1 0 Espírito de -Crítica em
|
|
- Maria de Lourdes Sintra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 p.eco 1$00 Quinta feira, 2 de Maio de 19 7 Ano II - N emanaua Proprietário, Administrador e fditor S. V. MOTTA PINTO REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA TELEF COMPOSIÇÃO B IM P R B S8A O T IP O G R A ÍT A «GBASTSX» T B L E F M O N T IJO A t a l p e q u e n a I m p r e n s a A LVAR O 1 '*3 DIRECTOR o VALEI 1 0 Espírito de -Crítica em ca (D T5 H cs N ã o c o n h e ç o m i s s ã o m a is e s p i n h o s a e m a i s d e lic a d a d o q u e a n o s s a c h a m a d a P e q u e n a I m p r e n s a. A s c a n s e ira s, o s o b s t á c u l o s, o s a b o r r e c i m e n t o s, a s d ific u l d a d e s s ã o c o n s t a n t e s e t u d o se p a s s a e n t r e d u a s p a r e d e s i m u t á v e i s, t e s t e m u n h a s p e r m a n e n t e s d o s u d á r io. D i z e m - n o s q u e s o m o s m u i to p r o v e i t o s o s e ú t e i s ; q u e f a z e m o s r e g i o n a l i s m o e f o m e n t a m o s o T u r i s m o c o m g a lh a r d ia e e s p l e n d o r ; q u e s e r v i m o s a s d iv e r s a s r e g iõ e s cio p a ís, c u i d a n d o d o s s e u s in te r e s s e s, d a s s u a s a s p i r a ç õ e s, d a s s u a s q u e i x a s, d as s u a s d e s v e n t u r a s e a b a n d o n o s ; q u e p o m o s e m d e s t a q u e a s b e l e z a s d a s p a i s a g e n s e as V i r t u d e s d a s d iv e r s a s p o ÁLVARO VAL :n t e p u l a ç õ e s ; q u e e l e v a m o s a N a ç ã o, c r i a n d o u m e s p í r i t o n o v o p a r a n o v a s c o n c e p ç õ e s e n o v o s c o n c e i t o s ; q u e e s t a m o s a l i c e r ç a n d o u m a O b r a c u j o s f r u t o s o s v i n d o u r o s - h ã o - d e s a b o r e a r g o s t o s a - T I P O S M 0 D E R M 0 5 P or A m aral Frazão O t ip o v e r d a d e i r a m e n t e m o d e r n o t e m, i n e g à v e l m e n t e, d e a c t u a l i z a r o c a r á c t e r. S ó p e n s a e m si e 110 s e u b e m e s ta r, o u p o r o u t r a, tra ta a p e n a s d e s i. D o s o u t r o s s ó p o r m e r o a c a s o e, m e s m o a s s i m q u a n d o n ã o h á p e r i g o, p o r m a is l o n g í n q u o q u e s e ja, p a r a a s u a i n t e g r i d a d e p e s s o a l, q u a l q u e r q u e s e ja 0 a s p e c t o p o r q u e e s s a i n t e g r i d a d e se ja e n c a r a d a. N u n c a v i, c o m e f e i t o, q u a l q u e r d e s s e s i n d i v í d u o s a rr is c a r u m a f r a s e, u m a p a la v r a s e q u e r e m f a v o r d e p e s s o a o p r i m i d a. A m i s é r i a d o s o u t r o s, p a r a e l e, c z e r o. A f i r m a q u e 03 d e s e n g a n o s, as i n g r a t i d õ e s, o s p e r i g o s q u e a d v ê m d e a d v o g a r c a u sas a l h e ia s, p o r m a i s ju s ta s q u e s e j a m, t r a z e m i n v a r i à v e l - m e n t e p r e c a l ç o s e n ã o e s tá d is p o s t o a a r c a r c o m e le s. U m d e l e s, u m d ia, a b r i u - s e c o m i g o e d i s s e - m e is to c o m 0 s o r r is o m a i s c í n i c o : «C a d a u m q u e s e a r r a n je, c a d a u m q u e t r a te d e si 0 m e l h o r q u e p u d e r, p o r q u e é 0 m e s m o q u e e u f a ç o. N ã o c o n t e m c o m i g o p a r a t e r ç a r a r m a s e m d e f e s a d e s u p o s tos f r a c o s, m e s m o q u e e s t e ja m c o m a c o r d a n a g a r g a n t a o u à b e ir a d u m a b i s m o. C a d a u m q u e s e a d a p t e à s c ir c u n s t â n c ia s, c a l a n d o s e n t i m e n t o s, r a z õ e s m o r a i s, m e n tin d o e i n t r i g a n d o s e fo r p r e c is o. A s o l i d a r i e d a d e é b o a p a r a d i s c u r s o s e a r t ig o s d e jo r n a l. N a p r á ti c a n ã o dá n a d a. N ã o d á d e c o m e r, n ã o d á d i n h e i r o, n ã o d á i m p o r tâ n c ia s o c ia l. N ã o é p o s s í ve l s u b ir f a z e n d o b e m a o s o u t r o s, p r o t e g e n d o o s o u t r o s, l a m e n t a n d o - s e c o m a d e s g r a ç a a lh e ia. A c a r p ir l a m ú ria s n ã o s e v e n c e. S ó se (C o n tin u a n a p á g i n a 4 ) m e n t e ; q u e s o m o s i n c o m p a r á v e i s d e s a c r if íc io s e e x e m p l a r e s n o c a m p o e s p i r i t u a l ; e a p r o p ó s i t o a p l i c a m - n o s o s m a is s a b o r o s o s e p í t e t o s e o s m a is e x p r e s s i v o s a d je c t iv o s. E n t r e t a n t o, se n ã o d is trib u i r m o s e l o g i o s, c o m o q u e m d is trib u i i n c e n s o c o m u m t u r í b u l o, s e n ã o f i z e r m o s c o r o c o m a s v á r i a s f lo tilh a s q u e n a v e g a m n o s m a r e s d a s c o n v e n i ê n c i a s, já n ã o n o s d i s p e n s a m a m e s m a c o n s i d e r a ç ã o e, s e m p r e q u e 0 m o m e n t o s e a p r o x i m a, a té d o s d e p r i m e m s o r r a t e i r a m e n t e. T a l c o m o a q u e l e a q u e m f i z e r a m n o v e n t a e n o v e fa v o r e s e n ã o o s c e m, a s s i m p r o c e d e m p a r a c o n n o s c o se d i s c o r d a r m o s n e s te o u n a q u e l e p o r m e n o r, s e o b j e c t a r m o s q u a l q u e r o p i n i ã o o u m a n e i r a d e i n t e r p r e t a r q u e n ã o s e j a m a s d a s p e r s p e c t i v a s t r a ç a d a s e p l a n e a d a s p e l o s o p o r t u n i s t a s. D e s o r t e q u e e s ta i n t o l e r â n c i a a s s u m e p r o p o r ç õ e s d e a l g e m a s i n te le c t u a is, p r o c u r a n d o 0 c o n s e n s o a b s o lu to p e l a i m p o s i ç ã o i n d i r e c t a, s o b p e n a d u m o s t r a c i s m o s u r d o q u e c o r r e p a r e l h a s c o m a e x e c r a ç ã o a b s o lu t a. E tal c o m o o s i n d i v í d u o s, d e ig u a l f o r m a a s c o l e c t i v i d a d e s, a s a g r e m i a ç õ e s, as in s tit u iç õ e s, o s d i v e r s o s a g l o m e r a d o s q u e â v o l t a d o s p e q u e n o s ó r g ã o s jo r n a lís t ic o s g r a v i t a m. N ã o p o d e m o s b e l i s c a r. n e m a o d e l e v e, o s a s s u n t o s c o l e c tiv o s, e a s n o s s a s p o s s í v e i s d i s c o r d â n c i a s s ã o l o g o t o m a d a s c o m o s e g u r a s m a n i f e s t a ç õ e s d e m á v o n t a d e e d e a n tip a tia. E e n t e n d e m t a m b é m q u e d e v e m o s p a s s a r a V id a lá p o r c a s a, a s a b e r 0 q u e f a z e m e 0 q u e V ã o f a z e r, a f i r m a n d o q u e t e m o s o b r i g a ç ã o d e n o s i n f o r m a r m o s, s a m q u e t e n h a m o b r i g a ç ã o d e n o s c o m u n ic a r s e ja 0 q u e f o r. S a b e m o s m u i t o b e m q u e e x i s t i m o s «p a r a s e r v i r o s i n te r e s s e s c o le c t iv o s d a r e g i ã o a q u e p e r t e n c e m o s» ; m a s, s e r v ir u m a r e g i ã o, n ã o s ig n i- (C o n t in u a n a p á g i n a 4 ) P o r tu g a l P ito re s c o - B E J A E n c e r r a m o s h o j e, c o m a p u b l ic a ç ã o d a g r a v u r a d o e d i fí c io d o s P a ç o s d o C o n c e l h o n a c i d a d e, a n o s s a p e q u e n a r e p o r t a g e m a c e r c a d e B e j a e d o s e u v a l o r. E s t a p u b l i c a ç ã o é u m a h o m e n a g e m s i m b ó l i c a. H o m e n a g e a m o s a s s i m a ilu s tre e d i l i d a d e, a p o p u l a ç ã o q u e r e p r e s e n t a, e a f o r m o s a c i d a d e a le n te j a n a à q u a l a q u i p r e s t á m o s c u lto e a d m i r a ç ã o. de Produção lifr ~ Q u a n t o s r o m a n c i s t a s, p o e ta s e e s c r i t o r e s d e t o d a a o r d e m, c o m v a l o r p r ó p r i o e i n v e n t i v o, s e p e r d e m n a e n c h u r r a d a d o s s e m v a l o r n e n h u m, s i m p l e s m e n t e p o r - q u e n ã o a c o m p a n h a i a m o s l a n p r e j o s d a s u a l u z c r i a d o r a, I c o m 0 e s p í r i t o q u e e m t o d o s I (Por Maria Amélia Soeiro da Costa da Cunha e Meneses -Condessa de Ltimiares^ a q u e l e s q u e s e a f i r m a r a m, e e s t ã o a f i r m a n d o, c o m o v a l o r e s i n d i s c u t í v e i s, fo i s u a p r in c i p a l p r e o c u p a ç ã o : 0 te r f i n a l i d a d e s e n s a t a n a s s u a s p r o d u ç õ e s l i t e r á r i a s! T o d o o t r a b a l h a d o r, s e ja d e q u e n a t u r e z a f o r, q u e n ã o t i v e r 0 e n c a d e a d o l ó g i c o e s u b s e q u e n t e d o s a c t o s, a s p e c t o s o u i d e i a s, q u e d e s e j a m o f e r t a r a o p ú b l ic o le- d o r e d e c a p a c i d a d e n o r m a l, p e r d e 0 b r i lh o u n o e i n d i s - t r u t ív e l q u e d e v e te r a o b r a d e re a l v a l o r, d i s c r i t i v o e e m o t i v o d o a u t o r. D e q u e s e r v e m a s f a g u l h a s, q u e s e a p a g a m n o a r, p o r si m e s m a s, d e s d e q u e 0 l u m e q u e a s g e r a s e v a i e x t i n g u i n d o, à m e d i d a q u e e la s c i n t il a m n u m s e g u n d o b r e v e, s e m q u e n a d a p e r d u r e d a s u a f u l g u r a ç ã o? P o i s d a s g r a n d e s o b r a s, t a m b é m 0 q u é p e r d u r a é 0 s e u v a l o r in t r ín s e c o, o n d e 0 f o g o é a l ó g i c a, a lia d a h i d e ia, e a s f a g u l h a s s ã o a s r e n d i l h a d a s f r a s e s q u e a a n i m a m. U m a b e l a c o n c e p ç ã o é n a m a i o r p a r te d a s v e z e s e s t i o l a d a, s e m a t i n g i r a f l o r a ç ã o c o m p l e t a d o s o b j e c t i v o s e m v i s t a. E p o r q u ê? P r i m e i r o, p o r q u e 0 a u t o r, n a m a i o r p a r t e d o s c a s o s, s ó s e p r e o c u p a c o m a s p a l a v r a s b o m b á s t i c a s, c o m q u e s u p õ e p e r s u a d i r q u e m 0 lê, e q u e j a m a i s a l g á é m te r á a p a c i ê n c ia d e p e g a r n u m d ic i o n á r io e p r o c u r a r d e s v e n d a r s e a? s u a p r o d u ç ã o a s s e n t a e m b a s e s s e g u r a s o u s e a p e n a s é u m a m o n t o a d o d e f r a s e s b e m s o a n t e s, m a s s e m n e x o. C e r t o é q u e, p a r a o u t r o s, c o m o e i e, o n d e s ó a m u s i c a lid a d e d u m v e r s o o u d u m t r e c h o d e p r o s a l h e f e r iu 0 t í m p a n o s e n s í v e l, s e m a t e n d e r a n a d a m a i s, a s s i m o b t e r á ^ a lg u m ê x i t o ; m a s q u e é l o g o (Ç o n tin u a n a p á g i n a 4 )
2 2 A PROVÍNCIA 9-5-9^7 VIDA' PROFISSIONAL Médicos b e l i s c õ e s Dr. á v e l i n o R o ch a B a r b o s a D a s 1 5 à s 2 0 h. R. A l m i r a n t e R e i s, 68, 1. Í e l e f C o n su lta s em S a rilh o s G ra n d e s, As 9 h o ra s, todos os dias, e x c e p to às sextas feiras. D r. f a u s t o N e iv a L a r g o d a I g r e j a, 11 D a s t o à s 13 e d a s 15 à s 18 h. T e l e f Dr.* I sa b e l G o m e s P ires E x -E s ta g iá r ia do In s titu to P o rtu g u ê s de. O n c o lo g ia. D o enças das S e n ho ra s C o n s u lta s às 3.as e 6.as feiras H, A lm ira n te R eis, M o n tijo T o d o s os dias R ua M o rais S oares L I S B O A Telef Médicos Veterinários D r. C ristia n o d o Silva M e n d o n ç a A v. L u ís de Camões-MON 1 L I O Te le f Parteiras f e i i s b e l o V ic tó r ia P in a P a rte ira - E n fe rm e ira P artos, in je cçõ e s e tra ta m e n to s R ua S a ca d u ra C a b ra l, n. 50 T E L E F i a g u s t a M a r q. C h a r n e ir a M o r e ir a P a rte ira -E n fe rm e ira D ip lo m a d a pela F a cu ld a d e de M e d ic in a de C o im b ra l!ua T e n e n te V a la d im, irmondo L agos P a rte ira -E n fe rm e ira P A R T O S E M D O R E x -e s ta g iá ria das M a te rn id a d e s de P aris e de S tra s b o u rg. D e dia - R. A lm ir a n t e R eis, 72 T e le f D s noite - R. M a cha d o San to s, 2 8 O rganizações = Progresso O iça m todas as 3.as feiras às 13 horas, através do C lu b e R adiofónico de Portugal, o p ro g ra m a «R E V I S T A D E S P O R T I V A», u m a p ro d u ç ã o de F e rn a n d o de S ousa, co m o patrocínio deste jo rn a l. y R E V I S T A D E S P O R T I V A 15 m in u to s c m que se fala do desporto e a fa vo r do de sp o rto. B re ve m e n te n o a r o p ro g ra m a T O U R O S, T O U R E I R O S, E T O U R A D A S -um p ro g ra m a em q ue se d iz a ve rd a d e sobre Festa B ra va. P ara a sua p u b licidade co n su lte O r g a n i z a ç õ e s P r o g r e s s o T r a v. da B ica a o, A n jo s,*27-1. T e le f L I S B O. íelefones de urgência H o s p ita l, S e rv iç o s M é d ico Sociais, B o m b e iro s, T a x is, P o n te dos V a p o re s, P olícia, O Local da Praça de Toiros C o n v i d a d o p o r a l g u n s a m i g o s a v i s i t a r o l o c a l o n d e e s tá s e n d o c o n s t r u í d a a n o v a P r a ç a d e T o u r o s, i m ó v e l q u e v e m e n r i q u e c e r o p a t r i m ó n i o M o n t i j e n s e e e n c h e r d e a l e g r i a o s e n t u s i a s ta s d a f e s ta b r a v a, a li f u i e m e d e m o r e i a l g u m t e m p o a o b s e r v a r o r i t m o d a s o b r a s. P e l o q u e m e fo i d a d o o u v i r e t a m b é m p o r a q u i l o q u e t e n h o l i d o, o n o v o r e d o n d e l s e r á i n a u g u r a d o n o m ê s d e S e t e m b r o p r ó x i m o, c o m a s o l e n i d a d e e a p a r a t o r e q u e r i d o s, c o n t a n d o se d e s d e já c o m a p r e s e n ç a d : a l t a s f i g u r a s d a t a u r o m a q u i a p o r t u g u e s a e r e p r e s e n t a n t e s d a s e n t i d a d e s g o v e r n a m e n ta is. P r e v ê - s e, p o r t a n t o, u m a f e s ta t i p i c a m e n t e r i b a t e j a n a, c h e i a d e c o r e a l e g r i a, a q u a l, c e r t a m e n t e, v a i a t r a i r a M o n t i j o a l g u n s m i l h a r e s d e f o r a s t e i r o s e a p a n i g u a d o s d a a r t e d o s M a r i a l v a s. E s s e f a c t o s e r á p a r a n ó s m o t i v o d e s a t i s f a ç ã o e, n o s a n a i s h i s t ó r i c o s d a v i l a, f i c a r á a s s i n a l a d a m a i s u m a b r i l h a n t e j o r n a d a d e p r o p a g a n d a r e g i o n a l, a q u e s a b e r e m o s c o r r e s p o n d e r c o m a l h a n e z a d e t r a t o q u e t a n t o c a r a c t e r i z a a g e n t e d o R i b a t e j o. A o p r e s e n c i a r m o s, p o r é m, o a m b i e n t e u r b a n o o n d e se e s t á e r g u e n d o o m a j e s t o s o e d i f í c i o, u m a p e r g u n t a a f l o r o u i m e d i a t a m e n t e a o n o s s o p e n s a m e n t o : Q u e p r o v i d ê n c ia s f o r a m t o m a d a s p a r a q u e e m S e t e m b r o a q u e l a z o n a e s t e j a f r a n c a m e n t e l i m p a e a r r a n j a d a d e h a r m o n i a c o m as c i r c u n s t â n - ç ia s? N i n g u é m n o s s o u b e r e s p o n d e r c o n c r e t a m e n t e, e se v i m o s a p ú b l i c o c o m e s ta n o s s a d ú v i d a é p o r q u e o p r o b l e m a t e m i n t e r e s s e v i t a l e u r g e s e r r e s o l v i d o q u a n t o a n t e s. J á t i v e m o s o c a s i ã o, n e s t e m e s m o s e m a n á r i o, d e d i z e r a i m p r e s s ã o q u e n o s c a u s