1 0 Espírito de -Crítica em

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 0 Espírito de -Crítica em"

Transcrição

1 p.eco 1$00 Quinta feira, 2 de Maio de 19 7 Ano II - N emanaua Proprietário, Administrador e fditor S. V. MOTTA PINTO REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA TELEF COMPOSIÇÃO B IM P R B S8A O T IP O G R A ÍT A «GBASTSX» T B L E F M O N T IJO A t a l p e q u e n a I m p r e n s a A LVAR O 1 '*3 DIRECTOR o VALEI 1 0 Espírito de -Crítica em ca (D T5 H cs N ã o c o n h e ç o m i s s ã o m a is e s p i n h o s a e m a i s d e lic a d a d o q u e a n o s s a c h a m a d a P e q u e n a I m p r e n s a. A s c a n s e ira s, o s o b s t á c u l o s, o s a b o r r e c i m e n t o s, a s d ific u l d a d e s s ã o c o n s t a n t e s e t u d o se p a s s a e n t r e d u a s p a r e d e s i m u t á v e i s, t e s t e m u n h a s p e r m a n e n t e s d o s u d á r io. D i z e m - n o s q u e s o m o s m u i to p r o v e i t o s o s e ú t e i s ; q u e f a z e m o s r e g i o n a l i s m o e f o m e n t a m o s o T u r i s m o c o m g a lh a r d ia e e s p l e n d o r ; q u e s e r v i m o s a s d iv e r s a s r e g iõ e s cio p a ís, c u i d a n d o d o s s e u s in te r e s s e s, d a s s u a s a s p i r a ç õ e s, d a s s u a s q u e i x a s, d as s u a s d e s v e n t u r a s e a b a n d o n o s ; q u e p o m o s e m d e s t a q u e a s b e l e z a s d a s p a i s a g e n s e as V i r t u d e s d a s d iv e r s a s p o ÁLVARO VAL :n t e p u l a ç õ e s ; q u e e l e v a m o s a N a ç ã o, c r i a n d o u m e s p í r i t o n o v o p a r a n o v a s c o n c e p ç õ e s e n o v o s c o n c e i t o s ; q u e e s t a m o s a l i c e r ç a n d o u m a O b r a c u j o s f r u t o s o s v i n d o u r o s - h ã o - d e s a b o r e a r g o s t o s a - T I P O S M 0 D E R M 0 5 P or A m aral Frazão O t ip o v e r d a d e i r a m e n t e m o d e r n o t e m, i n e g à v e l m e n t e, d e a c t u a l i z a r o c a r á c t e r. S ó p e n s a e m si e 110 s e u b e m e s ta r, o u p o r o u t r a, tra ta a p e n a s d e s i. D o s o u t r o s s ó p o r m e r o a c a s o e, m e s m o a s s i m q u a n d o n ã o h á p e r i g o, p o r m a is l o n g í n q u o q u e s e ja, p a r a a s u a i n t e g r i d a d e p e s s o a l, q u a l q u e r q u e s e ja 0 a s p e c t o p o r q u e e s s a i n t e g r i d a d e se ja e n c a r a d a. N u n c a v i, c o m e f e i t o, q u a l q u e r d e s s e s i n d i v í d u o s a rr is c a r u m a f r a s e, u m a p a la v r a s e q u e r e m f a v o r d e p e s s o a o p r i m i d a. A m i s é r i a d o s o u t r o s, p a r a e l e, c z e r o. A f i r m a q u e 03 d e s e n g a n o s, as i n g r a t i d õ e s, o s p e r i g o s q u e a d v ê m d e a d v o g a r c a u sas a l h e ia s, p o r m a i s ju s ta s q u e s e j a m, t r a z e m i n v a r i à v e l - m e n t e p r e c a l ç o s e n ã o e s tá d is p o s t o a a r c a r c o m e le s. U m d e l e s, u m d ia, a b r i u - s e c o m i g o e d i s s e - m e is to c o m 0 s o r r is o m a i s c í n i c o : «C a d a u m q u e s e a r r a n je, c a d a u m q u e t r a te d e si 0 m e l h o r q u e p u d e r, p o r q u e é 0 m e s m o q u e e u f a ç o. N ã o c o n t e m c o m i g o p a r a t e r ç a r a r m a s e m d e f e s a d e s u p o s tos f r a c o s, m e s m o q u e e s t e ja m c o m a c o r d a n a g a r g a n t a o u à b e ir a d u m a b i s m o. C a d a u m q u e s e a d a p t e à s c ir c u n s t â n c ia s, c a l a n d o s e n t i m e n t o s, r a z õ e s m o r a i s, m e n tin d o e i n t r i g a n d o s e fo r p r e c is o. A s o l i d a r i e d a d e é b o a p a r a d i s c u r s o s e a r t ig o s d e jo r n a l. N a p r á ti c a n ã o dá n a d a. N ã o d á d e c o m e r, n ã o d á d i n h e i r o, n ã o d á i m p o r tâ n c ia s o c ia l. N ã o é p o s s í ve l s u b ir f a z e n d o b e m a o s o u t r o s, p r o t e g e n d o o s o u t r o s, l a m e n t a n d o - s e c o m a d e s g r a ç a a lh e ia. A c a r p ir l a m ú ria s n ã o s e v e n c e. S ó se (C o n tin u a n a p á g i n a 4 ) m e n t e ; q u e s o m o s i n c o m p a r á v e i s d e s a c r if íc io s e e x e m p l a r e s n o c a m p o e s p i r i t u a l ; e a p r o p ó s i t o a p l i c a m - n o s o s m a is s a b o r o s o s e p í t e t o s e o s m a is e x p r e s s i v o s a d je c t iv o s. E n t r e t a n t o, se n ã o d is trib u i r m o s e l o g i o s, c o m o q u e m d is trib u i i n c e n s o c o m u m t u r í b u l o, s e n ã o f i z e r m o s c o r o c o m a s v á r i a s f lo tilh a s q u e n a v e g a m n o s m a r e s d a s c o n v e n i ê n c i a s, já n ã o n o s d i s p e n s a m a m e s m a c o n s i d e r a ç ã o e, s e m p r e q u e 0 m o m e n t o s e a p r o x i m a, a té d o s d e p r i m e m s o r r a t e i r a m e n t e. T a l c o m o a q u e l e a q u e m f i z e r a m n o v e n t a e n o v e fa v o r e s e n ã o o s c e m, a s s i m p r o c e d e m p a r a c o n n o s c o se d i s c o r d a r m o s n e s te o u n a q u e l e p o r m e n o r, s e o b j e c t a r m o s q u a l q u e r o p i n i ã o o u m a n e i r a d e i n t e r p r e t a r q u e n ã o s e j a m a s d a s p e r s p e c t i v a s t r a ç a d a s e p l a n e a d a s p e l o s o p o r t u n i s t a s. D e s o r t e q u e e s ta i n t o l e r â n c i a a s s u m e p r o p o r ç õ e s d e a l g e m a s i n te le c t u a is, p r o c u r a n d o 0 c o n s e n s o a b s o lu to p e l a i m p o s i ç ã o i n d i r e c t a, s o b p e n a d u m o s t r a c i s m o s u r d o q u e c o r r e p a r e l h a s c o m a e x e c r a ç ã o a b s o lu t a. E tal c o m o o s i n d i v í d u o s, d e ig u a l f o r m a a s c o l e c t i v i d a d e s, a s a g r e m i a ç õ e s, as in s tit u iç õ e s, o s d i v e r s o s a g l o m e r a d o s q u e â v o l t a d o s p e q u e n o s ó r g ã o s jo r n a lís t ic o s g r a v i t a m. N ã o p o d e m o s b e l i s c a r. n e m a o d e l e v e, o s a s s u n t o s c o l e c tiv o s, e a s n o s s a s p o s s í v e i s d i s c o r d â n c i a s s ã o l o g o t o m a d a s c o m o s e g u r a s m a n i f e s t a ç õ e s d e m á v o n t a d e e d e a n tip a tia. E e n t e n d e m t a m b é m q u e d e v e m o s p a s s a r a V id a lá p o r c a s a, a s a b e r 0 q u e f a z e m e 0 q u e V ã o f a z e r, a f i r m a n d o q u e t e m o s o b r i g a ç ã o d e n o s i n f o r m a r m o s, s a m q u e t e n h a m o b r i g a ç ã o d e n o s c o m u n ic a r s e ja 0 q u e f o r. S a b e m o s m u i t o b e m q u e e x i s t i m o s «p a r a s e r v i r o s i n te r e s s e s c o le c t iv o s d a r e g i ã o a q u e p e r t e n c e m o s» ; m a s, s e r v ir u m a r e g i ã o, n ã o s ig n i- (C o n t in u a n a p á g i n a 4 ) P o r tu g a l P ito re s c o - B E J A E n c e r r a m o s h o j e, c o m a p u b l ic a ç ã o d a g r a v u r a d o e d i fí c io d o s P a ç o s d o C o n c e l h o n a c i d a d e, a n o s s a p e q u e n a r e p o r t a g e m a c e r c a d e B e j a e d o s e u v a l o r. E s t a p u b l i c a ç ã o é u m a h o m e n a g e m s i m b ó l i c a. H o m e n a g e a m o s a s s i m a ilu s tre e d i l i d a d e, a p o p u l a ç ã o q u e r e p r e s e n t a, e a f o r m o s a c i d a d e a le n te j a n a à q u a l a q u i p r e s t á m o s c u lto e a d m i r a ç ã o. de Produção lifr ~ Q u a n t o s r o m a n c i s t a s, p o e ta s e e s c r i t o r e s d e t o d a a o r d e m, c o m v a l o r p r ó p r i o e i n v e n t i v o, s e p e r d e m n a e n c h u r r a d a d o s s e m v a l o r n e n h u m, s i m p l e s m e n t e p o r - q u e n ã o a c o m p a n h a i a m o s l a n p r e j o s d a s u a l u z c r i a d o r a, I c o m 0 e s p í r i t o q u e e m t o d o s I (Por Maria Amélia Soeiro da Costa da Cunha e Meneses -Condessa de Ltimiares^ a q u e l e s q u e s e a f i r m a r a m, e e s t ã o a f i r m a n d o, c o m o v a l o r e s i n d i s c u t í v e i s, fo i s u a p r in c i p a l p r e o c u p a ç ã o : 0 te r f i n a l i d a d e s e n s a t a n a s s u a s p r o d u ç õ e s l i t e r á r i a s! T o d o o t r a b a l h a d o r, s e ja d e q u e n a t u r e z a f o r, q u e n ã o t i v e r 0 e n c a d e a d o l ó g i c o e s u b s e q u e n t e d o s a c t o s, a s p e c t o s o u i d e i a s, q u e d e s e j a m o f e r t a r a o p ú b l ic o le- d o r e d e c a p a c i d a d e n o r m a l, p e r d e 0 b r i lh o u n o e i n d i s - t r u t ív e l q u e d e v e te r a o b r a d e re a l v a l o r, d i s c r i t i v o e e m o t i v o d o a u t o r. D e q u e s e r v e m a s f a g u l h a s, q u e s e a p a g a m n o a r, p o r si m e s m a s, d e s d e q u e 0 l u m e q u e a s g e r a s e v a i e x t i n g u i n d o, à m e d i d a q u e e la s c i n t il a m n u m s e g u n d o b r e v e, s e m q u e n a d a p e r d u r e d a s u a f u l g u r a ç ã o? P o i s d a s g r a n d e s o b r a s, t a m b é m 0 q u é p e r d u r a é 0 s e u v a l o r in t r ín s e c o, o n d e 0 f o g o é a l ó g i c a, a lia d a h i d e ia, e a s f a g u l h a s s ã o a s r e n d i l h a d a s f r a s e s q u e a a n i m a m. U m a b e l a c o n c e p ç ã o é n a m a i o r p a r te d a s v e z e s e s t i o l a d a, s e m a t i n g i r a f l o r a ç ã o c o m p l e t a d o s o b j e c t i v o s e m v i s t a. E p o r q u ê? P r i m e i r o, p o r q u e 0 a u t o r, n a m a i o r p a r t e d o s c a s o s, s ó s e p r e o c u p a c o m a s p a l a v r a s b o m b á s t i c a s, c o m q u e s u p õ e p e r s u a d i r q u e m 0 lê, e q u e j a m a i s a l g á é m te r á a p a c i ê n c ia d e p e g a r n u m d ic i o n á r io e p r o c u r a r d e s v e n d a r s e a? s u a p r o d u ç ã o a s s e n t a e m b a s e s s e g u r a s o u s e a p e n a s é u m a m o n t o a d o d e f r a s e s b e m s o a n t e s, m a s s e m n e x o. C e r t o é q u e, p a r a o u t r o s, c o m o e i e, o n d e s ó a m u s i c a lid a d e d u m v e r s o o u d u m t r e c h o d e p r o s a l h e f e r iu 0 t í m p a n o s e n s í v e l, s e m a t e n d e r a n a d a m a i s, a s s i m o b t e r á ^ a lg u m ê x i t o ; m a s q u e é l o g o (Ç o n tin u a n a p á g i n a 4 )

