4º trimestre de 2018 RELATÓRIO GERENCIAL DE RESULTADOS. CAPA

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1 4º trimestre de 2018 RELATÓRIO GERENCIAL DE RESULTADOS 1 CAPA

2 ÍNDICE Sumário executivo Estratégia corporativa Análise do resultado gerencial Receitas de prestação de serviços e seguros Destaques patrimoniais Ratings Governança corporativa Reconciliação Contábil x Gerencial Despesas de pessoal e administrativas Outras receitas e despesas operacionais Balanço patrimonial Carteira de crédito Financiamento de veículos Qualidade da carteira crédito Funding e Liquidez Capital Principais informações Margem financeira bruta (MFB) Resultado com provisões de crédito (PDD) e impairments Anexos 2 ÍNDIC E

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Lucro líquido de 2018 somou R$1.061 milhões - equivalente a retorno anualizado sobre o patrimônio líquido (ROE) de 11,5% a.a., comparável a R$ 582 milhões em 2017, representando crescimento de 82,3% no período. No 4T18, o lucro líquido totalizou R$ 282 milhões, com ROE de 12,5% a.a.. Total de receitas (margem bruta + receitas de serviços e seguros) cresceu 5,9% na comparação 2018/2017, e 7,8% em relação ao 3T18. A margem bruta isolada cresceu 5,5% no último ano, reflexo da maior rentabilidade em todos os negócios e pela maior participação do Varejo no portfólio. Como consequência, o Net Interest Margin (NIM) aumentou para 6,2% em 2018, comparado a 5,6% em Resultado com PDD e impairments reduziu 25,5% na comparação 2018/2017 devido à melhora da qualidade de crédito da carteira, principalmente no segmento Atacado. O Índice de Cobertura alcançou 171% ao final de Dez.18. No 4T18, o resultado com PDD e impairments cresceu 69,6%, reflexo principalmente de menores receitas com recuperação de crédito. A inadimplência acima de 90 dias da carteira de crédito encerrou Dez.18 em 4,2%, estável no trimestre, e com alta de 0,2 p.p. nos últimos 12 meses, reflexo de rolagem de caso pontual do segmento de Grandes Empresas que já estava adequadamente provisionado. A gestão efetiva da base de custos e a geração consistente e diversificada de receitas em 2018 contribuíram para a melhora do Índice de Eficiência nos últimos 12 meses, que foi reduzido para 33,1% em Dez/18 (34,4% em Dez/17). Funding: recursos captados totalizaram R$ 60,8 bilhões em Dez.18. Instrumentos estáveis de captação representavam 61% da do funding total. Liquidez: caixa livre em patamar conservador, em nível bastante confortável para cobrir integralmente as captações com liquidez diária. Capital: O Índice de Basileia alcançou 15,7% em Dez.18, sendo 13,6% de Capital Nível I, que consiste no somatório do Capital Principal (11,6%) e Capital Complementar (2,0%). O Banco avançou na estratégia de rentabilizar os negócios, aumentar a eficiência operacional e diversificar as fontes de receitas, investindo de forma contínua na transformação digital direcionada a melhorar a experiência dos clientes. Para fortalecer a estratégia de diversificação, o Banco formalizou duas novas parcerias no final do ano. Em Set/18 foi consolidado acordo exclusivo para a BV oferecer soluções de crédito aos clientes da Yalo, parceira do Dr. Consulta e primeira plataforma brasileira de benefícios em procedimentos de saúde e bemestar. E em Dez/18, o Banco começou a operar no segmento de turismo, financiando a compra de pacotes de viagens para os clientes da CVC. Em linha com o plano de continuar avançando em frentes que promovam um ambiente de inovação junto às empresas que estão mudando os mercados em que atuam, o Banco criou um fundo de investimentos em participações (FIP BV), com a intenção de investir diretamente em startups promissoras. Neste sentido, buscando aumentar ainda mais a participação de fintechs no seu ecossistema, foi assinado um acordo com a Weel, plataforma online pioneira que utiliza inteligência artificial para antecipação de recebíveis e que foca principalmente em pequenas e médias empresas. 3 Sumário executivo Relatório Gerencial de Resultados 3T18 SUMÁRIO EXECUTIVO

4 Principais informações A seguir, apresentamos informações e indicadores gerenciais selecionados do Banco Votorantim com o objetivo de permitir análises nas mesmas bases de comparação. 4T17 3T18 4T Variação 4T18/3T /2017 RESULTADOS (R$ Milhões) Margem financeira bruta ,7% 5,5% Resultado com PDD e impairments (487) (292) (495) (2.004) (1.492) 69,6% -25,5% Receita de prestação de serviços e com tarifas ,9% 4,2% Despesas administrativas e de pessoal (inclui PLR) (657) (674) (653) (2.403) (2.521) -3,1% 4,9% Resultado operacional ,7% 93,7% Lucro líquido ,0% 82,3% INDICADORES DE DESEMPENHO (%) Retorno sobre Patrimônio Líquido Médio¹ (ROAE) 7,3 11,9 12,5 6,8 11,5 0,6 p.p. 4,7 p.p. Retorno sobre Ativo Total Médio² (ROAA) 0,6 1,1 1,1 0,6 1,1 0,0 p.p. 0,5 p.p. Net Interest Margin³ (NIM) 6,3 6,4 6,7 5,6 6,2 0,3 p.p. 0,6 p.p. Índice de Eficiência (IE) - acumulado 12 meses 4 34,4 33,4 33,1 34,4 33,1-0,3 p.p. -1,3 p.p. Índice de Basileia 15,5 16,4 15,7 15,5 15,7-0,7 p.p. 0,2 p.p. Índice de Capital Nível I 11,4 13,1 13,6 11,4 13,6 0,5 p.p. 2,2 p.p. Índice de Capital Principal 11,4 11,1 11,6 11,4 11,6 0,5 p.p. 0,2 p.p. INDICADORES MACROECONÔMICOS 5 CDI - taxa acumulada no período (%) 1,8 1,6 1,5 10,0 6,4-0,1 p.p. -3,6 p.p. Taxa Selic - meta final (% a.a.) 7,00 6,50 6,50 7,00 6,50 0,0 p.p. -0,5 p.p. IPCA - taxa acumulada no período (%) 1,2 0,7 0,4 2,9 3,7-0,3 p.p. 0,8 p.p. Dólar - final (R$) 3,31 4,00 3,87 3,31 3,87-3,2% 17,1% BALANÇO PATRIMONIAL (R$ Milhões) Dez17 Set18 Dez18 Variação Dez18/Set18 Dez18/Dez17 Total de ativos ,7% 8,9% Carteira de crédito ampliada ,4% 2,0% Segmento Atacado ,8% -6,1% Segmento Varejo ,2% 7,2% Recursos captados ,3% -0,6% Patrimônio líquido ,3% 5,7% INDICADORES DE QUALIDADE DA CARTEIRA (%) Inadimplência (acima de 90 dias) 4,0 4,2 4,2 0,0 p.p. 0,2 p.p. Índice de Cobertura (acima de 90 dias) ,0 p.p. -20,5 p.p. OUTRAS INFORMAÇÕES Colaboradores 6 (quantidade) ,3% -0,8% Recursos geridos 7 (R$ Millhões) ,4% -11,5% 1.Quociente entre o lucro líquido e o patrimônio líquido médio do período. Anualizado exponencialmente; 2.Quociente entre o lucro líquido e os ativos totais médios do período. Anualizado exponencialmente;3.quociente entre a margem financeira bruta e os ativos rentáveis médios do período. Anualizado exponencialmente; 4.IE = despesas de pessoal e administrativas / (margem financeira bruta + receita de serviços e tarifas + participações em coligadas e controladas + outras receitas operacionais + outras despesas operacionais); 5.Fonte: Cetip; Bacen; IBGE; 6.Não considera estagiários e estatutários; 7.Inclui fundos onshore (critério ANBIMA) e recursos de clientes private (renda fixa, renda variável e fundos offshore). 4 Sumário executivo Relatório Gerencial de Resultados 4T18 Principais informações

