- GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO
|
|
- Paula Bergmann Batista
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 1/8
2 NOTA: Para todos os efeitos os textos deste artigo são fundamentos na legislação vigente em 01/07/2008. INTRODUÇÃO No presente comentário iremos tratar sobre o abandono de emprego, umas das situações que gera a justa causa na rescisão do contrato de trabalho. Analisaremos a configuração do abandono de emprego e as providências a serem tomadas pelo empregador, bem como os detalhes da rescisão do contrato de trabalho. 1. CONCEITO O artigo 482 da CLT prevê as diversas faltas graves que levam à rescisão do contrato de trabalho. Na alínea i do referido artigo, fica estabelecido o abando do emprego como umas das faltas graves que gera a rescisão por justa causa. Não há, na legislação trabalhista, prazo que discipline a ausência injustificada para a caracterização do abandono de emprego, ou seja, a legislação não estabelece em quantos dias de falta injustificada o empregado poderá ser demitido por justa causa. Por analogia ao tratamento jurisprudencial e doutrinário, fica estabelecido que as faltas injustificadas superiores a 30 dias caracterizam o abandono de emprego. A Súmula nº 32 do TST trata sobre o assunto: Súmula TST nº 32 - Abandono de Emprego - Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias após a cessação do benefício previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer (Redação dada pela Res. 121/2003, DJ ). 2. PROCEDIMENTOS DO EMPREGADOR PARA A CARACTERIZAÇÃO DO ABANDONO DE EMPREGO Para que fique caracterizado o abandono de emprego, e o empregador possa proceder à rescisão por justa causa, este deverá, em primeiro lugar, convocar o empregado ao trabalho. Caso este não compareça, ficarão caracterizados o abando e, conseqüentemente, a justa causa. Para bem caracterizar o abandono de emprego, sugerimos os seguintes procedimentos a serem adotados pelo empregador, os quais se iniciam 48 horas antes do término de 30 dias de faltas injustificadas, ou seja, no 28º dia de ausência do empregado: 1º) No 28º dia de ausência do empregado, enviar telegrama com AR e cópia para a residência do funcionário, com o seguinte texto: Local e data À Sr(a) (Nome completo do empregado) Ref. Abandono de Emprego Solicitamos o comparecimento de V. Sra. ao estabelecimento desta empresa no prazo de (colocar o número de dias ou horas, que poderá ser 24 ou 48 horas ou outro prazo a critério do empregador), no intuito de justificar suas faltas desde XX/XX/XXXX, sob pena de caracterizar o Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 2/8
3 abandono de emprego, motivando a rescisão por justa causa, conforme dispõe o art. 482, letra i, da CLT. Atenciosamente, Nome da empresa e nº CNPJ Nome de Responsável 2º) Caso o empregado não compareça à empresa dentro das 48 horas, no 31º dia de ausência, deverá ser enviado um novo telegrama com AR e cópia para a residência do funcionário, com o seguinte texto: Local e data À Sr(a) (nome completo do empregado) Ref. Abandono de Emprego Conforme comunicado expedido em (colocar data do telegrama anterior), e não tendo V.Sra. comparecido no prazo estipulado, vimos, por meio deste, comunicar que, nos termos do artigo 482, alínea i, da CLT, fica configurada a rescisão de seu contrato de trabalho por justa causa, pelo motivo de abandono de emprego. V.Sra. deverá comparecer à empresa, munido de sua CTPS, para procedimentos rescisórios, bem como quitação de verbas rescisórias. Atenciosamente, Nome da empresa e nº do CNPJ Nome de Responsável 2.1 Publicação em Jornal Ressaltamos que a publicação em jornal de grande circulação não tem sido aceita pela jurisprudência trabalhista, uma vez que o empregado pode alegar que não tem acesso à leitura. Aconselha-se a publicação em jornal apenas quando o empregado se encontrar em lugar incerto e não sabido pelo empregador ou na situação em que os telegramas enviados retornarem sem chegar ao seu destinatário. Sugerimos modelo de publicação em jornal: Nome da empresa, CNPJ nº, solicita o comparecimento do(a) Sr(a). (nome do empregado), portador da CTPS nº, Série, no prazo de (especificar o número de dias ou horas), sob pena de caracterizar o abandono de emprego, conforme dispõe o art. 482, letra i, da CLT. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 3/8
4 3. RETORNO DO EMPREGADO AO TRABALHO Na hipótese de o empregado comparecer à empresa após a primeira notificação enviada pelo empregador, ficam descaracterizados o abandono de emprego e, conseqüentemente, a justa causa. Caso o empregado justifique legalmente suas faltas, por motivo de incapacidade ou por outro motivo reconhecido como falta justificada pela legislação trabalhista, estas serão abonadas e deverão ser pagas. Na hipótese de o empregado retornar ao trabalho após a notificação, sem justificar suas faltas, o empregador deverá proceder ao desconto, computando-as para todos os efeitos legais, tais como perda de férias, 13º salário e repouso semanal remunerado. O empregador poderá, ainda, se for de seu interesse, aplicar medidas disciplinares como advertências e suspensões. 4. ANOTAÇÃO NA CTPS Em caso de caracterização do abandono de emprego e da efetivação da rescisão por justa causa, na CTPS do empregado deverá apenas ser dada a baixa no contrato de trabalho, não devendo ser anotada nenhuma informação desabonadora. Não deverá ser anotado, portanto, o motivo do desligamento do empregado (CLT, art. 29, 4º). 5. CAGED A rescisão por justa causa, quando configurada por abandono de emprego, deve ser comunicada no CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados até o dia sete do mês seguinte ao da rescisão do contrato de trabalho do empregado (Lei nº 4.923/1965, art. 1º, 1º). 