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1 - GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 1/8

2 NOTA: Para todos os efeitos os textos deste artigo são fundamentos na legislação vigente em 01/07/2008. INTRODUÇÃO No presente comentário iremos tratar sobre o abandono de emprego, umas das situações que gera a justa causa na rescisão do contrato de trabalho. Analisaremos a configuração do abandono de emprego e as providências a serem tomadas pelo empregador, bem como os detalhes da rescisão do contrato de trabalho. 1. CONCEITO O artigo 482 da CLT prevê as diversas faltas graves que levam à rescisão do contrato de trabalho. Na alínea i do referido artigo, fica estabelecido o abando do emprego como umas das faltas graves que gera a rescisão por justa causa. Não há, na legislação trabalhista, prazo que discipline a ausência injustificada para a caracterização do abandono de emprego, ou seja, a legislação não estabelece em quantos dias de falta injustificada o empregado poderá ser demitido por justa causa. Por analogia ao tratamento jurisprudencial e doutrinário, fica estabelecido que as faltas injustificadas superiores a 30 dias caracterizam o abandono de emprego. A Súmula nº 32 do TST trata sobre o assunto: Súmula TST nº 32 - Abandono de Emprego - Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias após a cessação do benefício previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer (Redação dada pela Res. 121/2003, DJ ). 2. PROCEDIMENTOS DO EMPREGADOR PARA A CARACTERIZAÇÃO DO ABANDONO DE EMPREGO Para que fique caracterizado o abandono de emprego, e o empregador possa proceder à rescisão por justa causa, este deverá, em primeiro lugar, convocar o empregado ao trabalho. Caso este não compareça, ficarão caracterizados o abando e, conseqüentemente, a justa causa. Para bem caracterizar o abandono de emprego, sugerimos os seguintes procedimentos a serem adotados pelo empregador, os quais se iniciam 48 horas antes do término de 30 dias de faltas injustificadas, ou seja, no 28º dia de ausência do empregado: 1º) No 28º dia de ausência do empregado, enviar telegrama com AR e cópia para a residência do funcionário, com o seguinte texto: Local e data À Sr(a) (Nome completo do empregado) Ref. Abandono de Emprego Solicitamos o comparecimento de V. Sra. ao estabelecimento desta empresa no prazo de (colocar o número de dias ou horas, que poderá ser 24 ou 48 horas ou outro prazo a critério do empregador), no intuito de justificar suas faltas desde XX/XX/XXXX, sob pena de caracterizar o Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 2/8

3 abandono de emprego, motivando a rescisão por justa causa, conforme dispõe o art. 482, letra i, da CLT. Atenciosamente, Nome da empresa e nº CNPJ Nome de Responsável 2º) Caso o empregado não compareça à empresa dentro das 48 horas, no 31º dia de ausência, deverá ser enviado um novo telegrama com AR e cópia para a residência do funcionário, com o seguinte texto: Local e data À Sr(a) (nome completo do empregado) Ref. Abandono de Emprego Conforme comunicado expedido em (colocar data do telegrama anterior), e não tendo V.Sra. comparecido no prazo estipulado, vimos, por meio deste, comunicar que, nos termos do artigo 482, alínea i, da CLT, fica configurada a rescisão de seu contrato de trabalho por justa causa, pelo motivo de abandono de emprego. V.Sra. deverá comparecer à empresa, munido de sua CTPS, para procedimentos rescisórios, bem como quitação de verbas rescisórias. Atenciosamente, Nome da empresa e nº do CNPJ Nome de Responsável 2.1 Publicação em Jornal Ressaltamos que a publicação em jornal de grande circulação não tem sido aceita pela jurisprudência trabalhista, uma vez que o empregado pode alegar que não tem acesso à leitura. Aconselha-se a publicação em jornal apenas quando o empregado se encontrar em lugar incerto e não sabido pelo empregador ou na situação em que os telegramas enviados retornarem sem chegar ao seu destinatário. Sugerimos modelo de publicação em jornal: Nome da empresa, CNPJ nº, solicita o comparecimento do(a) Sr(a). (nome do empregado), portador da CTPS nº, Série, no prazo de (especificar o número de dias ou horas), sob pena de caracterizar o abandono de emprego, conforme dispõe o art. 482, letra i, da CLT. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 3/8

