ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)"

Transcrição

1 Órg q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do; 'scan ca ortas a ris to! Não tenhais me do; Refrão Mús: Marco Frisina t:. artageno f ortas a ris to! Não te nhais me ortas a ris to! Não te mais, não te nhais me do; 'scanca eja, 13 de Junho de 2011 olenide de anto ntónio de Lisboa

2 2 15 rai o vosso co ra ção ao mor de Deus. do; 'scancarai o co ra ção ao mor de Deus. 'scanca rai o vos so cora ção ao mor de Deus. rai o vosso co ra ção ao mor de Deus es te munhade_es 4. En si naste_a ca e ran ça 'ra quem'sera_a ho mem a be le za sal va ção vi Estrofes 1. es te munhade_es 4. En si naste_a ca e ran ho mem ça 'raquem'sera_a sal a be le za va ção vi 1. es te munhade_es 4. En si naste_a ca e ho ran mem ça 'ra quem 'sera_a sal a be le za va 1. es temunha de_ese 4. En si naste_a ca ho ran mem ça 'ra quem'sera_a a be le za sal va ção vi

3 23 (1)e re gri no or a mor (4)in di can do_a fa mí lia (1)e regrino or (4)in di can do_a fa a mor mí lia nos co mo ca mi sinal do_a nhos do mor de nos co mo ca mi sinal do_a nhos do mor de (1)ção (4)vi in e re gri no or a mor nos di can do_a fa mília co (1)e re gri no or (4)in di can do_a fa a mor mí lia nos co mo ca mi sinal do_a nhos do mor de mun Deus. mun Deus. mo ca mi si nal do_ nhos mor mun Deus. do. f do. do mun de De do. Refrão 3 27 (1)do. (4)us ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do; 'scan ca ortas a ris to! Não tenhais me do; ortas a ris to! Não te nhais me ortas a ris to! Não te mais, não te nhais me do; 'scanca

4 4 31 rai o vosso co ra ção ao mor de Deus. do; 'scanca rai o co ra ção ao mor de Deus. 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. rai o vosso co ra ção ao mor de Deus 35 Estrofes 2. Ver deiro ai 5. Men sa gei ro dos 2. Ver 5. Men deiro ai dos sa gei ro 2. Ver 5. Men deiro ai dos sa gei ro jo vens que_envi as te e az e a rauto jus lo mun ti jo az vens 2. Ver 5. Men deiro ai sa gei ro jo az vens do, ça que_envi as e a rau to te e lo mun do, jus ti ça dos jo az vens que_en e que_envi as e a rau to te e lo jus vi as te e a rauto jus lo mun do, ti ça

5 39 (2)sen ti (5)tu fi zes ne te la ma te_en tre_os o nhã si nal vi vos núncio de mi vo _es e ran se ri cór (2)sen ti ne (5)tu fi zeste la te_en (2)mun (5)ti do ça, (2)sen ti (5)tu fi zes ne te la te_en ma tre_os o nhã vos nún si nal cio sen tine tu fi zes te la te_en ma tre_os o nhã vos ma tre_os o nhã vos nún si nal cio de vi vo _es e ran mi se ri cór si nún nal cio de vi vo _es e ran mi se ri cór ça. dia. f ça. dia. vi de vo de_ese ran mi se ri cór ça. dia. Refrão 5 43 (2)ça. (5)dia. ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do; 'scan ca ortas a ris to! Não tenhais me do; ortas a ris to! Não te nhais me ortas a ris to! Não te mais, não te nhais me do; 'scanca f

6 6 47 rai o vosso co ra ção ao mor de Deus. do; 'scanca rai o co ra ção ao mor de Deus. 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. rai o vosso co ra ção ao mor de Deus 51 Estrofes 3. es te munha fé 6. Na tua dor re ve las te 3. es te 6. Na tua que_a o nunciaste com o der anta a vi ruz munha fé que_anuncias dor re ve las te o o der te com a vi an ta ruz 3. es te munha fé 6. Na tua dor re ve las te que_a o 3. es te 6. Na tua mu nha fé que_anuncias dor re ve las te o o der te com a vi an ta ruz nun cias o der te com an ta a