6. RAIS Na RAIS, deverão ser relacionados todos os vínculos empregatícios mantidos durante o exercício e também aqueles que foram extintos ao longo do ano, inclusive as rescisões ocasionadas por justa causa. 7. PROCEDIMENTOS PARA A RESCISÃO POR ABANDONO DE EMPREGO 7.1 Parcelas Rescisórias Na rescisão por abandono de emprego, assim como nas demais rescisões por justa causa, o empregado faz jus às seguintes parcelas, de acordo com o tempo de serviço: a) Empregado com mais de um ano: - Saldo de salário. - Férias vencidas, acrescidas de 1/3 constitucional. - Salário-família, se for o caso. - FGTS do mês da rescisão recolhido em GFIP/SEFIP no dia sete do mês seguinte à rescisão. b) Empregado com menos de um ano: - Saldo de salário. - Salário-família, se for o caso. - FGTS do mês da rescisão recolhido em GFIP/SEFIP no dia sete do mês seguinte à rescisão. 7.2 Prazo de Pagamento da Rescisão O prazo para o pagamento das parcelas rescisórias é de 10 dias contados da data da notificação da demissão. Considera-se como data de notificação a data de envio do segundo telegrama, que caracterizou efetivamente o abandono de emprego (art. 477, 6º, da CLT). Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 4/8
5 Na hipótese de não-comparecimento do empregado na rescisão por justa causa, o empregador deverá proceder ao depósito em consignação, em banco oficial, ou, se preferir, poderá efetuar o depósito em juízo, obedecendo, dessa forma, ao prazo de 10 dias antes mencionado, previsto na CLT - art. 477, 8º Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 5/8
6 APENDICE: dl CLT - CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 29. A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de ). 1º As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 229, de ) 2º As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: a) na data-base; b) a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador; c) no caso de rescisão contratual; ou d) necessidade de comprovação perante a Previdência Social. 3º A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instaurar o processo de anotação. (Redação dada aos 2º e 3º pela Lei nº 7.855, de ). 4º É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº , de ) 5º O descumprimento do disposto no 4º deste artigo submeterá o empregador ao pagamento de multa prevista no art. 52 deste Capítulo.(NR) (Parágrafo acrescentado pela Lei nº , de ) Art É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa. (Redação dada ao caput pela Lei nº 5.584, de ) 1º O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 2º O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às mesmas parcelas. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 3º Quando não existir na localidade nenhum dos órgãos previstos neste artigo, a assistência será prestada pelo Representante do Ministério Público, ou, onde houver, pelo Defensor Público e, na Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 6/8
7 falta ou impedimento destes, pelo Juiz de Paz. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 4º O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, quando o pagamento somente poderá ser feito em dinheiro. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 5º Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior não poderá exceder o equivalente a um mês de remuneração do empregado. (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 5.584, de ) 6º O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 7.855, de ) 7º O ato da assistência na rescisão contratual (parágrafos 1º e 2º) será sem ônus para o trabalhador e empregador. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 7.855, de ). 8º A inobservância do disposto no 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 7.855, de ) Valor atual da multa: UFIR, por empregado prejudicado, mais multa de 1 salário corrigido para o empregado, conforme Portaria MTb nº º (VETADO na Lei nº 7.855, de ) Art Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinência de conduta ou mau procedimento; c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; f) embriaguez habitual ou em serviço; g) violação de segredo da empresa; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; k) ato lesivo da honra e boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; l) prática constante de jogos de azar. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 7/8
8 Parágrafo único. Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado, a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto-Lei nº 3, de ) LEI Art. 1º Fica instituído, em caráter permanente, no Ministério do Trabalho e Previdência Social, o registro das admissões e dispensas de empregados nas emprêsas abrangidas pelo sistema da Consolidação das Leis do Trabalho. 1º As empresas que dispensarem ou admitirem empregados ficam obrigadas a fazer a respectiva comunicação às Delegacias Regionais do Trabalho, mensalmente, até o dia sete do mês subseqüente ou como estabelecido em regulamento, em relação nominal por estabelecimento, da qual constará também a indicação da Carteira de Trabalho e Previdência Social ou, para os que ainda não a possuírem, nos termos da lei, os dados indispensáveis à sua identificação pessoal. (Parágrafo acrescentado. Redação atual dada pela MP nº , de ) 2º O cumprimento do prazo fixado no parágrafo anterior será exigido a partir de 1º de janeiro de (NR) (Parágrafo acrescentado. Redação atual dada pela MP nº , de ) Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 8/8
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002447/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 01/11/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR061617/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.005367/2011-97 DATA DO
Leia maisCAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE
Leia maisMatéria atualizada com base na legislação vigente em: 05/11/2010.