2 2 A PROVÍNCIA 9-5-9^7 VIDA' PROFISSIONAL Médicos b e l i s c õ e s Dr. á v e l i n o R o ch a B a r b o s a D a s 1 5 à s 2 0 h. R. A l m i r a n t e R e i s, 68, 1. Í e l e f C o n su lta s em S a rilh o s G ra n d e s, As 9 h o ra s, todos os dias, e x c e p to às sextas feiras. D r. f a u s t o N e iv a L a r g o d a I g r e j a, 11 D a s t o à s 13 e d a s 15 à s 18 h. T e l e f Dr.* I sa b e l G o m e s P ires E x -E s ta g iá r ia do In s titu to P o rtu g u ê s de. O n c o lo g ia. D o enças das S e n ho ra s C o n s u lta s às 3.as e 6.as feiras H, A lm ira n te R eis, M o n tijo T o d o s os dias R ua M o rais S oares L I S B O A Telef Médicos Veterinários D r. C ristia n o d o Silva M e n d o n ç a A v. L u ís de Camões-MON 1 L I O Te le f Parteiras f e i i s b e l o V ic tó r ia P in a P a rte ira - E n fe rm e ira P artos, in je cçõ e s e tra ta m e n to s R ua S a ca d u ra C a b ra l, n. 50 T E L E F i a g u s t a M a r q. C h a r n e ir a M o r e ir a P a rte ira -E n fe rm e ira D ip lo m a d a pela F a cu ld a d e de M e d ic in a de C o im b ra l!ua T e n e n te V a la d im, irmondo L agos P a rte ira -E n fe rm e ira P A R T O S E M D O R E x -e s ta g iá ria das M a te rn id a d e s de P aris e de S tra s b o u rg. D e dia - R. A lm ir a n t e R eis, 72 T e le f D s noite - R. M a cha d o San to s, 2 8 O rganizações = Progresso O iça m todas as 3.as feiras às 13 horas, através do C lu b e R adiofónico de Portugal, o p ro g ra m a «R E V I S T A D E S P O R T I V A», u m a p ro d u ç ã o de F e rn a n d o de S ousa, co m o patrocínio deste jo rn a l. y R E V I S T A D E S P O R T I V A 15 m in u to s c m que se fala do desporto e a fa vo r do de sp o rto. B re ve m e n te n o a r o p ro g ra m a T O U R O S, T O U R E I R O S, E T O U R A D A S -um p ro g ra m a em q ue se d iz a ve rd a d e sobre Festa B ra va. P ara a sua p u b licidade co n su lte O r g a n i z a ç õ e s P r o g r e s s o T r a v. da B ica a o, A n jo s,*27-1. T e le f L I S B O. íelefones de urgência H o s p ita l, S e rv iç o s M é d ico Sociais, B o m b e iro s, T a x is, P o n te dos V a p o re s, P olícia, O Local da Praça de Toiros C o n v i d a d o p o r a l g u n s a m i g o s a v i s i t a r o l o c a l o n d e e s tá s e n d o c o n s t r u í d a a n o v a P r a ç a d e T o u r o s, i m ó v e l q u e v e m e n r i q u e c e r o p a t r i m ó n i o M o n t i j e n s e e e n c h e r d e a l e g r i a o s e n t u s i a s ta s d a f e s ta b r a v a, a li f u i e m e d e m o r e i a l g u m t e m p o a o b s e r v a r o r i t m o d a s o b r a s. P e l o q u e m e fo i d a d o o u v i r e t a m b é m p o r a q u i l o q u e t e n h o l i d o, o n o v o r e d o n d e l s e r á i n a u g u r a d o n o m ê s d e S e t e m b r o p r ó x i m o, c o m a s o l e n i d a d e e a p a r a t o r e q u e r i d o s, c o n t a n d o se d e s d e já c o m a p r e s e n ç a d : a l t a s f i g u r a s d a t a u r o m a q u i a p o r t u g u e s a e r e p r e s e n t a n t e s d a s e n t i d a d e s g o v e r n a m e n ta is. P r e v ê - s e, p o r t a n t o, u m a f e s ta t i p i c a m e n t e r i b a t e j a n a, c h e i a d e c o r e a l e g r i a, a q u a l, c e r t a m e n t e, v a i a t r a i r a M o n t i j o a l g u n s m i l h a r e s d e f o r a s t e i r o s e a p a n i g u a d o s d a a r t e d o s M a r i a l v a s. E s s e f a c t o s e r á p a r a n ó s m o t i v o d e s a t i s f a ç ã o e, n o s a n a i s h i s t ó r i c o s d a v i l a, f i c a r á a s s i n a l a d a m a i s u m a b r i l h a n t e j o r n a d a d e p r o p a g a n d a r e g i o n a l, a q u e s a b e r e m o s c o r r e s p o n d e r c o m a l h a n e z a d e t r a t o q u e t a n t o c a r a c t e r i z a a g e n t e d o R i b a t e j o. A o p r e s e n c i a r m o s, p o r é m, o a m b i e n t e u r b a n o o n d e se e s t á e r g u e n d o o m a j e s t o s o e d i f í c i o, u m a p e r g u n t a a f l o r o u i m e d i a t a m e n t e a o n o s s o p e n s a m e n t o : Q u e p r o v i d ê n c ia s f o r a m t o m a d a s p a r a q u e e m S e t e m b r o a q u e l a z o n a e s t e j a f r a n c a m e n t e l i m p a e a r r a n j a d a d e h a r m o n i a c o m as c i r c u n s t â n - ç ia s? N i n g u é m n o s s o u b e r e s p o n d e r c o n c r e t a m e n t e, e se v i m o s a p ú b l i c o c o m e s ta n o s s a d ú v i d a é p o r q u e o p r o b l e m a t e m i n t e r e s s e v i t a l e u r g e s e r r e s o l v i d o q u a n t o a n t e s. J á t i v e m o s o c a s i ã o, n e s t e m e s m o s e m a n á r i o, d e d i z e r a i m p r e s s ã o q u e n o s c a u s o u a p r e s e n ç a n a q u e l a z o n a d e v á r i a s f a m í l i a s v i v e n d o n a s p i o r e s c o n d i ç õ e s d e h i g i e n e e n u m a p r o m i s c u i d a d e q u e a r r e p i a. N e s s a a l t u r a p e d í a m o s q u e f o s s e m t o m a d a s m e d i d a s a c o n s e l h á v e i s, c o m v i s t a a m i n o r a r a v i d a d a q u e l e s s e re s a q u e m c h a m a m o s i r m ã o s, m a s a o s q u a i s n e m s e q u e r d i s p e n s a m o s u m p o u c o d a s m i g a l h a s q u e c a i e m d a n o s s a m e s a. H o j e v o l t a m o s a o a s s u n t o e f a z ê m o - l o p o r m u i t a s r a z õ e s d e e n t r e a s q u a i s d e s t a c a m o s a p e n a s duas: A p r i m e i r a r a z ã o, e q u e s ó p o r si j u s t i f i c a t u d o q u a n t o p o s s a m o s d i z e r, é a q u e r e s s a l t a d a i n j u s t i ç a s o c i a l p r a t i c a d a e n t r e n ó s, h u m a n o s, c o m a m a i o r n a t u r a l i d a d e e d e s i n t e r e s s e, s e m c u i d a r m o s q u e d o m u i t o q u e d i s s i p a m o s e d o c o n f o r t o q u e p o s s u í m o s, o u t r o s p o d e r i a m u s u f r u i r c o n d i ç õ e s d i g n a s d e q u e m fo i c r i a d o à i m a g e m e s e m e l h a n ç a d e D e u s. P o d e r í a m o s a d u z i r m u i t o s e v a r i a d o s p e n s a m e n t o s à v o l t a d e s t e t e m a, m a s t e m o s r e c e io d e q u e n o s a p o n t e m c o m o p a r t i d á r i o s d a q u e l e s q u e e n t e n d e m s e r m a i s c ó m o d o f a l a r d o q u e p r a t i c a r. E m c o n s c i ê n c ia, n o e n t a n t o, e s t a m o s a b s o l u t a m e n t e à v o n t a d e. A s e g u n d a r a z ã o q u e n o s l e v o u a f o c a r d e n o v o o p r o b l e m a, n ã o s e n d o a m a i s f o r t e, fo i, c o n t u d o, a q u e l a q u e i n s p i r o u e s te e s c r i t o e q u a s e se i n t e g r a n a s p r i m e i r a s c o n s i d e r a ç õ e s. P o r a q u i l o q u e já c i t á m o s, v e r i f i c a - s e q u e n a z o n a a q u e n o s r e p o r t a m o s h á u m b o m n ú m e r o d e b a r r a c a s d e l a t a o n d e se a c o i t à m f a m í l ia s i n t e i r a s, a c o r r e n t a d a s p e l o s e s p e c t r o s d a d o e n ç a e d a m i s é r i a, q u e n s a r r a s t a m p a r a u m a e x i s t ê n c i a i n f e r n a l o n d e a d i g n i d a d e h u m a n a se p e r d e e m c o n t a c t o c o m t ã o d u r a s e t r i s te s r e a l i d a d e s. O e s p e c t á c u l o é t r i s t e e d e s o l a d o r, n a d a d i g n i f i c a n d o u m a t e r r a c o m o M o n t i j o, s e n d o e v i d e n t e q u e u r g e a g i r q u a n t o a n t e s, m a s a g i r c o m c a l m a, c o r a g e m e s o b r e t u d o c o m o c o r a ç ã o. A o i n a u g u r a r - s e. a n o v a P r a ç a d e T o u r c s, a q u e l a z o n a t e m d e e s t a r l i m p a e e m c o n d i ç õ e s d e se a n t e v e r o q u e se p r o j e c t a f a z e r e m m a t é r i a d e a r r u a m e n t o s. P a r a is s o é p r e c i s o, n o e n t a n t o, p e n s a r n o d e s t i n o a d a r à q u e l e s q u e p o r a li v i v e m n a s c o n d i ç õ e s a q u e n o s r e f e r i m o s. D e r r u b a r a s b a r r a c a s, r e t i r a r as m o n t u r e i r a s d e l i x o q u e p o r a li a b u n d a m, d a r a o l o c a l a s p e c t o d i g n o d o SANFER D Á A R M A Z É N S I moatuo, Rua da l d a VBta m o i n h o q u e r e s i s t i u S E D E LISBOA, Rua de S. Julião. 41- A E R O M O T O R S A N F E R o m o i n h o q u e r e s i s t i u a o c i c l o n e F E R R O S p a r a c o n s t r u ç õ e s, A R A M E S, A R C O S, e tc. C I M E N T O P O R T L A N D, T R I T U R A Ç Ã O d e a l i m e n t o s p a r a g a d o s R I C I N O B E L G A p a r a a b u d o d e b a t a t a, c e b o l a, e tc. C A R R I S, V A C O N E T A S e t o d o o m a t e r i a l p a r a C a m i n h o d e F e r r o A R M A Z É S D E R E C O V A G E M i m ó v e l q u e s e e s t á c o n s t r u i n d o, é t a r e f a f á c il d e r e a l i z a r ; m a s o p r o b l e m a a p r e s e n t a - s e d e v e r a s m e l i n d r o s o se n o s l e m b r a r m o s q u e o d e r r u b e d a s b a r r a c a s i m p l i c a r e t i r a r à q u e l a p o b r e g e n t e o ú n i c o a b r i g o o n d e se a c o n c h e g a m c o m o s s e u s f a r r a p o s. O t e m p o v o a e o d i a d a g r a n d e f e s t a a p r o x i m a - s e. A o p r o b l e m a t e m d e s e r d a d a a s o l u ç ã o d e v i d a, s e m e s q u e c e r, c o n t u d o, q u e as d e l i b e r a ç õ e s n ã o p o d e r ã o s e r t o m a d a s d e â n i m o l e v e, p o i s e s t ã o e m j o g o i n t e r e s s e s a t o d o s o s t í t u l o s d e c o n s i d e r a r. O f e r e ç a m o s a o s o l h o s d e q u e m n o s v e n h a v i s i t a r u m a n o v a z o n a u r b a n a e c o n v e n i e n t e m e n t e a l i n d a d a, m a s c o n s i d e r a m o s p o u c o c o n s e n t â n e o c o m a c a r i d a d e c r i s t ã o b r i g a r a q u e l e s q u e p o r a li v e g e t a m a a b a n d o n a r o s s e u s t u g ú r i o s s e m q u e, p r i m e i r a m e n t e, se l h e s d ê a q u i l o d e q u e d e s d e h á m u i t o n e c e s s i t a m : u m a c a s a, m o d e s t a e s i m p l e s, m a s l i m p a e c a p a z d e a l b e r g a r s e r e s h u m a n o s. M a n d á - l o s e m b o r a s e m m a i s a q u e l a s, p o d e s e r u m a f o r m a c ó m o d a d e a t i n g i r o f i m e m v i s t a ; n ã o d e i x a, c o n t u d o, d e s e r d e s u m a n o e n a d a c o e r e n t e. H á, p o r t a n t o, q u e t o m a r p r o v i d ê n c i a s d e h a r m o n i a c o m a s e x i g ê n c i a s d o p r o b l e m a. Joaquim da Silva L á v a i m a i s u m b e l i s c ã o, M a s s e m q u a l q u e r i n t e n ç ã o D e m e l i n d r a r. F o i n u m s á b a d o p a s s a d o Q u e e u a s s i s t i, e s p a n t a d o, A o q u e v o u n a r r a r A c a t e r v a d e g a r o t o s, E s f a r r a p a d o s e r o t o s, D e p a u s e c a c e t e s, C o r r i a a s r u a s e m b a n d o, V e r m e l h o s, g r i t a n d o e [ s u a n d o, Q u a i s r a b a n e t e s J E a q u i e a l é m, f u r i o s o s, D e s c a l ç o s, b r u t a i s, r a n h o s o s, T u d o e m f a r r a p o s, B a t i a m, o s b a d a m e c o s, N u n s p a s p a l h õ e s d e b o n e c o s F e i t o s d e t r a p o s! M a t a o J u d a s! M a t a o [ J u d a s! E a s «t r a u l i t a d a s» t a l u d a s A t é z u n i a m l C a s t i g a v a m o t r a i d o r C o m t a n t o e t a m a n h o «a m o r», E e n t ã o f u g i a m! A o v e r a s s i m t u d o i s t o, L e m b r e i - m e d o s a n t o C r i s t o E d a d o u t r i n a, T o d a c a r i n h o e p e r d ã o, T o d a p a t e r n a l e u n ç ã o, T o d a d i v i n a! E d i s s e à r a p a z i a d a : E m t e r r a c i v i l i z a d a J á n i n g u é m f a z. I d e b a t e r e m P i l a t o s, D e i x e m - s e d e d e s a c a t o s, O l h a o C a i f á s! B a t a m n a s m ã e s e n o s p a i s, B a t a m n a p r i m a e n o i r m ã o, Q u e p r e c i s a m m u i t o e m a i s E t a m b é m b o n s j u d a s s ã o... Homem ao mar R e l a t ó r i o da Câmara Municipal G erência de 1 9 S S ( C o n t i n u a ç ã o ) Q u a n t o a o b r a s, «s e c t o r m u n i c i p a l d e m a i o r p r o j e c ç ã o» õ r e la t ó r io r e f e r e - s e à e s t r a d a d o A i t o d o E s t a n q u e ir o à A t a l a i a, fa la n a s u a i m p o r t â n c i a e b e l e z a, e a n u n c ia o s e u r e v e s t i m e n t o b e t u m i n o s o p a r a ; a o a la r g a m e n t o d a P o n t e d o s V a p o r e s, d i z e n d o q u e o s t r a b a l h o s r e c o m e ç a r a m, d o q u e n ã o d e m o s fé ; a o P a l á c i o d e J u s t i ç a, q u e s e g u e e m r it m o n o r m a l ; d a c a d e ia c o m a r c a, q u e e s tá e m v i a s d e i n a u g u r a ç ã o ; a t e r m i n a ç ã o d a e s t r a d a d e C a n h a à s F a i a s ; a o s c a m i n h o s m u n i c i p a i s e a r r u a m e n t o s, n o q u e s e g a s t a r a m 5 7 c o n t o s ; a o s ja r d in s e a r b o r i z a ç ã o, e m q u e se a l u d e à t r a n s f o r m a ç ã o d a p a r t e a j a r d i n a d a n a P r a ç a da R e p ú b l i c a, (já e f e c t u a d a n o a n o p r e s e n t e ), e à d o P a r q u e M u n i c i p a l, a q u a l a i n d a a té h o j e s e n ã o i n ic io u. N o c a p í t u l o «I n s t r u ç ã o», o r e la t ó r io c o n f i r m a a c o n c l u s ã o d o s e d i f í c i o s e s c o la r e s d a A t a l a i a e H o r t i n h a, o b r a q u e i m p o r t o u e m 2 t í $ 8 0, a i n a u g u r a ç ã o d u m p o s t o e s c o l a r n a C r a v e i r a d o S u l, e o e s t a c i o n a m e n t o d a c o n s t r u ç ã o d a e s c o la d o B a i r r o d o M o u c o, p o r d i f i c u ld a d e s b u r o c r á ti c a s h a b i t u a i s. Q u a n t o à s a c t i v i d a d e s n as f r e g u e s i a s : na d e C a n h a, a C â m a r a e n t r e g o u o s u b s íd io d e 2 7 c o n t o s p a r a a c o n s t r u ç ã o d a s e d e d a J u n t a e c o m e ç o u o s t r a b a lh o s p a r a a in s t a l a ç ã o d a r e d e e lé c tr ic a e m P e g õ e s, b e m c o m o o s n e c e s s á r i o s p a r a o n o v o C e m i t é rio ; n a d e S a r i l h o s G r a n d e s, h o u v e t a m b é m a e n t r e g a d o s u b s í d i o d e 4 7 c o n t o s e a p a v i m e n t a ç ã o d a r u a d o P o ç o ; e na d e M o n t i j o, s u b s íd io p a t a e x p e d i e n t e e a c to s d e b e n e f i c ê n c i a, o q u a l foi a u m e n t a d o n a q u e l e a n o p a ra 1 4 c o n t o s. ( Continuo)