o u a p r e s e n ç a n a q u e l a z o n a d e v á r i a s f a m í l i a s v i v e n d o n a s p i o r e s c o n d i ç õ e s d e h i g i e n e e n u m a p r o m i s c u i d a d e q u e a r r e p i a. N e s s a a l t u r a p e d í a m o s q u e f o s s e m t o m a d a s m e d i d a s a c o n s e l h á v e i s, c o m v i s t a a m i n o r a r a v i d a d a q u e l e s s e re s a q u e m c h a m a m o s i r m ã o s, m a s a o s q u a i s n e m s e q u e r d i s p e n s a m o s u m p o u c o d a s m i g a l h a s q u e c a i e m d a n o s s a m e s a. H o j e v o l t a m o s a o a s s u n t o e f a z ê m o - l o p o r m u i t a s r a z õ e s d e e n t r e a s q u a i s d e s t a c a m o s a p e n a s duas: A p r i m e i r a r a z ã o, e q u e s ó p o r si j u s t i f i c a t u d o q u a n t o p o s s a m o s d i z e r, é a q u e r e s s a l t a d a i n j u s t i ç a s o c i a l p r a t i c a d a e n t r e n ó s, h u m a n o s, c o m a m a i o r n a t u r a l i d a d e e d e s i n t e r e s s e, s e m c u i d a r m o s q u e d o m u i t o q u e d i s s i p a m o s e d o c o n f o r t o q u e p o s s u í m o s, o u t r o s p o d e r i a m u s u f r u i r c o n d i ç õ e s d i g n a s d e q u e m fo i c r i a d o à i m a g e m e s e m e l h a n ç a d e D e u s. P o d e r í a m o s a d u z i r m u i t o s e v a r i a d o s p e n s a m e n t o s à v o l t a d e s t e t e m a, m a s t e m o s r e c e io d e q u e n o s a p o n t e m c o m o p a r t i d á r i o s d a q u e l e s q u e e n t e n d e m s e r m a i s c ó m o d o f a l a r d o q u e p r a t i c a r. E m c o n s c i ê n c ia, n o e n t a n t o, e s t a m o s a b s o l u t a m e n t e à v o n t a d e. A s e g u n d a r a z ã o q u e n o s l e v o u a f o c a r d e n o v o o p r o b l e m a, n ã o s e n d o a m a i s f o r t e, fo i, c o n t u d o, a q u e l a q u e i n s p i r o u e s te e s c r i t o e q u a s e se i n t e g r a n a s p r i m e i r a s c o n s i d e r a ç õ e s. P o r a q u i l o q u e já c i t á m o s, v e r i f i c a - s e q u e n a z o n a a q u e n o s r e p o r t a m o s h á u m b o m n ú m e r o d e b a r r a c a s d e l a t a o n d e se a c o i t à m f a m í l ia s i n t e i r a s, a c o r r e n t a d a s p e l o s e s p e c t r o s d a d o e n ç a e d a m i s é r i a, q u e n s a r r a s t a m p a r a u m a e x i s t ê n c i a i n f e r n a l o n d e a d i g n i d a d e h u m a n a se p e r d e e m c o n t a c t o c o m t ã o d u r a s e t r i s te s r e a l i d a d e s. O e s p e c t á c u l o é t r i s t e e d e s o l a d o r, n a d a d i g n i f i c a n d o u m a t e r r a c o m o M o n t i j o, s e n d o e v i d e n t e q u e u r g e a g i r q u a n t o a n t e s, m a s a g i r c o m c a l m a, c o r a g e m e s o b r e t u d o c o m o c o r a ç ã o. A o i n a u g u r a r - s e. a n o v a P r a ç a d e T o u r c s, a q u e l a z o n a t e m d e e s t a r l i m p a e e m c o n d i ç õ e s d e se a n t e v e r o q u e se p r o j e c t a f a z e r e m m a t é r i a d e a r r u a m e n t o s. P a r a is s o é p r e c i s o, n o e n t a n t o, p e n s a r n o d e s t i n o a d a r à q u e l e s q u e p o r a li v i v e m n a s c o n d i ç õ e s a q u e n o s r e f e r i m o s. D e r r u b a r a s b a r r a c a s, r e t i r a r as m o n t u r e i r a s d e l i x o q u e p o r a li a b u n d a m, d a r a o l o c a l a s p e c t o d i g n o d o SANFER D Á A R M A Z É N S I moatuo, Rua da l d a VBta m o i n h o q u e r e s i s t i u S E D E LISBOA, Rua de S. Julião. 41- A E R O M O T O R S A N F E R o m o i n h o q u e r e s i s t i u a o c i c l o n e F E R R O S p a r a c o n s t r u ç õ e s, A R A M E S, A R C O S, e tc. C I M E N T O P O R T L A N D, T R I T U R A Ç Ã O d e a l i m e n t o s p a r a g a d o s R I C I N O B E L G A p a r a a b u d o d e b a t a t a, c e b o l a, e tc. C A R R I S, V A C O N E T A S e t o d o o m a t e r i a l p a r a C a m i n h o d e F e r r o A R M A Z É S D E R E C O V A G E M i m ó v e l q u e s e e s t á c o n s t r u i n d o, é t a r e f a f á c il d e r e a l i z a r ; m a s o p r o b l e m a a p r e s e n t a - s e d e v e r a s m e l i n d r o s o se n o s l e m b r a r m o s q u e o d e r r u b e d a s b a r r a c a s i m p l i c a r e t i r a r à q u e l a p o b r e g e n t e o ú n i c o a b r i g o o n d e se a c o n c h e g a m c o m o s s e u s f a r r a p o s. O t e m p o v o a e o d i a d a g r a n d e f e s t a a p r o x i m a - s e. A o p r o b l e m a t e m d e s e r d a d a a s o l u ç ã o d e v i d a, s e m e s q u e c e r, c o n t u d o, q u e as d e l i b e r a ç õ e s n ã o p o d e r ã o s e r t o m a d a s d e â n i m o l e v e, p o i s e s t ã o e m j o g o i n t e r e s s e s a t o d o s o s t í t u l o s d e c o n s i d e r a r. O f e r e ç a m o s a o s o l h o s d e q u e m n o s v e n h a v i s i t a r u m a n o v a z o n a u r b a n a e c o n v e n i e n t e m e n t e a l i n d a d a, m a s c o n s i d e r a m o s p o u c o c o n s e n t â n e o c o m a c a r i d a d e c r i s t ã o b r i g a r a q u e l e s q u e p o r a li v e g e t a m a a b a n d o n a r o s s e u s t u g ú r i o s s e m q u e, p r i m e i r a m e n t e, se l h e s d ê a q u i l o d e q u e d e s d e h á m u i t o n e c e s s i t a m : u m a c a s a, m o d e s t a e s i m p l e s, m a s l i m p a e c a p a z d e a l b e r g a r s e r e s h u m a n o s. M a n d á - l o s e m b o r a s e m m a i s a q u e l a s, p o d e s e r u m a f o r m a c ó m o d a d e a t i n g i r o f i m e m v i s t a ; n ã o d e i x a, c o n t u d o, d e s e r d e s u m a n o e n a d a c o e r e n t e. H á, p o r t a n t o, q u e t o m a r p r o v i d ê n c i a s d e h a r m o n i a c o m a s e x i g ê n c i a s d o p r o b l e m a. Joaquim da Silva L á v a i m a i s u m b e l i s c ã o, M a s s e m q u a l q u e r i n t e n ç ã o D e m e l i n d r a r. F o i n u m s á b a d o p a s s a d o Q u e e u a s s i s t i, e s p a n t a d o, A o q u e v o u n a r r a r A c a t e r v a d e g a r o t o s, E s f a r r a p a d o s e r o t o s, D e p a u s e c a c e t e s, C o r r i a a s r u a s e m b a n d o, V e r m e l h o s, g r i t a n d o e [ s u a n d o, Q u a i s r a b a n e t e s J E a q u i e a l é m, f u r i o s o s, D e s c a l ç o s, b r u t a i s, r a n h o s o s, T u d o e m f a r r a p o s, B a t i a m, o s b a d a m e c o s, N u n s p a s p a l h õ e s d e b o n e c o s F e i t o s d e t r a p o s! M a t a o J u d a s! M a t a o [ J u d a s! E a s «t r a u l i t a d a s» t a l u d a s A t é z u n i a m l C a s t i g a v a m o t r a i d o r C o m t a n t o e t a m a n h o «a m o r», E e n t ã o f u g i a m! A o v e r a s s i m t u d o i s t o, L e m b r e i - m e d o s a n t o C r i s t o E d a d o u t r i n a, T o d a c a r i n h o e p e r d ã o, T o d a p a t e r n a l e u n ç ã o, T o d a d i v i n a! E d i s s e à r a p a z i a d a : E m t e r r a c i v i l i z a d a J á n i n g u é m f a z. I d e b a t e r e m P i l a t o s, D e i x e m - s e d e d e s a c a t o s, O l h a o C a i f á s! B a t a m n a s m ã e s e n o s p a i s, B a t a m n a p r i m a e n o i r m ã o, Q u e p r e c i s a m m u i t o e m a i s E t a m b é m b o n s j u d a s s ã o... Homem ao mar R e l a t ó r i o da Câmara Municipal G erência de 1 9 S S ( C o n t i n u a ç ã o ) Q u a n t o a o b r a s, «s e c t o r m u n i c i p a l d e m a i o r p r o j e c ç ã o» õ r e la t ó r io r e f e r e - s e à e s t r a d a d o A i t o d o E s t a n q u e ir o à A t a l a i a, fa la n a s u a i m p o r t â n c i a e b e l e z a, e a n u n c ia o s e u r e v e s t i m e n t o b e t u m i n o s o p a r a ; a o a la r g a m e n t o d a P o n t e d o s V a p o r e s, d i z e n d o q u e o s t r a b a l h o s r e c o m e ç a r a m, d o q u e n ã o d e m o s fé ; a o P a l á c i o d e J u s t i ç a, q u e s e g u e e m r it m o n o r m a l ; d a c a d e ia c o m a r c a, q u e e s tá e m v i a s d e i n a u g u r a ç ã o ; a t e r m i n a ç ã o d a e s t r a d a d e C a n h a à s F a i a s ; a o s c a m i n h o s m u n i c i p a i s e a r r u a m e n t o s, n o q u e s e g a s t a r a m 5 7 c o n t o s ; a o s ja r d in s e a r b o r i z a ç ã o, e m q u e se a l u d e à t r a n s f o r m a ç ã o d a p a r t e a j a r d i n a d a n a P r a ç a da R e p ú b l i c a, (já e f e c t u a d a n o a n o p r e s e n t e ), e à d o P a r q u e M u n i c i p a l, a q u a l a i n d a a té h o j e s e n ã o i n ic io u. N o c a p í t u l o «I n s t r u ç ã o», o r e la t ó r io c o n f i r m a a c o n c l u s ã o d o s e d i f í c i o s e s c o la r e s d a A t a l a i a e H o r t i n h a, o b r a q u e i m p o r t o u e m 2 t í $ 8 0, a i n a u g u r a ç ã o d u m p o s t o e s c o l a r n a C r a v e i r a d o S u l, e o e s t a c i o n a m e n t o d a c o n s t r u ç ã o d a e s c o la d o B a i r r o d o M o u c o, p o r d i f i c u ld a d e s b u r o c r á ti c a s h a b i t u a i s. Q u a n t o à s a c t i v i d a d e s n as f r e g u e s i a s : na d e C a n h a, a C â m a r a e n t r e g o u o s u b s íd io d e 2 7 c o n t o s p a r a a c o n s t r u ç ã o d a s e d e d a J u n t a e c o m e ç o u o s t r a b a lh o s p a r a a in s t a l a ç ã o d a r e d e e lé c tr ic a e m P e g õ e s, b e m c o m o o s n e c e s s á r i o s p a r a o n o v o C e m i t é rio ; n a d e S a r i l h o s G r a n d e s, h o u v e t a m b é m a e n t r e g a d o s u b s í d i o d e 4 7 c o n t o s e a p a v i m e n t a ç ã o d a r u a d o P o ç o ; e na d e M o n t i j o, s u b s íd io p a t a e x p e d i e n t e e a c to s d e b e n e f i c ê n c i a, o q u a l foi a u m e n t a d o n a q u e l e a n o p a ra 1 4 c o n t o s. ( Continuo)
3 A PROVINCIA 3 A n iv ô r s é r io s A B K I L N o dia 24, a m e n in a M a ria G ra c ie te Sousa C a s ta n h e ira, filh a do nosso p re za d o assinante sr. José Paulo de Sousa C astanheira. N o dia 25, a m e n in a M a ria L íd ia P in h o V ie ira, afilhada da nossa dedicada assinante sr.a D. L a u r a B e rn a rd e s. N o dia 30, a s r.a D. M a ria A u g u s ta F e rn a n d e s dos Santos F u t re, filh a do nosso estim ado assinante sr. Jo sé P a u lo da S ilv a F u t re. N o m esm o d ia, o m e n in o M a n u e l Jo ã o de Jesus M o c h o, irm ã o Jo nosso redactor de sp o rtivo L u cia n o P in to de Je s u s M o c h o. M*AIO D ia 3, o nosso estim ado assin a n te em L is b o a, s r. A lfre d o G il de M a tos. N o dia 6, a s r.a D. M a ria A lic e B ris s o s P alhais, filh a do nosso preza do assinante sr. F e rn a n d o de B risso s. N o m esm o dia, a sr.* D. M aria J ú lia da C osta A lm e id a, a vó do nosso p re za d o assinante sr. João da Costa C artaxo. - - N o m e sm o d ia, a m e n in a M a ria J u lie ta P in to M o re ira, afilhada do nosso assinante sr. A m é ric o José da S ilva. N o d ia 7, a m e n in a M a ria C â n d id a G o u v e ia M e ndes, filh a do nosso estim ado assinante sr. A u g u s to M endes. N o dia 8, o s r. C a rlo s R am os S e q u e ira, nosso d e d ica d o assin a n te. N o d ia 10, a m e n in a M a ria M a rg a rid a R asado M o ra, filh a do nosso p reza do assinante sr. M á rio M a n u e l M o ra. N a s c im e n r o N o dia 22 do passado m ês teve o seu feliz sucesso a sr.a D. M a ria L u ís a T r a q u in a K esina dos Santos, esposa d o sr. A n tó n io José R u fin o dos S a n to s, co m o n a scim e n to de um a robusta criança do sexo m asc u lin o. Mãe e filh o e n c o n tra m -s e óptim os. E n d e re ç a m o s os nossos p a ra béns a toda a fa m ília, e c u m p ri* m e n ta m o s afectuosam ente o avô d o re c é m n a scid o, nosso prezado assinante sr. José A n tó n io Resina. C a s a m e n r o s N o dia 21 de A b r il ú ltim o, re a lizo u -s e o enlace m a trim o n ia l do sr. A n t ó n io M a n u e l dos Santos Lo p a, filh o do nosso dedicado assin a n te s r. Jo ã o B aptista L o p a e de sua esposa sr.a D. M a ria C â n d id a dos Santos L o p a, co m a s r.a D. A n a M a ria P e ix in h o, filh a de A n t ó n io G o m e s, já falecido, e da sr.* D. M a ria P e ix in h o, todos n a tu ra is de M o n tijo. A p a d rin h a ra m o acto, p o r parte do n o iv o : o s r. João Is id o ro B o u ça, a g e n te e o m e rc ia le a s r.3 D. D e o lin d a A m á lia Barata B o u ça, p ro fe sso ra ; e p o r parte da n o iv a : a sr.a D r.* A n a M a ria S ala zar L e ite e seu m a rid o o s r..lo a q u im José Salazar Le ite. D e p o is da c e rim ó n ia c iv il, re a lizo u -s e n o salão da B a n d a D e m o crática 2 de Ja n e iro u m «c o p o Je á g u a» o ferecido pelos pais do n o ivo. F e lic ita m o s os n o iv o s, a q u e m desejam os u m a v id a fu tu ra repleta de v e n tu ra s, e c u m p rim e n ta m o s, p o r este facto, o nosso de dicado assinante e be m assim sua E x. m* Esposa.. A 28 do m esm o mês, consorc io u -s e ta m b é m o sr. F e rn a n d o F re ita s dos S an to s, filh o do sr. Jo a q u im dos Santos e da sr.a D. U rs u la da C o n ce içã o Santos, do B a rre iro, co m a s r.a D. L u is a G e r vásio C a rd e ira, filha do nosso prezado assinante sr. José L u ís C a r deira e de sua esposa sr.* D. Beatriz G e rv á s io C a rd e ira, de M o n tijo. F o r a m p a d rin h o s da n o iv a o s r. A u g u s to B a m o s C a rd e ira e sua esposa sr.a D. Id a lin a C a rd e ira -Sanches, seus t io s ; e p o r parte dn n o iv o, o sr. A n t ó n io Jo a q u im de Fre ita s e a s r.a D. M a ria das D o re s Fre ita s, d o B a rre iro. Depois da ce rim ó n ia c iv il, rea- M O N T.1 J P r a ç a d e T o i r o s M a è ^ ' á is is e S ^ â e S ij S? > n ^ S S S B t S 3 B S S X S S ^!? ^ B!m s - ~r~ E u v o u contn r o q u e se passou há dias a p ro p ó sito da n o va P ;a ç a de T o ir o s : C o m o p re â m b u lo, p o ré m, d ire i que sou bastante o p tim ista e co m tal não co n ce b o, nem acredito, o que m e disse d e te rm i nada pessoa, q u e se d iz aficionado da «festa b ra v a» e adepto da constru çã o da n o v a P raça. É in d is c u tível que há m uita m aneira de m a tar, p u lg a s... E processo c ó m o d o para certos e spírito s d o e n tio s, ao p re te n d e re m c r a v a r-n o s a seta venenosa, d ize re m -s e adeptos da causa que defendem o s. Vamos, p o ré m, ao nosso c u r to d ia lo g o : E n tã o, a m ig o C o rre ia, o que me d iz você ao desinteresse do p o v o pela c o n stru ç ã o da nossa P raça de T o ir o s? D e sin te re sse i1 S o lícita responde: Desinteresse, sim s e n h o r; é be m n o tó rio e todos o d iz e m. M u ito m e co n ta. E está assim o assunto g e n e ra liza d o? P o is está. o C o rre ia não o u v e u m a ú n ic a referência às ob ras, está todo o povo com pletam ente a lheio e desinteressado. E então pode o s r. a d m itir que u m p o v o que p u g n o u sem p re p o r essa realização, ao v ê -la agora a co n c re tiz a r-s e, perca p o r co m p le to o inte resse p o r u m a o b ra que era a sua aspiração? H o m e m, p o n h a as coisas no seu d e vid o lu g a r e não seja d e r rotista. E u não sou d e rro tis ta, isto que lhe d igo é o que tenho observa d o e é o q ue todos m e d ize m, a c o n firm a r a m e u co n ce ito. P o is, m e u a m ig o, eu v e jo as coisas d u m a m a n e ira dife re n te. E x is te, de facto, u m a pequena c o n tra rie d a d e, aliás natural, mas n u n c a e x is tiu a lhe a m e n to. C o n t ra rie d a d e s im, p o r não lo g ra re m a P ra ça p ro n ta a d a r c o r r i d a s nas p ró x im a s festas de S. P e d ro, e isso acontece p o r m o tiv o s b e m c o n trá rio s ao esforço feito pelos h o m e n s de boa vonta d e que fazem parte da g ra n d e C o m issã o, pois era esse o seu desejo, e m u ito tra b a lh a ra m para o c o n s e g u ir. Sabe o q ue lhe d ig o, m e u c a r o? N ã o re p ita essas palavra s seja a q u e m for, poi que e n c e rra m u m a e n o rm e in ju s tiç a e u m a g ra v e ofensa a u m povo que a não m erece. Q u e r ia então o s e n h o r q u e não se falasse n o u tra coisa? 