DISPENSA POR JUSTA CAUSA - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 05/11/2010. Sumário: 1 - Introdução 2 - Conceito 3 - Figuras da Justa Causa 3.1 - Ato de Improbidade 3.2 -
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009 Enfermeiros O SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CNPJ nº 21.854.005/0001-51, portador de Carta Sindical expedida pelo MTb (cópia
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002574/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 28/10/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR060689/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.006200/2015-77 DATA DO
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:
Leia maisANO I Nº 04/2011 Abril /11 FECHAMENTO: 31.03.2011. Destaques
Boletim Cipe Consultores Independentes. ANO I Nº 04/2011 Abril /11 FECHAMENTO: 31.03.2011 Destaques ABANDONO DE EMPREGO: veja nesta edição matéria focalizando as providências a serem observadas pelo empregador
Leia mais5. JORNADA DE TRABALHO
5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 SINDICATO DOS EMPREGADOS VENDORES E VIAJANTES DO COMÉRCIO, PROPAGANDISTAS, PRPOAGANDISTAS-VENDEDORES E VENDEDORES DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS,
Leia maisEMPREGADO DOMÉSTICO (Aspectos Legais)
Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE
Leia maisETEC Extensão CONTROLE DE PROCESSOS E 1T.Contabilidade REMUNERAÇÃO DE PESSOAL
Texto em preto: Texto em azul: Texto em verde: Texto em vermelho: Redação original (sem modificação) Redação dos dispositivos alterados Redação dos dispositivos revogados Redação dos dispositivos incluídos
Leia maisEmpregado Doméstico Normatização da Profissão
Empregado Doméstico Normatização da Profissão 3 DE JUNHO DE 2015 CONTSUL A Lei complementar nº150, publicada no DOU de 02.06.2015, dispôs sobre o trabalho doméstico no que tange ao contrato de trabalho,
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR067405/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 13/10/2015 ÀS 16:29 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.016733/2015 14 DATA DO PROTOCOLO: 16/10/2015 SINDICATO
Leia mais- GUIA DO EMPRESÁRIO -
- GUIA DO EMPRESÁRIO - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA CONTROLE DA JORNADA DE TRABALHO ROTEIRO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br)
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000685/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR026595/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.007774/2010-05 DATA DO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000722/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/05/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR021628/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.007514/2015-85 DATA DO
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015
C O N V E N Ç Ã O C O L E T I V A D E T R A B A L H O 2014/2015 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO DE RIO DO SUL E REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ SINTIAVI SINDICATO DAS INDÚSTRIAS
Leia maisCLÁUSULA PREIMEIRA - DATA-BASE E VIGÊNCIA
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO que celebra o Serviço Social da Indústria Departamento Nacional - SESI/DN CNPJ-33.641.358/0001-52, Conselho Nacional - SESI/CN CNPJ - 03.800.479/0001-39, Serviço Nacional de
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação)
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si celebram, de um lado, o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E PAPELÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINPAPEL, e, de outro
Leia maisRESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015
RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015 Pelo presente instrumento particular, de um lado, o SINDICATO DOS PUBLICITÁRIOS, DOS AGENCIADORES DE PROPAGANDA E DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE PROPAGANDA DO
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999 O Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Passo Fundo e Região e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Passo Fundo,
Leia maisCENTRO DE TREINAMENTO E RECURSOS HUMANOS IN-NOVAR APRENDENDO UM POUCO MAIS..