3 A PROVINCIA 3 A n iv ô r s é r io s A B K I L N o dia 24, a m e n in a M a ria G ra c ie te Sousa C a s ta n h e ira, filh a do nosso p re za d o assinante sr. José Paulo de Sousa C astanheira. N o dia 25, a m e n in a M a ria L íd ia P in h o V ie ira, afilhada da nossa dedicada assinante sr.a D. L a u r a B e rn a rd e s. N o dia 30, a s r.a D. M a ria A u g u s ta F e rn a n d e s dos Santos F u t re, filh a do nosso estim ado assinante sr. Jo sé P a u lo da S ilv a F u t re. N o m esm o d ia, o m e n in o M a n u e l Jo ã o de Jesus M o c h o, irm ã o Jo nosso redactor de sp o rtivo L u cia n o P in to de Je s u s M o c h o. M*AIO D ia 3, o nosso estim ado assin a n te em L is b o a, s r. A lfre d o G il de M a tos. N o dia 6, a s r.a D. M a ria A lic e B ris s o s P alhais, filh a do nosso preza do assinante sr. F e rn a n d o de B risso s. N o m esm o dia, a sr.* D. M aria J ú lia da C osta A lm e id a, a vó do nosso p re za d o assinante sr. João da Costa C artaxo. - - N o m e sm o d ia, a m e n in a M a ria J u lie ta P in to M o re ira, afilhada do nosso assinante sr. A m é ric o José da S ilva. N o d ia 7, a m e n in a M a ria C â n d id a G o u v e ia M e ndes, filh a do nosso estim ado assinante sr. A u g u s to M endes. N o dia 8, o s r. C a rlo s R am os S e q u e ira, nosso d e d ica d o assin a n te. N o d ia 10, a m e n in a M a ria M a rg a rid a R asado M o ra, filh a do nosso p reza do assinante sr. M á rio M a n u e l M o ra. N a s c im e n r o N o dia 22 do passado m ês teve o seu feliz sucesso a sr.a D. M a ria L u ís a T r a q u in a K esina dos Santos, esposa d o sr. A n tó n io José R u fin o dos S a n to s, co m o n a scim e n to de um a robusta criança do sexo m asc u lin o. Mãe e filh o e n c o n tra m -s e óptim os. E n d e re ç a m o s os nossos p a ra béns a toda a fa m ília, e c u m p ri* m e n ta m o s afectuosam ente o avô d o re c é m n a scid o, nosso prezado assinante sr. José A n tó n io Resina. C a s a m e n r o s N o dia 21 de A b r il ú ltim o, re a lizo u -s e o enlace m a trim o n ia l do sr. A n t ó n io M a n u e l dos Santos Lo p a, filh o do nosso dedicado assin a n te s r. Jo ã o B aptista L o p a e de sua esposa sr.a D. M a ria C â n d id a dos Santos L o p a, co m a s r.a D. A n a M a ria P e ix in h o, filh a de A n t ó n io G o m e s, já falecido, e da sr.* D. M a ria P e ix in h o, todos n a tu ra is de M o n tijo. A p a d rin h a ra m o acto, p o r parte do n o iv o : o s r. João Is id o ro B o u ça, a g e n te e o m e rc ia le a s r.3 D. D e o lin d a A m á lia Barata B o u ça, p ro fe sso ra ; e p o r parte da n o iv a : a sr.a D r.* A n a M a ria S ala zar L e ite e seu m a rid o o s r..lo a q u im José Salazar Le ite. D e p o is da c e rim ó n ia c iv il, re a lizo u -s e n o salão da B a n d a D e m o crática 2 de Ja n e iro u m «c o p o Je á g u a» o ferecido pelos pais do n o ivo. F e lic ita m o s os n o iv o s, a q u e m desejam os u m a v id a fu tu ra repleta de v e n tu ra s, e c u m p rim e n ta m o s, p o r este facto, o nosso de dicado assinante e be m assim sua E x. m* Esposa.. A 28 do m esm o mês, consorc io u -s e ta m b é m o sr. F e rn a n d o F re ita s dos S an to s, filh o do sr. Jo a q u im dos Santos e da sr.a D. U rs u la da C o n ce içã o Santos, do B a rre iro, co m a s r.a D. L u is a G e r vásio C a rd e ira, filha do nosso prezado assinante sr. José L u ís C a r deira e de sua esposa sr.* D. Beatriz G e rv á s io C a rd e ira, de M o n tijo. F o r a m p a d rin h o s da n o iv a o s r. A u g u s to B a m o s C a rd e ira e sua esposa sr.a D. Id a lin a C a rd e ira -Sanches, seus t io s ; e p o r parte dn n o iv o, o sr. A n t ó n io Jo a q u im de Fre ita s e a s r.a D. M a ria das D o re s Fre ita s, d o B a rre iro. Depois da ce rim ó n ia c iv il, rea- M O N T.1 J P r a ç a d e T o i r o s M a è ^ ' á is is e S ^ â e S ij S? > n ^ S S S B t S 3 B S S X S S ^!? ^ B!m s - ~r~ E u v o u contn r o q u e se passou há dias a p ro p ó sito da n o va P ;a ç a de T o ir o s : C o m o p re â m b u lo, p o ré m, d ire i que sou bastante o p tim ista e co m tal não co n ce b o, nem acredito, o que m e disse d e te rm i nada pessoa, q u e se d iz aficionado da «festa b ra v a» e adepto da constru çã o da n o v a P raça. É in d is c u tível que há m uita m aneira de m a tar, p u lg a s... E processo c ó m o d o para certos e spírito s d o e n tio s, ao p re te n d e re m c r a v a r-n o s a seta venenosa, d ize re m -s e adeptos da causa que defendem o s. Vamos, p o ré m, ao nosso c u r to d ia lo g o : E n tã o, a m ig o C o rre ia, o que me d iz você ao desinteresse do p o v o pela c o n stru ç ã o da nossa P raça de T o ir o s? D e sin te re sse i1 S o lícita responde: Desinteresse, sim s e n h o r; é be m n o tó rio e todos o d iz e m. M u ito m e co n ta. E está assim o assunto g e n e ra liza d o? P o is está. o C o rre ia não o u v e u m a ú n ic a referência às ob ras, está todo o povo com pletam ente a lheio e desinteressado. E então pode o s r. a d m itir que u m p o v o que p u g n o u sem p re p o r essa realização, ao v ê -la agora a co n c re tiz a r-s e, perca p o r co m p le to o inte resse p o r u m a o b ra que era a sua aspiração? H o m e m, p o n h a as coisas no seu d e vid o lu g a r e não seja d e r rotista. E u não sou d e rro tis ta, isto que lhe d igo é o que tenho observa d o e é o q ue todos m e d ize m, a c o n firm a r a m e u co n ce ito. P o is, m e u a m ig o, eu v e jo as coisas d u m a m a n e ira dife re n te. E x is te, de facto, u m a pequena c o n tra rie d a d e, aliás natural, mas n u n c a e x is tiu a lhe a m e n to. C o n t ra rie d a d e s im, p o r não lo g ra re m a P ra ça p ro n ta a d a r c o r r i d a s nas p ró x im a s festas de S. P e d ro, e isso acontece p o r m o tiv o s b e m c o n trá rio s ao esforço feito pelos h o m e n s de boa vonta d e que fazem parte da g ra n d e C o m issã o, pois era esse o seu desejo, e m u ito tra b a lh a ra m para o c o n s e g u ir. Sabe o q ue lhe d ig o, m e u c a r o? N ã o re p ita essas palavra s seja a q u e m for, poi que e n c e rra m u m a e n o rm e in ju s tiç a e u m a g ra v e ofensa a u m povo que a não m erece. Q u e r ia então o s e n h o r q u e não se falasse n o u tra coisa? 5. F. I. de Dezembro N a n o ite de 5 do c o rre n te, re a - liz a -s e n o Salão de Festas daquela c o le ctivid a d e u m a interessante s o i r é e, d e n o m in a d a «Noite da A v ia ç ã o». Este inteiessante baile é de dicado aos rapazes da Base Aérea N." f> de M o n tijo, e será a b rilh a n ta d o pelo c o n ju n to m u sica l «U n id o s do J a z z», o q u e p rom e te u m a n o ite in o lv id á v e l. A g ra d e c e m o s a gen tile /a d o c o n v ite q u e nos e n via ra m. M á t i a JtLarqutL F o i colocado com o C h e fe da Secção C e n tra l da C o m a rc a de C o r u c h e este nosso preza do a irig o e assinante, o q u a l já to m o u posse d o seu ca rg o no passado dia i do c o rre n te. C u m p r im e n t a m o lo e desejam os ao nosso co n terrâ neo todas as felicidades n o seu n o v o lu g a r. liz o u -s e em casa dos pais da n o iva u m "co p o de á g u a» ín tim o, s in d o os n o iv o s m u ito c u m p rim e n ta d o s e felicitados. E a esses c u m p rim e n to s e fe licitações ju n t a «A P r o v ín c ia» o< seus e as suas, fazendo votos pel.-.s m u ita s felicidades do n o vo cas: l. A o nosso p re za d o assinante - r José L u ís C a rd e ira e a sua E x. n" Esposa e n dereçam o s ta m b é m u i nossos sin ce ro s p a ra b é n s. N ão será m ais humano e ló g ic o a d m it ir q u e todos estarão i n tim a m e n te satisfeitos, a g u a rd a n d o c o m certa ansiedade o g ra n d e dia da p rim e ira c o r r i d a e, entre ta n to, dispostos a c o la b o ra r, d e n tro das suas p o ssibilidad es, q u a n d o as su b -co m issõ e s se lh e d ir ig ir e m a p e d ir os seus d o n a tiv o s? Não a d m ite o se n h o r, q u e será g ra n d e o re g o z ijo de todos os q ue c o n trib u íra m para q ue seja oferecida à Santa Casa da M is e ricórdia um a nova Praça de T o iro s, P a ra co m p le ta e lucid ação deste assunto, p u b lic a m o s h o je a carta de «A T r a n s p o rta d o r a S e tu b a le n s e», a q ue nos re fe rim o s n o passado n ú m e ro de «A P r o v ín c ia», e q u e te m a d a i a d e 5 d o m ê s p a s s a d o. C o n tin u a m o s a e spe ra r q ue os poderes superiores atendam p rin cip a lm e n te aos in te re s s e i da nossa terra e de q uanto s b e n e ficia ria m com a realização da c a rre ira a que a m esm a ca rta se re fe re ; (S e g u e a c a r t a ): i inuhfm Seimwsí D E JaãnCindiao Bell & C.g. íj. A ze itã o, 5 de A b r il de 1957 A o J o r n a l «A P r o v ín c ia» A v e n id a D. N u n o A lv a re s P e - re ira, S n rs. Sem fa vo r de V. S n r.as a que tenham os a h o n ra de dever resposta, serve o presente para vos c o m u n ic a r q u e, satisfazendo v e lh a aspiração pelo v/ co n ce itu a d o j o r nal em tem pos defendida, re q u e rem os um a c a rre ira de passageiros e n tre S E T Ú B A L e V I L A F B A N C A D E X I B A, em s u b s titu içã o da actualm ente existente entre M O N T I J O e V I L A F R A N C A D E X I R A. Esta c a rre ira, d e 'd u p la fin a lidade, pois m antendo ligação com o coração d o R ib a te jo con cede ligação pelo c a m in h o m a is d ire c to p a ra S e tú b a l, sede do D is trito, terá d ificu ld a d e em ser co n se g u id a, em v ir tu d e do p e rc u rs o e n tre «V o lt a da P e d ra e L a n ç a d a», não s e rv id o p o r q u a lq u e r m e io de tra n s p o rte «r o d o v iá r io r e g u la r», ser c o n s id e - Recenseamenfo Cleitorol EDITAL J o s é M a r ia M e n d e s d a C o s ia, c h e f e d e s e c r e t a r i a d a C â m a ra M u n ic ip a l d e M o n t i j o : F a z p ú b lic o, nos term o s do art.* 18. da L e i n de 28 de M a io de 1946, que de 1 a 10 de M a io p r ó x im o se e n contra patente na S e cre ta ria desta C â m a ra M u n ic ip a l, para efeitos de reclam ação, o re censeam ento eleitoral para a eleição do P re sid e n te da R e p ú b lic a e da A sse m b le ia N a c io n a l, refe re n te ao ano de A s reclam ações e re c u rs o s são regulados pelo disposto nos a rtigos 19. e 20. e seus da a lu d id a le i. E para c o n sla r se p u b lic a o p re sente e o u tro s de ig u a l te or, q u e vão ser afixados nos lugares p ú blicos do costum e. M o ntijo^ 24 de A b r i l de 1952 O Chefe da S e cre ta ria, J o s é M a r ia M e n d e s d a C o s ta Vende-se M O T O R a gaso lin a, B a n fo rd, II. P., e bo m ba de correntes. i ifo rm a neste J o r n a l. n o v a lo r de ou 1800 contos, a q u a l fu tu ra m e n te p ro p o rc io n a rá u m a p re ciá ve l re n d im e n to para o nosso H ospital? O que o s e n h o r co n sid e ra falta de interesse, é, na expressão da ve rd a d e, o sossego d o p o vo e a sua satisfação ín tim a ao v e r c o n c re tiz a r-s e a sua g ra n d e aspiração; e vá v e r, c o m o todos vê e m, c o m o ela sobe de dia a dia 1 E para rem ate, te rm in e i. A g o ra foi, foi, foi... Arlur Correia ra d o «c o n c o rre n te ao C a m in h o de F e r r o». P o r isso, ao c o m u n ic a rm o s o facto, ficam os a a g u a rd a r que nas c o lu n a s do v/ co n ce itu a d o jo rn a l seja defendida a nossa causa que, salvo o p in iã o em c o n trá rio, é a causa de todos. S e m p re ao d is p o r e co m os n/ c u m p rim e n to s, som o s c o m toda a con sidera ção D e V. A te n cio s a m e n te J o ã o C â n d id o B e lo * C. a, L d a. O G e re n te, A n t ó n io C o e lh o B e lo lúnel... ponte... V o lto u a a g ita r-se o p ro b le m a da ligação das duas m a rg e n s do Te jo, a m a rg e m fe liz, o p u le n ta, da capital, e a «in te rd ita», a infeliz, a que v iv e apenas para o tra ba lho. C o m a apresentação do re la tó rio da C om issão nom eada, o p ro b le m a ve ie n o va m e n te ao de cim a. N a A sse m b le ia N a c io n a l ta m b é m o assunto foi novam ente abordado. T ú n e l? P o n te? C a n a l T e j o - -S a d o? T u d o m enos a ponte para M o n tijo, q u e era, afinal, o q u e re s o lv ia o caso a contento de todos os interessados. P o rq u e h á -d e ser p o r C a cilh a s e não p o r a q u i? Não som os capazes de com p re e n d e r esta p r e f e r ê n c ia... E as forças vivas da nossa terra? N ão se m e x e m? N ão fazem va le r os nossos d ir e ito s? O u é m ais u m a o p o rtu n id a d e que se perde? Desastre no trabalho N a passada sem ana, na F á b ric a de C e râ m ic a da Nossa S e n h o ra da A ta la ia, em M o n tijo, foi c o lh id o pela p rensa com q u e moldava te lha, so frend o e sm a gam ento da m ão d ire ita, o o p e rá rio Jo a q u im da C osta, de 23 an o s, s o lte iro, e m o ra d o r na quele lo cal. D e pois de pensado n u m posto c lín ic o da nossa te rra, s e g u iu para um hosp ita l de Lis b o a. Agradecimento Anastácio Martin Sancbez V e m p o r este m e io, m u ito r e co n h e cid a. a g ra d e ce r ao ilu s tre sr. D r. E d u a rd o G o m e s, a fo rm a c a rin h o s a e zelosa c o m o s e m p re a tra to u d u ra n te a sua m e lin d ro s a e lo n g a doença, assim c o m o ao s r. D r. D o m in g o s M a chado e à e n fe rm e ira sr.a D. A rm a n d a L a g o s. Sem que de q u a lq u e r fo rm a q u e ira m e lin d r a r a m odéstia desses ilu s tres c lín ic o s e da d is tin ta en ferm e ira, co m este a g ra d e c im e n to p ú b lic o a q u i fica o seu m a io r re conhecim ento. i AOENDAÍ I i í UTILITÁRIA \ * ^ 7 W ^ T W Í i r TlllWWIIIIll HM... fa rm á c io s di* )miço 5.* - f e i r a, 2 D i o g o 6." - f e i r a, 3 G ira ld es S á b a d o, 4 M ontepio D o m in g o, 5 M o d e r n a 2." - f e ir a, 6 D i o g o 3.* - f e ir a, 7 G ir a ld e s 4.* - f e ir a, 8 Mon tep io Boletim Religioso C u l t o C a t ó l i c o M I S S A S 5.4-fe ira às 8,30, 9,2 1,3 0 h o ra» (M ê s de M a ria ). ô.a-f e ira às 9 e 18 horas. Sábado às 8,30, 9 e 21,30 horas (M ê s de M a ria ). D o m in g o às 8, 9, 10, 11,30, 11,30 (A t M a ), 19, 18,30 (M ê s de M a ria ). Espectáculos C I N E P O P U L A R 5.a-fe ira, 2 ; (17 a n o s) a recente estreia de M e tro em C in e m a s c ó p io, c o m D o ris D a y e Ja m e s C a g n e r «A m a -m e ou e sq u e ce -m e. 6,*-feira, 3 ; (12 anos) a e n g ra ça - d íssim a co m é d ia «P a p á, m a m ã, m in h a m u lh e r e e u», em c o m p le m e n to o f i l m e p o licia l «A c u s a d o In o c e n te». Sábado, 4 ; (6 anos) n o va m e n te o in te rn e c e d o r f i l m e da M e t r j, «O D e s p e rta r». D o m in g o, 5 ; (17 a n o s) u m oscar de A n a M a g n a n i, no f i l m e em Vista V is io n «A Rosa T a tu a d a». 2.a-fe ira, 6 ; (17 anos) o f il m e d o a m o r e dos jo v e n s «E n a m o ra d o s» co m A n to n e lla L u a ld i, G ih o C e r v i e Cosette G re co. 3.* -feira, 7 ; (17 anos) n o va m e n te a o b ra p rim a de A lfre d H itch co clc co m R a y M illa n d, G ra ce K e lly e R o b e rt C u m m in g s em W a r n e r c o lo r «C h a m a d a para a M o rte». 4.a-t'eira, 8 ; (12 anos) uin p ro g ra m a M e x ic a n o, u m f i l m e em p a n o râ m ic a, «S e re n a tj n o M é x ic o», em c o m p le m e n to «Q u a n d o Q u e r u m M e x ic a n o». C I N E M A i. D E D E Z ic.y IB R.) 5.* fe ira, 2 ; (P a ra 12 a n o s), o f i l m e de capa e espada «A S o m b ra do J u s tic e iro», e a consa gra da c o m é d ia «O H á b ito não faz o M o n g e». Sábado, 4 ; (P a ra 12 a n o s ), o grand e program a portugu ês «S o n h a r é F á c il», co m A n tó n io S ilv a, e «A ld e ia da H o u p a B ra n c a», com B e a triz Costa. D o m in g o, 5 ; (P a ra 12 a n o s), o m e lh o r f i l m e de H u m p h r e y B o - g a rt q u e g a n h o u u m oscar pela sua inte rp re ta çã o, «A Q u e d a de u m C o r p o». U m a rg u m e n to b r i lh a n te rece n te m e n te p u b lic a d o no jo r n a l «A B o la». 2.a feira, 6 ; (P a ra 17 a n o s), n o va m e n te C a n tin fla s n o m o d e rn o colosso de g a rg a lh a d a «C a n tin fla s n a R ib a lta». 4.a feira, 8 ; O g ra n d e d ra m a de c irc o em T e c n ic o lo r e V is ta V is io n «U m a M u lh e r P ara J o y», e lin d o s com plem entos. Vende-se 2 arm ações, 1 balcão em ped ra, 1 balança d e c im a l de 200 k g., etc. In fo rm a R. B u lh ã o P ato, 77 M o n tijo m 2 de T E R R E N O, para co n stru çã o de do is p ré d io s, n o p ro s s e g u im e n to da R. S e rp a P in to. T r a ta L e o n o r dos Santos S im õ e s, R. M ig u e l B o m b a rd a, 68 - M o n tijo. Trespassci-se I N S T A L A Ç Ã O in d u s tria l adaptável a v á rio s in d ú s tria s. Ó p tim o local e boas condições. R esposta Nesta redacção se in fo rm a. Ainda a ligação de Montijo com Setúbal