5 ESTRATÉGIA CORPORATIVA O Banco Votorantim busca consolidar-se entre os principais bancos privados nacionais, alavancando sinergias com os acionistas e trazendo o cliente para o centro do negócio. Para tanto, o Banco tem focado na rentabilização dos negócios, no aumento da eficiência operacional e na diversificação das fontes de receitas, investindo de forma contínua na transformação digital direcionada a melhorar a experiência dos clientes. O portfólio do Banco é divido em três unidades de negócios: Negócios de Varejo (Financiamento ao Consumo) Banco de Atacado (Corporate Bank) Gestão de Recursos (Wealth Management) Negócios de Varejo (Financiamento ao Consumo) O negócio core do Varejo é Financiamento de Veículos, no qual o Banco opera por meio da controlada BV, principalmente no mercado de financiamento de carros leves usados (revendas multimarcas), em que possui histórico de liderança e reconhecida competência. Entre os seus diferenciais competitivos, vale destacar: (i) expertise na precificação, concessão de crédito e cobrança; (ii) elevada capilaridade por meio de extensa rede de distribuição terceirizada; (iii) agilidade na tomada de decisão; e (iv) relacionamento com as revendas. Aproveitando a base de clientes de Veículos, o Banco busca diversificar as fontes de receitas por meio de cartões de crédito e corretagem de seguros, ambos com estratégias bem definidas: Cartões de Crédito Busca expandir o volume de cartões ativos - emitidos com as bandeiras Elo, MasterCard e Visa, tanto por meio da oferta para a atual base de clientes de financiamentos de veículos, quanto pela oferta a clientes de parceiros comerciais. Corretagem de Seguros Por meio da Votorantim Corretora de Seguros, visa ampliar as receitas de corretagem de seguros. Além de continuar a crescer em produtos como Auto e Prestamista, o Banco também vem diversificando seu portfólio, que atualmente inclui produtos de capitalização e de seguros de vida, residencial, acidente pessoal, entre outros. Além disso, o Banco possui estratégias específicas para outros produtos de empréstimos e financiamentos. Crédito Consignado Visa manter posição relevante no mercado de empréstimos consignados, com foco nas modalidades Privado (crescimento orgânico da carteira) e INSS (refinanciamento da carteira). Crédito Pessoal e outros negócios Crédito Pessoal: parceria com fintechs (ex.: Guia Bolso, Yalo e Neon Pagamentos) e alavancando a base de clientes BV; Crédito Estudantil: parceria com a Kroton e PRAVALER; Crédito com garantia imobiliária; Financiamento para aquisição de placa de energia solar residencial em parceria com o Portal Solar. Adicionalmente, o Banco tem buscado incrementar as receitas de comissões da Promotiva S.A., joint-venture com o BB que atua principalmente na originação de créditos consignados (Público e INSS) diretamente para o acionista. 5 Estratégia corporativa Relatório Gerencial de Resultados 4T18 ESTRATÉGIA CORPORATIVA

6 Banco de Atacado (Corporate Bank) Com um portfolio diversificado de produtos e serviços bancários, expertise setorial e um atendimento ágil e customizado, o Banco de Atacado atende clientes com perfil de faturamento anual acima de R$ 300 milhões, os quais são internamente agrupados em dois segmentos. Large Corporate Clientes¹ (inclui instituições financeiras) com faturamento anual acima de R$ 1,5 bilhão, cujo foco é atuar, principalmente, em operações de mercado de capitais, estruturação financeira, garantias (fianças) e tesouraria. Corporate Clientes¹ com faturamento até R$ 1,5 bilhão, cujo foco é atuar de maneira seletiva em operações de cash management, estruturação financeira, garantias (fianças), capital de giro, hedge, câmbio, mercado de capitais e fusões e aquisições. Ampla oferta de produtos Moeda Local & Cash Management Moeda Estrangeira & FX Corporate Finance Derivativos Mercado de Capitais & M&A Captação 1. Grupos econômicos Gestão de Patrimônio (Wealth Management) O negócio de Gestão de Patrimônio desenvolve e provê de maneira sustentável soluções em gestão patrimonial, com objetivos estratégicos bem traçados para os dois mercados distintos em que atua: Asset Management Reconhecida pela consistência na performance e pelo desenvolvimento de soluções apropriadas às necessidades dos clientes, por meio de sua capacidade inovadora e diferenciada de estruturação e gestão de produtos de alto valor agregado. A Votorantim Asset Management (VAM) ocupa posição de destaque dentro do seu peer group (i.e., Assets sem estrutura de rede de agências) e possui parceria com o BB para estruturação, gestão, administração e distribuição de fundos de investimento. Private Bank Posiciona-se entre os melhores private banks do mercado, expandindo sua atuação em gestão patrimonial integrada por meio de soluções diferenciadas. O Private Bank adota uma abordagem macro, avaliando diferentes cenários para identificar as melhores opções de investimento, sempre apoiada por modernas ferramentas de gestão, modelos estatísticos e sistemas especialmente desenvolvidos para interpretação de cenários de estresse e monitoramento de riscos de forma a priorizar a proteção do capital investido. 6 Estratégia corporativa Relatório Gerencial de Resultados 4T18