5. F. I. de Dezembro N a n o ite de 5 do c o rre n te, re a - liz a -s e n o Salão de Festas daquela c o le ctivid a d e u m a interessante s o i r é e, d e n o m in a d a «Noite da A v ia ç ã o». Este inteiessante baile é de dicado aos rapazes da Base Aérea N." f> de M o n tijo, e será a b rilh a n ta d o pelo c o n ju n to m u sica l «U n id o s do J a z z», o q u e p rom e te u m a n o ite in o lv id á v e l. A g ra d e c e m o s a gen tile /a d o c o n v ite q u e nos e n via ra m. M á t i a JtLarqutL F o i colocado com o C h e fe da Secção C e n tra l da C o m a rc a de C o r u c h e este nosso preza do a irig o e assinante, o q u a l já to m o u posse d o seu ca rg o no passado dia i do c o rre n te. C u m p r im e n t a m o lo e desejam os ao nosso co n terrâ neo todas as felicidades n o seu n o v o lu g a r. liz o u -s e em casa dos pais da n o iva u m "co p o de á g u a» ín tim o, s in d o os n o iv o s m u ito c u m p rim e n ta d o s e felicitados. E a esses c u m p rim e n to s e fe licitações ju n t a «A P r o v ín c ia» o< seus e as suas, fazendo votos pel.-.s m u ita s felicidades do n o vo cas: l. A o nosso p re za d o assinante - r José L u ís C a rd e ira e a sua E x. n" Esposa e n dereçam o s ta m b é m u i nossos sin ce ro s p a ra b é n s. N ão será m ais humano e ló g ic o a d m it ir q u e todos estarão i n tim a m e n te satisfeitos, a g u a rd a n d o c o m certa ansiedade o g ra n d e dia da p rim e ira c o r r i d a e, entre ta n to, dispostos a c o la b o ra r, d e n tro das suas p o ssibilidad es, q u a n d o as su b -co m issõ e s se lh e d ir ig ir e m a p e d ir os seus d o n a tiv o s? Não a d m ite o se n h o r, q u e será g ra n d e o re g o z ijo de todos os q ue c o n trib u íra m para q ue seja oferecida à Santa Casa da M is e ricórdia um a nova Praça de T o iro s, P a ra co m p le ta e lucid ação deste assunto, p u b lic a m o s h o je a carta de «A T r a n s p o rta d o r a S e tu b a le n s e», a q ue nos re fe rim o s n o passado n ú m e ro de «A P r o v ín c ia», e q u e te m a d a i a d e 5 d o m ê s p a s s a d o. C o n tin u a m o s a e spe ra r q ue os poderes superiores atendam p rin cip a lm e n te aos in te re s s e i da nossa terra e de q uanto s b e n e ficia ria m com a realização da c a rre ira a que a m esm a ca rta se re fe re ; (S e g u e a c a r t a ): i inuhfm Seimwsí D E JaãnCindiao Bell & C.g. íj. A ze itã o, 5 de A b r il de 1957 A o J o r n a l «A P r o v ín c ia» A v e n id a D. N u n o A lv a re s P e - re ira, S n rs. Sem fa vo r de V. S n r.as a que tenham os a h o n ra de dever resposta, serve o presente para vos c o m u n ic a r q u e, satisfazendo v e lh a aspiração pelo v/ co n ce itu a d o j o r nal em tem pos defendida, re q u e rem os um a c a rre ira de passageiros e n tre S E T Ú B A L e V I L A F B A N C A D E X I B A, em s u b s titu içã o da actualm ente existente entre M O N T I J O e V I L A F R A N C A D E X I R A. Esta c a rre ira, d e 'd u p la fin a lidade, pois m antendo ligação com o coração d o R ib a te jo con cede ligação pelo c a m in h o m a is d ire c to p a ra S e tú b a l, sede do D is trito, terá d ificu ld a d e em ser co n se g u id a, em v ir tu d e do p e rc u rs o e n tre «V o lt a da P e d ra e L a n ç a d a», não s e rv id o p o r q u a lq u e r m e io de tra n s p o rte «r o d o v iá r io r e g u la r», ser c o n s id e - Recenseamenfo Cleitorol EDITAL J o s é M a r ia M e n d e s d a C o s ia, c h e f e d e s e c r e t a r i a d a C â m a ra M u n ic ip a l d e M o n t i j o : F a z p ú b lic o, nos term o s do art.* 18. da L e i n de 28 de M a io de 1946, que de 1 a 10 de M a io p r ó x im o se e n contra patente na S e cre ta ria desta C â m a ra M u n ic ip a l, para efeitos de reclam ação, o re censeam ento eleitoral para a eleição do P re sid e n te da R e p ú b lic a e da A sse m b le ia N a c io n a l, refe re n te ao ano de A s reclam ações e re c u rs o s são regulados pelo disposto nos a rtigos 19. e 20. e seus da a lu d id a le i. E para c o n sla r se p u b lic a o p re sente e o u tro s de ig u a l te or, q u e vão ser afixados nos lugares p ú blicos do costum e. M o ntijo^ 24 de A b r i l de 1952 O Chefe da S e cre ta ria, J o s é M a r ia M e n d e s d a C o s ta Vende-se M O T O R a gaso lin a, B a n fo rd, II. P., e bo m ba de correntes. i ifo rm a neste J o r n a l. n o v a lo r de ou 1800 contos, a q u a l fu tu ra m e n te p ro p o rc io n a rá u m a p re ciá ve l re n d im e n to para o nosso H ospital? O que o s e n h o r co n sid e ra falta de interesse, é, na expressão da ve rd a d e, o sossego d o p o vo e a sua satisfação ín tim a ao v e r c o n c re tiz a r-s e a sua g ra n d e aspiração; e vá v e r, c o m o todos vê e m, c o m o ela sobe de dia a dia 1 E para rem ate, te rm in e i. A g o ra foi, foi, foi... Arlur Correia ra d o «c o n c o rre n te ao C a m in h o de F e r r o». P o r isso, ao c o m u n ic a rm o s o facto, ficam os a a g u a rd a r que nas c o lu n a s do v/ co n ce itu a d o jo rn a l seja defendida a nossa causa que, salvo o p in iã o em c o n trá rio, é a causa de todos. S e m p re ao d is p o r e co m os n/ c u m p rim e n to s, som o s c o m toda a con sidera ção D e V. A te n cio s a m e n te J o ã o C â n d id o B e lo * C. a, L d a. O G e re n te, A n t ó n io C o e lh o B e lo lúnel... ponte... V o lto u a a g ita r-se o p ro b le m a da ligação das duas m a rg e n s do Te jo, a m a rg e m fe liz, o p u le n ta, da capital, e a «in te rd ita», a infeliz, a que v iv e apenas para o tra ba lho. C o m a apresentação do re la tó rio da C om issão nom eada, o p ro b le m a ve ie n o va m e n te ao de cim a. N a A sse m b le ia N a c io n a l ta m b é m o assunto foi novam ente abordado. T ú n e l? P o n te? C a n a l T e j o - -S a d o? T u d o m enos a ponte para M o n tijo, q u e era, afinal, o q u e re s o lv ia o caso a contento de todos os interessados. P o rq u e h á -d e ser p o r C a cilh a s e não p o r a q u i? Não som os capazes de com p re e n d e r esta p r e f e r ê n c ia... E as forças vivas da nossa terra? N ão se m e x e m? N ão fazem va le r os nossos d ir e ito s? O u é m ais u m a o p o rtu n id a d e que se perde? Desastre no trabalho N a passada sem ana, na F á b ric a de C e râ m ic a da Nossa S e n h o ra da A ta la ia, em M o n tijo, foi c o lh id o pela p rensa com q u e moldava te lha, so frend o e sm a gam ento da m ão d ire ita, o o p e rá rio Jo a q u im da C osta, de 23 an o s, s o lte iro, e m o ra d o r na quele lo cal. D e pois de pensado n u m posto c lín ic o da nossa te rra, s e g u iu para um hosp ita l de Lis b o a. Agradecimento Anastácio Martin Sancbez V e m p o r este m e io, m u ito r e co n h e cid a. a g ra d e ce r ao ilu s tre sr. D r. E d u a rd o G o m e s, a fo rm a c a rin h o s a e zelosa c o m o s e m p re a tra to u d u ra n te a sua m e lin d ro s a e lo n g a doença, assim c o m o ao s r. D r. D o m in g o s M a chado e à e n fe rm e ira sr.a D. A rm a n d a L a g o s. Sem que de q u a lq u e r fo rm a q u e ira m e lin d r a r a m odéstia desses ilu s tres c lín ic o s e da d is tin ta en ferm e ira, co m este a g ra d e c im e n to p ú b lic o a q u i fica o seu m a io r re conhecim ento. i AOENDAÍ I i í UTILITÁRIA \ * ^ 7 W ^ T W Í i r TlllWWIIIIll HM... fa rm á c io s di* )miço 5.* - f e i r a, 2 D i o g o 6." - f e i r a, 3 G ira ld es S á b a d o, 4 M ontepio D o m in g o, 5 M o d e r n a 2." - f e ir a, 6 D i o g o 3.* - f e ir a, 7 G ir a ld e s 4.* - f e ir a, 8 Mon tep io Boletim Religioso C u l t o C a t ó l i c o M I S S A S 5.4-fe ira às 8,30, 9,2 1,3 0 h o ra» (M ê s de M a ria ). ô.a-f e ira às 9 e 18 horas. Sábado às 8,30, 9 e 21,30 horas (M ê s de M a ria ). D o m in g o às 8, 9, 10, 11,30, 11,30 (A t M a ), 19, 18,30 (M ê s de M a ria ). Espectáculos C I N E P O P U L A R 5.a-fe ira, 2 ; (17 a n o s) a recente estreia de M e tro em C in e m a s c ó p io, c o m D o ris D a y e Ja m e s C a g n e r «A m a -m e ou e sq u e ce -m e. 6,*-feira, 3 ; (12 anos) a e n g ra ça - d íssim a co m é d ia «P a p á, m a m ã, m in h a m u lh e r e e u», em c o m p le m e n to o f i l m e p o licia l «A c u s a d o In o c e n te». Sábado, 4 ; (6 anos) n o va m e n te o in te rn e c e d o r f i l m e da M e t r j, «O D e s p e rta r». D o m in g o, 5 ; (17 a n o s) u m oscar de A n a M a g n a n i, no f i l m e em Vista V is io n «A Rosa T a tu a d a». 2.a-fe ira, 6 ; (17 anos) o f il m e d o a m o r e dos jo v e n s «E n a m o ra d o s» co m A n to n e lla L u a ld i, G ih o C e r v i e Cosette G re co. 3.* -feira, 7 ; (17 anos) n o va m e n te a o b ra p rim a de A lfre d H itch co clc co m R a y M illa n d, G ra ce K e lly e R o b e rt C u m m in g s em W a r n e r c o lo r «C h a m a d a para a M o rte». 4.a-t'eira, 8 ; (12 anos) uin p ro g ra m a M e x ic a n o, u m f i l m e em p a n o râ m ic a, «S e re n a tj n o M é x ic o», em c o m p le m e n to «Q u a n d o Q u e r u m M e x ic a n o». C I N E M A i. D E D E Z ic.y IB R.) 5.* fe ira, 2 ; (P a ra 12 a n o s), o f i l m e de capa e espada «A S o m b ra do J u s tic e iro», e a consa gra da c o m é d ia «O H á b ito não faz o M o n g e». Sábado, 4 ; (P a ra 12 a n o s ), o grand e program a portugu ês «S o n h a r é F á c il», co m A n tó n io S ilv a, e «A ld e ia da H o u p a B ra n c a», com B e a triz Costa. D o m in g o, 5 ; (P a ra 12 a n o s), o m e lh o r f i l m e de H u m p h r e y B o - g a rt q u e g a n h o u u m oscar pela sua inte rp re ta çã o, «A Q u e d a de u m C o r p o». U m a rg u m e n to b r i lh a n te rece n te m e n te p u b lic a d o no jo r n a l «A B o la». 2.a feira, 6 ; (P a ra 17 a n o s), n o va m e n te C a n tin fla s n o m o d e rn o colosso de g a rg a lh a d a «C a n tin fla s n a R ib a lta». 4.a feira, 8 ; O g ra n d e d ra m a de c irc o em T e c n ic o lo r e V is ta V is io n «U m a M u lh e r P ara J o y», e lin d o s com plem entos. Vende-se 2 arm ações, 1 balcão em ped ra, 1 balança d e c im a l de 200 k g., etc. In fo rm a R. B u lh ã o P ato, 77 M o n tijo m 2 de T E R R E N O, para co n stru çã o de do is p ré d io s, n o p ro s s e g u im e n to da R. S e rp a P in to. T r a ta L e o n o r dos Santos S im õ e s, R. M ig u e l B o m b a rd a, 68 - M o n tijo. Trespassci-se I N S T A L A Ç Ã O in d u s tria l adaptável a v á rio s in d ú s tria s. Ó p tim o local e boas condições. R esposta Nesta redacção se in fo rm a. Ainda a ligação de Montijo com Setúbal
4 4 A PROVINCIA A t a l p e q u e n a I m p r e n s a ( C o n t i n u a ç ã o da p r i m e i r a p á g i n a ) B a z a r da vida COISAS DESTE MUNDO fic a s e r v ir e s te e a q u e l e n o s s e u s c o t n o d i s m o s, n â o q u e r d i z e r q u e o j o r n a l p o s s u a n o s e u q u a d r o r e d a c t o r i a l u m b l o c o e n o r m e d e j o r n a li s t a s p a r a d e s t a c a r, h o j e p a r a a q u i, a m a n h ã p a r a a li, a f im d e b e m p o d e r i n f o r m a r o s s e u s le ito r e s, o s p r ó p r i o s s ó c i o s d e s s a s c o le c t i v i d a d e s, e o s q u e f a z e m p a r t e d e s s e s a g l o m e r a d o s. O n d e ir i a m p a r a r a s f i n a n ç a s e a v id a e c o n ó m i c a d o jo rnal... P o r o u t r o l a d o, h á t a m b é m q u e m j u l g u e q u e o ó r g ã o r e g i o n a l is ta t e m o b r i g a ç ã o d e p u b l i c a r t u d o q u a n t o q u e r e m, s e m p o r t u g u ê s, s e m g r a m á tic a, s e m p é s n e m c a b e ç a, s e m p o n t a p o r o n d e s e lh e p e g u e, lá p o r q u e s o n h a r a m u m d ia q u e e r a m p o e t a s, e s c r it o r e s, jo r n a lis t a s, r o m a n c is ta s, c o n ti s t a s, c r o n i s t a s e t l i t t i q u a n t i. N e s t e p o n t o, e n t ã o, n e m é p o s s ív e l d e s c r e v e r as t o r t u ra s d o s q u e e s tã o à f r e n t e d e s s e s p o b r e s s e m a n á r i o s d e a l d e i a! E s t ã o c o n v e n c i d o s d e q u e isto d e e s c r e v e r é a in d a m a is fácil d o q u e d e ita r u m r e b o c o n u m a p a r e d e, m e i a s s o la s n u m p a r d e s a p a t o s, o u c r a v a r d o is p r e g o s n u m c a i x o t e! E d e p o i s, é v ê - l o s ir r it a d o s, f u r i o s o s, d e s e s p e r a d o s c o n t r a os «p r e t e n c i o s o s» q u e se a r v o r a m e m c r ític o s d o s s e u s t r a b a l h o s superiores... «T o d o s o s c o n t e r r â n e o s d e v e r i a m e s ta r g r a t o s p o r e s ta d e d i c a ç ã o e s a c r if íc io, só c o n h e c i d o s p e l o s q u e d e p e r t o v i v e m a v i d a d e s s e s p e r i ó d i c o s», d i z e m - n o s t a m b é m o s q u e d e c á t e d r a o b s e r v a m a t r a g é d ia. S a b e m lá o q u e se p a s s a n e s te c a p i t u lo! N e m, s e q u e r, o i m a g i n a m! U n s, a p r e g o a m p e la s m e s a s d o s C a f é s e p e l a s e s q u i n a s o s e u «f e r v o r o s o b a i r r i s m o» ; m a s n ã o a u x i l i a m o jo r n a l d a «s u a t e r r a», V ã o l ê -lo g r a t u i t a m e n t e n e s s e s C a f é s o u n a c a s a d o V i z i n h o ; o u t r o s, p o r q u e o s e m a n á r i o é d ir ig id o p o r a l g u é m d e q u e m n ã o g o s t a m, e m b o r a lhe r e c o n h e ç a m o v a l o r, d e s e n v o l v e m c o n t r a e le u m a g u e r r a d e r r o ti s t a, e s c a n d a l o s a, c o m o v e l h o s i s t e m a d o «d i z - s e», d o «c o n s t a», d o «o u v i d i z e r», i n v e n t a n d o e c a l u n i a n d o e m n o m e d o s «s a g r a d o s p r in c í p io s...» q u e n u n c a u s a r a m ; o u t r o s a in d a, d ã o a p u b l i c i d a d e a o s e s t r a n h o s, a o s q u e