4 4 A PROVINCIA A t a l p e q u e n a I m p r e n s a ( C o n t i n u a ç ã o da p r i m e i r a p á g i n a ) B a z a r da vida COISAS DESTE MUNDO fic a s e r v ir e s te e a q u e l e n o s s e u s c o t n o d i s m o s, n â o q u e r d i z e r q u e o j o r n a l p o s s u a n o s e u q u a d r o r e d a c t o r i a l u m b l o c o e n o r m e d e j o r n a li s t a s p a r a d e s t a c a r, h o j e p a r a a q u i, a m a n h ã p a r a a li, a f im d e b e m p o d e r i n f o r m a r o s s e u s le ito r e s, o s p r ó p r i o s s ó c i o s d e s s a s c o le c t i v i d a d e s, e o s q u e f a z e m p a r t e d e s s e s a g l o m e r a d o s. O n d e ir i a m p a r a r a s f i n a n ç a s e a v id a e c o n ó m i c a d o jo rnal... P o r o u t r o l a d o, h á t a m b é m q u e m j u l g u e q u e o ó r g ã o r e g i o n a l is ta t e m o b r i g a ç ã o d e p u b l i c a r t u d o q u a n t o q u e r e m, s e m p o r t u g u ê s, s e m g r a m á tic a, s e m p é s n e m c a b e ç a, s e m p o n t a p o r o n d e s e lh e p e g u e, lá p o r q u e s o n h a r a m u m d ia q u e e r a m p o e t a s, e s c r it o r e s, jo r n a lis t a s, r o m a n c is ta s, c o n ti s t a s, c r o n i s t a s e t l i t t i q u a n t i. N e s t e p o n t o, e n t ã o, n e m é p o s s ív e l d e s c r e v e r as t o r t u ra s d o s q u e e s tã o à f r e n t e d e s s e s p o b r e s s e m a n á r i o s d e a l d e i a! E s t ã o c o n v e n c i d o s d e q u e isto d e e s c r e v e r é a in d a m a is fácil d o q u e d e ita r u m r e b o c o n u m a p a r e d e, m e i a s s o la s n u m p a r d e s a p a t o s, o u c r a v a r d o is p r e g o s n u m c a i x o t e! E d e p o i s, é v ê - l o s ir r it a d o s, f u r i o s o s, d e s e s p e r a d o s c o n t r a os «p r e t e n c i o s o s» q u e se a r v o r a m e m c r ític o s d o s s e u s t r a b a l h o s superiores... «T o d o s o s c o n t e r r â n e o s d e v e r i a m e s ta r g r a t o s p o r e s ta d e d i c a ç ã o e s a c r if íc io, só c o n h e c i d o s p e l o s q u e d e p e r t o v i v e m a v i d a d e s s e s p e r i ó d i c o s», d i z e m - n o s t a m b é m o s q u e d e c á t e d r a o b s e r v a m a t r a g é d ia. S a b e m lá o q u e se p a s s a n e s te c a p i t u lo! N e m, s e q u e r, o i m a g i n a m! U n s, a p r e g o a m p e la s m e s a s d o s C a f é s e p e l a s e s q u i n a s o s e u «f e r v o r o s o b a i r r i s m o» ; m a s n ã o a u x i l i a m o jo r n a l d a «s u a t e r r a», V ã o l ê -lo g r a t u i t a m e n t e n e s s e s C a f é s o u n a c a s a d o V i z i n h o ; o u t r o s, p o r q u e o s e m a n á r i o é d ir ig id o p o r a l g u é m d e q u e m n ã o g o s t a m, e m b o r a lhe r e c o n h e ç a m o v a l o r, d e s e n v o l v e m c o n t r a e le u m a g u e r r a d e r r o ti s t a, e s c a n d a l o s a, c o m o v e l h o s i s t e m a d o «d i z - s e», d o «c o n s t a», d o «o u v i d i z e r», i n v e n t a n d o e c a l u n i a n d o e m n o m e d o s «s a g r a d o s p r in c í p io s...» q u e n u n c a u s a r a m ; o u t r o s a in d a, d ã o a p u b l i c i d a d e a o s e s t r a n h o s, a o s q u e V ê m d e lo n g e s te r r a s c o m o «V. E x. a» n a l a p e l a, e e s q u e c e m o «m í s e r o e m e s q u i n h o» q u e le v a o m e lh o r d a V i d a a s e r v i - lo s d e g r a ç a, r è c l a m a n d o - l h e s as i n d ú s t r i a s, o s e s t a b e l e c i m e n t o s, a s p r ó p r i a s in d i v id u a l i d a d e s ; o u t r o s a in d a... P a r a q u e e s ta r, p o r é m, a r e m e x e r n e s ta c o l e c ç ã o q u e n o s e n c h e a s s e c r e t á r ia s e o s o u v i d o s, q u e n o s t r a z a m a r g a s d e s ilu s õ e s e n o s d e s t r a m b e l h a, t a n t a v e z, o s n e r v o s? S ó q u e m p o r c á a n d a é q u e p o d e a v a li a r o d e s e n g o n ç a r d e s t a e n g r e n a g e m, as h o r a s a flitiva s e d o l o r o s a s q u e e la t r a z à n o s s a b e i r a, o n t e m e h o j e, h o j e e a m a n h ã, d e d ia n a lu fa lu fa c o n s t a n t e, d e n o ite n o s s o n o s i r r e q u i e t o s e n a s in s ó n i a s a p a v o r a n t e s. D e m a n e i r a q u e, q u a n d o n o s d ã o «p a s t é is d e n a t a» p a r a a s o b r e m e s a, o u n o s a t i r a m p é t a la s d e flores... d e r e t ó r i c a, s o r r i m o - n o s c o m a q u e l e s o r r is o p a r d a c e n t o q u e o s a n o s v ã o e n s i n a n d o e q u e d a m o - n o s s i le n c i o s o s, c o m a q u e l e s ilê n c io d o s r e s i g n a d o s. E s t a tal p e q u e n a I m p r e n s a... I n d e p e n d e n t e, v i v e n d o s e m d e s f e i t o a p ó s s o c o r r e m a o p i n i ã o d a l g u é m já c o n s a g r a d o. O r a c o m o s i g n o r a n t e n u n c a o a u t o r p o d e c o n ta r, p o is s ã o i n c o m p e t e n t e s p a r a a v a lia r q u a l q u e r la b o r a r t í s t i c o ; e, a s s i m é, p o r t a n t o, e f é m e r a a s u a g ló r ia. A o m a i s p e q u e n o s o p r o d a s m a s s a s c u lta s e c r ite r io s a s,. t o m b a r á c o m o u m b a r a lh o d e c a r t a s, e m p i l h a d a s e m c a s t e l o, m a s s e m a lic e r c e s d e p e s o, e q u e a v a i d a d e e s tu lta a r q u i t e c t o u. E, a s s i m s e e s v a i o d e s e j a d o s o n h o, na c o m p a c t a p o e i r a q u e o e s q u e c i m e n t o v o t a e d e r r a m a s o b r e t u d o o q u e é in ú til n e s ta v i d a. O a rtis ta q u e t e m, a l é m d e c e n t e l h a d i v i n a d a c r i a ç ã o, o e s p ír ito d e a u to c r ít ic a p a r a s a b e r in ic ia r e a c a b a r o s s e u s l a v o r e s, c o m o r d e m e- m é t o d o e x i g i d o s a u m a p e s s o a d e m e n t a l i d a d e p e r t e it a s o b e p o n d o à m a r g e m, c o m o c o is a s i n ú te is, a b o n d a d e e a ju s t iç a, lin d a s f ig u r a s d e r e tó r ic a q u e f o r a m i n v e n t a d a s p o r lu n á t ic o s q u e n ã o p a s s a m d a c e p a t o r t a e a in d a p o r c i m a c u l p a m o m ú n d o, q u e n ã o d e i x a d e s e r b e lo v i v i d o c o m o e u o v i v o, d a s d e s g r a ç a s q u e lh e s a c o n t e c e m e a c o n t e c e m à q u e l e s q u e c o n f i a m n a v e r d a d e». «N ã o t e n h o r a z õ e s d e q u e i x a d o m u n d o. O q u e q u e r o a l c a n ç a r, c o n s i g o - o s e m p r e. E s p è s i n h o p a r a u m l a d o, e s b o r r a c h o p a r a o o u tr o, m a s c h e g o a o f i m, a o p o n t o q u e p r e t e n d o a tin g i r, e is s o é q u e i m p o r t a. D e r e s t o, m e i o s h o n e s t o s s ã o c o n v e n c i o n a l i s m o s i n v e n t a d o s p o r g e n t e q u e ju l g o u q u e h a v i a d e e n d i r e i t a r o m u n d o. O r a o m u n d o, a m e u v e r, n ã o e s tá t ã o t o r to c o m o p a r e c e. O m u n d o e s tá d ir e i t í s s i m o, e e u v o u - o g o z a n d o b e n e s s e s, s e m s u b s í d i o s, s e m a c h e g a s, s e m «t r u s t s», a p e n a s d o s e u t r a b a i h o h o n r a d o, d o s e u l a b o r q u o t i d i a n o, d a s u a t e n a c i d a d e h e r c ú l e a, l e m b r a u m a c a n d e i a b r u x o l e a n t e, q u a s e a a p a g a r - s e, q u a s e a e x t i n g u i r - s e, e q u e a i n d a q u e r e t e i m a e p e r s is t e n a fé d o m i n a d o r a d e p r o d u z i r L u z a f a v o r d o s q u e v i v e m à s e s c u r a s. N o e n t a n t o, v is io n á r ia e s o n h a d o r a, c o n t i n u a à e s p e r a q u e o p e n s a m e n t o, a c o n v i c ç ã o, a p e r t i n á c i a, o Id e a l, p r o d u z a m m a is a z e i t e p a r a m a is c o n s u m i r e q u e i m a r! Álvaro Valente e e q u i l i b r a d a, p o d e te r c o n - c e r t e z a a s u a c o n s a g r a ç ã o a b s o l u t a. D e c o n t r á r i o, s ó o b t e r á o s l a m e n t o s í n ti m o s e as t r o ç a s e v a i a s d a q u e le s q u e, n ã o p o s s u i n d o o s e u d i v i n o e s tr o e, p o r t a n t o, o i n v e j a m, c o n s e g u e m, n o e n t a n t o, p e la ló g ic a c o m q u e r e f u t a m o v a l o r d o s e u t r a b a l h o, f a z ê - l o c a ir, p a r a t o d o o s e m p r e, n o p é l a g o s e m f u n d o d o d e s p r e z o i n s e n s í v e l d a H u m a n i d a d e. D e v e - s e n o t a r a i n s a c iá v e l a p r e c i a ç ã o p ú b l ic a q u e d o s p r ó p r i o s g é n i o s e g l ó r i a s d a s A r t e s P á tr i a s e s p e r a m s e m p r e, n u m a e x i g ê n c i a q u a s e c r u e l, d a r r e a l i d a d e, p o r v e z e s i r r e a l i z á v e l, a u m d ito q u e t e m c o r r i d o o M u n d o e q u e p a r e c e e x e r c e r, e m t o d o s, o b s e c a n t e p r e o c u p a ç ã o, q u e s e r e s u m e n e s ta s b r e v e s p a l a v r a s : «q u e r e m o s m a is e m e l h o r». p r i m e i r a p á g i n a ) o m e l h o r q u e p o s s o c o m as m i n h a s h a b i l i d a d e s. S e e s tiv e s s e tã o t o r t o, c o m o d i z e m, s e r i a m o s m e u s p r o c e s s o s o s ú n ic o s c a p a z e s d e o e n d ir e i t a r». E s t e i n d i v í d u o, o p r o t ó t i p o d a s g e r a ç õ e s m o d e r n a s é, c o m e f e i t o, u m h o m e m? Am aral Frazão Obras de Álvaro Valente «E u», liv r o de sonetos, e s g o ta d o ; «D a q u i...fa la R i b a te jo», contos m o n o g rá fico s, 30 escu d o s; «P e d a ço s deste R ib a te jo», fo lc lo re e costum es, 30 e scu d o s ; «A m in h a visita ao m useu de S. M ig u e l de C e id e», fo lh e to, 5 e s c u d o s ; «H i n o a A lm a d a», em verso, 10 e scu d o s ; «G ra d e s E te rn a s», estudos sociais, 15 e s c u d o s ; «V id a s T r á g ic a s», ro m a n c e, 15 e s c u d o s ; «V ia g e m de M a ra v i lh a s», re p o rta g e m, 20 escudos. P e d id o s à R edacção de «A P r o v ín c ia». É a s s i m e s t e m u n d o. E s t e m u n d o p e r i c l i t a n t e, o n d e «q u a l q u e r c o i s a, te r r í v e l, e d e s e j a d a, e s tá a c o n t e c e n d o»... F o r a m d o i s c ã e s q u e p a s s a r a m, h á p o u c o, a m e u l a d o, p r e s o s a u m a l u x u o s a c o r r e n t e q u e u m c a s a l já i d o s o, m a s c o m f i n a s a p a r ê n c i a s, s e g u r a v a. D o i s c ã e s m u i t o l i m p o s, m u i t o l u s t r o s o s, m u i t o c u i d a d o s. D o i s c ã e z i - n h o s d e e s t i m a ç ã o q u e a p e n a s p o r u m p r i n c í p i o n o b r e d e e q u i d a d e e n a d a m a i s d e v i a m r e c e b e r i g u a l q u a n t i t a t i v o d e a f a g o s e c a r i n h o s q u e t o d o s o s o u t r o s s e u s i r m ã o s a o s p o n t a p é s p e l o s v ã o s d a s e s c a d a s o u n a s b e r m a s d o s c a m i n h o s. E c h o c o u - m e t a n t o o l u x o e x c e s s i v o q u e v i n a q u e l e s d o i s «a m i g o s d o h o m e m», t r a t a d o s c o m o v e r d a d e i r a s c r i a n ç a s m i m a d a s, o p r e ç o e x o r b i t a n t e d o s e u c u s t o e t u d o o m a i s q u e m e c o n t a r a m, q u e f i c o u e m m i m ( q u e v i v o, c o m o t o d o s, d a r o t i n a e p a r a a r o t i n a ) u m a t r i s t e z a i m e n s a, i n e f á v e l, q u e m e a b s t r a i u p a r a a c a b r u n h a n t e s ffirà DO N o s a lã o n o b r e d a C â n t a r a M u n i c i p a l de À l p i a r ç a r e a l i - z o u -s e u m a s e s s ã o d o m a i o r in t e r e s s e, A C o m i s s ã o E x e c u t i v a d a F e i r a d o R ib a t e j o d e s lo c o u -s e à q u e la ú b e r r i m a v i l a a f i m d e p r o j e d s r à d i s t r i b u i ç ã o d o s p r é m i o s a o s f a z e n d e ir o s q u e c o l a b o r a r a m n a F e s t a d o C a v a l o U t i l i t á r i o. A s e s s ã o f o i p r e s i d i d a p e lo S e n h o r D r. R a u l x ^e v e s, p r e s i d e n t e d a C â m a r a, e s t a n J o p r e s e n t e s o s v e r e a d o r e s M a n u e l M o n t e i r o, A n t ó n i o P r o e n ç a e A n t ó n i o N u n e s. A C o m i s s ã o d a F e i r a d o R i b a t e j o, p e la v o z d o s e u P r e s i d e n t e, S e n h o r D r. L u í s B a r r e i r o s N u n e s, a g r a d e c e u a c o n t r i b u i ç ã o d o s f a z e n d e ir o st p a r a o b r i l h a n t i s m o d o c e r t a m e q u e a n u a lm e n t e se r e a l i z a n a C a p i t a l d a P r o v í n c i a e a c e n t u o u o s i g n i f i c a d o d e u n i d a d e q u e a c o l a b o r a ç ã o d a s p e s s o a s d o s v á r i o s c o n c e lh o s d o R ib a t e jo e d e t o d a s a s c o n d iç õ e s s o c ia is s e m d ú v i d a r e p r e s e n t a. O S e n h o r P r e s i d e n t e d a C â m a r a d e À l p i a r ç a a g r a d e c e u a p r e s e n ç a d o s m e m b r o s d a C o m is s ã o E x e c u t i v a d a F e i r a, cuja g e n t i le z a lh e p e r m i t i a r o u b a r p r e c i o s o t e m p o a o s s e u s m u i t o s afazeres p a r a a g r a d e c e r t ã o m o d e s t a e m b o r a e n t u s iá s t ic a a j u d a d o c o n c e lh o d e A l p i a i ç a. A f i r m o u o s p r o p ó s i t o s d e a p o i o d o s e u c o n c e lh o a t o d a s a s m a n if e s t a ç õ e s r e v e l a d o r a s d e a c t i v i d a d e r i b a t e j a n a e e x o r t o u o s p r e s e n t e s a c o n t in u a r e m a p r o p o r c i o n a r a s u a s i n g e la e s i n c e r a c o l a b o r a ç ã o a u m c e r t a m e q u e é u m m o t i v o d e o r g u l h o p a r a t o d o s o s b o n s r i b a t e ja n o s. C o n s u l t a d o s o s presen tes s o b r e o i n t e r e s s e d e se r e p e t i r a F e s t a d o C a v a l o U t i l i t á r i o n o d e c o r r e r d a p r ó x i m a F e i r a, c u j a i n a u g u r a ç ã o e s tá m a r c a d a p a r a 26 cie M a io p r ó x i m o, t o d o s a f i r m a r a m o s e u e n t u s ia s m o p e la r e p e t iç ã o d e tã o c a s tiç a m a n if e s t a ç ã o. F o i s u g e r i d o q u e n o d i a d a i n a u g u r a ç ã o d a F e i r a, a lé m d a P a r a d a d e c a v a l o s u t i l i t á r i o s, se r e a li z a s s e u m a c o r r i d a d e t r o t a d o r e s e n t r e o s c a v a l o s d e c a r r o ç a s. E s t a id e ia f o i a c o l h id a c o m d i v a g a ç õ e s, o n d e u m s u d á r i o d e i n c o n g r u ê n c i a s e i n - c o m p r e e t i s õ e s t o m o u f o r m a e v i d a. Q u e se t r a t e b e m d o s a n i m a i s, e s tá c e r t o, e n ã o s e re i e u q u e m e o p o n h o. M a s... q u e m c u i d a d o r e s t o? E o r e s t o 6 u m a h i s t ó r i a t ã o l o n g a e t r i s t e! E u m a h i s t ó r i a d e s t e m u n d o p e r i c l i - t a n t e, o n d e «q u a l q u e r c o i s a, t e r r í v e l e d e s e j a d a, e s t á a c o n t e c e n d o»... T ã o o b c e c a d o e s t a v a, n o m e i o d a q u e l a r u a d e c o n t í n u o m o v i m e n t o, q u e a li f i c a r i a, n ã o se i p o r q u a n t o t e m p o, e n v o l t o e m l ú g u b r e s e d e s c o n e x o s p e n s a m e n t o s, se n â o f o s s e o a p r o x i m a r d o s m u r m ú r i o s p l a n g e n t e s d u m a c r i a n c i n h a p o b r e, r o t a, q u a s e a n d r a j o s a, q u e se a c e r c a r a d e m i m, p a r a m e i m p l o r a r a e s m o l a d u m t o s t ã o. F o i i s t o q u e b r u s c a m e n t e m e t r a n s p o r t o u a o c a m p o d a s r e a l i d a d e s. E, c o m o s e m p r e a c o n t e c e, a r e a l i d a d e v e i o a t é m i m c r u a, p e r e m p t ó r i a, i n e x o r á v e l... RIBATEJO g r a n d e i n t e r e s s e p o r p a r t e d o s f u t u r o s c o n c o r r e n t e s, q u e d e s d e l o g o e n c e t a r a m a n i m o s o s p r o j e c t o s. T a l f a c t o s i g n i f ic a q u e v a m o s t e r m a is u m a m a n i fe s ta ç ã o c h e ia d e c u r i o s i d a d e n o d e c o r r e r d a F e i r a d o R ib a t e j o, c e r t a m e q u e, n a v e r d a d e, p a r e c e p r e d e s t in a d o a r e v e l a r e m c a d a a n o n o v i d a d e s c h e ia s d e t i p i s m o. A sessão t e r m i n o u p e la e n t r e g a d e m e d a lh a s e d i p l o m a s a o s p r e s e n t e s, c e r i m ó n i a e m q u e i n t e r v e i o o S e n h o r P r e s id e n t e d a C a m a r a e o s V e r e a d o r e s p r e s e n t e s. Peia I M P R E N S A C o m p le to u 17 anos da sua fund ação o jo r n a l «R e n o v a ç ã o», q u e se p u b lic a em V ila do C o n d e e de que é D ir e c t o r C a rlo s P in to F e r re ir a. Fe lic ita m o s este n o is o co n frade pelo seu a n iv e rs á rio e fazem os sinceross votos pela sua p ro lo n gada existência, repleta de pro s peridades.» 0 co n fra d e «A la a rrib a», da P ó voa de V a r z im, e de que é D i re c to r Acácio G o m e s B a rro so, c o m p le to u, com seu N. 263, 22 anos de v id a jo rn a lís tic a. O s nossos c u m p rim e n to s e s in ceras felicitações pelo a co n te c i m e n to. C o m seu n ú m e ro de 19 do c o rre n te, fez dois anos de idade o nosso prezado colega «F e s ta», de q ue é D ir e c to r e p ro p rie tá rio G e n til M arques. As nossas saudações pelo facto e os m e lh o re s vo to s de constantes ve n tu ra s. O nosso p re za d o confrad e «C o r r e io da B e ir a», q u e se p u b lic a na cidade da G u a rd a, teve a g e n tileza de tra n s c re v e r n o seu N. 526, de 18 de A b r il, o a rtig o in titu la d o «A e rm id a de N. S e n h o ra de M ile u», da a u to ria d o nosso c o la b o ra d o r e a m ig o s r. p ro fe ssor José M a n u e l L a n d e iro. A gradecem os, m u ito reconh ecidos, a deferência. O Espírito de A uto-crítica em m atéria de produção literária (C o n t in u a ç ã o da p r i me ir a p á g i n a ) M a r i a í. S t t i r s i i (. 4 a C a n h a i M i n e s t j Tipos Modernos ( C o n t i n u a ç ã o d a José Anlónio Moedas

