente, as principais hipóteses previstas na legislação trabalhista como de justa causa para o empregado, nessa tabela sumária: 421

8 422 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Gáudio Ribeiro de Paula e Rogério Neiva Hipóteses de Justa Causa Ato de improbidade (CLT, 482, a ) Incontinência de conduta (CLT, 482, b ) Mau procedimento (CLT, 482, b ) Negociação habitual (CLT, 482, c ) Condenação criminal (CLT, 482, d ) Desídia (CLT, 482, e ) Embriaguez (CLT, 482, f ) Violação de segredo da empresa (CLT, 482, g ) Ato de indisciplina (CLT, 482, h ) Ato de insubordinação (CLT, 482, h ) Descrição Representa desonestidade, fraude, abuso, má-fé Desregramento em matéria sexual Ato incompatível com a atividade desenvolvida pelo empregado ou pelo empregador (tipo aberto ). Ato de concorrência à empresa ou prejudicial ao serviço Sentença transitada em julgado que condene o empregado a cumprir pena privativa de liberdade (o que exclui multas ou penas alternativas) Atos que revelam indolência ou displicência por parte do empregado (e.g. serviços mal acabados, atrasos reiterados, ausências injustificadas,...) Redução do estado de capacidade cognitiva e decisiva motivada pela introdução no organismo de agentes psicoativos (Sussekind*). Também compreende outras drogas (cocaína, merla,...) Divulgação de métodos ou fórmulas de produção e, bem assim, de qualquer ato ou fato, declarados ou presumidamente secretos, por parte de empregado que deles tem conhecimento em razão do seu cargo ou emprego, quando suscetível de acarreta prejuízo ao empregador (Sussekind**) Desrespeito a regras gerais do empregador Inobservância de ordem específica dirigida ao empregado por superior hierárquico. *. SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de. São Paulo: Renovar. **. SUSSEKIND, Arnaldo. Op. cit. Peculiaridades/Exemplos É necessário o dolo, mas desnecessária a repetição ou o prejuízo à empresa Exemplos: ato obsceno, assédio sexual, divulgação de pornografia Depende do ramo de negócio deste último. Sem permissão do empregador Regime deve ser fechado ( impossibilidade de empregado comparecer ao serviço), sem suspensão da execução da pena Deve ser prática recorrente (habitualidade), se for ato isolado, gera advertência ou suspensão disciplinar Pode ser habitual (quando não precisa ser em serviço) ou em serviço (quando não precisa ser habitual) Exclusão: alcoolismo crônico patologia que enseja afastamento para tratamento médico e não dispensa (jurisprudência TST) É desnecessário o dolo ou a efetiva utilização ou mesmo publicização (basta ter acesso, indevidamente, não precisa torná-la pública) da informação Exemplo: ter acesso (indevidamente) ou revelar a fórmula do ovo maltine do Bob s Exemplo: descumprimento de regulamento empresarial

9 Hipóteses de Justa Causa Descrição Peculiaridades/Exemplos Abandono de emprego (CLT, 482, i ) Requisitos: a) subjetivo (intenção) animus abandonandi, ou a intenção de abandonar; e b) objetivo (tempo) segundo critério jurisprudencial, 30 dias consecutivos (Súmula 32 do TST) Se ausências forem interpoladas (descontínuas), ainda que habituais, configuram desídia Ofensas morais (CLT, 482, j e k ) Atos lesivos da honra ou da boa fama Exemplos: injúria, difamação ou calúnia Se praticado no local de trabalho (contra qualquer pessoa) Se praticado no local de trabalho ou fora (contra empregador ou superiores hierárquicos) Ofensas físicas (CLT, 482, j e k ) Atos lesivos à integridade física Salvo legítima defesa, própria ou de outrem (CP, art. 25) injustiça da agressão e proporcionalidade e atualidade Pune-se a tentativa Prática constante de jogos de azar (CLT, 482, l ) Participação habitual em Jogos em que o elemento sorte deve estar envolvido (baralho, roleta,...) Não precisa haver apostas (em dinheiro) Atos atentatórios à segurança nacional (CLT, 482, único) Prática de atos que comprometam a segurança do país, comprovados em inquérito administrativo Falta contumaz do bancário (CLT, 508) REVOGADO Ausência de pagamento de dívidas exigíveis Exemplo: cheques sem-fundo devolvidos Recusa do ferroviário (CLT, 240) Recusa à prestação de serviço extraordinário em casos de emergência Faltas do menor aprendiz (CLT, art. 433, II e III) Ausência injustificada à escola que acarrete perda do ano letivo Desempenho insuficiente Inadaptação ao processo de aprendizagem Irregularidades Vale-transporte (Decreto /87) Declaração falsa para receber o vale-transporte Uso indevido do vale-transporte Greve (Lei 7.783/89, arts. 14 e 15) Manutenção de greve após acordo, convenção ou sentença normativa 423