V ê m d e lo n g e s te r r a s c o m o «V. E x. a» n a l a p e l a, e e s q u e c e m o «m í s e r o e m e s q u i n h o» q u e le v a o m e lh o r d a V i d a a s e r v i - lo s d e g r a ç a, r è c l a m a n d o - l h e s as i n d ú s t r i a s, o s e s t a b e l e c i m e n t o s, a s p r ó p r i a s in d i v id u a l i d a d e s ; o u t r o s a in d a... P a r a q u e e s ta r, p o r é m, a r e m e x e r n e s ta c o l e c ç ã o q u e n o s e n c h e a s s e c r e t á r ia s e o s o u v i d o s, q u e n o s t r a z a m a r g a s d e s ilu s õ e s e n o s d e s t r a m b e l h a, t a n t a v e z, o s n e r v o s? S ó q u e m p o r c á a n d a é q u e p o d e a v a li a r o d e s e n g o n ç a r d e s t a e n g r e n a g e m, as h o r a s a flitiva s e d o l o r o s a s q u e e la t r a z à n o s s a b e i r a, o n t e m e h o j e, h o j e e a m a n h ã, d e d ia n a lu fa lu fa c o n s t a n t e, d e n o ite n o s s o n o s i r r e q u i e t o s e n a s in s ó n i a s a p a v o r a n t e s. D e m a n e i r a q u e, q u a n d o n o s d ã o «p a s t é is d e n a t a» p a r a a s o b r e m e s a, o u n o s a t i r a m p é t a la s d e flores... d e r e t ó r i c a, s o r r i m o - n o s c o m a q u e l e s o r r is o p a r d a c e n t o q u e o s a n o s v ã o e n s i n a n d o e q u e d a m o - n o s s i le n c i o s o s, c o m a q u e l e s ilê n c io d o s r e s i g n a d o s. E s t a tal p e q u e n a I m p r e n s a... I n d e p e n d e n t e, v i v e n d o s e m d e s f e i t o a p ó s s o c o r r e m a o p i n i ã o d a l g u é m já c o n s a g r a d o. O r a c o m o s i g n o r a n t e n u n c a o a u t o r p o d e c o n ta r, p o is s ã o i n c o m p e t e n t e s p a r a a v a lia r q u a l q u e r la b o r a r t í s t i c o ; e, a s s i m é, p o r t a n t o, e f é m e r a a s u a g ló r ia. A o m a i s p e q u e n o s o p r o d a s m a s s a s c u lta s e c r ite r io s a s,. t o m b a r á c o m o u m b a r a lh o d e c a r t a s, e m p i l h a d a s e m c a s t e l o, m a s s e m a lic e r c e s d e p e s o, e q u e a v a i d a d e e s tu lta a r q u i t e c t o u. E, a s s i m s e e s v a i o d e s e j a d o s o n h o, na c o m p a c t a p o e i r a q u e o e s q u e c i m e n t o v o t a e d e r r a m a s o b r e t u d o o q u e é in ú til n e s ta v i d a. O a rtis ta q u e t e m, a l é m d e c e n t e l h a d i v i n a d a c r i a ç ã o, o e s p ír ito d e a u to c r ít ic a p a r a s a b e r in ic ia r e a c a b a r o s s e u s l a v o r e s, c o m o r d e m e- m é t o d o e x i g i d o s a u m a p e s s o a d e m e n t a l i d a d e p e r t e it a s o b e p o n d o à m a r g e m, c o m o c o is a s i n ú te is, a b o n d a d e e a ju s t iç a, lin d a s f ig u r a s d e r e tó r ic a q u e f o r a m i n v e n t a d a s p o r lu n á t ic o s q u e n ã o p a s s a m d a c e p a t o r t a e a in d a p o r c i m a c u l p a m o m ú n d o, q u e n ã o d e i x a d e s e r b e lo v i v i d o c o m o e u o v i v o, d a s d e s g r a ç a s q u e lh e s a c o n t e c e m e a c o n t e c e m à q u e l e s q u e c o n f i a m n a v e r d a d e». «N ã o t e n h o r a z õ e s d e q u e i x a d o m u n d o. O q u e q u e r o a l c a n ç a r, c o n s i g o - o s e m p r e. E s p è s i n h o p a r a u m l a d o, e s b o r r a c h o p a r a o o u tr o, m a s c h e g o a o f i m, a o p o n t o q u e p r e t e n d o a tin g i r, e is s o é q u e i m p o r t a. D e r e s t o, m e i o s h o n e s t o s s ã o c o n v e n c i o n a l i s m o s i n v e n t a d o s p o r g e n t e q u e ju l g o u q u e h a v i a d e e n d i r e i t a r o m u n d o. O r a o m u n d o, a m e u v e r, n ã o e s tá t ã o t o r to c o m o p a r e c e. O m u n d o e s tá d ir e i t í s s i m o, e e u v o u - o g o z a n d o b e n e s s e s, s e m s u b s í d i o s, s e m a c h e g a s, s e m «t r u s t s», a p e n a s d o s e u t r a b a i h o h o n r a d o, d o s e u l a b o r q u o t i d i a n o, d a s u a t e n a c i d a d e h e r c ú l e a, l e m b r a u m a c a n d e i a b r u x o l e a n t e, q u a s e a a p a g a r - s e, q u a s e a e x t i n g u i r - s e, e q u e a i n d a q u e r e t e i m a e p e r s is t e n a fé d o m i n a d o r a d e p r o d u z i r L u z a f a v o r d o s q u e v i v e m à s e s c u r a s. N o e n t a n t o, v is io n á r ia e s o n h a d o r a, c o n t i n u a à e s p e r a q u e o p e n s a m e n t o, a c o n v i c ç ã o, a p e r t i n á c i a, o Id e a l, p r o d u z a m m a is a z e i t e p a r a m a is c o n s u m i r e q u e i m a r! Álvaro Valente e e q u i l i b r a d a, p o d e te r c o n - c e r t e z a a s u a c o n s a g r a ç ã o a b s o l u t a. D e c o n t r á r i o, s ó o b t e r á o s l a m e n t o s í n ti m o s e as t r o ç a s e v a i a s d a q u e le s q u e, n ã o p o s s u i n d o o s e u d i v i n o e s tr o e, p o r t a n t o, o i n v e j a m, c o n s e g u e m, n o e n t a n t o, p e la ló g ic a c o m q u e r e f u t a m o v a l o r d o s e u t r a b a l h o, f a z ê - l o c a ir, p a r a t o d o o s e m p r e, n o p é l a g o s e m f u n d o d o d e s p r e z o i n s e n s í v e l d a H u m a n i d a d e. D e v e - s e n o t a r a i n s a c iá v e l a p r e c i a ç ã o p ú b l ic a q u e d o s p r ó p r i o s g é n i o s e g l ó r i a s d a s A r t e s P á tr i a s e s p e r a m s e m p r e, n u m a e x i g ê n c i a q u a s e c r u e l, d a r r e a l i d a d e, p o r v e z e s i r r e a l i z á v e l, a u m d ito q u e t e m c o r r i d o o M u n d o e q u e p a r e c e e x e r c e r, e m t o d o s, o b s e c a n t e p r e o c u p a ç ã o, q u e s e r e s u m e n e s ta s b r e v e s p a l a v r a s : «q u e r e m o s m a is e m e l h o r». p r i m e i r a p á g i n a ) o m e l h o r q u e p o s s o c o m as m i n h a s h a b i l i d a d e s. S e e s tiv e s s e tã o t o r t o, c o m o d i z e m, s e r i a m o s m e u s p r o c e s s o s o s ú n ic o s c a p a z e s d e o e n d ir e i t a r». E s t e i n d i v í d u o, o p r o t ó t i p o d a s g e r a ç õ e s m o d e r n a s é, c o m e f e i t o, u m h o m e m? Am aral Frazão Obras de Álvaro Valente «E u», liv r o de sonetos, e s g o ta d o ; «D a q u i...fa la R i b a te jo», contos m o n o g rá fico s, 30 escu d o s; «P e d a ço s deste R ib a te jo», fo lc lo re e costum es, 30 e scu d o s ; «A m in h a visita ao m useu de S. M ig u e l de C e id e», fo lh e to, 5 e s c u d o s ; «H i n o a A lm a d a», em verso, 10 e scu d o s ; «G ra d e s E te rn a s», estudos sociais, 15 e s c u d o s ; «V id a s T r á g ic a s», ro m a n c e, 15 e s c u d o s ; «V ia g e m de M a ra v i lh a s», re p o rta g e m, 20 escudos. P e d id o s à R edacção de «A P r o v ín c ia». É a s s i m e s t e m u n d o. E s t e m u n d o p e r i c l i t a n t e, o n d e «q u a l q u e r c o i s a, te r r í v e l, e d e s e j a d a, e s tá a c o n t e c e n d o»... F o r a m d o i s c ã e s q u e p a s s a r a m, h á p o u c o, a m e u l a d o, p r e s o s a u m a l u x u o s a c o r r e n t e q u e u m c a s a l já i d o s o, m a s c o m f i n a s a p a r ê n c i a s, s e g u r a v a. D o i s c ã e s m u i t o l i m p o s, m u i t o l u s t r o s o s, m u i t o c u i d a d o s. D o i s c ã e z i - n h o s d e e s t i m a ç ã o q u e a p e n a s p o r u m p r i n c í p i o n o b r e d e e q u i d a d e e n a d a m a i s d e v i a m r e c e b e r i g u a l q u a n t i t a t i v o d e a f a g o s e c a r i n h o s q u e t o d o s o s o u t r o s s e u s i r m ã o s a o s p o n t a p é s p e l o s v ã o s d a s e s c a d a s o u n a s b e r m a s d o s c a m i n h o s. E c h o c o u - m e t a n t o o l u x o e x c e s s i v o q u e v i n a q u e l e s d o i s «a m i g o s d o h o m e m», t r a t a d o s c o m o v e r d a d e i r a s c r i a n ç a s m i m a d a s, o p r e ç o e x o r b i t a n t e d o s e u c u s t o e t u d o o m a i s q u e m e c o n t a r a m, q u e f i c o u e m m i m ( q u e v i v o, c o m o t o d o s, d a r o t i n a e p a r a a r o t i n a ) u m a t r i s t e z a i m e n s a, i n e f á v e l, q u e m e a b s t r a i u p a r a a c a b r u n h a n t e s ffirà DO N o s a lã o n o b r e d a C â n t a r a M u n i c i p a l de À l p i a r ç a r e a l i - z o u -s e u m a s e s s ã o d o m a i o r in t e r e s s e, A C o m i s s ã o E x e c u t i v a d a F e i r a d o R ib a t e j o d e s lo c o u -s e à q u e la ú b e r r i m a v i l a a f i m d e p r o j e d s r à d i s t r i b u i ç ã o d o s p r é m i o s a o s f a z e n d e ir o s q u e c o l a b o r a r a m n a F e s t a d o C a v a l o U t i l i t á r i o. A s e s s ã o f o i p r e s i d i d a p e lo S e n h o r D r. R a u l x ^e v e s, p r e s i d e n t e d a C â m a r a, e s t a n J o p r e s e n t e s o s v e r e a d o r e s M a n u e l M o n t e i r o, A n t ó n i o P r o e n ç a e A n t ó n i o N u n e s. A C o m i s s ã o d a F e i r a d o R i b a t e j o, p e la v o z d o s e u P r e s i d e n t e, S e n h o r D r. L u í s B a r r e i r o s N u n e s, a g r a d e c e u a c o n t r i b u i ç ã o d o s f a z e n d e ir o st p a r a o b r i l h a n t i s m o d o c e r t a m e q u e a n u a lm e n t e se r e a l i z a n a C a p i t a l d a P r o v í n c i a e a c e n t u o u o s i g n i f i c a d o d e u n i d a d e q u e a c o l a b o r a ç ã o d a s p e s s o a s d o s v á r i o s c o n c e lh o s d o R ib a t e jo e d e t o d a s a s c o n d iç õ e s s o c ia is s e m d ú v i d a r e p r e s e n t a. O S e n h o r P r e s i d e n t e d a C â m a r a d e À l p i a r ç a a g r a d e c e u a p r e s e n ç a d o s m e m b r o s d a C o m is s ã o E x e c u t i v a d a F e i r a, cuja g e n t i le z a lh e p e r m i t i a r o u b a r p r e c i o s o t e m p o a o s s e u s m u i t o s afazeres p a r a a g r a d e c e r t ã o m o d e s t a e m b o r a e n t u s iá s t ic a a j u d a d o c o n c e lh o d e A l p i a i ç a. A f i r m o u o s p r o p ó s i t o s d e a p o i o d o s e u c o n c e lh o a t o d a s a s m a n if e s t a ç õ e s r e v e l a d o r a s d e a c t i v i d a d e r i b a t e j a n a e e x o r t o u o s p r e s e n t e s a c o n t in u a r e m a p r o p o r c i o n a r a s u a s i n g e la e s i n c e r a c o l a b o r a ç ã o a u m c e r t a m e q u e é u m m o t i v o d e o r g u l h o p a r a t o d o s o s b o n s r i b a t e ja n o s. C o n s u l t a d o s o s presen tes s o b r e o i n t e r e s s e d e se r e p e t i r a F e s t a d o C a v a l o U t i l i t á r i o n o d e c o r r e r d a p r ó x i m a F e i r a, c u j a i n a u g u r a ç ã o e s tá m a r c a d a p a r a 26 cie M a io p r ó x i m o, t o d o s a f i r m a r a m o s e u e n t u s ia s m o p e la r e p e t iç ã o d e tã o c a s tiç a m a n if e s t a ç ã o. F o i s u g e r i d o q u e n o d i a d a i n a u g u r a ç ã o d a F e i r a, a lé m d a P a r a d a d e c a v a l o s u t i l i t á r i o s, se r e a li z a s s e u m a c o r r i d a d e t r o t a d o r e s e n t r e o s c a v a l o s d e c a r r o ç a s. E s t a id e ia f o i a c o l h id a c o m d i v a g a ç õ e s, o n d e u m s u d á r i o d e i n c o n g r u ê n c i a s e i n - c o m p r e e t i s õ e s t o m o u f o r m a e v i d a. Q u e se t r a t e b e m d o s a n i m a i s, e s tá c e r t o, e n ã o s e re i e u q u e m e o p o n h o. M a s... q u e m c u i d a d o r e s t o? E o r e s t o 6 u m a h i s t ó r i a t ã o l o n g a e t r i s t e! E u m a h i s t ó r i a d e s t e m u n d o p e r i c l i - t a n t e, o n d e «q u a l q u e r c o i s a, t e r r í v e l e d e s e j a d a, e s t á a c o n t e c e n d o»... T ã o o b c e c a d o e s t a v a, n o m e i o d a q u e l a r u a d e c o n t í n u o m o v i m e n t o, q u e a li f i c a r i a, n ã o se i p o r q u a n t o t e m p o, e n v o l t o e m l ú g u b r e s e d e s c o n e x o s p e n s a m e n t o s, se n â o f o s s e o a p r o x i m a r d o s m u r m ú r i o s p l a n g e n t e s d u m a c r i a n c i n h a p o b r e, r o t a, q u a s e a n d r a j o s a, q u e se a c e r c a r a d e m i m, p a r a m e i m p l o r a r a e s m o l a d u m t o s t ã o. F o i i s t o q u e b r u s c a m e n t e m e t r a n s p o r t o u a o c a m p o d a s r e a l i d a d e s. E, c o m o s e m p r e a c o n t e c e, a r e a l i d a d e v e i o a t é m i m c r u a, p e r e m p t ó r i a, i n e x o r á v e l... RIBATEJO g r a n d e i n t e r e s s e p o r p a r t e d o s f u t u r o s c o n c o r r e n t e s, q u e d e s d e l o g o e n c e t a r a m a n i m o s o s p r o j e c t o s. T a l f a c t o s i g n i f ic a q u e v a m o s t e r m a is u m a m a n i fe s ta ç ã o c h e ia d e c u r i o s i d a d e n o d e c o r r e r d a F e i r a d o R ib a t e j o, c e r t a m e q u e, n a v e r d a d e, p a r e c e p r e d e s t in a d o a r e v e l a r e m c a d a a n o n o v i d a d e s c h e ia s d e t i p i s m o. A sessão t e r m i n o u p e la e n t r e g a d e m e d a lh a s e d i p l o m a s a o s p r e s e n t e s, c e r i m ó n i a e m q u e i n t e r v e i o o S e n h o r P r e s id e n t e d a C a m a r a e o s V e r e a d o r e s p r e s e n t e s. Peia I M P R E N S A C o m p le to u 17 anos da sua fund ação o jo r n a l «R e n o v a ç ã o», q u e se p u b lic a em V ila do C o n d e e de que é D ir e c t o r C a rlo s P in to F e r re ir a. Fe lic ita m o s este n o is o co n frade pelo seu a n iv e rs á rio e fazem os sinceross votos pela sua p ro lo n gada existência, repleta de pro s peridades.» 0 co n fra d e «A la a rrib a», da P ó voa de V a r z im, e de que é D i re c to r Acácio G o m e s B a rro so, c o m p le to u, com seu N. 263, 22 anos de v id a jo rn a lís tic a. O s nossos c u m p rim e n to s e s in ceras felicitações pelo a co n te c i m e n to. C o m seu n ú m e ro de 19 do c o rre n te, fez dois anos de idade o nosso prezado colega «F e s ta», de q ue é D ir e c to r e p ro p rie tá rio G e n til M arques. As nossas saudações pelo facto e os m e lh o re s vo to s de constantes ve n tu ra s. O nosso p re za d o confrad e «C o r r e io da B e ir a», q u e se p u b lic a na cidade da G u a rd a, teve a g e n tileza de tra n s c re v e r n o seu N. 526, de 18 de A b r il, o a rtig o in titu la d o «A e rm id a de N. S e n h o ra de M ile u», da a u to ria d o nosso c o la b o ra d o r e a m ig o s r. p ro fe ssor José M a n u e l L a n d e iro. A gradecem os, m u ito reconh ecidos, a deferência. O Espírito de A uto-crítica em m atéria de produção literária (C o n t in u a ç ã o da p r i me ir a p á g i n a ) M a r i a í. S t t i r s i i (. 4 a C a n h a i M i n e s t j Tipos Modernos ( C o n t i n u a ç ã o d a José Anlónio Moedas