5 A PROVINCIA 5 Peq u en as biog ra fia s Walter Scottu O M E U D I Á R I O 1 2 Exclusivo para «A Província» N arrad o pela jovem actriz cinem atográfica M a r i a D u l c e «E X T E R I O R E S» A v i d a d e s t e e s c o c ê s é p r o f u n d a m e n t e h u m a n a. U m a lição c h e ia d e g é n i o e d e g ló ria, u m a t o r m e n t a e m p le n a e p e r m a n e n t e e v o l u çã o. N a s c i d o n a E s c ó c i a rio u n o d e 1771, a o s s e is a rios já e ra o q u e h o j e s e c h a m a u m «m e n i n o p r o d í g i o». A sua e s p a n t o s a m e m ó r i a p r o - d i g a l i z a v a - l h e m o m e n t o s d e triu n fo. S a b i a d e c o r p á g i n a s e p á g i n a s d e H o m e r o e d e S h a k e s p e a r e, r e c i t a v a p a r a a f a m ília e p a r a o s v is it a n t e s lo n g o s p o e m a s d o s a u t o r e s p r e d ile to s, e a s s o m b r a v a a s a s s is tê n c ia s p e la p r o d i g i o s a e x p a n s ã o d o s e u in te le c to. A o s d e z o i t o m e s e s, u m a pa ra lisia t o r n o u - o a le ij a d o d u m a p e r n a. A p e s a r d e t u d o, r e a g i u, l u t o u, e c o n s e g u i u s u p rir o d e f e i t o p e lo e x e r c í cio fís ic o. P o r is s o, a «s u a in fâ n c ia foi c o m o u m r e d e m o i n h o», d i z u m s e u b i ó g r a f o, ir r e q u ie ta, f e b r il, a tr a b iliá r ia. O «d i a b r e t e v o l u n t a r i o s o», c o m o o c la s s if i c a o u t r o b i ó g r a f o, f o i, n o e n t a n to, u m b o m e s t u d a n t e. A s o ito a rios m a t r ic u lo u se e a o s d o z e e s t a v a p r o n t o a in g r e s s a r n a U n i v e r s i d a d e. N e s s a a l t u r a, p o r é m, u m a d o e n ç a g r a v e, r u t u r a d u m a artéria, i n t e r r o m p e u - l h e os e s t u d o s é q u a s e o ia v i t i m a n d o. A p ó s m e s e s e m e s e s d e t r a t a m e n t o e d e c o n v a l e s c e n ç a, e n t r o u p a r a a U n i v e r s i d a d e e f o r m o u - s e e m D i r e i t o, e m b o r a p r e f e r i s s e a vid a m ilita r. A s u a p e r n a a le ij a d a f e c h a v a - l h e e s s a c a r r e ir a e v iu - s e n a n e c e s s i d a d e d e ficar n o e s c r i t ó r io d o p a i, f a m o s o a d v o g a d o c o p i a n d o d o c u m e n t o s e e s t a g i a n d o por o b r i g a ç ã o. A m e n t e, p o r é m, n ã o s o s s e g a v a. T o d a a s u a a s p i r a ç ã o, d e s d e q u e s e lh e f e c h a v a m a s p o r t a s d a c a rr e ira q u e d e s e j a v a, e r a a p o e s i a. O s e u c o m p a t r i o t a e s c o c ê s R o b e r t o B u r n s e r a o s e u fig u r in o. O p a i n ã o c o n c o r d a v a e d i z i a - l h e : «E s s e s v o o s i m p r o f íc u o s d a tu a f a n t a s i a n ã o te l e v a r ã o á e s t r a d a d o p r o g r e s s o». O p r o g r e s s o, p a r a este p a i, e r a o d i n h e i r o, as r iq u e z a s, a s g r a n d e z a s d a s o c i e d a d e m a te r ia l e p o s i tiv a, e m a n d a v a - o v i a j a r, p e rc o r re r a s p r o v í n c i a s d a F s c ó c i a n a c o b r a n ç a d e d é bitos d o s e u e s c r i t ó r i o. D e s s a s v i a g e n s, p o r é m, re su lto u a p o e s i a d e W a l t e r S c o tt e m a is t a r d e a s s u a s i n c o m p a r á v e i s n o v e l a s. R e c o l h e r a a s v e l h a s b a l a - das e s c o c e s a s e f ê - l a s i m p rim ir n a t ip o g r a f i a d o s e u c o n d i s c íp u l o B a l l a n t y n e. E a s s im e n t r o u n a l ite r a tu r a d o seu p a í s, n a c o m p a n h i a d o tip ó g r a fo q u e p r o c u r a v a a j u dar. E s s a c o m p a n h i a, c o n tu d o, s ó s e r v i u p a r a, m a is tard e, lh e t r a z e r a b a n c a r rota e q u a s e a f a l ê n c i a. O seu primeiro livro de b a l a d a s n ã o fo i u m ê x i t o ; m a s o s e g u n d o, «C a n t i l e n a d o ú l t i m o m e n e s t r e l», foi u m a u t ê n t i c o t r i u n f o lite r á r io e f i n a n c e i r o. E d e s t a f o r m a, o s e u d e s t in o e s t a v a t r a ç a d o. A s le t r a s, e n ã o o f o r o, e r a m o v e r d a d e i r o r u m o d a s u a v i d a. A o s trin ta e q u a t r o a n o s a i n d a c o n t i n u a v a v o a n d o p e lo s v e r s o s, a d o r á v e l e d e s - p r e t e n c i o s o, s i m p l e s e d e s p i d o d e v a i d a d e s, a c i m a d e t u d o e e m e s p e c ia l «h u m a n o». P a s s o u a s ó c i o d a t i p o g r a fia. A l i e n t e r r a v a t u d o q u a n t o g a n h a v a n a a d v o c a c ia. N e s s e p e r í o d o e s c r e v e u «M a r m i o n» e «A D a m a d o L a g o» e o u t r o s p o e m a s d e m e n o r v a l o r. O ê x i t o, n o e n t a n t o, r e s s a l t a v a d e t o d a s a s s u a s c o m p o s i ç õ e s, l a - s e t o r n a n d o o g r a n d e p o e t a d a s u a é p o c a. «A D a m a d o L a g o» foi o m a i o r s u c e s s o d e s s e t e m p o. T o r n o u - s e p o p u l a r, n ã o s ó n a I n g la t e r r a c o m o e m t o d o s o s p a í s e s. H a v i a t r a d u ç õ e s q u e e r a m s a b o r e a d a s n a s v á r i a s lín g u a s d a r e t r o v e r s ã o. C o m o p r o d u t o d a s e d i ç õ e s, e l e p o u d e r e a l i z a r o s o n h o d a s u a v i d a : c o n s tru ir u m la r p r ó p r i o, m u i t o s e u, o n d e r e c e b e s s e o s s e u s a m i g o s e a d m i r a d o r e s, v i n d o s d e t o d o s o s c a n t o s d o m u n d o. V o l t o u - s e, e n t ã o, p a r a a p r o s a. D a t a m d e s t a é p o c a o «Y V a v e r l e y», «O M o s t e i r o», «O A b a d e», «O P i r a t a», «O c o n d e R o b e r t o d e P a r i s», «A v i d a d e N a p o l e ã o» ( 9 v o l u m e s ), e ta n ta s o b r a s p r i m a s d a lit e r a tu r a e s c o c e s a q u e o i m o r t a l i z a r a m. E a s s i m ia l e v a n d o a v i d a : «c a s a v a o s f i l h o s, e s c r e v i a s e m p r e m a i s r o m a n c e s, g a n h a v a m a i s d i n h e i r o, a f u n - d a v a - s e c a d a v e z m a i s n a s d e s a s t r o s a s e s p e c u l a ç õ e s d e B a l l a n t y n e», a té q u e v e i o a q u e l a b a n c a r r o t a. O g o l p e foi i n e s p e r a d o e t r á g i c o. A c o n s e l h a v a m - l h e a f a l ê n c ia ; m a s r e s o l v e u lu ta r p a r a l iq u i d a r a s d í v i d a s, e d a í e m d ia n t e a s u a v i d a fo i u m a v e r d a d e i r a o d i s s e i a d e tr a b a l h o e d e c a n s e i r a s. T r a n s f o r m o u - s e e m m á q u i n a v i v a, c u ja ú n i c a fin a lid a d e e r a p r o d u z i r d i n h e i r o p a r a p a g a r a o s c r e d o r e s, d o n e g ó c i o e m q u e a p e n a s i n t e r v i e r a c o m o s ó c i o a f a s t a d o e i g n o r a n t e d a s u a m a r c h a. A d o e c e u d e v i d o a e s s e s e x c e s s o s. E n f r e n t o u a d o e n ç a c o m o u m e s t ó i c o. «O h o m e m d e b e m s o f r e e c o n t i n u a a t r a b a l h a r», d i z i a a m i u d e. E q u a n d o ja n ã o p o d i a fic a r s e n t a d o, d i t a v a d a c a m a o s s e u s m a n u s c r i t o s. O s a m i g o s p r o p o r c i o n a r a m - l h e u m p a s s e io a b o r d o d u m a f r a g a ta c e d i d a p e l o a l m i r a n t a d o, p e lo M e d i t e r r â n e o. A í e s c r e v e u m a is d o i s r o m a n c e s. N ã o p a r a v a, n ã o d e s c a n s a v a. Q u a n d o ia n e s s a v i a g e m, t e v e c o n h e c i m e n t o d a m o r t e d e G o e t h e. I n t e r r o m p e u a v i a g e m e v o l t o u p a r a c a s a. «P e l o m e n o s, G o e t h e m o r - No dia 12 de Julho de 1950 partimos às dezanove horas em direcção à S i e r r a d e l o s C r e d o s para f i l m a r m o s num local denominado P i e d r a L a v e s. íamos f i l m a r o s últimos «exteriores» da película. Desta vez houve, porém, uma variante. Par- tia-se de noite para ganhar tempo, atendendo à distância enorme que fica entre Madrid e aquela localidade um pouco mais de cem quilómetros. O mesmo aparato do costume. Dois autocarros transportavam a caravana das imagens animadas. Quando chegámos a P i e d r a L a v e s era cerca da meia noite. Ficámos alojados num grande palacio, cheio de conforto, onde, após uma ligeira refeição, dormi tranquilamente até ao dia seguinte de manhã. Ainda mal tinha nascido o sol, vieram-nos chamar. Lavei-me, vesti-me à pressa e, mal tomei o pequeno almoço, desci ao local de concentração. Quando lá cheguei, já havia muitos artistas e f cnicos que aguardavam a vinda dos retardatários, os quais iam chegando pouco a pouco. Pusemo-nos em marcha com o pessoal técnico à frente. Enquanto caminhávamos, a manhã ia clareando, e eu notava que a paisagem era admirável. Permanecemos em P i e d r a L a v e s desde essa d&ta até o dia 19 do mesmo mês. Foram cerca de oito dias em que toda a gente trabalhou como negros, é certo, mas com a impressão de estarmos em vilegiatura. Tanto no edifício em que nos encontrávamos alojados, como na imensa quinta que o circundava, disfrutávamos do máximo conforto. Os criados que nos serviam à mesa vestiam com um certo c h i - q u i s m o e usavam lacinho preto. Nos jardins havia uma piscina e alguns baloiços que faziam as nossas delícias, pois proporcionavam-nos alguns recreios bem passados, após as horas exaustivas das longas caminhadas em busca dos «exter e u e m c a s a. V a m o s v o l t a r p a r a A b b o t s f o r d.» E e m fin s d e O u t u b r o d e f a l e c i a, e n f i m t r a n q u i l o, «n u m r e p o u s o n u n c a i m a g i n a d o, n e m i g u a l a d o». E assim desapareceu do mundo um dos grandes vul- 1 S da literatura escocesa... c :iniversal. riores». Muitas vezes, à noite, havia baile e assim levei a bom termo aquele trabalho intenso, amenizado por estes inúmeros divertimentos, entre colegas, quase familiares. No dia 19 a caravana deixou P i e d r a L a v e s e a majestosa S i e r r a d e l o s C r e d o s, em demanda de Madrid, da Escrito por A n íb a l A n jo s qual já tinha saudades. Os autocarros somem-se na estrada, por entre a poeira que se ergue à sua passagem, deixando para trás a paisagem bucólica daquele recanto maravilhoso da Espanha, onde, mais uma vez, perpetuámos no celuloide, em imagens bem vincadas, pedaços do meu Portugal da Cova da Iria e da Fátima milagrosa! No regresso do lugar de P i e d r a s L a v e s, onde fomos f i l m a r os «exteriores» para «La Senora de Fátima», Madrid entrou-me de novo na alma como um bálsamo benéfico. De novo voltei com meus pais ao convívio das amizades que havíamos deixado; os artistas António Vilar, Virgílio Teixeira, Teresa Casal, Artur Duarte e tantas outras pessoas que, ao ditar estas linhas que dedico ao meu queride público, não me ocorrem. A demora será de poucos dias, contudo, pois já começámos os preparativos para regressarmos a Portugal, do qual já tenho saudades. Entretanto, aproveito estes escassos dias que me restam para passear de novo pela G r a n V i a e pelas P u e r t a s d e l S o l, para correr Madrid de lés a lés, como num adeus de despedida a esta cidade bem moderna, que durante cerca de três meses me deu abrigo e trabalho, onde pude dar largas às possibilidades da minha arte, directa ou indirectamente em prol de Portugal! Estive hoje nos Estúdios a assistir à dobragem da película «La Senora de Fátima», em castelhano. Se o leitor soubesse a dificuldade que tal trabalho envolve?! Correm-se as cenas da película e os artistas que dobrarão dentro de minutos as mesmas, terão que estar muito atentos ao mexer dos lábios, no écran, para, quando essas cenas forem de n o v o projectadas para a impressão do diálogo, eles poderem pronunciar, sem uma falha, o texto na língua requerida, de modo a acertarem a pronúncia com o mexer dos lábios gravado no celuloide. t um trabalho árduo e ingrato, é certo, mas do qual muitas vezes, senão quase sempre, saímos vitoriosos José Goyanes, o g e n t i i ft- Ihinho d o produtor da p e l í cula «La S e n o r a d e F á t i m a >, é um garoto e n c a n t a d o r q u e conta apenas oito a n o s d e idade. Desde o primeiro d i a em que nos conhecemos, ficámos amigos. Certa tarde, alguns dias apos o primeiro encontro, convidei o m e u novo e j o v e m amiguinho para almoçar connosco' n o dia seguinte, n o h o t e l. A hora combinada 0 «c h a s s e u i. veio chamar-me. P r e c i p i t e i - -me para o «hall» ao e n c o n - trodo pequeno josé Goyanes, mas não vi ninguém. Vi, sim, uma grande <»corbeille>' com flores, que caminhava para mim, como que impulsionada por um maquinismo oculto. A primeira vista, o caso intrigou-me, a t é q u e. por detrás das flores v e r m e lhas de Espanha, eu vi surgir a carita gentil do garoto, de cabeleira muito loirinha, que me dizia: C o / e l a, M a r i a D u l c e, q u e e s para ti. (Toma-a, Maria Dulce, q u e é para ti). Comoveu-me tanto o gesto da criança que não pude impedir que uma lágrima rebelde rolasse por sobre a minha face. A S e g u i r '. Rumo a Lisboa... Quem parte leva s a u d a d e s... Adelaide Marfins CABELEIREIRA C o n v id a todas as suas clientes e am igas a v is ita re m as suas instalações, o n d e executa todos os tra b a lh o s referentes à sua a rte. t. Antónia RcdriguM Pimtilei, D. P a r a f a t o» b e m f e it o s, e p u r a s lã s, s ó nff a l f a i a t a r i a FERNANDO 10IMNÇ0 R. Jtaquíra de Almeida, 43 M 8 N 1 1 J0