10 424 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Gáudio Ribeiro de Paula e Rogério Neiva Justa causa do empregador No caso do empregador, a CLT tipificou as seguintes condutas, que podem ensejar o rompimento do contrato de trabalho por parte do empregado: Hipóteses de Justa Causa Descrição Peculiaridades /Exemplos Exigência serviços (CLT, 483, a ) Rigor excessivo (CLT, 483, b ) Perigo manifesto de mal considerável (CLT, 483, c ) Não-cumprimento das obrigações do contrato (CLT, 483, d ) Ato lesivo da honra e boa fama (CLT, 483, e ) Ofensa física (CLT, 483, f ) Redução de trabalho (CLT, 483, g ) Exigir a) serviços superiores às forças do empregado (físicas ou intelectuais) b) defesos por lei (proibidos) c) contrários aos bons costumes (moral) d) alheios ao contrato Desrespeitar proporcionalidade entre falta praticada pelo empregado e a sanção imposta Expor a condições que comprometam saúde ou integridade física do empregado, sem medidas preventivas Não respeitar as condições previstas (expressas ou tácitas) no contrato de trabalho Ofender a honra objetiva (imagem que desfruta perante os demais) ou subjetiva (imagem que forma de si mesmo) Agredir, fisicamente, o empregado Diminuição da carga de trabalho por peça ou tarefa que acarrete o respectivo decréscimo salarial Pode ser da parte do empregador ou de superiores hierárquicos Exemplo: mora salarial (atraso no pagamento dos salários) que não se afasta quando empregador paga apenas em juízo (Súmula 13 do TST) Possibilidade de permanência no serviço até decisão na Justiça do (CLT, 483, 3º) Por empregador ou prepostos Contra empregado ou alguém de sua família Por empregador ou prepostos Salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem Possibilidade de permanência no serviço até decisão na Justiça do (CLT, 483, 3º) São requisitos para que o aviso prévio seja considerado válido: a) formalização da comunicação (preferencialmente, por escrito); b) ciência da parte a quem se dirige; e c) inexistência de estabilidade A contagem prazo do aviso prévio exclui dia começo e inclui dia vencimento (CC, art. 132 Súmula 380 TST).

11 Legislação E SÚMULAS PERTINENTES A matéria objeto das questões encontra-se prevista na CLT (arts. 482 a 491) e na Lei /11. Quanto às referências jurisprudenciais relativas aos temas cobrados nesse capítulo, podem ser lembradas as seguintes: Súmulas do TST Súmula 14 CULPA RECÍPROCA. Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. Súmula 32 ABANDONO DE EMPREGO. Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias após a cessação do benefício previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer. Súmula 44 AVISO PRÉVIO. A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio. Súmula 73 DESPEDIDA. JUSTA CAUSA. A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no decurso do prazo do aviso prévio dado pelo empregador, retira do empregado qualquer direi-to às verbas rescisórias de natureza indenizatória. Súmula 163 AVISO PRÉVIO. CONTRATO DE EXPERIÊNCIA. Cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos contratos de experiência, na forma do art. 481 da CLT. Súmula 230 AVISO PRÉVIO. SUBSTITUIÇÃO PELO PAGAMENTO DAS HO-RAS REDUZIDAS DA JORNADA DE TRABALHO. É ilegal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes. Súmula 253 GRATIFICAÇÃO SEMESTRAL. REPERCUSSÕES. A gratificação semestral não repercute no cálculo das horas extras, das férias e do aviso prévio, ainda que indenizados. Repercute, contudo, pelo seu duodécimo na indenização por antigüidade e na gratificação natalina. Súmula 276 AVISO PRÉVIO. RENÚNCIA PELO EMPREGADO. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego. Súmula 305 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO. INCIDÊNCIA SOBRE O AVISO PRÉVIO. O pagamento relativo ao período de aviso prévio, trabalhado ou não, está sujeito a contribuição para o FGTS. Súmula 354 GORJETAS. NATUREZA JURÍDICA. REPERCUSSÕES. As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou oferecidas esponta-neamente pelos clientes, integram a remuneração do empregado, não servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso- -prévio, adicional noturno, horas extras e repouso semanal remunerado. Orientações Jurisprudenciais da SbDI-1 do TST 82 AVISO PRÉVIO. BAIXA NA CTPS. A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado. 83 AVISO PRÉVIO. INDENIZADO. PRESCRIÇÃO. A prescrição começa a fluir no final da data do término do aviso prévio. Art. 487, 1º, CLT. 84 AVISO PRÉVIO. PROPORCIONALIDADE. A proporcionalidade do aviso prévio, com base no tempo de serviço, depende da legislação regulamentadora, visto que o art. 7º, inc. XXI, da CF/1988 não é autoaplicável. 425

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