7 ANÁLISE DO RESULTADO GERENCIAL Neste capítulo serão discutidos os principais componentes do resultado financeiro e operacional do Banco Votorantim. O lucro líquido totalizou R$ milhões em 2018, com crescimento de 82,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse aumento reflete o bom desempenho do resultado operacional, impulsionado (i) pelo crescimento da Margem Bruta e das receitas com serviços e corretagem de seguros, (ii) por menores despesas com provisões de crédito, e (iii) por menores despesas com passivos contingentes. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) atingiu 11,5% a.a. em 2018, ante 6,8% a.a. em DEMONSTRAÇÃO GERENCIAL DO RESULTADO (R$ Milhões) 4T17 3T18 4T18 Variação % Variação % T18/3T /2017 Margem Financeira Bruta , ,5 Resultado com PDD e impairments (487) (292) (495) 69,6 (2.004) (1.492) (25,5) Margem Financeira Líquida (9,8) ,7 Outras Receitas/Despesas Operacionais (546) (491) (458) (6,6) (2.050) (1.878) (8,4) Receitas de Prestação de Serviços e Tarifas , ,2 Despesas de Pessoal e Administrativas (657) (674) (653) (3,1) (2.403) (2.521) 4,9 Despesas Tributárias (112) (99) (98) (0,8) (398) (398) 0,1 Resultado de Participações em Controladas , ,5 Outras Receitas (Despesas) Operacionais (234) (145) (182) 25,5 (853) (694) (18,6) Resultado Operacional (12,7) ,7 Resultado Não Operacional (4) (2) (69) - 3 (76) - Resultado Antes da Tributação s/ Lucro (25,1) ,8 Imposto de Renda e Contribuição Social (138) (273) (123) (54,7) (448) (853) 90,3 Lucro Líquido , ,3 Retorno Sobre o Patrimônio Líquido (ROE) 7,3% 11,9% 12,5% 6,8% 11,5% Margem Financeira Bruta (MFB) No 4T18, o lucro líquido foi de R$ 282 milhões, com crescimento de 5,0% em relação ao 3T18. Os principais destaques do último trimestre foram (i) a geração consistente e diversificada de receitas, com expansão da Margem Bruta e das receitas de serviços e corretagem de seguros, e (ii) redução nas despesas de pessoal e administrativas, em linha com a estratégia de incremento da eficiência operacional. Em contrapartida, no 4T18 houve aumento no resultado com PDD e impairments, influenciado, principalmente, por menores receitas com recuperação de crédito e aumento de provisões para perdas, em função de caso específico do Atacado. A MFB cresceu 5,5% na comparação 2018/2017, e 7,7% na 4T18/3T18, reflexo da maior rentabilidade dos negócios, em particular da operação de Varejo, cuja participação na carteira tem crescido de forma consistente. Houve incremento tanto da margem com mercado quanto da margem com clientes, sendo que esta última foi impulsionada pelo crescimento das carteiras e pela maior representatividade dos produtos com spreads mais elevados. O NIM¹ cresceu para 6,2% a.a. em 2018, impulsionado pelo aumento da participação de Veículos e Cartões no mix da carteira. Margem Financeira Bruta (R$M) e NIM¹ (% a.a.) +5,5% ,7% T17 3T18 4T NIM 1 6,3% 6,4% 6,7% 5,6% 6,2% 1. Net Interest Margin: Quociente entre Margem Bruta e Ativos Rentáveis Médios 7 Análise do resultado gerencial Relatório Gerencial de Resultados 4T18 ANÁLISE DO RESULTADO GERENCIAL

8 PDD e Receitas Prestação de serviços Resultado com provisões de crédito (PDD) e impairments Resultado com provisões de crédito (PDD) e impairments (R$ Milhões) 4T17 3T18 4T Variação (%) 4T18/3T /2017 Despesa (Gerencial) de Provisão para Devedores Duvidosos (1.039) (454) (526) (2.726) (1.907) 16,0 (30,0) Recuperação de Crédito Baixados como Prejuizo (48,2) (15,5) Impairments 385 (60) (84) (70) (254) 40,6 264,2 Resultado com PDD e impairments (487) (292) (495) (2.004) (1.492) 69,6 (25,5) O resultado com PDD e impairments de 2018 reduziu 25,5% em relação a 2017, principalmente devido às menores provisões para devedores duvidosos do Atacado, reflexo da melhora da qualidade da carteira. Tal melhoria reflete a eficiência da gestão de riscos e dos processos de concessão de crédito, evidenciados pela redução na relação do resultado de PDD consolidado com a carteira de crédito classificada, que caiu de 4,0% em 2017 para 2,5% em No comparativo com o trimestre anterior, o resultado com PDD e impairments registrou aumento de 69,6%, influenciado principalmente por (i) menores receitas com recuperação de crédito, e (ii) pelo incremento de provisão relacionado a um caso específico do Atacado. Receitas de Prestação de Serviços² e Seguros¹ As receitas de prestação de serviços, tarifas e seguros cresceram 7,2% no comparativo 2018/2017, e 8,2% na comparação com o 3T18. Em ambos períodos, o incremento da receita reflete a maior originação de Veículos principalmente leves usados, e o aumento do volume da carteira de cartões de crédito. Resultado com PDD e Impairments (R$M) Despesas de PDD e impairment Receitas de recuperação de crédito -25,5% +69,6% (167) (221) (114) (792) (669) 4T17 3T18 4T ,4% 1,9% 3,3% 4,0% 2,5% Despesa de PDD (líquida) / Carteira de crédito (% a.a.) Receitas de Serviços e Seguros (R$M) Seguros (corretagem)¹ +7,2% Serviços e Tarifas ,2% Vale destacar que as receitas com corretagem de seguros cresceram 16,6% ante 2017, e 11,9% em relação ao trimestre anterior, alinhado à estratégia de ampliação da atuação em ramos de maior margem (Vida, Capitalização e Residencial), além de alavancar ainda mais o potencial do ramo Auto, por meio do aproveitamento da base de clientes da carteira de Veículos T17 3T T ,5 4,3 4,6 15,7 17,0 Originação de Veículos (R$B) 1.Receitas de corretagem de seguros da VCS, cujo resultado é reconhecido via equivalência patrimonial; Maiores detalhes na página 24. RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2 (R$ Milhões) 4T17 3T18 4T Variação (%) 4T18/3T /2017 Confecção de cadastro e Avaliação de bens ,0 0,9 Cartão de crédito ,7 20,4 Rendas de garantias prestadas (12,3) (9,9) Administração de fundos de investimento ,4 17,5 Outras ,3 (3,1) Receitas de Prestação de Serviços ,9 4,2 Receitas de Corretagem de Seguros ,9 16,6 Receitas de Prestação de Serviços e Seguros ,2 7,2 2. Inclui Receitas com Tarifas Bancárias. 8 Análise do resultado gerencial Relatório Gerencial de Resultados 4T18