6 6 A PROVINCIA C j - L d e h ô l C a m p e o n a t o N a c i o n al d a 2 a D i v i s ã o (Fa s e F in a l) Montijo, 2 - G uim arães, 3 E Q U I P A S : V i t ó r i a : Silva; V e r g ílio e D a n ie l; C e sário, S ilv e ira e À u le ta ; B á rto lo, B a rro s, E rn e s to, R o la e B enje. D e s p o r t i v o : R e d o l; V a le n tim e A n i c a ; N e to, B a rra g o n e S e r ra lha ; B a rrig a, V eredas, João M á rio, M ora e.losé Paulo. Á R B I T R O : E d u a rd o G o u v e ia, de Lis b o a. C A M P O : Luis de A lm e id a F id a lg o, M o n tijo. N a 1.* parte, o D e s p o rtiv o fra cassou. P ara q u e h avem o s de estar a d ize r o c o n trá rio? N ão foi apenas pela m á actuação de B a rra g o n, o qual sofreu as d ia trib e s de certo p ú b lic o q u e só se c o n ve n c e u das condições físicas do jo g a d o r q u a n d o o v iu p o r terra, desfalecido. F o i ta m bém pelas p recipitações d o u tro s, pela falta de o p o rtu n is m o d o u tro s, pela ausência de sorte nalgum as jogadas. A ssim m e sm o, a v itó ria não foi tão sim ples e tão fácil c o m o os do V itó ria s u p u n h a m. F o i até bas tante d ifíc il c esteve m e sm o á b e ira do e m p a t e... pelo m en o s. O 1. g o lo m o ti vado, sem d ú v id a, pelo «fa lh a n ço * de B a rra g o n ao receber o passe de S e rra lh a, só foi possível m eia hora depois do e n co n tro co m e ça r, o que p ro v a a resistência oferecida pela nossa eq uipa. C o n d u z id o B a rra g o n paia fora do cam p o, em braços, era de p re v e r o q ue isso in flu ir ia até ao inal dessa p rim e ira parte. L o g o dez m in u to s de pois, E r nesto recebe a bo la q u e R o la lhe passa, d rib la A n ic a e m a rca o 2. golo. F e liz m e n te que esta 1.* parte estava a te rm in a r, senão seria natu ra l e de esperar m ais a lg u m ainda. 2.:l p a rte : B a rra g o n re com p õ e -se e vo lta. O e n c o n tro to m a n o va leição. A nossa tu rm a re co m p õ e -se ta m b é m e passa a jo g a r com o nas tardes grandes. N o entre ta n to, é ainda o V itó ria q u e m a rca o 3. golo p o r in te r m éd io de B á rto lo. E em 3 ou 4 m in u to s o Despo - tiv o tom a o p re d o m ín io do jy g o..loão M á rio e V ereda s m a rca m os 2 golos do seu club e, sem re m is são, pois o de João M á rio até teve o c o n c u rs o do g u a rd iã o v ito ria n o. V á ria s o p o rtunidades apareceram em q u e os nossos, co m m ais a lg u m a sorte, p o d e ria m ter m a rca d o. O resultado, poré, não se m o d i ficou. O s visita ntes co n stitu e m u m a e q uipa hom o génea, c o m técnica e preparação. M e re ce ra m a v itó ria, e m b o ra se deixassem le v a r, de en tra d a, na co n vicçã o de que o e n c o n tro era «c a n ja». N ão tin h a m, p o rta n to, necessidade de u sa r do jo g o d u ro. com o o fez. p o r várias vezes, o N A a rb itra g e m u m ta n to ou q u a n to de ficiente, v e n d o o que pouco valia e não ven 1m o m ais im portan te. E foi tudo. O D e s p o rtiv o va i em ú ltim o lu g a r co m 4 pontos e o S p o r tin g de B raga à frente com 12. O S a l g u e iro s e o V itó ria com 11 cada. Q u e r d iz e r : A g o ra é lá c o m eles. B e m o tin h a dito o vosso i g n o r a n te João di cá. C O L U M B O F I L U G a i a M o n t i j o K m. C L A S S I F I C A Ç Ã O C ris tia n o J. M. R esina, 1., 25., 21.", 28. e 36. ; A m â n d io José C a ra p in h a, 2., 10. e 19. ; B e n ja m im N eves S ilv a, 3., 21. e 35. ; José C. B o rg e s, , 20. e 2 ê. ; Jo sé A m a r o, 6., 17. e 18. ; R e i n a ld o M. B e rn a rd o, 7., 9., 14. e 4 0 ; A ld e m iro E. B o rg e s, 8. e 16. ; E d u a rd o Baeta, 11., 2 2. e 34. ; Jo rg e S. Lopes, 12. e 13. ; A n tó n io J. S o e iro, 15. ; E d u a rd o S. T e r r a s, 23. e 3 7. ; A n t ó n io R o d rig u e s S a m o re n o (A ta la ia ', 24. ; A n tó n io.1. R o ch a R o d rig u e s, 29. ; F ra n c is c o G a lip a, 3 0. ; A n tó n io J. L. C atita, 31. e 32. ; A n tó n io J. C e p in h a, 33. ; A n t ó n io F. N u n e s, 38. ; e José C o rre ia Leite, 39.. L u t u o s a Fa le ce u no dia 29 de A b r il findo, em M o n tijo, a s r.a I). M a rg a rid a da S ilv a A m a r o, de 76 anos de id a d e, v iu v a, n a tu ra l de M o n tijo, e m ãe dos srs. M a n u e l R am os A m a r o e C a rlo s R am os A m a ro, nosso p reza do assinante. O fu ne ral realizou-se no dia seg u in te para o nosso cem itério. E n v ia m o s o nosso cartão de c o n d o lências a toda a fa m ília de lu to, e apresen tam os em especial ao nosso assinante os sentidos pêsam es de «A P ro / ín cia». E x cu rsã o N o D o m in g o, 12 de M a io, e S e g u n d a F e ira, 13 do m esm o m ês, realiza-se um a excursão de M o n tijo ao Santuário de Fátim a, o rg a n iza d a pela «C a sa das V e rg a s», desta v ila. A e xcu rsão vis ita rá ta m bém V ila F ra n c a, S a n ta ré m, C astelo do B o d e, T o m a r. B ata lha, L e iria, N aza ré, A lc o b a ç a, Calolas e S. M a rtin h o do P o rto. O preço é de 150$00, ida e vo lta, e m a rc a m -s e lu ga re s pelo telefone 02o2j>0. (B a ia u e te b ê! Nacional, 3 7 Sob a a rb itra g e m do s r. A n d ré Costa S ilva as equipas alin h a ra m : N A C I O N A L : (14 cestas e 9 la n ces liv re s tra n sfo rm a d o s em 20 te ntad os) A lm e id a (2 ), C la u d in o (4 ), I ). F e rn a n d e s (11), Esteves (5 ), Sousa (8 ), D uarte (5 ) e M orais (2 ). : (17 cestas e 2 lances livre s transform ados em 18 te ntad o s) P in to (1 5 ). L u c ia n o, C o sm e, Jo ã o José, T e o d e m ir o (5 ), H e ito r (10), Jo sé M a ria (6). e E lis iá rio. A o in te rv a lo 12-16, a fa v o r de M o n tijo. N ão há q ue restar q u a isq u e r d ú v id a s. O s «e s p írito s m a u s», este ano, a p o d e ra ra m -s e da e q u ip a de ba sq uetebol do C. D. M.. N a passada sexta fe ira m ais se nos v in c o u esse p re sse n tim e n to. O que sucedeu é de f-icto o b ra dos «d e u s e s» e desse D e m a quc*m ch a m a m «coisas d:i b o la». F a lla v a m 7 s e g u id o s para o e n c o n tro te r m in a r e M o n tijo ve n c ia p o r B o la fora a fa v o r d o N a c io n a l. B ola em jo g o, nas m ãos d u m j o g a d o r lisboeta, quase a m e io - -c a m p o. L a n ç a m e n to im e d ia to, à sorte, sem convicçã o, s im p le sm e n te co n ta n d o co m o a u x ílio da sorte, essa malfadada que tanto tem a n dado a rre d a d a da nossa equip a. O á rb itro apita para te rm in a r o jo g o, a bola va i no a r seguida p o r dezenas de olhares, e caprichosa, m a l dita, para nós, e n tra no cesto, sem sequer p e d ir licença aos a ro s. F e z E r a a d e rro ta. C u sta p e r d e r; m as assim é d o lo ro so. O s jo g a d o re s m o n tije n se s c h o ra ra m nas c a b in a s! T i n h a m razão. A sorte para uns foi m ais que m ã e ; para eles ne m sequer m adrasta ^ c h e g o u a ser. F ic o u a co n so la d o ra certeza do d e ve r c u m p rid o, da cam isola q u e - - Montijo, 3 0 r id a h o n ra d a em te rra s estranhas, e a ind a do m e lh o r e n c o n tro d is p u ta d o esta época pela équipa. S e m q u a is q u e r objecções, foi o m e lh o r e n c o n tro d isp u ta d o esta época. A é q u ip a p o rto u -^ e a d m irà v e l m e n te, d a n d o ré p lic a vantajosa na lu ta dos ressaltos, n o jo g o form ad o e n o c o n tra -a ta q u e. A é q u ip a do N a c io n a l, q ie enc a ro u o jo g o c o m o u m habitual tre in o, jo g o u p o r tal de sp re o cupad a m e n te até d e te rm in a d a altura, te ndo para o fin a l a reacção que lh e deu a v itó r ia, sem a m erecer, to d a via. A té aí a m e lh o r é q uipa h a v ii sido a de M o n tijo. C re m o s q ue a e x p e riê n c ia lhes s e rv irá de av so para «tr e in o s» fu tu ro s. A n te s de te rm in a rm o s, q u e re m os d is tin g u ir o tra b a lh o de todos os jo g a d o re s m o n tije n s e s, e dentre eles, P in to, que d e ve ter feito o jo g o da sua vid a. E n c o n tr o u -s e o P in to, para sua m e lh o ria e p a 'a o m e lh o ra m e n to g e ta l da équipa. D a a rb itra g e m d e ve m o s d ize r só isto : Depois dos á rb itro s franceses, q u a n d o d u m P o rtu g a l-e s p a - n h a, jà m a is v im o s a r b itr a r com tanta p e rso n a lid a d e e com tantos c o n h e c im e n to ; da m a té ria b a sq u e - tebolística. Pode ser que nos engane m os ; m as, pelo q ue pudem os a p re cia r, o s r. A n d ré deve ser n u m fu tu ro p r ó x im o u m dos m elhores á rb itro s n a cio n a is. A u g u ra m o s -lh e m u ita s felicidades, s r. A n d ré S ilva, na sua ca rre ira de á rb itro de Basq u e te b o l, não se d e s lu m b ra n d o, c o n tu d o, co m o êxito d.is suas e xib içõ e s, p o rq u e às vezes torna-se p re ju d ic ia l. São estes os nossos votos. Luciano Mocho Sociedade Elecirificadora Tejo, Lda» Rua Alm irante Cândido dos Reis, 18 Telefone M O N TIJO E n c a rre g a s s e de to d a s as m o n t a gens e reparações e m A l t a e b a i x a M O T O R E S E L É C T R I C O S G ru p o s - Electro B o m b a s t e n s ã o _ M O T O B O M B A S Efectuam-se todos os trabalhos por o rça mento ou contrato Posto de transformação aérea rural, montado pelo pessoal técnico dasetel, na propriedade do Ex."10 Sr. António Rodrigues Tavares Júnior, em Vasa Borrachas. '4$ AUTOMÁTICOS B A T E R I A S T U D O P A R ELECTRICIDADE

