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2 INSTITUCIONAL

3 INSTITUTO DA QUALIDADE AUTOMOTIVA desde 1995 organismo de certificação especializado no setor automotivo entidade sem fins lucrativos mais de 800 empresas e produtos certificados ENTIDADES FUNDADORAS/CONSELHO DIRETOR: Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Abiplast

4 ACREDITAÇÃO/PARCERIAS HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS

5 Posto Avançado Condições especiais para empresas do Grande ABC Realização de treinamentos Venda de publicações Orientações sobre Certificação e Homologação Informações, dúvidas, reclamações sobre Qualidade

6 SERVIÇOS AUTOMOTIVOS Fabricantes de autopeças SISTEMAS DE GESTÃO ISO/TS ISO 9000 ISO VDA 6.1 Outros... PRODUTOS Pneus Capacetes Distribuidores de autopeças Varejistas de autopeças Centros de reparação Retíficas de motores PMMVD (Cetesb) Cilindro de aço GNV / Requalificação Faróis Sistema e líquido para freios Blindagem Equipamentos automotivos

7 PUBLICAÇÕES O IQA é responsável pela adaptação, edição e distribuição em língua portuguesa dos principais manuais sobre Qualidade para o setor automotivo em todo o mundo. CURSOS Serviços Automotivos Qualidade Automotiva (FMEA, CEP, MSA, APQP, PPAP) VDA ISO 9000 ISO ISO/TS OHSAS SA 8000 Metodologia Seis Sigma ISO/TS CORE TOOLS (AIAG) VDA SEIS SIGMA

8 HOMOLOGAÇÃO

9 HOMOLOGAÇÃO Dar confiança e proteção aos usuários e sociedade em geral, através de avaliações nos produtos e seus respectivos processos de fabricação em conformidade com os requisitos regulamentares aplicáveis. Em geral são obrigatórias para produtos que tem impacto na segurança, saúde e meio ambiente. E mais recentemente para questões mundiais referente à conservação de energia. Os requisitos e sistemática de homologação variam em geral entre os países. A grande dificuldade mundial está em atender requisitos específicos de cada país ou obter um reconhecimento multilateral, dificultando-se assim o livre comércio dos produtos.

10 HOMOLOGAÇÃO As atividades de homologação e sua aprovação são realizadas pelos Organismos Acreditados, que são organismos de terceira parte autorizados e reconhecidos pelo governo. Uniformização das prescrições técnicas (locais e/ou globais) relacionadas a segurança veicular, poluição ambiental, energia e dispositivos anti-furtos.

11 HOMOLOGAÇÃO Confirmação devidamente reconhecida por Autoridade Competente de que um produto está em conformidade com os Requisitos aplicáveis estabelecidos pela referida Autoridade Autoridade Competente: geralmente representado pelo governo (ministério dos transportes, agência de meio ambiente, etc.) Requisitos: são os requisitos aplicáveis ao produto definidos através de portarias, regulamentos técnicos, diretivas e outros (Portarias INMETRO, Diretivas Européias ECE, etc.)

12 AMÉRICA LATINA

13 HOMOLOGAÇÃO BRASILEIRA Certificação INMETRO (pneus, capacetes, cilindros GNV) através dos organismos de certificação acreditados Resoluções CONAMA (emissões) Resoluções e Deliberações (DENATRAN, CONTRAN)

14 HOMOLOGAÇÃO BRASILEIRA Análise da documentação do SGQ (quando aplicável) Solicitação de Homologação Contrato de Serviço Execução das Atividades de Avaliação Avaliação do Laboratório (quando aplicável) Ensaios no Produto (Tipo ou Lote quando aplicável)) Auditoria na Fábrica Emissão do Atestado/Certificado de Conformidade Avaliação Periódica - Acompanhamento

15 CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS INMETRO

16 CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS INMETRO

17 CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS INMETRO

18 HOMOLOGAÇÃO BRASILEIRA Organograma de Regras Ministério do Meio Ambiente Ministério das Cidades Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior CETESB (Organismo Técnico Acreditado pelo IBAMA) IBAMA (Resoluções CONAMA) PROCONVE (Emissões e Testes de Nível Sonoro) Principais Departamentos Responsável por conceder a homologação do veiculo DENATRAN CONTRAN (Resoluções) INMETRO (Resoluções) Departamento Emissor de Resoluções Responsável por emitir todas as regras e especificações técnicas a serem cumpridas durante o processo de homologação Suporte Técnico Organismo Técnico responsável por testemunhar os testes de emissões e fornecer um parecer técnico ao IBAMA

19 SITE INMETRO

20 Exibe informações sobre critérios de Homologação em diversos paises.

21 Processo de Homologação - Argentina INTI - INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL, entidade autárquica no âmbito da SECRETARIA DE INDUSTRIA, COMERCIO e da PEQUENA e MEDIA EMPRESA do MINISTERIO DE ECONOMIA E PRODUÇÃO. C.H.A.S.: Certificado de Homologação de Autopeças e/ou Elementos de Segurança IRAM INSTITUTO ARGENTINO DE RACIONALIZAÇÃO DE MATERAIS

22 Processo de Homologação - Argentina

23 Processo de Homologação - Argentina Produtos: Auto-peças; Cimento; Produtos elétricos de baixa voltagem; Brinquedos; Produtos de risco ou em contentores; Produtos de aço para construção civil; Calçado; Livro; Malhas antigranizo; Roupas e Acessórios de segurança; Etiquetagem de roupas; Comercialização de jóias; Controle de carga e outras características do pilhas e baterias

24 AUTO-PEÇAS REPOSIÇÃO (Resolucion 66) Necessidade de um Representante Legal na Argentina

25 Processo de Homologação - Uruguai Como a maioria dos institutos de normalização no mundo, o Instituto Uruguaio de Normas Técnicas UNIT tem em vigor um sistema independente de Certificação de Qualidade, o qual autoriza o uso da "Marca de Conformidade de acordo com as Normas UNIT" àqueles produtos, os quais foram previamente estabelecidas normas UNIT e cujos fabricantes atinjam de forma permanentemente o nível qualidade exigido a eles.