9 Despesas de Pessoal e Administrativas As despesas gerais de pessoal e administrativas, incluindo a participação nos resultados (PLR), totalizaram R$ milhões em 2018, com aumento de 4,9% em relação a 2017, principalmente em função de (i) maiores despesas administrativas atreladas ao maior volume de negócios, (ii) maiores investimentos em tecnologia vinculados à jornada de transformação digital e (iii) aumento dos investimentos em Marketing alavancados pelo lançamento da nova marca BV. Na comparação com o 3T18, as despesas gerais reduziram 3,1%, reflexo de menores despesas advindas de Demandas Trabalhistas no 4T18, compensando, portanto, os efeitos advindos do acordo coletivo ocorrido em setembro de As despesas de pessoal ficaram praticamente estáveis frente a 2017 queda de 0,2%. A redução no ano reflete o menor quadro de colaboradores (linha de remuneração, benefícios e encargos), efeito parcialmente neutralizado por maiores despesas com provisão para remuneração variável, reflexo do maior lucro líquido no período. Em comparação ao 3T18, o total de despesas de pessoal reduziu devido às menores despesas com causas trabalhistas. Despesas de Pessoal e Administrativas (R$M) Demandas Trabalhistas (Despesa de Pessoal) Pessoal - Outras¹ +4,9% Administrativas ,1% T17 3T18 4T ,4% 33,4% 33,1% Índice de Eficiência² (últimos 12 meses) 1. Considera despesas com PLR; 2. Não considera demandas trabalhistas e PLR. O Banco encerrou o ano de 2018 com funcionários (excluindo estagiários e estatutários) As despesas administrativas tiveram alta de 10,5% na comparação 2018/2017, e 3,5% no comparativo 4T18/3T18. Em ambos períodos o crescimento é explicado por maiores despesas nas linhas de (i) processamento de dados, reflexo do maior volume de negócios e de maiores investimentos em tecnologia, alinhado com o processo de transformação digital do Banco, e de (ii) marketing, decorrente do maior investimento em publicidade da marca do Varejo, a BV. O Índice de Eficiência (12 meses) encerrou Dez.18 em 33,1%, com melhora em relação ao índice de Dez.17, de 34,4%, refletindo a geração consistente e diversificada de receitas e dos contínuos esforços da gestão efetiva da base de custos, em linha com a estratégia do Banco de aumentar a eficiência operacional. DESPESAS DE PESSOAL E ADMINISTRATIVAS (R$ Milhões) 4T17 3T18 4T Variação (%) 4T18/3T /2017 Despesas de Pessoal (338) (337) (304) (1.259) (1.257) (9,7) (0,2) Remuneração, Benefícios e Encargos Sociais (215) (216) (222) (859) (847) 3,0 (1,4) Demandas trabalhistas (95) (68) (21) (231) (232) (68,9) 0,2 Participação nos Resultados (PLR) (27) (51) (58) (164) (171) 13,5 4,4 Treinamento (1) (2) (3) (4) (7) 70,3 58,7 Despesas Administrativas (319) (338) (349) (1.144) (1.265) 3,5 10,5 Serviços Técnicos Especializados (111) (119) (110) (379) (420) (8,0) 10,8 Processamento de Dados (51) (61) (84) (204) (245) 38,1 20,1 Serviços do Sistema Financeiro (25) (25) (23) (97) (100) (8,6) 3,6 Emolumentos Judiciais (22) (23) (21) (94) (83) (7,6) (11,3) Marketing (13) (15) (21) (31) (59) 38,3 89,8 Outras (97) (95) (91) (339) (357) (3,9) 5,1 Total (657) (674) (653) (2.403) (2.521) (3,1) 4,9 9 Análise do resultado gerencial Relatório Gerencial de Resultados 4T18 Despesa de pessoal e administrativas

10 Outras receitas e despesas operacionais Outras receitas e despesas operacionais As outras receitas e despesas operacionais totalizaram R$ 694 milhões em 2018, com redução de 18,7% em relação a 2017, principalmente devido às menores despesas com provisão para passivos contingentes relacionadas às demandas cíveis. Com relação ao 3T18, as outras receitas e despesas operacionais cresceram 25,5%, impactadas, principalmente, por maiores despesas com provisões para garantias prestadas. Vale destacar que no 3T18 houve uma reversão pontual de provisão para garantias prestadas, pela redução de saldo de um cliente específico. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (R$ Milhões) 4T17 3T18 4T Variação (%) 4T18/3T /2017 Custos associados à produção (166) (144) (145) (636) (587) 0,7 (7,6) Reversão (provisão) para passivos contingentes (40) (29) (45) (220) (156) 55,9 (29,1) Reversão (provisão) para garantias prestadas (21) 27 (3) (43) Outras (7) (39,8) Total Outras Receitas (Despesas) Operacionais (234) (145) (182) (853) (694) 25,5 (18,7) Análise do resultado gerencial Relatório Gerencial de Resultados 4T18

11 DESTAQUES PATRIMONIAIS DESTAQUES PATRIMONIAIS Balanço Patrimonial Os ativos totais alcançaram R$ milhões ao final de Dez.18, com aumento de 4,7% em três meses e de 8,9% em doze meses. O patrimônio líquido totalizou R$ milhões no mesmo período. BALANÇO PATRIMONIAL Ativo (R$ Milhões) Dez17 Set18 Dez18 Variação % Dez18/Set18 Dez18/Dez17 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ,0 7,6 Disponibilidades (50,2) (31,9) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (5,9) (14,0) Títulos e Valores Mobiliários ,2 23,7 Instrumentos Financeiros Derivativos (5,0) 111,7 Relações Interfinanceiras e Interdepêndecias (19,2) - Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos ,8 2,7 Provisão para Devedores Duvidosos (3.674) (3.635) (3.631) (0,1) (1,2) Crédito Tributário (2,3) (5,2) Outros Ativos (16,8) 17,6 PERMANENTE ,4 121,7 Investimentos ,5 153,9 Imobilizado (1,5) 2,2 Intangível e Diferido ,4 54,7 TOTAL DO ATIVO ,7 8,9 BALANÇO PATRIMONIAL Passivo (R$ Milhões) Dez17 Set18 Dez18 Variação % Dez18/Set18 Dez18/Dez17 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ,4 9,2 Depósitos ,1 42,1 Depósitos à vista e interfinanceiros ,5 (1,0) Depósitos a Prazo ,9 56,7 Captações no Mercado Aberto ,6 (3,5) Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,2 25,4 Relações Interfinanceiras e Interdependências Obrigações por Empréstimos e Repasses (9,6) (2,1) Instrumentos Derivativos Financeiros (1,1) 138,9 Outras Obrigações (11,0) (18,3) Dívidas Subordinadas (2,0) 8,9 Obrigações de operações vinculadas a cessões (10,9) (37,4) Outras (23,9) (12,8) RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (18,5) 3,9 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (1,3) 5,7 TOTAL DO PASSIVO ,7 8,9 11 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18