7 E x p o s i ç ã o d e p e q u e n a s i n d ú s tr ia s e a r t e s a n a t o d a F e i r a d o R i b a te j o A C o m is s ã o E x e c u tiv a da F e ira do R ib a te jo le vo u a eleito u in in q u é rito ju n to das C â m a ra s M u n icip a is da P ro v ín c ia no in tu ito de a v e rig u a r se d e ve ria d a r a e x posição de P equenas In d ú s tria s e A rte sana to a feição co n c e lh ia, ou se os a rtig o s d e ve ria m a p re s e n ta r- -se fo rm a n d o c o n ju n to s consoante a sua natureza. D e m a n e ira g e ra l, tem sido aceite a ideia de que a e xposição se faça por espécies, p e rm itin d o assim m e lh o r efeito d e c o ra tivo e v a lo r i- z in d o o fácil c o n fro n to dos artigos publicados pelos diversos in d u s triais. Esta exposição a lca n ço u n o ano a n te rio r o m ais asssinalado ê xito, re ve la n d o im ensas a ctividades i n d u s tria is quase desco nhecidas e e x ib in d o o in é rito a rtístico de v á rios a rtífice s rib a te ja n o s. E m relação à p ró x im a F e ira, que se in ic ia rá em 26 de M aio p r ó x im o, co n ta -se q u e este sector registe a vu lta d a a flu ê n cia de i n d u stria is, tanto m ais que além da m era propaganda dos artigos e x postos, a o rg a n iza çã o do certam e p re vê a realização de transações, p o rq u e os e xposito re s não pagam q u a lq u e r taxa de exposição, nem tèm q ue fazer d is p ê n d io co m a co n stru çã o do p a v ilh ã o, q u e é in te ira m e n te c o n s tru íd o pela C o m issão da F e ira. P o r tal m o tivo. este sector Ho certam e é co n siderado com o u m dos m ais s im páticos do n o tá ve l e m p re e n d im e n to e tem m e re c id o não só o interesse do p ú b lic o com o dos p ró p iio s o rg a n ism o s oficiais, p a rtic u la r m ente de S. E x c e lê n c ia o S u b - -S e c re tá rio d o C o m é rc io e In d ú s tria. O v o lu m e de vendas, ve rific a d o 110 d e c o rre r da Feira do ano passado, foi de m o ld e a in c ita r a re p e tição e am pliação desta feliz in i cia tiva. A C o m issã o da F e ira aceita, desde já, a in s criçã o dos pequenos in d u s tria is que q u e ira m e x p o r seus p ro d u to s. S u i n ic u lt u r a P e d e -n o s a C o m issão da IV Fe ira d o R ib a te jo q u e to rn e m o s p ú b lic o o seu desejo de a m p lia r este ano a representação da s u in i- i u ltu ra re g io n a l, ta nto n o q ue se refere a raças na cionais com o e stra n g e ira s. Serão assim a d m itid o s suinos de raças b e m de fin id a s, re p ro d u to ra s ou a esse fim d e stin ado s, isolados ou em g r u p o, d e ve n d o os c r ia d o re s o u p ro p rie tá rio s fazer a sua in s c riç ã o até ao p ró x im o dia 10 de M a io, in d ic a n d o o n ú m e ro de a n im a is q u e p re te n d e m e x p o r, a fim de to rn a r p o s s íve l a reserva de e3paço indispensável à sua c o n d ig n a apresentação. Deste m o d o, os s u in ie u lto re s, além da p ro p a g a n d a q u e farão através da e x ib iç ã o dos seus p r n - d u to s, terão ce rta m e n te o p o rtu n i dade de re a liza r as transações h a b itu a is n u m ce rta m e da e n v e r g a d u ra q ue se antevê para a IV F e ira do R ib a te jo.,c ). Pinhal Novo B o m b e i r o s V o l u n t á r i o s E f e c t u o u - s e a e l e i ç ã o d o s n o v o s C o r p o s G e r e n t e s p a r a o a n o d e u e f i c a r a m a s s i m c o n s t i t u í d o s : Assem bleia Geral Presidente, Á l v a r o J sé d a C o s t a T a v a r e s ; Vice-P residente, J o s é A l e x a n d r e S e r - r ã o M o r a ; z. * Secretário, C e l e s t i n o L e i t ã o d a C r u z M o r e i r a ; 2.0 Sec/ etário, M a - n u e l M o d e s t o C r a v i n h o. Conselho Fiscal Presidente, A r n a l d o S i i v a M e n d e s ; Vice - Presidente, F r a n c i s c o B e n t o ; i. Secretário, M a t i a s V e r í s s i m o G o m e s. Direcção Presidente, A n t ó n i o d a C r u z M o r e i r a ; Vice-Presi- dente, A n t ó n i o C a r d o s o E s t e v e s ; t. Secretário, M a n u e l D o m i n g o s F i a l h o ; 2.0 Secretário, G i l b e r t o D o m i n g o s ; Tesoureiro, F r a n c i s c o M e n d e s C r i s t i n a ; i. Vogal, E m í l i o X a v i e r S i m õ e s ; 2 Vogal, A f o n s o P i n h o C o r d a s. ( C.) Pegões A C â m a r a M u n i c i p a l d e M o n t i j o d e l i b e r o u, e m s u a ú l t i m a r e u n i ã o, m a n d a r p r o c e d e r à e l a b o r a ç ã o d o p r o j e c t o d a e s t r a d a q u e l i g a r á e s te l u g a r c o m a r e g i ã o d a s C r a v e i r a s d o N o r t e e S u l. E s t a n o t í c i a e n c h e u d e j ú b i l o o s p o v o s d e s t a s l o c a l i d a d e s, p e l a s o m a d e b e n e - líc io s q u e e s s a r e a l i z a ç ã o t r a r i a. T e v e 0 m e l h o r a c o l h i m e n t o, p o r p a r t e d o s n o s s o s a n u n c i a n t e s e le ito r e s, a in i c i a t i v a q u e 0 n o s s o jo r n a l t o m o u p a r a c o m e m o r a r a s fe s t a s d e s t e a n o. C r e s c e a lista tios p r é m i o s q u e v a m o s o f e r e c e r e s o r t e a r, d e tal m o d o q u e já r e s o l v e m o s p a s s a r d e trinta. p a r a cinquenta. y lista q u e p u b l i c á m o s n o n ú m e r o a n t e r i o r, a c r e s c e n t a m o s o s s e g u i n t e s : «A S i b é r i a», d e C é s a r da S i l v a, u m a «C a s s a t a» e u m a g a r r a f a d e V i n h o d o P o r t o ( R a i n h a S a n t a ) ; C a f é N a c i o na l d o R i b a t e j o, u m a g a r r a f a d e V i n h o d o P o r t o ( m a r c a B r i z e l a ) ; C a f é I m p e r i a l, d e C a r v a l h e i r a & S a n t o s, u m a g a r r a f a d e V i n h o d o P o r t o ( S a n t a C l a r a ) ; C o s m e B e n i t o S a n c h e z, u m ja r r o d e v i d r o c o m p a s t ilh a s d e m e n t o l ; N e l s o n T a v a r e s A m a r a l, d u a s g a r r a f a s d e A n i s E s c a r c h a d o ; M a n u e l B e n t o V i e i r a, u m a la ta c o m c i n c o q u i l o s d e c h o u r i ç o d e c a r n e ; A n t ó n i o R a m o s D i a s, 4 f r a s c o s d e «P i c l e s», m a r c a C o r d e i r o ; A r e s o l u ç ã o c a m a r á r i a, q u e t a n t o a g r a d o u, i o i a r e s u l t a n t e d u m a r e p r e s e n t a ç ã o q u e o s h a b i t a n t e s d a s C r a v e i r a s r e c e n t e m e n t e e n t r e g a r a m a o s r. p r e s i d e n t e d a C â m a r a, e o d e f e r i m e n t o d o q u e n e l a s o l i c i t a v a m d e m o n s t r a à e v i d ê n c i a a justiç a d o p e d i d o e a a t e n ç ã o q u e a n o s s a C â m a r a M u n i c i p a l d i s p e n s a â o s a s s u n t o s d a s s u a s f r e g u e s i a s. ( C ) A l f r e d o S o b r a! D i a s, c o n s e r t o n u m a m á q u i n a d e 9screver d o p r e m i a d o o u d e q u e m e le i n d i c a r ; C a s a V i c t o r, u m a m e s a d e c h á. E c o n t i n u a r e m o s. C o m o d i s s e m o s, e s t e s o r te io d e p r é m i o s d e s t i n a - s e a c o l a b o r a r n a s F e s t a s P o p u la re s d e S. P e d r o e n ã o t e m q u a l q u e r c o m p l i c a ç ã o, n e m é p r e c i s o g a s t a r «u m d i n h e i r ã o» p a r a c o n c o r r e r. É s i m p le s e c la r o N o n ú m e r o e s p e c ia l d e «A P r o v í n c i a», q u e se p u b l ic a r á p o r o c a s i ã o d a q u e l a s F e s t a s, v i r ã o o s a n ú n c i o s d a s c a s a s o f e r t a n - te s. E s s e s a n ú n c i o s t ê m u m c u p ã o o n d e s e e s c r e v e o O Salão Carmen C a b e le ir e iro e M a n ic u re d e - M a ria Ca r m e n b o r r e g o Convida todas as suas clientes e amigas a visitarem as suas instalações, onde executa todos os trabalhos referentes à sua arte. Rio loaquim de Rlmcida, li - 1. f. 7 C R O N IQ IIÍU Di CT-ggargfe HOLiyiUOOD (C o n tin u a ç ã o da ú ltim a p á g in a ) x a r de o u v ir, pois tra b a lh a m sob a d ire cçã o de C h a rle s V i d o r... «J á e x p e rim e n ta ra m re a g ir a anedotas d u ra n te o ito horas d iá ria s, dia após d i a?» p e rg u n to u a g e n til Jeanne C ra in. «P o is é de a m a rg a r, espe cialm en te em certas cenas q u e são f ilm a d a s e r e film a d a n. D e pois de a lg u m te m p o, p o r m e lh o res q u e sejam as ; nedoías, não se tem a m e n o r v o n ta d e de r i r del.is. S e n d o assim, fo rm á m o s o Clube dos R eagentes, c o m p o sto de qua- Itro m e m b ro s. C ada d ia u m Jo s m e m b ro s paga o alm o ço do< o u tros. C o n ta m o s anedota.--, m as, c la ro, n in g u é m é o b rig a d o a r ir, ou m e lh o r, a re a g ir às m esm as, e isso te m -n o s salvo da lo u c u ra.. até u m certo p o n to». i n o m e e m o r a d a d o c o n c o r r e n t e. B a s t a p r e e n c h ê - l o e m a n d á - l o p a r a a rio s s a r e d a c ç ã o o u e n t r e g á - l o p e s s o a l m e n t e. N o d ia q u e s e d e s i g n a r á, p r o c e d e - s e a o s o r t e i o d o s p r é m i o s e n t r e o s c o n c o r r e n te s. E m a is n a d a. L o g o a s e g u i r, o s p r é m i o s s e r ã o e n t r e g u e s a o s f e l i z e s c o n t e m p l a d o s, o s q u a i s, a p e n a s p e lo p r e ç o d o jo r n a l, r e c e b e r ã o o s o b j e c t o s c o n s t a n t e s d a s lis ta s p u b l i c a d a s. Concurso H o r a F e l i z Esta sem ana foi c o n te m p la d o o s r. A b e l D o u ra d o, Estrada 1 n. 9, Afonsoeiro M o n lijo, que possuia o cartão com as 9 h o r a s e 10 minutos. 0 re ló g io deste C o n c u rs o paro i nas 9 horas e 7 minutos, por conseguinte foi o m ais próximo. T e n te m a vossa sorte, srs. Iti- tores e leitoras, h a b ilite m -s e, e q u e m sabe se p a ra a sem ana o p re m ia d o já sabe a que horas anda, n o CONCURSO HORA F E L I Z. Fesias Populares de S. Pedro Iniciativa de «A Província» - Sorteio de Prémios N. 54 Folhetim de «A Província» fffldeia do ffívesso cpoi cálvarc [Daiente M a n d o u c h a m a r a o e s c r it ó r io o i r m ã o d a E r m e l i n d a. O r a p a z a p r e s e n t o u - s e t í m i d o e e n v e r g o n h a d o. N u n c a fa la r a c o m o e n g e n h e i r o ; m a s s u s p e i t o u l o g o o q u e lh e q u e r i a. - E s t á à t u a v o n t a d e. A q u i n ã o e s tá a g o r a o e n g e n h e i r o, n e m o s e r v e n t e. E s t ã o, a p e n a s, d u a s p e s s o a s q u e p r e c i s a m d e s e e n t e n d e r. O r a d i z e - m e : O q u e se p a s s o u c o m t u a i r m ã e o e n c a r r e g a d o c á d a s o b r a s? O r a p a z t i t u b e a v a : E u... m ê s e n h o r... s ó sei q u e a n h a m ã e m o r r e d e desgosto... M a s... m o r r e d e d e s g o s t o p o r q u ê? S i l ê n c i o. N ã o ouves? P o r q u e m o r r e a tu a m ã e d e d e s g o s t o? N o v a m e n t e, s ilê n c i o. O e n g e n h e i r o r e c o n s i d e r o u. T i n h a q u e se s e r v i r d o u t r o p r o c e s s o. O r a v a m o s. E u p e r g u n t o e tu r e s p o n d e s, o u v i s t e? M a s q u e r o s ò m e n t e a v e r d a d e. O r a p a z a c e n o u «q u e s i m». V e j a m o s : F o i o s r. M o r a i s q u e te m e t e u a q u i, n a s o b r a s? F o i, s i m... D e p o i s, m e t e u - s e e m t u a c a s a p o r t e u i n t e r m é d i o. F o i a s s i m? F o i, s i m.. E d e p o i s? O r a p a z t o r c ia e r e to r c ia o b o n é? E n t ã o? O r a p a z c o n t i n u a v a n o a n t e r i o r m u t i s m o. J á v e j o q u e t e n h o q u e te d i z e r t u d o. D e p o i s, c o m e ç o u a n a m o r a r a tu a i r m ã. E v e r d a d e? É, s i m... T u a m ã e n u n c a p e r c e b e u? N ã o s e i... t a l v e z.,. E t u, p e r c e b e s t e? P e r c e b i, s i m..,, E d e p o i s q u e a c o n t e c e u? V a m o s.. r e s p o n d e! N o v a m e n t e, s i lê n c i o. - - F e z d e la s u a a m a n t e. É i s t o? É, s i m... C o m o s a b e s is to? 0 r a p a z f e z u m e s f o r ç o s o b r e h u m a n o e a p ó s u m a p a u s a r e s p o n d e u : E l a e s tá p r a te r u m filho... A n? E s s a n ã o s a b ia e u! E o q u e s e p a s s o u a s e g u i r? O r a p a z t o m o u a le n to. A f i n a l, o sr. E n g e n h e i r o e r a h o m e m c o m o o u t r o q u a l q u e r e p a r e c i a a m i g o... R e s o l v e u - s e. N h a m ã e z u p o u - l h e lá e m b a i x o, n o r io. E l a f u g i u p r á d o n d e a e le e m a n d o u - a p r á te r r a, p r á v il a.. E tua mãe? O olhe: N u n c a m a is m e t e u n a b o c a t a n t o c o m o i s t o, e p o n t a v a c o m o m e i m i n h o. C o r r e a s n o i t e s a o s a i s... L e v a n t a - s e s e m p r e c o m d e n o i t e, sai n ã o sei p r à d o n d e e v a i a s e c a r, a s e c a r q u e a té p a r e c e u m a á r v o r e e n c h a m i ç a d a! O e n g e n h e i r o fica ra p e n s a t i v o. O v e l h o S a n t a n a tin h a r a z ã o, e a in d a n ã o lh e d is s e r a t u d o, p e lo v is to... Q u e g r a n d e p a t if e, o tal s r. M o r a i s! O l h a, r a p a z : C o m o p o s s o f a la r c o m tu a m ã e? ( C O N T I N U A )