26 Processo de Homologação - Uruguai A Concessão da Marca implica que o UNIT tenha realizado previamente: Auditoria permanente sobre o controle de qualidade do fabricante; Avaliar a consistência do projeto do produto com os requisitos das normas UNIT; Avaliar a capacidade do sistema de produção do fabricante em produzir conforme a norma UNIT; Avaliar a capacidade do Sistema de Controle de Qualidade do fabricante para verificar o cumprimento das especificações estabelecidas pelas normas UNIT; Aprovação dos protótipos; Inspeção e aprovação de componentes e matérias-primas; Inspeções de forma aleatória em fábrica e controles sobre matériasprimas e produtos acabados em seus pontos de venda. Onde Aplicável: Inspeção e aprovação de diferentes lotes do produto, antes de serem colocados no mercado;

27 FONTE: site LSQA

28 Argentina: Parceria junto ao INTI (Instituto Nacional de Tecnologia Industrial), estreitando os canais de comunicação entre o produtor Brasileiro e o Organismo de Certificação Argentino. Uruguai: Parceria junto a LATU SISTEMAS, estreitando os canais de comunicação entre o produtor Brasileiro e o Organismo de Certificação Uruguaio.

29 EUROPA ESTADOS UNIDOS

30 HOMOLOGAÇÃO EUROPÉIA (setor automotivo) UNECE (United Nations Economic Commission for Europe) WP.29 (World Forum for Harmonization of Vehicle Regulations ECE) UNECE Agreements: 1958: ECE Regulations 1998: Global Technical Regulations Membros / Signatários: Países da comunidade européia e não européia (ex.: Japão, Austrália, África do Sul, Nova Zelândia, Coréia do Sul, e a partir de 03/02/2006 a Malásia sob o símbolo E52)

31 HOMOLOGAÇÃO EUROPÉIA (setor automotivo) ECE-R46/02 Espelhos Retrovisores Mirror Class

32 HOMOLOGAÇÃO AMERICANA NHTSA (National Highway Traffic Safety Agency) FMVSS (Federal Motor Vehicle Safety Standards) EPA (Environmental Protection Agency) Principais Pontos: Declaração do Fornecedor (Self-Certification) Grande flexibilidade e agilidade nas alterações de produto Marcação DOT (Department of Transportation) e EPA (neste caso não autocertificação) Guarda das evidências de conformidade pela empresa para eventuais inspeções Monitoramento anual por amostragem pela NHTSA. Em caso de não- conformidade geralmente gera recall e penalidades civis à empresa.

33 Exemplo: Pneu HOMOLOGAÇÃO AMERICANA Através de Auto-Certificação, o cliente recebe um código:. Ex.: DOT XL FH XXJ CODIGO SEMANA E ANO. XXJ5 - CÓDIGO IP DO PNEU FH - CÓDIGO DA MEDIDA DO PNEU INFORMACAO VEM DA ITALIA XL - CÓDIGO DA FABRICA PRODUCAO DOT - DÓDIGO DOT CERTIFICACAO Para utilizar a Marca DOT estampada no pneu, o produtor declara cumprir os Requisitos aplicáveis da FMVSS. Esta declaração só deve ser dada após a realização de todos os testes pelo produtor, porém não há acompanhamento pelo DOT/NHTSA.

34 NOSSOS PARCEIROS PARA HOMOLOGAÇÕES INTERNACIONAIS

35 INTI - INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL Entidade autárquica no âmbito da SECRETARIA DE INDUSTRIA, COMERCIO e da PEQUENA e MEDIA EMPRESA do MINISTERIO DE ECONOMIA E PRODUÇÃO. Organismo Certificador Argentino responsável pela Certificação de Produtos e Sistemas.

36 LSQA, é uma sociedade anônima constituída por capital integrado em partes iguais por LATU (Laboratorio Tecnológico del Uruguay) (50%) e por Quality Áustria (50%), a qual se sustenta a partir dos recursos provenientes dos Serviços de Certificação e Capacitação. Acreditados por:

37 A UTAC está oficialmente designada pelas autoridades Francesas através da Comissão Européia a realizar testes de aprovação em todos os veículos e equipamentos conforme Diretivas Européias. Testes Realizados conforme metodologia de diversos países: Japão: emissões e energia, freio, crash-test, iluminação e sinalização Austrália: auditorias de conformidade de produção Argentina, Cingapura, Hong Kong e Turquia: testes de emissões AMECA (Estados Unidos): testes em equipamentos Canadá, EUA e Nova Zelândia: compatibilidade eletromagnéticas Brasil: capacete Arábia Saudita: todos os regulamentos

38 TUV Rheinland é líder global em áreas de negócio como indústria de serviços, mobilidade e transporte, segurança de produtos, serviços de TI, inovação, educação e consultoria para os mercados interno e externo. Especializada em oferecer testes nas seguintes áreas: Automóveis, Máquinas Industriais, Segurança dos Produtos, Qualidade, médica, equipamentos de pressão e Tecnologia de Materiais e Equipamentos de Telecomunicações.

39 CONTATOS IQA Instituto da Qualidade Automotiva tel. (11) Joe Tolezano Auditor Líder VISITE-NOS

40 DUVIDAS? OBRIGADO!

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