12 Carteira de Crédito Ao final de Dez.18, a carteira de crédito ampliada (incluindo operações de avais, fianças e títulos privados) atingiu R$ 60,2 bilhões, crescimento de 2,0% nos últimos 12 meses e de 1,4% em relação a Set.18, com aumento da participação dos negócios de Varejo. A carteira ampliada do Atacado atingiu R$ 21,6 bilhões em Dez.18, com redução de 6,1% nos últimos 12 meses, principalmente no saldo de TVM Privado. Na comparação trimestral houve redução de 1,8%. No segmento Varejo, a carteira de crédito alcançou R$ 38,6 bilhões em Dez.18, registrando aumento de 7,2% em relação a Dez.17, e de 3,2% comparado com Set.18, impulsionada pelo crescimento em Veículos, principalmente usados. Vale destacar o crescimento de 20,4% da carteira de cartões de crédito nos últimos 12 meses, reflexo da estratégia de diversificação das receitas. O Banco vem fortalecendo seu portfolio de cartões e sofisticando a oferta para atuais clientes e parceiros comerciais. CARTEIRA DE CRÉDITO (R$ Milhões) Dez17 Set18 Dez18 Dez18/Set18 Variação (%) Dez18/Dez17 Segmento Atacado (a) (4,0) (6,3) Segmento Varejo (b) ,2 7,2 Veículos (CDC e Leasing) ,6 9,3 Empréstimos¹ (5,3) (17,8) Cartão de Crédito ,9 20,4 Carteira de Crédito Classificada (a+b) ,4 3,7 Avais e fianças prestados (c) ,2 13,5 TVM Privado (d) (2,8) (22,8) Carteira de Crédito Ampliada (a+b+c+d) ,4 2,0 Segmento Atacado (a+c+d) (1,8) (6,1) Segmento Varejo (b) ,2 7,2 1. Consignado (INSS, privado e público), crédito pessoal (com e sem garantia), home equity, crédito estudantil e solar; Maiores detalhes na página 24. Mix de crédito Atacado - carteira ampliada (R$B) Mix de crédito Varejo (R$B) Dez/17 39% 1% 12% 21% 24% 23,0 Dez/17 77% 5% 8% 8% 36,0 Dez/18 41% 2% 8% 26% 20% 21,6 Dez/18 79% 7% 6% 5% 38,6 Carteira classificada Avais/ fianças Títulos privados Usados Veículos Novos Empréstimos Financiamento Export./Import. Consignado Cartões CP+Outros Repasses BNDES Outros 12 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18 Carteira de crédito

13 Financiamento de veículos O volume de originação de financiamentos de veículos somou R$ 4,6 bilhões no trimestre, sendo 89% de veículos leves usados. A combinação entre os contínuos aprimoramentos nos processos e modelos de crédito, e a prudência na concessão de financiamentos tem mantido a qualidade na originação de Veículos, cujo volume cresceu 4,2% em comparação ao 4T17. O Banco manteve o conservadorismo na originação de financiamentos de veículos, com percentual médio de entrada de 40% e prazo médio de 45 meses. Banco Votorantim é um dos líderes no mercado de financiamento de veículos. VEÍCULOS - Produção 4T17 3T18 4T18 Variação (%) 4T18/3T18 4T18/4T17 Taxa média (% a.a.) 22,7 23,2 23,3 0,1 p.p. 0,6 p.p. Prazo Médio (meses) Valor entrada / Valor do Bem (%) 42,2 40,9 40,3-0,6 p.p. -1,9 p.p. Veiculos Leves Usados/ Total Veículos (%) 90,2 88,1 88,8 0,7 p.p. -1,4 p.p. Produção veículos total (R$ bilhões) 4,5 4,3 4,6 7,4% 4,2% VEÍCULOS - Carteira Dez17 Set18 Dez18 Variação (%) Dez18/Set18 Dez18/Dez17 Taxa média (% a.a.) 25,6 24,0 23,8-0,2 p.p. -1,8 p.p. Prazo Médio (meses) Veículos Leves Usados/ Carteira Veículos (%) 91,2 88,0 88,3 0,3 p.p. -2,9 p.p. Idade Média dos Veículos (anos) Carteira de Veículos (R$ bilhões) 30,5 32,2 33,4 3,6% 9,3% Originação de financiamentos de Veículos (R$B) +4,2% 4,5 4,3 0,4 0,5 4,6 0,5 4T18 /4T17 +19,6% 4,0 (90%) 3,8 (88%) 4,1 (89%) +2,6% 4T17 3T18 4T18 Outros veículos Leves usados 13 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18 Financiamento de veículos

14 Qualidade da carteira de crédito Todas as segmentações do risco da carteira de crédito nesta seção referem-se à carteira classificada (Res. CMN nº 2.682/99), exceto se indicado de outra forma. O Banco mantém um consistente processo de avaliação e acompanhamento do risco de crédito nas operações realizadas com clientes. QUALIDADE DA CARTEIRA DE CRÉDITO (R$ Milhões, exceto quando indicado) Dez17 Set18 Dez18 Saldo em atraso acima de 90 dias Índice de Inadimplência acima de 90 dias 4,0% 4,2% 4,2% Baixas para Prejuízo (a) (461) (436) (530) Recuperação de Crédito (b) Perda líquida (a+b) (295) (215) (416) Perda líquida / Carteira de Crédito (anualizada) 2,4% 1,7% 3,3% New NPL New NPL / Carteira de Crédito¹ - trimestre 0,9% 1,1% 1,1% Saldo de PDD² Saldo de PDD / Carteira de Crédito 7,6% 7,3% 7,2% Saldo de PDD / Saldo em atraso acima de 90 dias 192% 174% 171% Saldo AA-C Saldo AA-C / Carteira de Crédito 88,7% 89,2% 89,9% 1. D NPL trimestral + baixas para prejuízo do período) / Carteira de Crédito do trimestre imediatamente anterior; 2. Considera, em Dez/18, saldo de R$ 9M de provisões de crédito genéricas contabilizados no Passivo na linha Diversas (Vide NE #18d das DFs 4T18). Índice de Cobertura Refletindo o sólido modelo de gestão de risco e a solidez do balanço, o Índice de Cobertura do saldo em atraso acima de 90 dias seguiu em nível confortável, alcançando 171% em Dez.18 (Dez.17: 192%). Índice de Cobertura (IC 90 dias) IC-90 dias 192% 191% 184% 174% 171% Dez/17 Mar/18 Jun/18 Set/18 Dez/18 Saldo de PDD (R$M) Saldo de operações em atraso > 90 dias (R$M) 14 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18 Qualidade de carteira de crédito