5 A PROVINCIA 5 Peq u en as biog ra fia s Walter Scottu O M E U D I Á R I O 1 2 Exclusivo para «A Província» N arrad o pela jovem actriz cinem atográfica M a r i a D u l c e «E X T E R I O R E S» A v i d a d e s t e e s c o c ê s é p r o f u n d a m e n t e h u m a n a. U m a lição c h e ia d e g é n i o e d e g ló ria, u m a t o r m e n t a e m p le n a e p e r m a n e n t e e v o l u çã o. N a s c i d o n a E s c ó c i a rio u n o d e 1771, a o s s e is a rios já e ra o q u e h o j e s e c h a m a u m «m e n i n o p r o d í g i o». A sua e s p a n t o s a m e m ó r i a p r o - d i g a l i z a v a - l h e m o m e n t o s d e triu n fo. S a b i a d e c o r p á g i n a s e p á g i n a s d e H o m e r o e d e S h a k e s p e a r e, r e c i t a v a p a r a a f a m ília e p a r a o s v is it a n t e s lo n g o s p o e m a s d o s a u t o r e s p r e d ile to s, e a s s o m b r a v a a s a s s is tê n c ia s p e la p r o d i g i o s a e x p a n s ã o d o s e u in te le c to. A o s d e z o i t o m e s e s, u m a pa ra lisia t o r n o u - o a le ij a d o d u m a p e r n a. A p e s a r d e t u d o, r e a g i u, l u t o u, e c o n s e g u i u s u p rir o d e f e i t o p e lo e x e r c í cio fís ic o. P o r is s o, a «s u a in fâ n c ia foi c o m o u m r e d e m o i n h o», d i z u m s e u b i ó g r a f o, ir r e q u ie ta, f e b r il, a tr a b iliá r ia. O «d i a b r e t e v o l u n t a r i o s o», c o m o o c la s s if i c a o u t r o b i ó g r a f o, f o i, n o e n t a n to, u m b o m e s t u d a n t e. A s o ito a rios m a t r ic u lo u se e a o s d o z e e s t a v a p r o n t o a in g r e s s a r n a U n i v e r s i d a d e. N e s s a a l t u r a, p o r é m, u m a d o e n ç a g r a v e, r u t u r a d u m a artéria, i n t e r r o m p e u - l h e os e s t u d o s é q u a s e o ia v i t i m a n d o. A p ó s m e s e s e m e s e s d e t r a t a m e n t o e d e c o n v a l e s c e n ç a, e n t r o u p a r a a U n i v e r s i d a d e e f o r m o u - s e e m D i r e i t o, e m b o r a p r e f e r i s s e a vid a m ilita r. A s u a p e r n a a le ij a d a f e c h a v a - l h e e s s a c a r r e ir a e v iu - s e n a n e c e s s i d a d e d e ficar n o e s c r i t ó r io d o p a i, f a m o s o a d v o g a d o c o p i a n d o d o c u m e n t o s e e s t a g i a n d o por o b r i g a ç ã o. A m e n t e, p o r é m, n ã o s o s s e g a v a. T o d a a s u a a s p i r a ç ã o, d e s d e q u e s e lh e f e c h a v a m a s p o r t a s d a c a rr e ira q u e d e s e j a v a, e r a a p o e s i a. O s e u c o m p a t r i o t a e s c o c ê s R o b e r t o B u r n s e r a o s e u fig u r in o. O p a i n ã o c o n c o r d a v a e d i z i a - l h e : «E s s e s v o o s i m p r o f íc u o s d a tu a f a n t a s i a n ã o te l e v a r ã o á e s t r a d a d o p r o g r e s s o». O p r o g r e s s o, p a r a este p a i, e r a o d i n h e i r o, as r iq u e z a s, a s g r a n d e z a s d a s o c i e d a d e m a te r ia l e p o s i tiv a, e m a n d a v a - o v i a j a r, p e rc o r re r a s p r o v í n c i a s d a F s c ó c i a n a c o b r a n ç a d e d é bitos d o s e u e s c r i t ó r i o. D e s s a s v i a g e n s, p o r é m, re su lto u a p o e s i a d e W a l t e r S c o tt e m a is t a r d e a s s u a s i n c o m p a r á v e i s n o v e l a s. R e c o l h e r a a s v e l h a s b a l a - das e s c o c e s a s e f ê - l a s i m p rim ir n a t ip o g r a f i a d o s e u c o n d i s c íp u l o B a l l a n t y n e. E a s s im e n t r o u n a l ite r a tu r a d o seu p a í s, n a c o m p a n h i a d o tip ó g r a fo q u e p r o c u r a v a a j u dar. E s s a c o m p a n h i a, c o n tu d o, s ó s e r v i u p a r a, m a is tard e, lh e t r a z e r a b a n c a r rota e q u a s e a f a l ê n c i a. O seu primeiro livro de b a l a d a s n ã o fo i u m ê x i t o ; m a s o s e g u n d o, «C a n t i l e n a d o ú l t i m o m e n e s t r e l», foi u m a u t ê n t i c o t r i u n f o lite r á r io e f i n a n c e i r o. E d e s t a f o r m a, o s e u d e s t in o e s t a v a t r a ç a d o. A s le t r a s, e n ã o o f o r o, e r a m o v e r d a d e i r o r u m o d a s u a v i d a. A o s trin ta e q u a t r o a n o s a i n d a c o n t i n u a v a v o a n d o p e lo s v e r s o s, a d o r á v e l e d e s - p r e t e n c i o s o, s i m p l e s e d e s p i d o d e v a i d a d e s, a c i m a d e t u d o e e m e s p e c ia l «h u m a n o». P a s s o u a s ó c i o d a t i p o g r a fia. A l i e n t e r r a v a t u d o q u a n t o g a n h a v a n a a d v o c a c ia. N e s s e p e r í o d o e s c r e v e u «M a r m i o n» e «A D a m a d o L a g o» e o u t r o s p o e m a s d e m e n o r v a l o r. O ê x i t o, n o e n t a n t o, r e s s a l t a v a d e t o d a s a s s u a s c o m p o s i ç õ e s, l a - s e t o r n a n d o o g r a n d e p o e t a d a s u a é p o c a. «A D a m a d o L a g o» foi o m a i o r s u c e s s o d e s s e t e m p o. T o r n o u - s e p o p u l a r, n ã o s ó n a I n g la t e r r a c o m o e m t o d o s o s p a í s e s. H a v i a t r a d u ç õ e s q u e e r a m s a b o r e a d a s n a s v á r i a s lín g u a s d a r e t r o v e r s ã o. C o m o p r o d u t o d a s e d i ç õ e s, e l e p o u d e r e a l i z a r o s o n h o d a s u a v i d a : c o n s tru ir u m la r p r ó p r i o, m u i t o s e u, o n d e r e c e b e s s e o s s e u s a m i g o s e a d m i r a d o r e s, v i n d o s d e t o d o s o s c a n t o s d o m u n d o. V o l t o u - s e, e n t ã o, p a r a a p r o s a. D a t a m d e s t a é p o c a o «Y V a v e r l e y», «O M o s t e i r o», «O A b a d e», «O P i r a t a», «O c o n d e R o b e r t o d e P a r i s», «A v i d a d e N a p o l e ã o» ( 9 v o l u m e s ), e ta n ta s o b r a s p r i m a s d a lit e r a tu r a e s c o c e s a q u e o i m o r t a l i z a r a m. E a s s i m ia l e v a n d o a v i d a : «c a s a v a o s f i l h o s, e s c r e v i a s e m p r e m a i s r o m a n c e s, g a n h a v a m a i s d i n h e i r o, a f u n - d a v a - s e c a d a v e z m a i s n a s d e s a s t r o s a s e s p e c u l a ç õ e s d e B a l l a n t y n e», a té q u e v e i o a q u e l a b a n c a r r o t a. O g o l p e foi i n e s p e r a d o e t r á g i c o. A c o n s e l h a v a m - l h e a f a l ê n c ia ; m a s r e s o l v e u lu ta r p a r a l iq u i d a r a s d í v i d a s, e d a í e m d ia n t e a s u a v i d a fo i u m a v e r d a d e i r a o d i s s e i a d e tr a b a l h o e d e c a n s e i r a s. T r a n s f o r m o u - s e e m m á q u i n a v i v a, c u ja ú n i c a fin a lid a d e e r a p r o d u z i r d i n h e i r o p a r a p a g a r a o s c r e d o r e s, d o n e g ó c i o e m q u e a p e n a s i n t e r v i e r a c o m o s ó c i o a f a s t a d o e i g n o r a n t e d a s u a m a r c h a. A d o e c e u d e v i d o a e s s e s e x c e s s o s. E n f r e n t o u a d o e n ç a c o m o u m e s t ó i c o. «O h o m e m d e b e m s o f r e e c o n t i n u a a t r a b a l h a r», d i z i a a m i u d e. E q u a n d o ja n ã o p o d i a fic a r s e n t a d o, d i t a v a d a c a m a o s s e u s m a n u s c r i t o s. O s a m i g o s p r o p o r c i o n a r a m - l h e u m p a s s e io a b o r d o d u m a f r a g a ta c e d i d a p e l o a l m i r a n t a d o, p e lo M e d i t e r r â n e o. A í e s c r e v e u m a is d o i s r o m a n c e s. N ã o p a r a v a, n ã o d e s c a n s a v a. Q u a n d o ia n e s s a v i a g e m, t e v e c o n h e c i m e n t o d a m o r t e d e G o e t h e. I n t e r r o m p e u a v i a g e m e v o l t o u p a r a c a s a. «P e l o m e n o s, G o e t h e m o r - No dia 12 de Julho de 1950 partimos às dezanove horas em direcção à S i e r r a d e l o s C r e d o s para f i l m a r m o s num local denominado P i e d r a L a v e s. íamos f i l m a r o s últimos «exteriores» da película. Desta vez houve, porém, uma variante. Par- tia-se de noite para ganhar tempo, atendendo à distância enorme que fica entre Madrid e aquela localidade um pouco mais de cem quilómetros. O mesmo aparato do costume. Dois autocarros transportavam a caravana das imagens animadas. Quando chegámos a P i e d r a L a v e s era cerca da meia noite. Ficámos alojados num grande palacio, cheio de conforto, onde, após uma ligeira refeição, dormi tranquilamente até ao dia seguinte de manhã. Ainda mal tinha nascido o sol, vieram-nos chamar. Lavei-me, vesti-me à pressa e, mal tomei o pequeno almoço, desci ao local de concentração. Quando lá cheguei, já havia muitos artistas e f cnicos que aguardavam a vinda dos retardatários, os quais iam chegando pouco a pouco. Pusemo-nos em marcha com o pessoal técnico à frente. Enquanto caminhávamos, a manhã ia clareando, e eu notava que a paisagem era admirável. Permanecemos em P i e d r a L a v e s desde essa d&ta até o dia 19 do mesmo mês. Foram cerca de oito dias em que toda a gente trabalhou como negros, é certo, mas com a impressão de estarmos em vilegiatura. Tanto no edifício em que nos encontrávamos alojados, como na imensa quinta que o circundava, disfrutávamos do máximo conforto. Os criados que nos serviam à mesa vestiam com um certo c h i - q u i s m o e usavam lacinho preto. Nos jardins havia uma piscina e alguns baloiços que faziam as nossas delícias, pois proporcionavam-nos alguns recreios bem passados, após as horas exaustivas das longas caminhadas em busca dos «exter e u e m c a s a. V a m o s v o l t a r p a r a A b b o t s f o r d.» E e m fin s d e O u t u b r o d e f a l e c i a, e n f i m t r a n q u i l o, «n u m r e p o u s o n u n c a i m a g i n a d o, n e m i g u a l a d o». E assim desapareceu do mundo um dos grandes vul- 1 S da literatura escocesa... c :iniversal. riores». Muitas vezes, à noite, havia baile e assim levei a bom termo aquele trabalho intenso, amenizado por estes inúmeros divertimentos, entre colegas, quase familiares. No dia 19 a caravana deixou P i e d r a L a v e s e a majestosa S i e r r a d e l o s C r e d o s, em demanda de Madrid, da Escrito por A n íb a l A n jo s qual já tinha saudades. Os autocarros somem-se na estrada, por entre a poeira que se ergue à sua passagem, deixando para trás a paisagem bucólica daquele recanto maravilhoso da Espanha, onde, mais uma vez, perpetuámos no celuloide, em imagens bem vincadas, pedaços do meu Portugal da Cova da Iria e da Fátima milagrosa! No regresso do lugar de P i e d r a s L a v e s, onde fomos f i l m a r os «exteriores» para «La Senora de Fátima», Madrid entrou-me de novo na alma como um bálsamo benéfico. De novo voltei com meus pais ao convívio das amizades que havíamos deixado; os artistas António Vilar, Virgílio Teixeira, Teresa Casal, Artur Duarte e tantas outras pessoas que, ao ditar estas linhas que dedico ao meu queride público, não me ocorrem. A demora será de poucos dias, contudo, pois já começámos os preparativos para regressarmos a Portugal, do qual já tenho saudades. Entretanto, aproveito estes escassos dias que me restam para passear de novo pela G r a n V i a e pelas P u e r t a s d e l S o l, para correr Madrid de lés a lés, como num adeus de despedida a esta cidade bem moderna, que durante cerca de três meses me deu abrigo e trabalho, onde pude dar largas às possibilidades da minha arte, directa ou indirectamente em prol de Portugal! Estive hoje nos Estúdios a assistir à dobragem da película «La Senora de Fátima», em castelhano. Se o leitor soubesse a dificuldade que tal trabalho envolve?! Correm-se as cenas da película e os artistas que dobrarão dentro de minutos as mesmas, terão que estar muito atentos ao mexer dos lábios, no écran, para, quando essas cenas forem de n o v o projectadas para a impressão do diálogo, eles poderem pronunciar, sem uma falha, o texto na língua requerida, de modo a acertarem a pronúncia com o mexer dos lábios gravado no celuloide. t um trabalho árduo e ingrato, é certo, mas do qual muitas vezes, senão quase sempre, saímos vitoriosos José Goyanes, o g e n t i i ft- Ihinho d o produtor da p e l í cula «La S e n o r a d e F á t i m a >, é um garoto e n c a n t a d o r q u e conta apenas oito a n o s d e idade. Desde o primeiro d i a em que nos conhecemos, ficámos amigos. Certa tarde, alguns dias apos o primeiro encontro, convidei o m e u novo e j o v e m amiguinho para almoçar connosco' n o dia seguinte, n o h o t e l. A hora combinada 0 «c h a s s e u i. veio chamar-me. P r e c i p i t e i - -me para o «hall» ao e n c o n - trodo pequeno josé Goyanes, mas não vi ninguém. Vi, sim, uma grande <»corbeille>' com flores, que caminhava para mim, como que impulsionada por um maquinismo oculto. A primeira vista, o caso intrigou-me, a t é q u e. por detrás das flores v e r m e lhas de Espanha, eu vi surgir a carita gentil do garoto, de cabeleira muito loirinha, que me dizia: C o / e l a, M a r i a D u l c e, q u e e s para ti. (Toma-a, Maria Dulce, q u e é para ti). Comoveu-me tanto o gesto da criança que não pude impedir que uma lágrima rebelde rolasse por sobre a minha face. A S e g u i r '. Rumo a Lisboa... Quem parte leva s a u d a d e s... Adelaide Marfins CABELEIREIRA C o n v id a todas as suas clientes e am igas a v is ita re m as suas instalações, o n d e executa todos os tra b a lh o s referentes à sua a rte. t. Antónia RcdriguM Pimtilei, D. P a r a f a t o» b e m f e it o s, e p u r a s lã s, s ó nff a l f a i a t a r i a FERNANDO 10IMNÇ0 R. Jtaquíra de Almeida, 43 M 8 N 1 1 J0