CENTRO DE TREINAMENTO E RECURSOS HUMANOS IN-NOVAR APRENDENDO UM POUCO MAIS.. Parabéns por participar de um de nossos cursos. Você está investindo no seu futuro! Esperamos que seja o começo de um grande
Leia maisCt Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014.
Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014. Aos Sindicatos das Empresas de Asseio e Conservação Att.: Sr. Presidente Prezado Presidente, Informamos que no dia 19/09/14, o MTE publicou no DOU I
Leia maisCONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO
PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000408/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/07/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024953/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.006979/2011-03 DATA DO
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO
CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.
CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001498/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/08/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039452/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.012508/2013-39 DATA DO PROTOCOLO: 01/08/2013 ACORDO COLETIVO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG003410/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR047415/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46504.003169/2015-36 DATA DO
Leia maisCONSIDERANDO o disposto nos arts. 20, inciso II, 22, inciso III, e 24, inciso IV, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001; e
Dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação do Estatuto do Idoso no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros, e dá outras providências. A Diretoria da Agência
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270
DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000362/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR043879/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.003330/2015-29 DATA DO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000529/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/04/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR002949/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.003317/2014-97 DATA DO
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001991/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR031479/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.011147/2014-94 DATA
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
1 de 7 28/12/2015 17:24 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC003175/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 21/12/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR081080/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 47620.002006/2015-72
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2013 Altera as Lei nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, para determinar que o empregador forneça ao empregado, anualmente e ao término do contrato de trabalho,
Leia maisEMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI
EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC001249/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/06/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR030888/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46304.001732/2014-15 DATA DO
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
Página 1 de 8 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2008/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000232/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR022381/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46208.005429/2009-12 DATA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003231/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR046809/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.009204/2014-25 DATA DO
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000571/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/04/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015784/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.005633/2015-54 DATA
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisAPROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RESOLUÇÃO Nº: 025 DO SESCOOP/PR 08/07/2004. SUMÁRIO Finalidade 1. Da Finalidade 2. Da Admissão 3. Da Carteira de Trabalho
Leia maisBreve contextualização
Breve contextualização O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar
Leia maisDECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008
DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA 2011/2012
CONVENÇÃO COLETIVA 2011/2012 Pelo presente instrumento particular, de um lado O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Publicidade do Estado do Paraná, com sede em Curitiba, no estado do Paraná, na
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL DIREITO DO TRABALHO II. Aula 6 Homologação da terminação do. Maria Inês Gerardo www.mariainesgerardo.com.
Aula 6 Homologação da terminação do contrato de trabalho Maria Inês Gerardo www.mariainesgerardo.com.br Facebook: Maria Inês Gerardo Conteúdo Programático desta aula Homologação da terminação do contrato
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001597/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/05/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024152/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.007124/2015-16 DATA DO
Leia maisI CLÁUSULAS ECONÔMICAS
PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO
Leia maisCIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.
CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas
Leia maisFundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007 Extingue a obrigatoriedade do registro das admissões e dispensas de empregados regidos pela legislação celetista e determina a disponibilização ao público de todas
Leia maisABANDONO DE EMPREGO Considerações Gerais 2. QUANTIDADE DE FALTAS INJUSTIFICADAS PARA CONFIGURAR O ABANDONO DE EMPREGO
ABANDONO DE EMPREGO Considerações Gerais ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. QUANTIDADE DE FALTAS INJUSTIFICADAS PARA CONFIGURAR O ABANDONO DE EMPREGO 3. ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA A CARACTERIZAÇÃO DO ABANDONO DE
Leia maisO empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos:
Empregado Doméstico- Aspectos Gerais 1. Introdução A Lei nº 5.859/72, no seu art. 1o, define empregado doméstico como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015.
EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. O Sr. ELÓI REGALIN, PRESIDENTE DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO DE FRAIBURGO - SANEFRAI, no uso de suas
Leia maisArt. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.
PORTARIA Nº 1.519, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre o horário de funcionamento da Advocacia Geral da União, a jornada de trabalho e o controle de freqüência dos servidores técnico administrativos
Leia maisFim do contrato por prazo determinado: este contrato termina no fim do prazo ou quando finda a obra para a qual foi o empregado contratado.
Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 25 RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Na doutrina não há unanimidade no uso dos termos qualificadores do término do contrato de trabalho, são empregadas
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNCAMP Nº 160/2011
PROCESSO SELETIVO FUNCAMP Nº 160/2011 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA UNICAMP - FUNCAMP A Fundação de Desenvolvimento da Unicamp - FUNCAMP
Leia maisA quem se destina a aprendizagem industrial
Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002288/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR030324/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46238.000590/2015-82
Leia maisSecretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011.
Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011. Aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego c/c Chefes
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000224/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 24/04/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR016542/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.000650/2013-11 DATA
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008
CODESC Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 Pelo presente instrumento, de um lado a COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CODESC,
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNCAMP Nº 342/2010
PROCESSO SELETIVO FUNCAMP Nº 342/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA UNICAMP - FUNCAMP A Fundação de Desenvolvimento da Unicamp - FUNCAMP
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2000
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2000 Pelo presente instrumento particular, de um lado o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE BLUMENAU, com sede na Rua Dr. Luiz de Freitas Melro, n. 231,
Leia maisPORTARIA MINISTERIAL Nº 3.347 de 30 setembro de 1986
PORTARIA MINISTERIAL Nº 3.347 de 30 setembro de 1986 (Alterada pela Portaria n 446 de 19 de agosto de 2004 - ver abaixo) PORTARIA MINISTERIAL Nº 3.347 de 30 setembro de 1986 Aprova modelos de contrato
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo
Leia maisParágrafo Primeiro. O fornecimento do material para veiculação do informativo será de responsabilidade da contratante.
CONTRATO Nº 004/2015 REFERENTE À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM A CÂMARA MUNICIPAL DE QUERÊNCIA E A EMPRESA RÁDIO LÍDER SERVIÇOS E PUBLICIDADE LTDA ME. A Estado de Mato Grosso, Pessoa Jurídica
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PA000376/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/06/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR028328/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46222.006321/2012-56 DATA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029594/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 21/05/2015 ÀS 15:50 SINDICATO DOS EMP NO COM DE CONSELHEIRO LAFAIETE, CNPJ n. 19.721.463/0001-70,
Leia maisDECRETO Nº 5.130, DE 7 DE JULHO DE 2004
DECRETO Nº 5.130, DE 7 DE JULHO DE 2004 Regulamenta o art. 40 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING 1 - BENEFICIÁRIOS São beneficiários do presente instrumento todos os empregados em Sociedades de Fomento
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO Por este instrumento, de um lado, representando os empregados, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE CUIABÁ e VARZEA GRANDE, e do outro lado, representando os empregadores
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 Termo de CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si fazem, o Sindicato dos Empregados em Edifícios e em Empresas de Compra, Venda Locação e Administração de Imóveis
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO
PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SPU Nº 05, DE 24 AGOSTO DE 2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPU Nº 05, DE 24 AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre os procedimentos de análise dos requerimentos de isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios referentes a imóveis de domínio
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS
Page 1 of 5 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000464/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR050597/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.006172/2010-72 DATA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR012087/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 06/03/2015 ÀS 08:38 FEDERACAO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO E CONGENERES DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
Leia mais1º LABORATÓRIO. Professor Hermes Cramacon
1º LABORATÓRIO 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO Aníbal, pastor de uma igreja, procura seu escritório de advocacia e relata que foi admitido em 01 de novembro de 2002 na função de administrador de igreja, sem
Leia maisTERMO ADITIVO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013
TERMO ADITIVO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001037/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR012992/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.003362/2013-91
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014
ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá
Leia maisParágrafo Único - autorizando a compensação de reajustes espontâneos concedidos no período de 01/05/2013 a 30/04/2014.
Acordo Coletivo de Trabalho com vigência entre 01/05/2014 A 30/04/2015, que entre si fazem o Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Estado do Rio de Janeiro, com sede à Rua dos Andradas,
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto
Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Contabilidade financeira Na Unidade II veremos as peculiaridades da folha de pagamento de uma empresa com funcionários mensalistas No Modulo I
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010. Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000267/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR043602/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.003293/2009-19 DATA DO
Leia maisQuadro comparativo sobre propostas de regulamentação da terceirização do trabalho
Quadro comparativo sobre propostas de regulamentação da terceirização do trabalho PL do deputado Sandro Mabel (PL 4.330/2004) Dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas
O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
Leia maisPORTARIA Nº 1 DE 25 DE MAIO DE 2006.
PORTARIA Nº 1 DE 25 DE MAIO DE 2006. (Publicada no DOU, 26 de maio de 2006, Seção 1, pág. 101) Aprova Ementas Normativas da Secretaria de Relações do Trabalho. O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO DO MINISTÉRIO
Leia maisVitória, 07 de dezembro de 2011. Mensagem nº. 273/2011. Senhor Presidente:
Vitória, 07 de dezembro de 2011 Mensagem nº. 273/2011 Senhor Presidente: Encaminho a essa Casa de Leis Projeto de Lei Complementar que propõe alteração na Lei nº 3.196/1978, para permitir a convocação
Leia mais