15 Carteira de crédito por nível de risco (%) A gestão do risco de crédito do Banco visa manter a qualidade da carteira de crédito em níveis adequados para cada segmento de mercado. D-H Carteira de Crédito por nível de risco (%) 11,3% 10,8% 11,2% 10,8% 10,1% Os créditos classificados entre AA-C, segundo a Resolução do Banco Central (BACEN), representavam 89,9% da carteira de crédito ao final de Dez.18, ante 88,7% em Dez.17, ratificando a qualidade da carteira. AA-C 88,7% Dez/17 89,2% Mar/18 88,8% Jun/18 89,2% Set/18 89,9% Dez/18 Inadimplência da carteira de crédito Inad 90 Os indicadores de qualidade da carteira foram mantidos sob controle, suportados pela combinação entre os contínuos aprimoramentos nos modelos de crédito e a prudência na concessão de financiamentos. O índice de inadimplência acima de 90 dias (Inad 90) consolidado atingiu 4,2% ao final de Dez.18, estável em relação a Set.18, e 0,2 p.p. maior que Dez.17. Conforme explicado no trimestre anterior, o aumento do indicador é reflexo de um caso pontual do Atacado que já estava adequadamente provisionado. O Inad 90 do Atacado atingiu 2,2% em Dez.18, ante 2,1% em Set.18. Desconsiderando o caso específico mencionado, o índice consolidado em Dez.18 seria de 4,0%, e o do Atacado seria 1,4%, alinhados ao patamar histórico. O Inad 90 do Varejo encerrou Dez.18 em 4,8%, 0,1 p.p. menor que em Set.18, e com aumento de 0,1 p.p. em relação a Dez.17. Esse comportamento estável é reflexo, principalmente, da qualidade da carteira de Veículos, cujo Inad 90 encerrou Dez.18 em 4,3%. Banco Votorantim Varejo 5,7% 5,5% 4,6% 4,4% 5,7% 5,7% 5,5% 5,2% 5,3% 5,4% 5,1% 4,7% 4,0% 4,0% 4,2% 4,2% 4,0% 4,0% Excluindo caso pontual do Atacado 4,7% 4,9% 4,9% 4,8% 4,2% 4,4% 4,4% 4,3% Varejo Veículos 5,8% Atacado 2,0% 5,6% 2,3% 1,8% 1,3% 2,1% 2,2% 1,3% 1,4% Dez/15 Jun/16 Dez/16 Jun/17 Dez/17 Jun/18 Set/18 Dez/18 Excluindo caso pontual 15 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18

16 Varejo Índice New NPL O New NPL, que considera o volume de operações de crédito que passaram a ser inadimplentes acima de 90 dias no trimestre, foi de R$ 564 milhões no 4T18. Com isso, o New NPL em relação à carteira foi de 1,13% em Dez.18. 1,15% 0,86% 1,27% 0,92% 0,92% 0,97% 1,38% 1,14% 1,13% 0,54 0,41 0,59 0,43 0,44 0,47 0,67 0,56 0,56 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 Índice New NPL¹ New NPL (R$B) 1. D NPL trimestral + baixas para prejuízo do período) / Carteira de Crédito do trimestre imediatamente anterior. Crédito Renegociados No gráfico a seguir estão segregadas as operações renegociadas por segmento, levando em consideração todos os tipos de renegociação, sejam aquelas em dia, em atraso ou aquelas oriundas da recuperação de créditos baixados como prejuízo. O saldo das operações de crédito renegociadas totalizaram R$ milhões em Dez.18, queda de 13,8% em 12 meses e de 5,7% no trimestre. A redução foi observada tanto no Atacado, quanto no Varejo. Vale mencionar que a maioria do saldo da carteira renegociada do Varejo é composta por operações renovadas sem atraso (refinanciamentos), principalmente do produto Consignado. Créditos Renegociados (R$M) Dez/17 Set/18 Dez/18 Atacado Consignado Outros 16 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18 Funding e Liquidez

17 Funding e Liquidez O total de recursos captados alcançou R$ 60,8 bilhões em Dez.18, com redução de 0,6% em 12 meses e 1,3% no 4T18. As captações com Letras Financeiras continuaram apresentando crescimento nesse trimestre, e em conjunto com as cessões com coobrigação e dívida subordinada instrumentos mais estáveis de captação, representavam 61% do total de recursos captados em Dez.18. O Banco permanece com uma carteira diversificada e continua praticando prazos e condições adequadas ao perfil dos seus ativos. Vale ressaltar que a contínua redução no saldo de compromissadas com lastro em debêntures da BV Leasing é reflexo da mudança regulatória introduzida pela Res , que impossibilita a realização de novas operações compromissadas com debêntures de controladas leasing a partir de Em substituição a esse instrumento, o Banco tem ampliado o volume de captações em depósito a prazo (CDB), Letras Financeiras e Letra de Arrendamento Mercantil (LAM). CAPTAÇÕES (R$ Bilhões) Dez17 Set18 Dez18 Variação % Dez18/Set18 Dez18/Dez17 Debêntures 9,3 4,7 2,3 (51,2) (75,3) Depósitos 8,5 11,0 12,1 10,1 42,1 Depósitos a Prazo 6,4 8,9 10,0 11,9 56,7 Depósitos (à vista e interfinanceiros) 2,1 2,1 2,1 2,5 (1,0) Dívida Subordinada 5,8 6,5 6,3 (2,0) 8,9 Letras Financeiras Subordinadas 2,0 2,1 2,1 2,1 9,2 Demais 3,9 4,4 4,2 (3,9) 8,7 Empréstimos e Repasses 4,1 4,4 4,0 (9,6) (2,1) Letras 23,5 27,8 29,7 6,9 26,5 Letras Financeiras 20,6 23,6 24,8 5,0 20,3 LCA e LCI 2,9 2,5 2,2 (9,2) (21,8) LAM - 1,7 2,6 55,1 - Obrigações com cessões de crédito 9,4 6,6 5,9 (10,9) (37,4) TVM no exterior 0,6 0,7 0,5 (21,6) (12,4) Outros 0, Total de Captações com terceiros 61,2 61,6 60,8 (1,3) (0,6) Com relação à liquidez, o Banco tem mantido seu caixa livre em nível bastante conservador, patamar bastante confortável para cobrir o total do funding com liquidez diária. Além disso, é importante ressaltar que o Banco possui uma linha de crédito junto ao BB desde 2009, que representa significativa reserva de liquidez e que nunca foi utilizada. A tabela a seguir demonstra o cálculo do indicador LCR, cujo objetivo é mensurar a liquidez de curto prazo dos bancos num cenário de estresse. Indicador Líquidez de Curto Prazo (LCR) 3T18 4T18 Total de ativos de alta liquidez¹ Total de saídas líquidas de caixa LCR 156% 163% 1. Principalmente títulos públicos federais e reservas bancárias; Maiores detalhes sobre o LCR podem ser obtidos no Relatório de Gestão de Riscos e Capital no site de RI: 17 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18