8 8 A PROVINCIA Nicoli! tael A jo v e m e elegante N ie o le C o u r -, cel é um a das caras bonitas e tam bém u m dos n o vo s talentos do cinem a francês. F ilh a d u m jo rn a lis ta e e s c rito r, N ie o le h e rd o u o gosto p o r escre ve r, e desde pequena que tem o co stu m e de to m a r notas de tu d o, assim com o as suas im pressões e in te n ções. M u ito pequena a inda, gostava de contos fabulosos e fantasistas, e recitava, m ira n d o -s e nos espelhos dos m óve is, tfoghêé NIC OLE COURCEI, De ascendência provença l e ita liana, ela passou a sua in fâ n cia ein M o nte C a rio, ch e g a n d o a ser c a m peã de natação da C ô te d A z u r, e m b o ra levasse u m a v id a u m tanto s o litá ria, mas não passiva. «C r e r em algo, d iz N ie o le, seja n u m liv r o, n u m a p e líc u la ou n u m a bela flor... para m im é m o tiv o de e x a lta ç ã o...». A v id a para a jo v e m e strela é tu d o o que pode ser capaz de c ria r essa e x a lta ç ã o ; tu d o o que existe além da sua profissão, c o m o o a m o r e às vezes ta m b é m a a m i zade. M as é através das personagens que c rio u que chegare m o s a d e s- c o b ri-la m e lh o r, desde a p r in c i p ia n te de «R e n d e z -v o u s de J u i lle t» até à h e ro ín a secreta de «L a s o r - c iè re». «D e s d e há dois anos apenas, confessou a elegante a c triz, te nho o pressentim ento de ser responsável pela m in h a c a rre ira, de g u iá - -la... K u m a questão de so rte, de d is c e rn im e n to, d e eleição e de p u b lic id a d e, e ta m b é m das m in h a s re la ç õ e s...», te rm in a n d o p o r d iz e r que «o q ue m a is gosta nos o u tro s é a b o n d a d e e o respeito q ue d e m o n s tra a sua p r ó p ria p e rs o n a lid a d e...» M u ito via ja d a e cu lta, N ie o le C o u re e l até agora só fez f i l m e s franceses, in te rp re ta n d o h e ro ín a s m o d e rn a s. «C lu b de fe m m e s» e «S a n s d o u - le u r» são as ú ltim a s p e lícu la s desta jo v e m, que é u m a das actrizes mais reservadas no cinem a francês. M A N L A D D e R O S S A N A / O D E S T Á n u m a c e n a d o 1'ilme «S a n t ia g o», q u e v e r e m o s b r e v e m e n t e. P á g i n a d e BIBLIOGRAflA «C in e m a E u r o p e o» é u m a r e vista in te rn a c io n a l editada em R o m a, em c in c o lín g u a s, q u e fez a sua a p a rição q u a n d o d o X V I I F e s tiv a l de V e n e za, n o p rim e iro dia do C in e m a e u ro p e u. Esta p u b lic a ç ã o é o p o rta voz da ideia da unificação da cinem a to grafia e u ro p e ia, con sid e ra d a hoje de v ita l im p o rtâ n c ia para a sobrev iv ê n c ia d o cin e m a c o n tin e n ta l. F o c a n d o e d e se n vo lve n d o este tem a, sobressaiem os seguintes. 1 artigos pub licados nos núm eros Por Antonio de Abreu C A S IN O DE PARIS «C a s in o de P a ris» é u in a n o va p ro d u çã o francesa, cuja acção com eça, com o não p odia d e ix a r de ser, no C a sin o de P a ris, céle bre em to do o m u n d o. C a th e rin e M ille r é a vedeta da revista. E la recebe a visita de A le x a n d re G o r d y. ilu s tre d ra m a tu rg o, c u jo g é n io, as a ve n tu ra s am orosas e a sua p e rsonalidade se rvem de assunto para e n che ra m as cró n icas m u n d a n a s q u e lh e ve m p r o p o r o p rin c ip a l papel da sua p ró x im a peça. C a th e rin e M iller, encantada, aceita, e para se aperfeiçoar na profissão de co m e d ia n te, ela vai v iv e r para a su m p tu o sa v iv e n d a de A le x a n d re G o r d y, no M id i, o n d e este a a clim a ta rá ao estilo da sua peça. M as tanto o d ra m a tu rg o com o o seu secretário ficam s u rp re e n d i dos, q u a n d o vêem C a th e rin e des e m b a rc a r ná C ô te d A z u r a c o m panhada de to da a fa m ília (pai, m ãe, dois irm ã o s peq uen o s, p o r sin a l m u ito tu rb u le n to s, do is cães e u m papag io). De m ais, ela não estava decidid a, c o m o o esperava o g ra n d e a u to r d ra m a tu rg o, a ser u m a das suas vítim a s am orosas. E n f im, A le x a n d re G o r d y não está e n cora ja d o pelo s e u secretário e h a b itu a l c ú m p lic e, Ja cq u e s M a r - v a l, q u e é, na realid a d e m a is do q u e u m secretário, pois é ele que escre ve a peça q ue G o r d y assinará e q u e se destina a C a th e rin e. A este p ro p ó s ito, G o r d y d iz a M a r v a l: «is to é m a is do q u e ju s t o ; quando eu tinh a a tua idade, escre via para C o rb ie r, hoje tu escre- A W arner Bros. inform a... l R osalind Russell foi co n tra tada pela \V. B. para f i l m a r «A u n t ie M a m e», u m a c o m é d ia que a q uela a c triz in te rp re ta há lo n g o te m p o, na B ro a d w a y. i O jo v e m a cto r n e g ro S id n e y P o itie r interpreta um papel de re le vo, ao lado dc C la r k G a b le e de Y v o n n e de C a rio, na fita «B a n d of A n g e ls», que R a o u l W a ls h d i rig e na L o u is ia n a. m N o f i l m e «IJn ta m e d Y o u t h», c o m M a m ie V a n D o re n e L o r i N e ls o n, foi in c lu íd o u m n ú m e ro de d ica d o a «e a ly p s o», o n o v o r it m o q u e am eaça d e s tro n a r o «r o c k and r o ll». O n ú m e ro, q ue será a p re sentado p o r Les B a x te r, in titu la -s e «G o, g o, c a ly p s o». mm J u lie D o rs e y, filh a do falecido d ire c to r de orquestra T o m m v D o rs e y, estreia-se n o cinem a n u m a cena de «T h e ja z z a g e». E d w a r d L u d w i g c o n c lu iu, após três meses de estadia n o M é x ic o, as f i l m a g e n s de «T h e b la c k s c o rp io n», história de ficção científica, c o m R ic h a rd D e n n in g e M a ra C o r d a y nos pro ta gonista s. i J a c k N e b b p r in c ip io u a d ir i g ir o f i l m e «T h e D. I.». Dezasseis soldados do c o rp o de M a rin h a in te rp re ta m pequenos papéis naquela p ro d u ç ã o. i O ro m a n c e de R ic h a rd P o w e ll «T h e P J i i l a d e l p h i a n», h is tó ria d u m a fa m ília da P e n s y lv â n ia que lu ta para e n tra r na alta sociedade de F ila d é lfia, va i ser f i l m a d o pela W. B., q u e já a d q u iriu os d ire ito s. ves para m im, e d a q u i a trin ta anos, q u a n d o fores célebre, o u tro escre ve rá para t i!». T o d a s as tentativas de A le x a n d re para s e d u z ir C a th e rin e fa lh a m, e, em c o n tra p a rtid a, Ja cq u e s é cada vez m ais sensível ao encanto espontân eo, ju v e n il, m as m u ito fe- C B O fllq tltt W D t HOLiyUJQOD A lg u é m já ouviu_ fala r n o C lu b e dos R e a g e n te s? E n a tu ra l que n ã o, p o i acaba de ser fu n d a d o p o r K d d ie A lb e r t, Je a n n e C ra in, Ja c k ie C o o g a n, e B e v e r ly G a rla n d. T o d o s estes artista9 tra b a lh a m n o film e da P a ra m o u n t «T h e J o k e r is W i ld», u m a c o m é d ia na q u a l F r a n k S in a - tra in te rp re ta a p ersonalidade de Jo e E. L e w is, u m dos m ais e n g ra çados co m e diantes da A m é ric a do N o r te, q u e co n ta anedotas nos n ig h t - c l u b s, n o s palcos, etc.. A s s im, F r a n k S in a tra canta e conta anedotas o dia in te iro, u lt im a m e n te. E d d ie, que n o f ilm e é o seu pia n ista, Je a n n e, q ue faz o papel de sua n a m o ra d a, Ja c k ie, q u e in te rp re ta a fig u ra de u m p e re n e fre q u e n ta d o r de cabarés, e B e v e r ly, q ue é a esposa de E d d ie, estão satu rad os das piadas de F r a n k S in a tra, m as não as p o d e rã o d e i- (C ontinua n a p á g in a 7) Cotarina Valente (ilb trl Sécaud Tittorio Ji Sicu firetke Uleittr Rudolf Ytjel I N T E R P R E T E S j* «mos, «uni-europa» (eming le s ), «E l c in e espanol y sus re la ciones c o n el e u ro p e o», «L e m a r - :í -.w s m k c hé euro p é e n d u f ilm», «C o n s - cienza cin e m a to g rá fic a e u ro p e a», «Die W elt Europa u n d der D eutsche F ilm», assim com o a rtigos a p re se n ta n d o o ponto de vista de m e rca d o s m e n o re s, c o m o o holandês, o polaco, o g reg o, etc.. - Catherine Miller - Jacques M«r?ol - i l i i a n J r c í o r d t j - i mãe - 9 poi U m a s u g e s t i v a im a g e m d o film e «C a s i n o d e P a r i s», e m q u e v e m o s u m f r i s o d e l in d a s r a p a r i g a s e n s a i a n d o o n ú m e r o «B a l l e t d e s C a t h e r in e t t c s». m in in o, da a d o rá ve l vedeta. E la, p o r sua ve z, tem desdém p o r a q uele que ju lg a ser u m h o m e m sem p e rso n a lid a d e, que vive à sombra d u m grand e e scritor. D e p o is... depois tu d o se a rra n ja, c o m o sem p re se a rra n ja em F ra n ç a, onde tud o acaba em canções. C o m efeito, Ja cq u e s M a rv a l é u m c o m p o s ito r c o m veia, q ue faz v o l ta r ao «m u s ic -h a ll» a estrela q ue A le x a n d re G o r d y lhe q u e ria r o u b a r. Catherine, co n q u ista d a pelo a m o r, e re co n q u ista d a pela sua profissão, será a vedeta da p rim e ira revista assinada p o r Jacques M a r val... n o C a s in o de P a ris. l i c h a r d A I la n 0 1. k i i l o r i r i o ls «Bluebell Girli» C o -p ro d u ç ã o fra n c o -a le m ã em E a s tm a n c o lo r. R e aliza da p o r A n d r é H u n e b e lle «B íb lio C in e m a» é o u tra p u b licação in te rn a c io n a l de cinem a, ta m b é m editada em R o m a, e que já tem in c lu íd o colaboração em p o rtu g u ê s. O p r ó x im o n ú m e ro in c lu ir á um n o v o tra b a lh o na nossa lín g u a, in titu la d o «A lg u m a s b re ve s c o n s i derações sobre o cinem a p o rtu g u ê s», de q u e é a u to r u m jo ve m jo rn alista. E n tre os o u tro s estudos p u b licados d e s t a c a m -s e : «L arte di R o s s e lin i», «E l cin e italian o visto p o r un e s p a n o l», e «P o r q u o i je vais to u rn e r L e s M is é ra b le s». «B íb lio C in e m a» possui tam béin um a secção dedicada ao cin e clu b is m o m u n d ia l, te n d o feito até agora, n o q u e se refere a P o rtu g a l, a apresentação d o C in e C lu b e de B ra g a. O p r ó x im o n ú m e ro falará do C in e C lu b e de O liv e ir a de A ze m e is. A in d a de assinalar u m a com p leta lista b ib lio g rá fic a das o b ra s que s o b re cin e m a vão sendo p u b lica d a s no m u n d o in te iro, secção esta u tilíssim a aos estudiosos. N a tu ra lm e n te, ao lo n g o d o f i l m e, a m ú s ica, a dança e as canções tèm u m papel de p r im e iro plano. G ilb e r t B é c a u d com p õ e e canta, C a ta rin a V a le n te canta e dança, «.d e c o rs» su m p tu o s o s, costum es lu x u o s o s (e m u ita s vezes re d u z i dos...) das «g i r l s» e dos m a n e q u in s, a h a rm o n io s a s im e tria das B lu e b e ll, o p o d e r da dança de R i c h a rd A U a n, tu d o se u n iu, sob a d irecção de A n d r é H u n e b e lle, para fazer deste f i l m e u m g rande e spectáculo, d ig n o d o seu títu lo p re stig io so e in te rn a c io n a l. A in s in u a n t e J A C K I E L A U G IT E R Y -, u m a j o v e m a r t is t a q u e f e z a s u a e s t r e ia n o 'film e d a P a r a m o u n t «P a r d n e r s» ( O r e i d o la ç o ), p o s a, c o m o s s e u s d o is c a n ic h e s, p a r a o s le it o r e s d e «. l P r o v in c ia».

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

Quinta fôire 9 de Maio de 1957 COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF MONTIJO. a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n -

Quinta fôire 9 de Maio de 1957 COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF MONTIJO. a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n - P te ço 1100 Quinta fôire 9 de Maio de 1957 Ano II - N. 113 Proprietário, Administrador t fditor REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA 18 - TELEF. 096 467 --------------- ----------------

Leia mais

Relatório de verificações factuais

Relatório de verificações factuais Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário

Leia mais

REDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T. r a p i d e z a s s u a s i d e ia s o u as

REDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T. r a p i d e z a s s u a s i d e ia s o u as Preço 1$00 Quinta feira, 23 de Maio de 1957 Ano II - N 115 Proprietário, Àtlmíniilradar «fdilor V. S. MOTTA PINTO REDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T O O M fo S U C

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja

C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o A n a P a u la d e A z a m b u ja C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia O c itô m e tro d e flu x o d e v

Leia mais

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E DE CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO - TJSP. AUTOS nº. 1004848-14.2017.8.26.0100

Leia mais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais Escola de Governo de Minas Gerais Secretaria de Estado de Planejamento Coordenação Geral - SEPLAN - MG FAPEMIG Fundação

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais

Leia mais

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M

Leia mais

Projeto Descrição de Cargos 2016

Projeto Descrição de Cargos 2016 Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos

Leia mais

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA U N IV E R S ID A D E FED ERA L DE SANTA CATARÏNA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA A PLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUAÇÕES IN T E G R A IS AO PROBLEMA DE T R A N SFE R ÊN C IA DE CALOR EM REG

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e 6 de Justiça, lotado junto à 3ª Vara de Família e Sucessões desta capital, anteriormente autorizada para o período de 11 a 14/01/2016, nos termos da Portaria nº 1.716 de 27/11/2015, publicada no DJ/PI

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

As marcas dos castigos na infância

As marcas dos castigos na infância Seminário Educar Sem Castigo Discutindo o Projeto de Lei 7672/2010 As marcas dos castigos na infância Cida Alves Núcleo de Prevenção da Violências e Promoção da S aúde S MS de Goiânia Rede Não B ata Eduque

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

Prefeitura Municipal de Gavião-BA

Prefeitura Municipal de Gavião-BA Edição Nº Nº 017/2012 030/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 12 08 Junho Março 2012 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183.

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, CAPITAL TJSP. AUTOS nº. 1047235-44.2017.8.26.0100

Leia mais

Mídia Kit A Rádio que toca você!

Mídia Kit A Rádio que toca você! www.radiorb2.com.br Mídia Kit A Rádio que toca você! História A Rádio RB2 nasceu em 27 de junho de 1924 com o nome de Rádio Clube Paranaense. Eternizou seu nome na história ao ser considerada a terceira

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Edição Nº Nº 030/2012 00017 Sexta-Feira Quit-Feira 0825 de de Março Janeiro de de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. RELATÓRIO

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta

Leia mais

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe

Leia mais

AÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR

AÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR EX C EL ENT ÍS S IM O ( A) S E N H O R ( A) D O U T O R ( A) J U IZ ( A) F ED E R A L D A _ ª V AR A F ED E R A L D A S U B S EÇ Ã O J U D ICI ÁR I A D E B R A S ÍL IA ( D IS T R IT O FED ER AL) T R F

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( ) Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational

Leia mais

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C

Leia mais

Prefeitura Municipal de Queimadas-BA

Prefeitura Municipal de Queimadas-BA Edição Nº 030/2012 071/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 1708 de de Julho Março de 2012 de 2012 Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Queimadas CNPJ: 14.218.952/0001-90 - Largo Hildebrando Soares Costa,

Leia mais

P la no. B a nda L a rg a

P la no. B a nda L a rg a de P la no N a c io na l B a nda L a rg a 1 Sumário 1. Im p o r tâ n c ia E s tr a té g ic a 2. D ia g n ó s tic o 3. O b je tiv o s e M e ta s 4. A ções 5. In v e s tim e n to s 6. G o v e r n a n ç a

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das

Leia mais

Prefeitura Municipal de Gavião-BA

Prefeitura Municipal de Gavião-BA INDAP INSTITUTO ASSOCIACAO NACIONAL DE DESENVOLVI:1450517700015 4 Digitally signed by INDAP INSTITUTO ASSOCIACAO NACIONAL DE DESENVOLVI:14505177000154 DN: c=br, st=ba, l=feira DE SANTANA, o=icp-brasil,

Leia mais

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Secção de Karaté Do Clube Millenniumbcp Delegação Norte

Secção de Karaté Do Clube Millenniumbcp Delegação Norte Relatório Evento Open Internacional Clube Millenniumbcp Seccionista: Carlos Rodrigues 4º Dan APKS Kimura Shukokai Fev. 2013 Torneio Open Internacional NPK 2013 Pavilhão Rota dos Móveis Lordelo, Paredes

Leia mais

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12 R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *

Leia mais

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO 05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À

Leia mais

CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil

CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil LC/BRS/R.159 F F P fi I H H Maio de 2006 Original: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil M E R C O S U L : E N T Ã O E A G O R A 900034136 900034136 -

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _ e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição

Leia mais

P R O J E T O P E R S E U

P R O J E T O P E R S E U P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t

Leia mais

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30

Leia mais

SHIS PROBLEMAS Á. A'ivara Valente. que a esm altam em todos os sentidos

SHIS PROBLEMAS Á. A'ivara Valente. que a esm altam em todos os sentidos P r e ç o 1 $ 0 0 Quinta feira 6 de Junho de 1957 A n o II N. - 1 1 7 Proprietário, Àdminiitradsr e íditor V, S. MOTTA Pl NTO REDACÇÃO B ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA -----------------------------------

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

Câmara Municipal de Retirolândia-BA

Câmara Municipal de Retirolândia-BA Edição Nº 030/2012 007/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 3108 de de Julho Março de 2012 de 2012 A CASA DA DEMOCRACIA Rua Joana Angélica, n.º 537 Centro CEP 48.750-000 Retirolândia/BA CNPJ 63.103.808/0001-14

Leia mais

ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)

ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II) Órg. 6 11 q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Gavião-BA

Prefeitura Municipal de Gavião-BA Edição Nº Nº 024/2012 030/2012 Segunda-Feira Quinta-Feira 08 26 de Março Junho de 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br

Leia mais

Ó P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t

Ó P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t P Ó P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T M672s 2017 Miranda,

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução

Leia mais

PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986

PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE PADRÕES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS EXISTENTES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS APRESENTAÇÃO: Antônio Alves Analista

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de

Leia mais

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação

Leia mais

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G

Leia mais

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET

Leia mais

Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17. IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil

Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17. IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17 IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil Índice Sumário Executivo...01 1. Sistema Financeiro Nacional (SFN)...03 2. Sistema bancário...04

Leia mais

EFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL

EFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL SOL, 2016 9 D ANG.POS. HELIOGRÁFICAS ANG.POS. HELIOGRÁFICAS DATA DO EIXO LT. LG. DATA DO EIXO LT. LG. G G G G G G JAN. 0 + 2.82-2.82 287.49 JAN.31-11.51-5.90 239.29 1 2.33 2.94 274.32 FEV. 1 11.92 5.97

Leia mais