6 6 A PROVINCIA C j - L d e h ô l C a m p e o n a t o N a c i o n al d a 2 a D i v i s ã o (Fa s e F in a l) Montijo, 2 - G uim arães, 3 E Q U I P A S : V i t ó r i a : Silva; V e r g ílio e D a n ie l; C e sário, S ilv e ira e À u le ta ; B á rto lo, B a rro s, E rn e s to, R o la e B enje. D e s p o r t i v o : R e d o l; V a le n tim e A n i c a ; N e to, B a rra g o n e S e r ra lha ; B a rrig a, V eredas, João M á rio, M ora e.losé Paulo. Á R B I T R O : E d u a rd o G o u v e ia, de Lis b o a. C A M P O : Luis de A lm e id a F id a lg o, M o n tijo. N a 1.* parte, o D e s p o rtiv o fra cassou. P ara q u e h avem o s de estar a d ize r o c o n trá rio? N ão foi apenas pela m á actuação de B a rra g o n, o qual sofreu as d ia trib e s de certo p ú b lic o q u e só se c o n ve n c e u das condições físicas do jo g a d o r q u a n d o o v iu p o r terra, desfalecido. F o i ta m bém pelas p recipitações d o u tro s, pela falta de o p o rtu n is m o d o u tro s, pela ausência de sorte nalgum as jogadas. A ssim m e sm o, a v itó ria não foi tão sim ples e tão fácil c o m o os do V itó ria s u p u n h a m. F o i até bas tante d ifíc il c esteve m e sm o á b e ira do e m p a t e... pelo m en o s. O 1. g o lo m o ti vado, sem d ú v id a, pelo «fa lh a n ço * de B a rra g o n ao receber o passe de S e rra lh a, só foi possível m eia hora depois do e n co n tro co m e ça r, o que p ro v a a resistência oferecida pela nossa eq uipa. C o n d u z id o B a rra g o n paia fora do cam p o, em braços, era de p re v e r o q ue isso in flu ir ia até ao inal dessa p rim e ira parte. L o g o dez m in u to s de pois, E r nesto recebe a bo la q u e R o la lhe passa, d rib la A n ic a e m a rca o 2. golo. F e liz m e n te que esta 1.* parte estava a te rm in a r, senão seria natu ra l e de esperar m ais a lg u m ainda. 2.:l p a rte : B a rra g o n re com p õ e -se e vo lta. O e n c o n tro to m a n o va leição. A nossa tu rm a re co m p õ e -se ta m b é m e passa a jo g a r com o nas tardes grandes. N o entre ta n to, é ainda o V itó ria q u e m a rca o 3. golo p o r in te r m éd io de B á rto lo. E em 3 ou 4 m in u to s o Despo - tiv o tom a o p re d o m ín io do jy g o..loão M á rio e V ereda s m a rca m os 2 golos do seu club e, sem re m is são, pois o de João M á rio até teve o c o n c u rs o do g u a rd iã o v ito ria n o. V á ria s o p o rtunidades apareceram em q u e os nossos, co m m ais a lg u m a sorte, p o d e ria m ter m a rca d o. O resultado, poré, não se m o d i ficou. O s visita ntes co n stitu e m u m a e q uipa hom o génea, c o m técnica e preparação. M e re ce ra m a v itó ria, e m b o ra se deixassem le v a r, de en tra d a, na co n vicçã o de que o e n c o n tro era «c a n ja». N ão tin h a m, p o rta n to, necessidade de u sa r do jo g o d u ro. com o o fez. p o r várias vezes, o N A a rb itra g e m u m ta n to ou q u a n to de ficiente, v e n d o o que pouco valia e não ven 1m o m ais im portan te. E foi tudo. O D e s p o rtiv o va i em ú ltim o lu g a r co m 4 pontos e o S p o r tin g de B raga à frente com 12. O S a l g u e iro s e o V itó ria com 11 cada. Q u e r d iz e r : A g o ra é lá c o m eles. B e m o tin h a dito o vosso i g n o r a n te João di cá. C O L U M B O F I L U G a i a M o n t i j o K m. C L A S S I F I C A Ç Ã O C ris tia n o J. M. R esina, 1., 25., 21.", 28. e 36. ; A m â n d io José C a ra p in h a, 2., 10. e 19. ; B e n ja m im N eves S ilv a, 3., 21. e 35. ; José C. B o rg e s, , 20. e 2 ê. ; Jo sé A m a r o, 6., 17. e 18. ; R e i n a ld o M. B e rn a rd o, 7., 9., 14. e 4 0 ; A ld e m iro E. B o rg e s, 8. e 16. ; E d u a rd o Baeta, 11., 2 2. e 34. ; Jo rg e S. Lopes, 12. e 13. ; A n tó n io J. S o e iro, 15. ; E d u a rd o S. T e r r a s, 23. e 3 7. ; A n t ó n io R o d rig u e s S a m o re n o (A ta la ia ', 24. ; A n tó n io.1. R o ch a R o d rig u e s, 29. ; F ra n c is c o G a lip a, 3 0. ; A n tó n io J. L. C atita, 31. e 32. ; A n tó n io J. C e p in h a, 33. ; A n t ó n io F. N u n e s, 38. ; e José C o rre ia Leite, 39.. L u t u o s a Fa le ce u no dia 29 de A b r il findo, em M o n tijo, a s r.a I). M a rg a rid a da S ilv a A m a r o, de 76 anos de id a d e, v iu v a, n a tu ra l de M o n tijo, e m ãe dos srs. M a n u e l R am os A m a r o e C a rlo s R am os A m a ro, nosso p reza do assinante. O fu ne ral realizou-se no dia seg u in te para o nosso cem itério. E n v ia m o s o nosso cartão de c o n d o lências a toda a fa m ília de lu to, e apresen tam os em especial ao nosso assinante os sentidos pêsam es de «A P ro / ín cia». E x cu rsã o N o D o m in g o, 12 de M a io, e S e g u n d a F e ira, 13 do m esm o m ês, realiza-se um a excursão de M o n tijo ao Santuário de Fátim a, o rg a n iza d a pela «C a sa das V e rg a s», desta v ila. A e xcu rsão vis ita rá ta m bém V ila F ra n c a, S a n ta ré m, C astelo do B o d e, T o m a r. B ata lha, L e iria, N aza ré, A lc o b a ç a, Calolas e S. M a rtin h o do P o rto. O preço é de 150$00, ida e vo lta, e m a rc a m -s e lu ga re s pelo telefone 02o2j>0. (B a ia u e te b ê! Nacional, 3 7 Sob a a rb itra g e m do s r. A n d ré Costa S ilva as equipas alin h a ra m : N A C I O N A L : (14 cestas e 9 la n ces liv re s tra n sfo rm a d o s em 20 te ntad os) A lm e id a (2 ), C la u d in o (4 ), I ). F e rn a n d e s (11), Esteves (5 ), Sousa (8 ), D uarte (5 ) e M orais (2 ). : (17 cestas e 2 lances livre s transform ados em 18 te ntad o s) P in to (1 5 ). L u c ia n o, C o sm e, Jo ã o José, T e o d e m ir o (5 ), H e ito r (10), Jo sé M a ria (6). e E lis iá rio. A o in te rv a lo 12-16, a fa v o r de M o n tijo. N ão há q ue restar q u a isq u e r d ú v id a s. O s «e s p írito s m a u s», este ano, a p o d e ra ra m -s e da e q u ip a de ba sq uetebol do C. D. M.. N a passada sexta fe ira m ais se nos v in c o u esse p re sse n tim e n to. O que sucedeu é de f-icto o b ra dos «d e u s e s» e desse D e m a quc*m ch a m a m «coisas d:i b o la». F a lla v a m 7 s e g u id o s para o e n c o n tro te r m in a r e M o n tijo ve n c ia p o r B o la fora a fa v o r d o N a c io n a l. B ola em jo g o, nas m ãos d u m j o g a d o r lisboeta, quase a m e io - -c a m p o. L a n ç a m e n to im e d ia to, à sorte, sem convicçã o, s im p le sm e n te co n ta n d o co m o a u x ílio da sorte, essa malfadada que tanto tem a n dado a rre d a d a da nossa equip a. O á rb itro apita para te rm in a r o jo g o, a bola va i no a r seguida p o r dezenas de olhares, e caprichosa, m a l dita, para nós, e n tra no cesto, sem sequer p e d ir licença aos a ro s. F e z E r a a d e rro ta. C u sta p e r d e r; m as assim é d o lo ro so. O s jo g a d o re s m o n tije n se s c h o ra ra m nas c a b in a s! T i n h a m razão. A sorte para uns foi m ais que m ã e ; para eles ne m sequer m adrasta ^ c h e g o u a ser. F ic o u a co n so la d o ra certeza do d e ve r c u m p rid o, da cam isola q u e - - Montijo, 3 0 r id a h o n ra d a em te rra s estranhas, e a ind a do m e lh o r e n c o n tro d is p u ta d o esta época pela équipa. S e m q u a is q u e r objecções, foi o m e lh o r e n c o n tro d isp u ta d o esta época. A é q u ip a p o rto u -^ e a d m irà v e l m e n te, d a n d o ré p lic a vantajosa na lu ta dos ressaltos, n o jo g o form ad o e n o c o n tra -a ta q u e. A é q u ip a do N a c io n a l, q ie enc a ro u o jo g o c o m o u m habitual tre in o, jo g o u p o r tal de sp re o cupad a m e n te até d e te rm in a d a altura, te ndo para o fin a l a reacção que lh e deu a v itó r ia, sem a m erecer, to d a via. A té aí a m e lh o r é q uipa h a v ii sido a de M o n tijo. C re m o s q ue a e x p e riê n c ia lhes s e rv irá de av so para «tr e in o s» fu tu ro s. A n te s de te rm in a rm o s, q u e re m os d is tin g u ir o tra b a lh o de todos os jo g a d o re s m o n tije n s e s, e dentre eles, P in to, que d e ve ter feito o jo g o da sua vid a. E n c o n tr o u -s e o P in to, para sua m e lh o ria e p a 'a o m e lh o ra m e n to g e ta l da équipa. D a a rb itra g e m d e ve m o s d ize r só isto : Depois dos á rb itro s franceses, q u a n d o d u m P o rtu g a l-e s p a - n h a, jà m a is v im o s a r b itr a r com tanta p e rso n a lid a d e e com tantos c o n h e c im e n to ; da m a té ria b a sq u e - tebolística. Pode ser que nos engane m os ; m as, pelo q ue pudem os a p re cia r, o s r. A n d ré deve ser n u m fu tu ro p r ó x im o u m dos m elhores á rb itro s n a cio n a is. A u g u ra m o s -lh e m u ita s felicidades, s r. A n d ré S ilva, na sua ca rre ira de á rb itro de Basq u e te b o l, não se d e s lu m b ra n d o, c o n tu d o, co m o êxito d.is suas e xib içõ e s, p o rq u e às vezes torna-se p re ju d ic ia l. São estes os nossos votos. Luciano Mocho Sociedade Elecirificadora Tejo, Lda» Rua Alm irante Cândido dos Reis, 18 Telefone M O N TIJO E n c a rre g a s s e de to d a s as m o n t a gens e reparações e m A l t a e b a i x a M O T O R E S E L É C T R I C O S G ru p o s - Electro B o m b a s t e n s ã o _ M O T O B O M B A S Efectuam-se todos os trabalhos por o rça mento ou contrato Posto de transformação aérea rural, montado pelo pessoal técnico dasetel, na propriedade do Ex."10 Sr. António Rodrigues Tavares Júnior, em Vasa Borrachas. '4$ AUTOMÁTICOS B A T E R I A S T U D O P A R ELECTRICIDADE
7 E x p o s i ç ã o d e p e q u e n a s i n d ú s tr ia s e a r t e s a n a t o d a F e i r a d o R i b a te j o A C o m is s ã o E x e c u tiv a da F e ira do R ib a te jo le vo u a eleito u in in q u é rito ju n to das C â m a ra s M u n icip a is da P ro v ín c ia no in tu ito de a v e rig u a r se d e ve ria d a r a e x posição de P equenas In d ú s tria s e A rte sana to a feição co n c e lh ia, ou se os a rtig o s d e ve ria m a p re s e n ta r- -se fo rm a n d o c o n ju n to s consoante a sua natureza. D e m a n e ira g e ra l, tem sido aceite a ideia de que a e xposição se faça por espécies, p e rm itin d o assim m e lh o r efeito d e c o ra tivo e v a lo r i- z in d o o fácil c o n fro n to dos artigos publicados pelos diversos in d u s triais. Esta exposição a lca n ço u n o ano a n te rio r o m ais asssinalado ê xito, re ve la n d o im ensas a ctividades i n d u s tria is quase desco nhecidas e e x ib in d o o in é rito a rtístico de v á rios a rtífice s rib a te ja n o s. E m relação à p ró x im a F e ira, que se in ic ia rá em 26 de M aio p r ó x im o, co n ta -se q u e este sector registe a vu lta d a a flu ê n cia de i n d u stria is, tanto m ais que além da m era propaganda dos artigos e x postos, a o rg a n iza çã o do certam e p re vê a realização de transações, p o rq u e os e xposito re s não pagam q u a lq u e r taxa de exposição, nem tèm q ue fazer d is p ê n d io co m a co n stru çã o do p a v ilh ã o, q u e é in te ira m e n te c o n s tru íd o pela C o m issão da F e ira. P o r tal m o tivo. este sector Ho certam e é co n siderado com o u m dos m ais s im páticos do n o tá ve l e m p re e n d im e n to e tem m e re c id o não só o interesse do p ú b lic o com o dos p ró p iio s o rg a n ism o s oficiais, p a rtic u la r m ente de S. E x c e lê n c ia o S u b - -S e c re tá rio d o C o m é rc io e In d ú s tria. O v o lu m e de vendas, ve rific a d o 110 d e c o rre r da Feira do ano passado, foi de m o ld e a in c ita r a re p e tição e am pliação desta feliz in i cia tiva. A C o m issã o da F e ira aceita, desde já, a in s criçã o dos pequenos in d u s tria is que q u e ira m e x p o r seus p ro d u to s. S u i n ic u lt u r a P e d e -n o s a C o m issão da IV Fe ira d o R ib a te jo q u e to rn e m o s p ú b lic o o seu desejo de a m p lia r este ano a representação da s u in i- i u ltu ra re g io n a l, ta nto n o q ue se refere a raças na cionais com o e stra n g e ira s. Serão assim a d m itid o s suinos de raças b e m de fin id a s, re p ro d u to ra s ou a esse fim d e stin ado s, isolados ou em g r u p o, d e ve n d o os c r ia d o re s o u p ro p rie tá rio s fazer a sua in s c riç ã o até ao p ró x im o dia 10 de M a io, in d ic a n d o o n ú m e ro de a n im a is q u e p re te n d e m e x p o r, a fim de to rn a r p o s s íve l a reserva de e3paço indispensável à sua c o n d ig n a apresentação. Deste m o d o, os s u in ie u lto re s, além da p ro p a g a n d a q u e farão através da e x ib iç ã o dos seus p r n - d u to s, terão ce rta m e n te o p o rtu n i dade de re a liza r as transações h a b itu a is n u m ce rta m e da e n v e r g a d u ra q ue se antevê para a IV F e ira do R ib a te jo.,c ). Pinhal Novo B o m b e i r o s V o l u n t á r i o s E f e c t u o u - s e a e l e i ç ã o d o s n o v o s C o r p o s G e r e n t e s p a r a o a n o d e u e f i c a r a m a s s i m c o n s t i t u í d o s : Assem bleia Geral Presidente, Á l v a r o J sé d a C o s t a T a v a r e s ; Vice-P residente, J o s é A l e x a n d r e S e r - r ã o M o r a ; z. * Secretário, C e l e s t i n o L e i t ã o d a C r u z M o r e i r a ; 2.0 Sec/ etário, M a - n u e l M o d e s t o C r a v i n h o. Conselho Fiscal Presidente, A r n a l d o S i i v a M e n d e s ; Vice - Presidente, F r a n c i s c o B e n t o ; i. Secretário, M a t i a s V e r í s s i m o G o m e s. Direcção Presidente, A n t ó n i o d a C r u z M o r e i r a ; Vice-Presi- dente, A n t ó n i o C a r d o s o E s t e v e s ; t. Secretário, M a n u e l D o m i n g o s F i a l h o ; 2.0 Secretário, G i l b e r t o D o m i n g o s ; Tesoureiro, F r a n c i s c o M e n d e s C r i s t i n a ; i. Vogal, E m í l i o X a v i e r S i m õ e s ; 2 Vogal, A f o n s o P i n h o C o r d a s. ( C.) Pegões A C â m a r a M u n i c i p a l d e M o n t i j o d e l i b e r o u, e m s u a ú l t i m a r e u n i ã o, m a n d a r p r o c e d e r à e l a b o r a ç ã o d o p r o j e c t o d a e s t r a d a q u e l i g a r á e s te l u g a r c o m a r e g i ã o d a s C r a v e i r a s d o N o r t e e S u l. E s t a n o t í c i a e n c h e u d e j ú b i l o o s p o v o s d e s t a s l o c a l i d a d e s, p e l a s o m a d e b e n e - líc io s q u e e s s a r e a l i z a ç ã o t r a r i a. T e v e 0 m e l h o r a c o l h i m e n t o, p o r p a r t e d o s n o s s o s a n u n c i a n t e s e le ito r e s, a in i c i a t i v a q u e 0 n o s s o jo r n a l t o m o u p a r a c o m e m o r a r a s fe s t a s d e s t e a n o. C r e s c e a lista tios p r é m i o s q u e v a m o s o f e r e c e r e s o r t e a r, d e tal m o d o q u e já r e s o l v e m o s p a s s a r d e trinta. p a r a cinquenta. y lista q u e p u b l i c á m o s n o n ú m e r o a n t e r i o r, a c r e s c e n t a m o s o s s e g u i n t e s : «A S i b é r i a», d e C é s a r da S i l v a, u m a «C a s s a t a» e u m a g a r r a f a d e V i n h o d o P o r t o ( R a i n h a S a n t a ) ; C a f é N a c i o na l d o R i b a t e j o, u m a g a r r a f a d e V i n h o d o P o r t o ( m a r c a B r i z e l a ) ; C a f é I m p e r i a l, d e C a r v a l h e i r a & S a n t o s, u m a g a r r a f a d e V i n h o d o P o r t o ( S a n t a C l a r a ) ; C o s m e B e n i t o S a n c h e z, u m ja r r o d e v i d r o c o m p a s t ilh a s d e m e n t o l ; N e l s o n T a v a r e s A m a r a l, d u a s g a r r a f a s d e A n i s E s c a r c h a d o ; M a n u e l B e n t o V i e i r a, u m a la ta c o m c i n c o q u i l o s d e c h o u r i ç o d e c a r n e ; A n t ó n i o R a m o s D i a s, 4 f r a s c o s d e «P i c l e s», m a r c a C o r d e i r o ; A r e s o l u ç ã o c a m a r á r i a, q u e t a n t o a g r a d o u, i o i a r e s u l t a n t e d u m a r e p r e s e n t a ç ã o q u e o s h a b i t a n t e s d a s C r a v e i r a s r e c e n t e m e n t e e n t r e g a r a m a o s r. p r e s i d e n t e d a C â m a r a, e o d e f e r i m e n t o d o q u e n e l a s o l i c i t a v a m d e m o n s t r a à e v i d ê n c i a a justiç a d o p e d i d o e a a t e n ç ã o q u e a n o s s a C â m a r a M u n i c i p a l d i s p e n s a â o s a s s u n t o s d a s s u a s f r e g u e s i a s. ( C ) A l f r e d o S o b r a! D i a s, c o n s e r t o n u m a m á q u i n a d e 9screver d o p r e m i a d o o u d e q u e m e le i n d i c a r ; C a s a V i c t o r, u m a m e s a d e c h á. E c o n t i n u a r e m o s. C o m o d i s s e m o s, e s t e s o r te io d e p r é m i o s d e s t i n a - s e a c o l a b o r a r n a s F e s t a s P o p u la re s d e S. P e d r o e n ã o t e m q u a l q u e r c o m p l i c a ç ã o, n e m é p r e c i s o g a s t a r «u m d i n h e i r ã o» p a r a c o n c o r r e r. É s i m p le s e c la r o N o n ú m e r o e s p e c ia l d e «A P r o v í n c i a», q u e se p u b l ic a r á p o r o c a s i ã o d a q u e l a s F e s t a s, v i r ã o o s a n ú n c i o s d a s c a s a s o f e r t a n - te s. E s s e s a n ú n c i o s t ê m u m c u p ã o o n d e s e e s c r e v e o O Salão Carmen C a b e le ir e iro e M a n ic u re d e - M a ria Ca r m e n b o r r e g o Convida todas as suas clientes e amigas a visitarem as suas instalações, onde executa todos os trabalhos referentes à sua arte. Rio loaquim de Rlmcida, li - 1. f. 7 C R O N IQ IIÍU Di CT-ggargfe HOLiyiUOOD (C o n tin u a ç ã o da ú ltim a p á g in a ) x a r de o u v ir, pois tra b a lh a m sob a d ire cçã o de C h a rle s V i d o r... «J á e x p e rim e n ta ra m re a g ir a anedotas d u ra n te o ito horas d iá ria s, dia após d i a?» p e rg u n to u a g e n til Jeanne C ra in. «P o is é de a m a rg a r, espe cialm en te em certas cenas q u e são f ilm a d a s e r e film a d a n. D e pois de a lg u m te m p o, p o r m e lh o res q u e sejam as ; nedoías, não se tem a m e n o r v o n ta d e de r i r del.is. S e n d o assim, fo rm á m o s o Clube dos R eagentes, c o m p o sto de qua- Itro m e m b ro s. C ada d ia u m Jo s m e m b ro s paga o alm o ço do< o u tros. C o n ta m o s anedota.