18 Capital Capital O Índice de Basileia atingiu 15,7% em Dez.18, com aumento de 0,2 p.p. em relação a Dez.17, principalmente devido ao incremento do Capital Nível I complementar decorrente da emissão de bonds perpétuos no exterior em Nov.17. O índice de capital Nível I chegou a 13,6%, sendo 11,6% de Capital Principal. O Índice de Basileia foi apurado conforme metodologia de Basileia III para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, Nível I e Capital Principal. Em 2018, o requerimento mínimo de capital é de 10,50%, sendo 7,88% o mínimo para Capital Nível I, e 6,38% para o Capital Principal (CET1). ÍNDICE DE BASILEIA (R$ Milhões) Dez17 Set18 Dez18 Patrimônio de Referência (PR) PR Nível I Principal Complementar PR Nível II Ativos ponderados pelo risco (RWA) Risco de crédito Risco de mercado Risco operacional Patrimônio de Referência Mínimo Requerido Índice de Basileia (PR/RWA) 15,5% 16,4% 15,7% Capital Nível I 11,4% 13,1% 13,6% Principal 11,4% 11,1% 11,6% Complementar - 2,1% 2,0% Capital Nível II 4,2% 3,3% 2,2% Com relação a Set.18, o Índice de Basileia reduziu 0,7 p.p., impactado (1) pela provisão de R$ 194 milhões destacados para pagamento de dividendos, e (2) pelo decaimento de dívidas subordinadas que compõem o Capital Nível II. 16,4% Mutação do Índice de Basileia no 4T18 0,3% 1,1% 0,2% 0,5% ,7% Essa redução foi parcialmente compensada (3) pela geração de lucro líquido de R$ 282 milhões no 4T18, e (4) pelos efeitos da resolução nº 4.680/18¹. Basileia Set/18 Dividendos Nível II Lucro Líquido 4T18 Efeitos Res Basileia Dez/18 1. Dedução de apenas 50% dos créditos tributários decorrentes de prejuízo fiscal relacionados ao hedge dos investimentos no exterior. 18 Destaques patrimoniais Relatório Gerencial de Resultados 4T18

19 RATINGS O Banco Votorantim é classificado por agências internacionais de rating e as notas atribuídas refletem seu desempenho operacional, a solidez financeira e a qualidade da sua administração, além de outros fatores relacionados ao setor financeiro e ao ambiente econômico no qual a companhia está inserida. Vale ressaltar que o rating de longo prazo em moeda estrangeira é limitado ao rating soberano do Brasil. A tabela abaixo apresenta os ratings atribuídos pelas principais agências: AGÊNCIAS DE RATING Escala Global Moeda Local Moeda Estrangeira Escala Nacional Moeda Local Brasil Rating Soberano Moody s Longo Prazo Ba2 Ba3 Aa3.br Curto Prazo NP NP BR-1 Ba2 Standard & Poor s Longo Prazo BB- braaa Curto Prazo B bra-1+ BB- Em Out.18, a agência de classificação Moody's reafirmou os ratings do Banco, mantendo-os em Ba2 (moeda local) e Ba3 (moeda estrangeira), ambos com outlook negativo. 19 Ratings Relatório Gerencial de Resultados 4T18 RATIN

20 GOVERNANÇA CORPORATIVA O Conglomerado Financeiro Votorantim adota as melhores práticas de governança, garantindo transparência e equidade nas informações, de forma a contribuir com o processo decisório. Estrutura Societária Votorantim S.A. Total: 50,00% ON: 50,01% PN: 49,99% Banco do Brasil Total: 50,00% ON: 49,99% PN: 50,01% A administração do Banco é compartilhada entre os acionistas Votorantim Finanças e Banco do Brasil, com participação paritária de ambos no Conselho de Administração (CA), que é composto por seis membros. As reuniões do CA ocorrem, no mínimo, mensalmente para deliberar sobre questões estratégicas e acompanhar e orientar os negócios do Conglomerado. As decisões são tomadas por maioria absoluta, inexistindo voto de qualidade. Cada membro do CA possui mandato de dois anos e as posições de Presidente e Vice-Presidente são alternadas anualmente entre os dois acionistas. Nome Posição Acionista Paulo Rogério Caffarelli Presidente Banco do Brasil José Luiz Majolo Composição do Conselho de Administração Vice-Presidente Votorantim Finanças Antonio Mauricio Maurano Conselheiro Banco do Brasil Celso Scaramuzza Conselheiro Votorantim Finanças Marcelo Augusto Dutra Labuto Conselheiro Banco do Brasil Jairo Sampaio Saddi Conselheiro Votorantim Finanças Também fazem parte dos órgãos de governança o Conselho Fiscal e os fóruns de assessoramento ao CA, além da Diretoria, Comitê Executivo e comitês técnicos de governança interna. Vale destacar a instituição do Comitê de Riscos e de Capital no início de 2018, que se reporta ao CA e tem como principal atribuição a avaliação do funcionamento das estruturas de gerenciamento de riscos e de capital do Banco. Conselho Fiscal Comitê de Auditoria Comitê de Remuneração & RH Órgãos de Governança Corporativa Assembleia Geral Conselho de Administração Diretoria Comitê Executivo Comitê Consultivo Comitê de Riscos e de Capital 20 Governança corporativa Relatório Gerencial de Resultados 4T18 GOVERNANÇA CORPORATIVA

21 RECONCILIAÇÃO ENTRE DRE CONTÁBIL E GERENCIAL Com o objetivo de permitir melhor compreensão, comparabilidade e análise dos resultados do Banco e do desempenho dos seus negócios, as explicações desse relatório são baseadas na Demonstração Gerencial do Resultado, que considera algumas realocações gerenciais realizadas na Demonstração do Resultado Societário auditado, sem impacto no lucro líquido. Essas realocações referem-se a: Receitas de recuperação de créditos baixados para prejuízo que são contabilizadas em Receitas com Operações de Crédito, e que foram realocadas para Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ; Despesas com características de provisões de crédito que são contabilizadas em Outras Receitas (Despesas) Operacionais, e que foram realocadas para Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ; e Impairments de títulos privados do segmento Atacado classificados na Margem Financeira Bruta, e que foram realocados para Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. Efeitos fiscais e tributários do hedge referente às variações cambiais de investimentos no exterior que são contabilizados em Despesas Tributárias (PIS e Cofins) e Imposto de Renda e Contribuição Social, e que foram realocados para Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos. A estratégia de gestão do risco cambial dos recursos investidos no exterior tem por objetivo evitar efeitos decorrentes de variação cambial no resultado, e para tanto, o risco cambial é neutralizado por meio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Reconciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 4T17, 3T18 e 4T18 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (R$ Milhões) 4T17 Contábil Ajustes 4T17 Gerencial 3T18 Contábil Ajustes 3T18 Gerencial 4T18 Contábil Ajustes 4T18 Gerencial Receitas da Intermediação Financeira (481) (94) (86) Operações de Crédito (167) (221) (114) Resultado de Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Operações com TVM (385) Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos (170) 70 (99) (114) 68 (46) (407) (55) (462) Resultado de Operações de Câmbio (24) - (24) Resultado das Aplicações Compulsórias Despesa da Intermediação Financeira (1.847) 104 (1.743) (1.634) - (1.634) (1.087) - (1.087) Operações de Captação no Mercado (1.325) - (1.325) (1.321) - (1.321) (969) - (969) Operações de Empréstimos e Repasses (113) - (113) (115) - (115) Operações de Venda ou Transf. Ativos Financeiros (409) 104 (305) (198) - (198) (159) - (159) Margem Financeira Bruta (377) (94) (86) Resultado com PDD e impairments (939) 452 (487) (449) 157 (292) (526) 31 (495) Margem Financeira Líquida (55) 932 Outras Receitas/Despesas Operacionais (509) (11) (520) (444) 4 (440) (398) (3) (401) Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal e Administrativas (631) - (631) (624) - (624) (596) - (596) Despesas Tributárias (105) (6) (112) (98) (1) (99) (95) (3) (98) Resultado de Participações em Controladas Outras Receitas (despesas) Operacionais (230) (5) (234) (150) 5 (145) (182) 0 (182) Resultado Operacional (58) 532 Resultado Não Operacional (4) - (4) (2) - (2) (69) - (69) Resultado Antes da Tributação s/ Lucro (58) 463 Imposto de Renda e Contribuição Social (74) (64) (138) (206) (67) (273) (181) 58 (123) Participações nos Lucros e Resultados (27) - (27) (51) - (51) (58) - (58) Lucro (Prejuízo) Líquido Inclui receitas das carteiras de crédito cedidas com coobrigação no âmbito da Res Reconciliação DRE contábil vs. gerencial Relatório Gerencial de Resultados 4T18 RECONCILIACAO DRE