4 3. RETORNO DO EMPREGADO AO TRABALHO Na hipótese de o empregado comparecer à empresa após a primeira notificação enviada pelo empregador, ficam descaracterizados o abandono de emprego e, conseqüentemente, a justa causa. Caso o empregado justifique legalmente suas faltas, por motivo de incapacidade ou por outro motivo reconhecido como falta justificada pela legislação trabalhista, estas serão abonadas e deverão ser pagas. Na hipótese de o empregado retornar ao trabalho após a notificação, sem justificar suas faltas, o empregador deverá proceder ao desconto, computando-as para todos os efeitos legais, tais como perda de férias, 13º salário e repouso semanal remunerado. O empregador poderá, ainda, se for de seu interesse, aplicar medidas disciplinares como advertências e suspensões. 4. ANOTAÇÃO NA CTPS Em caso de caracterização do abandono de emprego e da efetivação da rescisão por justa causa, na CTPS do empregado deverá apenas ser dada a baixa no contrato de trabalho, não devendo ser anotada nenhuma informação desabonadora. Não deverá ser anotado, portanto, o motivo do desligamento do empregado (CLT, art. 29, 4º). 5. CAGED A rescisão por justa causa, quando configurada por abandono de emprego, deve ser comunicada no CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados até o dia sete do mês seguinte ao da rescisão do contrato de trabalho do empregado (Lei nº 4.923/1965, art. 1º, 1º). 6. RAIS Na RAIS, deverão ser relacionados todos os vínculos empregatícios mantidos durante o exercício e também aqueles que foram extintos ao longo do ano, inclusive as rescisões ocasionadas por justa causa. 7. PROCEDIMENTOS PARA A RESCISÃO POR ABANDONO DE EMPREGO 7.1 Parcelas Rescisórias Na rescisão por abandono de emprego, assim como nas demais rescisões por justa causa, o empregado faz jus às seguintes parcelas, de acordo com o tempo de serviço: a) Empregado com mais de um ano: - Saldo de salário. - Férias vencidas, acrescidas de 1/3 constitucional. - Salário-família, se for o caso. - FGTS do mês da rescisão recolhido em GFIP/SEFIP no dia sete do mês seguinte à rescisão. b) Empregado com menos de um ano: - Saldo de salário. - Salário-família, se for o caso. - FGTS do mês da rescisão recolhido em GFIP/SEFIP no dia sete do mês seguinte à rescisão. 7.2 Prazo de Pagamento da Rescisão O prazo para o pagamento das parcelas rescisórias é de 10 dias contados da data da notificação da demissão. Considera-se como data de notificação a data de envio do segundo telegrama, que caracterizou efetivamente o abandono de emprego (art. 477, 6º, da CLT). Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 4/8

5 Na hipótese de não-comparecimento do empregado na rescisão por justa causa, o empregador deverá proceder ao depósito em consignação, em banco oficial, ou, se preferir, poderá efetuar o depósito em juízo, obedecendo, dessa forma, ao prazo de 10 dias antes mencionado, previsto na CLT - art. 477, 8º Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 5/8

6 APENDICE: dl CLT - CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 29. A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de ). 1º As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 229, de ) 2º As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: a) na data-base; b) a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador; c) no caso de rescisão contratual; ou d) necessidade de comprovação perante a Previdência Social. 3º A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instaurar o processo de anotação. (Redação dada aos 2º e 3º pela Lei nº 7.855, de ). 4º É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº , de ) 5º O descumprimento do disposto no 4º deste artigo submeterá o empregador ao pagamento de multa prevista no art. 52 deste Capítulo.(NR) (Parágrafo acrescentado pela Lei nº , de ) Art É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa. (Redação dada ao caput pela Lei nº 5.584, de ) 1º O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 2º O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às mesmas parcelas. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 3º Quando não existir na localidade nenhum dos órgãos previstos neste artigo, a assistência será prestada pelo Representante do Ministério Público, ou, onde houver, pelo Defensor Público e, na Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 6/8

7 falta ou impedimento destes, pelo Juiz de Paz. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 4º O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, quando o pagamento somente poderá ser feito em dinheiro. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 5º Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior não poderá exceder o equivalente a um mês de remuneração do empregado. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 6º O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 7.855, de ) 7º O ato da assistência na rescisão contratual (parágrafos 1º e 2º) será sem ônus para o trabalhador e empregador. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 7.855, de ). 8º A inobservância do disposto no 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 7.855, de ) Valor atual da multa: UFIR, por empregado prejudicado, mais multa de 1 salário corrigido para o empregado, conforme Portaria MTb nº º (VETADO na Lei nº 7.855, de ) Art Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinência de conduta ou mau procedimento; c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; f) embriaguez habitual ou em serviço; g) violação de segredo da empresa; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; k) ato lesivo da honra e boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; l) prática constante de jogos de azar. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 7/8

8 Parágrafo único. Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado, a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto-Lei nº 3, de ) LEI Art. 1º Fica instituído, em caráter permanente, no Ministério do Trabalho e Previdência Social, o registro das admissões e dispensas de empregados nas emprêsas abrangidas pelo sistema da Consolidação das Leis do Trabalho. 1º As empresas que dispensarem ou admitirem empregados ficam obrigadas a fazer a respectiva comunicação às Delegacias Regionais do Trabalho, mensalmente, até o dia sete do mês subseqüente ou como estabelecido em regulamento, em relação nominal por estabelecimento, da qual constará também a indicação da Carteira de Trabalho e Previdência Social ou, para os que ainda não a possuírem, nos termos da lei, os dados indispensáveis à sua identificação pessoal. (Parágrafo acrescentado. Redação atual dada pela MP nº , de ) 2º O cumprimento do prazo fixado no parágrafo anterior será exigido a partir de 1º de janeiro de (NR) (Parágrafo acrescentado. Redação atual dada pela MP nº , de ) Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 8/8

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