--, m as, c la ro, n in g u é m é o b rig a d o a r ir, ou m e lh o r, a re a g ir às m esm as, e isso te m -n o s salvo da lo u c u ra.. até u m certo p o n to». i n o m e e m o r a d a d o c o n c o r r e n t e. B a s t a p r e e n c h ê - l o e m a n d á - l o p a r a a rio s s a r e d a c ç ã o o u e n t r e g á - l o p e s s o a l m e n t e. N o d ia q u e s e d e s i g n a r á, p r o c e d e - s e a o s o r t e i o d o s p r é m i o s e n t r e o s c o n c o r r e n te s. E m a is n a d a. L o g o a s e g u i r, o s p r é m i o s s e r ã o e n t r e g u e s a o s f e l i z e s c o n t e m p l a d o s, o s q u a i s, a p e n a s p e lo p r e ç o d o jo r n a l, r e c e b e r ã o o s o b j e c t o s c o n s t a n t e s d a s lis ta s p u b l i c a d a s. Concurso H o r a F e l i z Esta sem ana foi c o n te m p la d o o s r. A b e l D o u ra d o, Estrada 1 n. 9, Afonsoeiro M o n lijo, que possuia o cartão com as 9 h o r a s e 10 minutos. 0 re ló g io deste C o n c u rs o paro i nas 9 horas e 7 minutos, por conseguinte foi o m ais próximo. T e n te m a vossa sorte, srs. Iti- tores e leitoras, h a b ilite m -s e, e q u e m sabe se p a ra a sem ana o p re m ia d o já sabe a que horas anda, n o CONCURSO HORA F E L I Z. Fesias Populares de S. Pedro Iniciativa de «A Província» - Sorteio de Prémios N. 54 Folhetim de «A Província» fffldeia do ffívesso cpoi cálvarc [Daiente M a n d o u c h a m a r a o e s c r it ó r io o i r m ã o d a E r m e l i n d a. O r a p a z a p r e s e n t o u - s e t í m i d o e e n v e r g o n h a d o. N u n c a fa la r a c o m o e n g e n h e i r o ; m a s s u s p e i t o u l o g o o q u e lh e q u e r i a. - E s t á à t u a v o n t a d e. A q u i n ã o e s tá a g o r a o e n g e n h e i r o, n e m o s e r v e n t e. E s t ã o, a p e n a s, d u a s p e s s o a s q u e p r e c i s a m d e s e e n t e n d e r. O r a d i z e - m e : O q u e se p a s s o u c o m t u a i r m ã e o e n c a r r e g a d o c á d a s o b r a s? O r a p a z t i t u b e a v a : E u... m ê s e n h o r... s ó sei q u e a n h a m ã e m o r r e d e desgosto... M a s... m o r r e d e d e s g o s t o p o r q u ê? S i l ê n c i o. N ã o ouves? P o r q u e m o r r e a tu a m ã e d e d e s g o s t o? N o v a m e n t e, s ilê n c i o. O e n g e n h e i r o r e c o n s i d e r o u. T i n h a q u e se s e r v i r d o u t r o p r o c e s s o. O r a v a m o s. E u p e r g u n t o e tu r e s p o n d e s, o u v i s t e? M a s q u e r o s ò m e n t e a v e r d a d e. O r a p a z a c e n o u «q u e s i m». V e j a m o s : F o i o s r. M o r a i s q u e te m e t e u a q u i, n a s o b r a s? F o i, s i m... D e p o i s, m e t e u - s e e m t u a c a s a p o r t e u i n t e r m é d i o. F o i a s s i m? F o i, s i m.. E d e p o i s? O r a p a z t o r c ia e r e to r c ia o b o n é? E n t ã o? O r a p a z c o n t i n u a v a n o a n t e r i o r m u t i s m o. J á v e j o q u e t e n h o q u e te d i z e r t u d o. D e p o i s, c o m e ç o u a n a m o r a r a tu a i r m ã. E v e r d a d e? É, s i m... T u a m ã e n u n c a p e r c e b e u? N ã o s e i... t a l v e z.,. E t u, p e r c e b e s t e? P e r c e b i, s i m..,, E d e p o i s q u e a c o n t e c e u? V a m o s.. r e s p o n d e! N o v a m e n t e, s i lê n c i o. - - F e z d e la s u a a m a n t e. É i s t o? É, s i m... C o m o s a b e s is to? 0 r a p a z f e z u m e s f o r ç o s o b r e h u m a n o e a p ó s u m a p a u s a r e s p o n d e u : E l a e s tá p r a te r u m filho... A n? E s s a n ã o s a b ia e u! E o q u e s e p a s s o u a s e g u i r? O r a p a z t o m o u a le n to. A f i n a l, o sr. E n g e n h e i r o e r a h o m e m c o m o o u t r o q u a l q u e r e p a r e c i a a m i g o... R e s o l v e u - s e. N h a m ã e z u p o u - l h e lá e m b a i x o, n o r io. E l a f u g i u p r á d o n d e a e le e m a n d o u - a p r á te r r a, p r á v il a.. E tua mãe? O olhe: N u n c a m a is m e t e u n a b o c a t a n t o c o m o i s t o, e p o n t a v a c o m o m e i m i n h o. C o r r e a s n o i t e s a o s a i s... L e v a n t a - s e s e m p r e c o m d e n o i t e, sai n ã o sei p r à d o n d e e v a i a s e c a r, a s e c a r q u e a té p a r e c e u m a á r v o r e e n c h a m i ç a d a! O e n g e n h e i r o fica ra p e n s a t i v o. O v e l h o S a n t a n a tin h a r a z ã o, e a in d a n ã o lh e d is s e r a t u d o, p e lo v is to... Q u e g r a n d e p a t if e, o tal s r. M o r a i s! O l h a, r a p a z : C o m o p o s s o f a la r c o m tu a m ã e? ( C O N T I N U A )
8 8 A PROVINCIA Nicoli! tael A jo v e m e elegante N ie o le C o u r -, cel é um a das caras bonitas e tam bém u m dos n o vo s talentos do cinem a francês. F ilh a d u m jo rn a lis ta e e s c rito r, N ie o le h e rd o u o gosto p o r escre ve r, e desde pequena que tem o co stu m e de to m a r notas de tu d o, assim com o as suas im pressões e in te n ções. M u ito pequena a inda, gostava de contos fabulosos e fantasistas, e recitava, m ira n d o -s e nos espelhos dos m óve is, tfoghêé NIC OLE COURCEI, De ascendência provença l e ita liana, ela passou a sua in fâ n cia ein M o nte C a rio, ch e g a n d o a ser c a m peã de natação da C ô te d A z u r, e m b o ra levasse u m a v id a u m tanto s o litá ria, mas não passiva. «C r e r em algo, d iz N ie o le, seja n u m liv r o, n u m a p e líc u la ou n u m a bela flor... para m im é m o tiv o de e x a lta ç ã o...». A v id a para a jo v e m e strela é tu d o o que pode ser capaz de c ria r essa e x a lta ç ã o ; tu d o o que existe além da sua profissão, c o m o o a m o r e às vezes ta m b é m a a m i zade. M as é através das personagens que c rio u que chegare m o s a d e s- c o b ri-la m e lh o r, desde a p r in c i p ia n te de «R e n d e z -v o u s de J u i lle t» até à h e ro ín a secreta de «L a s o r - c iè re». «D e s d e há dois anos apenas, confessou a elegante a c triz, te nho o pressentim ento de ser responsável pela m in h a c a rre ira, de g u iá - -la... K u m a questão de so rte, de d is c e rn im e n to, d e eleição e de p u b lic id a d e, e ta m b é m das m in h a s re la ç õ e s...», te rm in a n d o p o r d iz e r que «o q ue m a is gosta nos o u tro s é a b o n d a d e e o respeito q ue d e m o n s tra a sua p r ó p ria p e rs o n a lid a d e...» M u ito via ja d a e cu lta, N ie o le C o u re e l até agora só fez f i l m e s franceses, in te rp re ta n d o h e ro ín a s m o d e rn a s. «C lu b de fe m m e s» e «S a n s d o u - le u r» são as ú ltim a s p e lícu la s desta jo v e m, que é u m a das actrizes mais reservadas no cinem a francês. M A N L A D D e R O S S A N A / O D E S T Á n u m a c e n a d o 1'ilme «S a n t ia g o», q u e v e r e m o s b r e v e m e n t e. P á g i n a d e BIBLIOGRAflA «C in e m a E u r o p e o» é u m a r e vista in te rn a c io n a l editada em R o m a, em c in c o lín g u a s, q u e fez a sua a p a rição q u a n d o d o X V I I F e s tiv a l de V e n e za, n o p rim e iro dia do C in e m a e u ro p e u. Esta p u b lic a ç ã o é o p o rta voz da ideia da unificação da cinem a to grafia e u ro p e ia, con sid e ra d a hoje de v ita l im p o rtâ n c ia para a sobrev iv ê n c ia d o cin e m a c o n tin e n ta l. F o c a n d o e d e se n vo lve n d o este tem a, sobressaiem os seguintes. 1 artigos pub licados nos núm eros Por Antonio de Abreu C A S IN O DE PARIS «C a s in o de P a ris» é u in a n o va p ro d u çã o francesa, cuja acção com eça, com o não p odia d e ix a r de ser, no C a sin o de P a ris, céle bre em to do o m u n d o. C a th e rin e M ille r é a vedeta da revista. E la recebe a visita de A le x a n d re G o r d y. ilu s tre d ra m a tu rg o, c u jo g é n io, as a ve n tu ra s am orosas e a sua p e rsonalidade se rvem de assunto para e n che ra m as cró n icas m u n d a n a s q u e lh e ve m p r o p o r o p rin c ip a l papel da sua p ró x im a peça. C a th e rin e M iller, encantada, aceita, e para se aperfeiçoar na profissão de co m e d ia n te, ela vai v iv e r para a su m p tu o sa v iv e n d a de A le x a n d re G o r d y, no M id i, o n d e este a a clim a ta rá ao estilo da sua peça. M as tanto o d ra m a tu rg o com o o seu secretário ficam s u rp re e n d i dos, q u a n d o vêem C a th e rin e des e m b a rc a r ná C ô te d A z u r a c o m panhada de to da a fa m ília (pai, m ãe, dois irm ã o s peq uen o s, p o r sin a l m u ito tu rb u le n to s, do is cães e u m papag io). De m ais, ela não estava decidid a, c o m o o esperava o g ra n d e a u to r d ra m a tu rg o, a ser u m a das suas vítim a s am orosas. E n f im, A le x a n d re G o r d y não está e n cora ja d o pelo s e u secretário e h a b itu a l c ú m p lic e, Ja cq u e s M a r - v a l, q u e é, na realid a d e m a is do q u e u m secretário, pois é ele que escre ve a peça q ue G o r d y assinará e q u e se destina a C a th e rin e. A este p ro p ó s ito, G o r d y d iz a M a r v a l: «is to é m a is do q u e ju s t o ; quando eu tinh a a tua idade, escre via para C o rb ie r, hoje tu escre- A W arner Bros. inform a... l R osalind Russell foi co n tra tada pela \V. B. para f i l m a r «A u n t ie M a m e», u m a c o m é d ia que a q uela a c triz in te rp re ta há lo n g o te m p o, na B ro a d w a y. i O jo v e m a cto r n e g ro S id n e y P o itie r interpreta um papel de re le vo, ao lado dc C la r k G a b le e de Y v o n n e de C a rio, na fita «B a n d of A n g e ls», que R a o u l W a ls h d i rig e na L o u is ia n a. m N o f i l m e «IJn ta m e d Y o u t h», c o m M a m ie V a n D o re n e L o r i N e ls o n, foi in c lu íd o u m n ú m e ro de d ica d o a «e a ly p s o», o n o v o r it m o q u e am eaça d e s tro n a r o «r o c k and r o ll». O n ú m e ro, q ue será a p re sentado p o r Les B a x te r, in titu la -s e «G o, g o, c a ly p s o». mm J u lie D o rs e y, filh a do falecido d ire c to r de orquestra T o m m v D o rs e y, estreia-se n o cinem a n u m a cena de «T h e ja z z a g e». E d w a r d L u d w i g c o n c lu iu, após três meses de estadia n o M é x ic o, as f i l m a g e n s de «T h e b la c k s c o rp io n», história de ficção científica, c o m R ic h a rd D e n n in g e M a ra C o r d a y nos pro ta gonista s. i J a c k N e b b p r in c ip io u a d ir i g ir o f i l m e «T h e D. I.». Dezasseis soldados do c o rp o de M a rin h a in te rp re ta m pequenos papéis naquela p ro d u ç ã o. i O ro m a n c e de R ic h a rd P o w e ll «T h e P J i i l a d e l p h i a n», h is tó ria d u m a fa m ília da P e n s y lv â n ia que lu ta para e n tra r na alta sociedade de F ila d é lfia, va i ser f i l m a d o pela W. B., q u e já a d q u iriu os d ire ito s. ves para m im, e d a q u i a trin ta anos, q u a n d o fores célebre, o u tro escre ve rá para t i!». T o d a s as tentativas de A le x a n d re para s e d u z ir C a th e rin e fa lh a m, e, em c o n tra p a rtid a, Ja cq u e s é cada vez m ais sensível ao encanto espontân eo, ju v e n il, m as m u ito fe- C B O fllq tltt W D t HOLiyUJQOD A lg u é m já ouviu_ fala r n o C lu b e dos R e a g e n te s? E n a tu ra l que n ã o, p o i acaba de ser fu n d a d o p o r K d d ie A lb e r t, Je a n n e C ra in, Ja c k ie C o o g a n, e B e v e r ly G a rla n d. T o d o s estes artista9 tra b a lh a m n o film e da P a ra m o u n t «T h e J o k e r is W i ld», u m a c o m é d ia na q u a l F r a n k S in a - tra in te rp re ta a p ersonalidade de Jo e E. L e w is, u m dos m ais e n g ra çados co m e diantes da A m é ric a do N o r te, q u e co n ta anedotas nos n ig h t - c l u b s, n o s palcos, etc.. A s s im, F r a n k S in a tra canta e conta anedotas o dia in te iro, u lt im a m e n te. E d d ie, que n o f ilm e é o seu pia n ista, Je a n n e, q ue faz o papel de sua n a m o ra d a, Ja c k ie, q u e in te rp re ta a fig u ra de u m p e re n e fre q u e n ta d o r de cabarés, e B e v e r ly, q ue é a esposa de E d d ie, estão satu rad os das piadas de F r a n k S in a tra, m as não as p o d e rã o d e i- (C ontinua n a p á g in a 7) Cotarina Valente (ilb trl Sécaud Tittorio Ji Sicu firetke Uleittr Rudolf Ytjel I N T E R P R E T E S j* «mos, «uni-europa» (eming le s ), «E l c in e espanol y sus re la ciones c o n el e u ro p e o», «L e m a r - :í -.w s m k c hé euro p é e n d u f ilm», «C o n s - cienza cin e m a to g rá fic a e u ro p e a», «Die W elt Europa u n d der D eutsche F ilm», assim com o a rtigos a p re se n ta n d o o ponto de vista de m e rca d o s m e n o re s, c o m o o holandês, o polaco, o g reg o, etc.. - Catherine Miller - Jacques M«r?ol - i l i i a n J r c í o r d t j - i mãe - 9 poi U m a s u g e s t i v a im a g e m d o film e «C a s i n o d e P a r i s», e m q u e v e m o s u m f r i s o d e l in d a s r a p a r i g a s e n s a i a n d o o n ú m e r o «B a l l e t d e s C a t h e r in e t t c s». m in in o, da a d o rá ve l vedeta. E la, p o r sua ve z, tem desdém p o r a q uele que ju lg a ser u m h o m e m sem p e rso n a lid a d e, que vive à sombra d u m grand e e scritor. D e p o is... depois tu d o se a rra n ja, c o m o sem p re se a rra n ja em F ra n ç a, onde tud o acaba em canções. C o m efeito, Ja cq u e s M a rv a l é u m c o m p o s ito r c o m veia, q ue faz v o l ta r ao «m u s ic -h a ll» a estrela q ue A le x a n d re G o r d y lhe q u e ria r o u b a r. Catherine, co n q u ista d a pelo a m o r, e re co n q u ista d a pela sua profissão, será a vedeta da p rim e ira revista assinada p o r Jacques M a r val... n o C a s in o de P a ris. l i c h a r d A I la n 0 1. k i i l o r i r i o ls «Bluebell Girli» C o -p ro d u ç ã o fra n c o -a le m ã em E a s tm a n c o lo r. R e aliza da p o r A n d r é H u n e b e lle «B íb lio C in e m a» é o u tra p u b licação in te rn a c io n a l de cinem a, ta m b é m editada em R o m a, e que já tem in c lu íd o colaboração em p o rtu g u ê s. O p r ó x im o n ú m e ro in c lu ir á um n o v o tra b a lh o na nossa lín g u a, in titu la d o «A lg u m a s b re ve s c o n s i derações sobre o cinem a p o rtu g u ê s», de q u e é a u to r u m jo ve m jo rn alista. E n tre os o u tro s estudos p u b licados d e s t a c a m -s e : «L arte di R o s s e lin i», «E l cin e italian o visto p o r un e s p a n o l», e «P o r q u o i je vais to u rn e r L e s M is é ra b le s». «B íb lio C in e m a» possui tam béin um a secção dedicada ao cin e clu b is m o m u n d ia l, te n d o feito até agora, n o q u e se refere a P o rtu g a l, a apresentação d o C in e C lu b e de B ra g a. O p r ó x im o n ú m e ro falará do C in e C lu b e de O liv e ir a de A ze m e is. A in d a de assinalar u m a com p leta lista b ib lio g rá fic a das o b ra s que s o b re cin e m a vão sendo p u b lica d a s no m u n d o in te iro, secção esta u tilíssim a aos estudiosos. N a tu ra lm e n te, ao lo n g o d o f i l m e, a m ú s ica, a dança e as canções tèm u m papel de p r im e iro plano. G ilb e r t B é c a u d com p õ e e canta, C a ta rin a V a le n te canta e dança, «.d e c o rs» su m p tu o s o s, costum es lu x u o s o s (e m u ita s vezes re d u z i dos...) das «g i r l s» e dos m a n e q u in s, a h a rm o n io s a s im e tria das B lu e b e ll, o p o d e r da dança de R i c h a rd A U a n, tu d o se u n iu, sob a d irecção de A n d r é H u n e b e lle, para fazer deste f i l m e u m g rande e spectáculo, d ig n o d o seu títu lo p re stig io so e in te rn a c io n a l. A in s in u a n t e J A C K I E L A U G IT E R Y -, u m a j o v e m a r t is t a q u e f e z a s u a e s t r e ia n o 'film e d a P a r a m o u n t «P a r d n e r s» ( O r e i d o la ç o ), p o s a, c o m o s s e u s d o is c a n ic h e s, p a r a o s le it o r e s d e «. l P r o v in c ia».
soluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisC R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O
C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a
Leia mais.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.
. ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A
Leia maislh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o
PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO
Leia maisIN S A In s titu t N a tio n a l
IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisA N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024
E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N
Leia maisP r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*
GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.
Leia maisROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA
ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo
Leia maisC ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19
C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do
Leia maisMinistério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica
Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io
Leia maisO P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Leia maisNo trilho das competências das famílias
No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar
Leia maisComo você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?
Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar
Leia maisPadrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião
Leia maisQuinta fôire 9 de Maio de 1957 COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF MONTIJO. a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n -
P te ço 1100 Quinta fôire 9 de Maio de 1957 Ano II - N. 113 Proprietário, Administrador t fditor REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA 18 - TELEF. 096 467 --------------- ----------------
Leia maisRelatório de verificações factuais
Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o
Leia maisE D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maiswww.investorbrasil.com
Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos
Leia maisA COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU
Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te
Leia maisAGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA
AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R
Leia maisOte r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o
TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário
Leia maisREDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T. r a p i d e z a s s u a s i d e ia s o u as
Preço 1$00 Quinta feira, 23 de Maio de 1957 Ano II - N 115 Proprietário, Àtlmíniilradar «fdilor V. S. MOTTA PINTO REDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T O O M fo S U C
Leia maisR E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o
R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:
Leia maisO GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as
8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,
Leia maisO S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m
1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r
Leia maisC o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja
C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o A n a P a u la d e A z a m b u ja C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia O c itô m e tro d e flu x o d e v
Leia maisRICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E DE CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO - TJSP. AUTOS nº. 1004848-14.2017.8.26.0100
Leia maisI Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais
I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais Escola de Governo de Minas Gerais Secretaria de Estado de Planejamento Coordenação Geral - SEPLAN - MG FAPEMIG Fundação
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisFOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS
Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem
Leia maisEmbarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País
Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;
Leia maisS is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u
OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais
Leia mais1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a
A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M
Leia maisProjeto Descrição de Cargos 2016
Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos
Leia maisPROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA
U N IV E R S ID A D E FED ERA L DE SANTA CATARÏNA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA A PLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUAÇÕES IN T E G R A IS AO PROBLEMA DE T R A N SFE R ÊN C IA DE CALOR EM REG
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisJERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL
fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave
Leia maisPROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e
6 de Justiça, lotado junto à 3ª Vara de Família e Sucessões desta capital, anteriormente autorizada para o período de 11 a 14/01/2016, nos termos da Portaria nº 1.716 de 27/11/2015, publicada no DJ/PI
Leia maisss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t
P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015
Leia maisA va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re
Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua
Leia maisAs marcas dos castigos na infância
Seminário Educar Sem Castigo Discutindo o Projeto de Lei 7672/2010 As marcas dos castigos na infância Cida Alves Núcleo de Prevenção da Violências e Promoção da S aúde S MS de Goiânia Rede Não B ata Eduque
Leia maisPROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para
Leia maisPrefeitura Municipal de Gavião-BA
Edição Nº Nº 017/2012 030/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 12 08 Junho Março 2012 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisGT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)
GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação
Leia maisQ ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e
MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -
Leia maisTermos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183.
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, CAPITAL TJSP. AUTOS nº. 1047235-44.2017.8.26.0100
Leia maisMídia Kit A Rádio que toca você!
www.radiorb2.com.br Mídia Kit A Rádio que toca você! História A Rádio RB2 nasceu em 27 de junho de 1924 com o nome de Rádio Clube Paranaense. Eternizou seu nome na história ao ser considerada a terceira
Leia maisP i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisA Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
Edição Nº Nº 030/2012 00017 Sexta-Feira Quit-Feira 0825 de de Março Janeiro de de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. RELATÓRIO
Leia maisREVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Leia maisXPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC
XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta
Leia maisR eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013
R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe
Leia maisAÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR
EX C EL ENT ÍS S IM O ( A) S E N H O R ( A) D O U T O R ( A) J U IZ ( A) F ED E R A L D A _ ª V AR A F ED E R A L D A S U B S EÇ Ã O J U D ICI ÁR I A D E B R A S ÍL IA ( D IS T R IT O FED ER AL) T R F
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisaseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar
EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito
Leia maiso bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.
O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te
Leia maisOs grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )
Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational
Leia mais1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
Leia maisPrefeitura Municipal de Queimadas-BA
Edição Nº 030/2012 071/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 1708 de de Julho Março de 2012 de 2012 Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Queimadas CNPJ: 14.218.952/0001-90 - Largo Hildebrando Soares Costa,
Leia maisP la no. B a nda L a rg a
de P la no N a c io na l B a nda L a rg a 1 Sumário 1. Im p o r tâ n c ia E s tr a té g ic a 2. D ia g n ó s tic o 3. O b je tiv o s e M e ta s 4. A ções 5. In v e s tim e n to s 6. G o v e r n a n ç a
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisP PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r
P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das
Leia maisPrefeitura Municipal de Gavião-BA
INDAP INSTITUTO ASSOCIACAO NACIONAL DE DESENVOLVI:1450517700015 4 Digitally signed by INDAP INSTITUTO ASSOCIACAO NACIONAL DE DESENVOLVI:14505177000154 DN: c=br, st=ba, l=feira DE SANTANA, o=icp-brasil,
Leia maisConsulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde
Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança
Leia maisÍndice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
Leia maisSecção de Karaté Do Clube Millenniumbcp Delegação Norte
Relatório Evento Open Internacional Clube Millenniumbcp Seccionista: Carlos Rodrigues 4º Dan APKS Kimura Shukokai Fev. 2013 Torneio Open Internacional NPK 2013 Pavilhão Rota dos Móveis Lordelo, Paredes
Leia mais12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12
R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *
Leia maisCERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À
Leia maisCEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil
LC/BRS/R.159 F F P fi I H H Maio de 2006 Original: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil M E R C O S U L : E N T Ã O E A G O R A 900034136 900034136 -
Leia maisJ u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.
Leia maisI I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _
e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisAcompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!
Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30
Leia maisSHIS PROBLEMAS Á. A'ivara Valente. que a esm altam em todos os sentidos
P r e ç o 1 $ 0 0 Quinta feira 6 de Junho de 1957 A n o II N. - 1 1 7 Proprietário, Àdminiitradsr e íditor V, S. MOTTA Pl NTO REDACÇÃO B ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA -----------------------------------
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisCâmara Municipal de Retirolândia-BA
Edição Nº 030/2012 007/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 3108 de de Julho Março de 2012 de 2012 A CASA DA DEMOCRACIA Rua Joana Angélica, n.º 537 Centro CEP 48.750-000 Retirolândia/BA CNPJ 63.103.808/0001-14
Leia maisABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)
Órg. 6 11 q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do;
Leia maisPrefeitura Municipal de Gavião-BA
Edição Nº Nº 024/2012 030/2012 Segunda-Feira Quinta-Feira 08 26 de Março Junho de 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br
Leia maisÓ P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t
P Ó P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T M672s 2017 Miranda,
Leia maisCatalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade
P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st
Leia maisO Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução
Leia maisPROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986
PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE PADRÕES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS EXISTENTES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS APRESENTAÇÃO: Antônio Alves Analista
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisAvaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos
Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de
Leia maisPROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s
PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação
Leia maisORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f
oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G
Leia maisP ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O
P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET
Leia maisFotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17. IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil
Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17 IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil Índice Sumário Executivo...01 1. Sistema Financeiro Nacional (SFN)...03 2. Sistema bancário...04
Leia maisEFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL
SOL, 2016 9 D ANG.POS. HELIOGRÁFICAS ANG.POS. HELIOGRÁFICAS DATA DO EIXO LT. LG. DATA DO EIXO LT. LG. G G G G G G JAN. 0 + 2.82-2.82 287.49 JAN.31-11.51-5.90 239.29 1 2.33 2.94 274.32 FEV. 1 11.92 5.97
Leia mais