22 Reconciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 2017 e 2018 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (R$ Milhões) 2017 Contábil Ajustes 2017 Gerencial 2018 Contábil Ajustes 2018 Gerencial Receitas da Intermediação Financeira (697) (256) Operações de Crédito (792) (781) Resultado de Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Operações com TVM Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos (217) 26 (192) (659) 271 (388) Resultado de Operações de Câmbio Resultado das Aplicações Compulsórias Despesa da Intermediação Financeira (8.248) 145 (8.103) (6.170) - (6.170) Operações de Captação no Mercado (6.463) - (6.463) (5.000) - (5.000) Operações de Empréstimos e Repasses (253) - (253) (370) - (370) Operações de Venda ou Transf. Ativos Financeiros (1.533) 145 (1.388) (801) - (801) Margem Financeira Bruta (551) (256) Resultado com PDD e impairments (2.585) 581 (2.004) (2.014) 522 (1.492) Margem Financeira Líquida Outras Receitas/Despesas Operacionais (1.880) (6) (1.886) (1.697) (9) (1.707) Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal e Administrativas (2.239) - (2.239) (2.350) - (2.350) Despesas Tributárias (395) (2) (398) (384) (14) (398) Resultado de Participações em Controladas Outras Receitas (despesas) Operacionais (849) (4) (853) (699) 5 (694) Resultado Operacional Resultado Não Operacional 3-3 (76) - (76) Resultado Antes da Tributação s/ Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social (425) (23) (448) (596) (256) (853) Participações nos Lucros e Resultados (164) - (164) (171) - (171) Lucro (Prejuízo) Líquido 582 (0) Reconciliação DRE contábil vs. gerencial Relatório Gerencial de Resultados 4T18

23 ANEXOS ANEXOS Visão Geral Posição Banco Votorantim Banco Votorantim é um dos maiores bancos privados brasileiros em ativos totais e carteira de crédito. 10 Maiores Bancos em Ativos - Set/18 (R$B) 10 Maiores Bancos em Carteira de Crédito - Jun/18 (R$B) BB CEF 683 Itaú BB 624 CEF Itaú 549 Bradesco Bradesco 449 BNDES 790 BNDES 299 Santander 757 Santander 297 9º BTG Pactual Safra Votorantim º Safra Votorantim Banrisul Citibank 82 Rabobank 20 Público Estrangeiro Brasileiro e privado Público Estrangeiro Brasileiro e privado Estratégia - Visão por negócio VAREJO R$ 60,2B ATACADO Foco em veículos leves usados (revendas), em que o Banco possui histórico de liderança e expertise Originação com qualidade, escala e rentabilidade Inovação e transformação digital Financiamento de Veículos R$ 33,4B Corporate Bank R$ 21,6B Corporate (R$300M até R$ 1,5B): Foco em crescimento cash management; estruturação financeira; fianças; capital de giro; hedge; FX; mercado de capitais; M&A Large Corporate (acima de R$ 1,5B): Foco em rentabilização mercado de capitais, estruturação financeira, fianças e tesouraria Agilidade e flexibilidade em servir Disciplina de capital (RAR²) Cartões e Seguros: diversificar receitas, explorando a base de clientes de Veículos Empréstimos: diversificação Consignado Crédito Pessoal Crédito Imobiliário Crédito Estudantil Energia Solar Promotiva: originação dedicada para o BB Outros Negócios R$ 5,2B Wealth Management Asset: 13ª maior do mercado, com produtos inovadores e sinergias relevantes com o BB R$ 48,4B em recursos geridos (AuM) Private: foco em gestão patrimonial por meio de soluções customizadas Banco do Brasil Acionistas Votorantim S.A. R$ B Carteira de crédito ampliada em Dez/18 23 Anexos Relatório Gerencial de Resultados 4T18

24 Varejo Outros negócios Consignado Foco no refinanciamento da carteira de consignado INSS (aposentados e pensionistas) Crescimento da carteira de consignado Privado Atuação seletiva em convênios públicos Contínuo aprimoramento das ferramentas de gestão (pricing, crédito, cobrança, etc.) Consignado Carteira de crédito (R$B) Público Privado INSS 2,8 0,3 (9%) 0,8 1,8 Dez/17 2,2 0,2 (9%) 0,8 1,2 Set/18 2,0 0,2 (8%) 0,8 1,1 Dez/18 Cartões de Crédito Cartões ativos (Milhões) e Carteira (R$B) Emissão de cartões de crédito das bandeiras Visa e Mastercard 1,89 2,05 2,28 Foco em explorar a atual base de clientes de financiamento de Veículos Carteira Crescer de forma orgânica por meio de novas parcerias comerciais (ex.: Netpoints) Dez/17 Set/18 Dez/18 Investir em novas tecnologias (carteira digital, inteligência artificial, cartão virtual etc) Cartões Ativos 0,9 0,9 0,9 Corretagem de Seguros Prêmios de Seguros (R$M) Ampliar as receitas de corretagem, alavancando a base de clientes do Varejo Diversificar o portfólio de seguros: Outros Auto Vida Residencial Acidente Pessoal, etc Prestamista T17 3T18 4T18 24 Anexos Relatório Gerencial de Resultados 4T18

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