7 55 (3)fir me_e (6)gui asem for te na ro re_osteus ir mãos va con e fir mas te_osteus ir mãos. losca mi nhos do_ mor. (3)fir me_e (6)gui asem for te na ro va con firmas te_osteus re_osteus ir mãos e losca mi nhos do_ ir mãos. mor. (3)vi (6)ruz, fir me_e guī a sem foṟ re_osteus te narova con ir mãos e (3)fir me_e (6)gui asem for te na ro va confir maste_osteus ir mãos. re_osteus ir mãos e los ca mi nhosdo_āmor. f fir los mas te_os teus ir ca minhosdo_ mãos. mor Refrão 7 59 ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do; 'scan ca ortas a ris to! Não tenhais me do; (3)(ãos) ortas a ris to! Não te nhais me (6)(or) ortas a ris to! Não te mais, não te nhais me do; 'scanca

8 8 63 rai o vosso co ra ção ao mor de Deus. do; 'scancarai o co ra ção ao mor de Deus. 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. rai o vosso co ra ção ao mor de Deus 67 Estrofes 7. In di castenos Ma ri 7. In di castenos Ma ri a a como_a mais segura gui a como_a mais segura gui a 7. In dicastenos Ma ri a co mo_amais segura 7. In dicaste nos Ma ri a como_a mais segura gui a

9 71 (7)e na sua_interces são o oder santa gra ça. (7)e na sua_interces são o oder santa gra ça. (7)gui f a e na sua_interces são o oder santa gra (7)e na sua_interces são o oder santa gra ça. Refrão 9 75 ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do; 'scan ca ortas a ris to! Não tenhais me do; (7)ça. ortas a ris to! Não te nhais me ortas a ris to! Não te mais, não te nhais me do; 'scanca

10 1079 rai o vosso co ra ção ao mor de Deus. do; 'scanca rai o co ra ção ao mor de Deus. 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. rai o vosso co ra ção ao mor de Deus Deus Estrofes Pai demise ri cór dia, Fi lho, nosso Reden tor 8. Deus Pai de mi se ri cór dia, Fi lho, nosso Reden tor 8. Deus Pai demise ri cór dia, Fi lho, nosso Reden 8. Deus Pai demiseri cór dia, Fi lho, nosso Reden tor

11 87 (8)an to_esírito de_ mor, À rin de to_a gló ria. (8)an to_esírito de_ mor, À rin de to_a gló ria. (8)tor f anto_esíri to de_mor, À rin de to_a gló (8)an to_esírito de_ mor, À rin de to_a gló ria. Refrão ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do; 'scan ca ortas a ris to! Não tenhais me do; (8)ria. ortas a ris to! Não te nhais me ortas a ris to! Não te mais, não te nhais me do; 'scanca Órg. f

12 1295 rai o vosso co ra ção ao mor de Deus. do; 'scanca rai o co ra ção ao mor de Deus. 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. rai o vosso co ra ção ao mor de Deus 99 rit. men, men. men, men. men, men. men, men. rit.

OITO TEMAS PARA DEBATE Violência e segurança pública. Alba Zaluar

OITO TEMAS PARA DEBATE Violência e segurança pública. Alba Zaluar OITO TEMAS PARA DEBATE Violência e segurança pública Alba Zaluar Resumo O texto aborda algumas das idéias mais disseminadas hoje nos meios de comunicação de massa, assim como no acadêmico, para entender

Leia mais

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Química feita pelo Intergraus. 11.01.2010

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Química feita pelo Intergraus. 11.01.2010 UNICAMP 2010 - QUÍMICA As questões dessa prova exploram matérias da Revista Pesquisa FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), uma publicação men sal disponível gratuitamente na rede

Leia mais

MU DAN ÇAS NA IMI GRA ÇÃO Uma aná li se das es ta tís ti cas so bre a po pu la ção es tran ge i ra em Por tu gal, 1998-2001

MU DAN ÇAS NA IMI GRA ÇÃO Uma aná li se das es ta tís ti cas so bre a po pu la ção es tran ge i ra em Por tu gal, 1998-2001 MU DAN ÇAS NA IMI GRA ÇÃO Uma aná li se das es ta tís ti cas so bre a po pu la ção es tran ge i ra em Por tu gal, 1998-2001 Rui Pena Pires Re su mo Os da dos es ta tís ti cos so bre o re cen te cres ci

Leia mais

ESTUDAR AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS. Stephen Castles. Introdução

ESTUDAR AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS. Stephen Castles. Introdução ESTUDAR AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS Stephen Castles Resumo As mudanças globais e a crescente importância dos fluxos e das redes transnacionais em todas as áreas da vida social criam novos desafios às ciências

Leia mais

Um bre ve ba lan ço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil

Um bre ve ba lan ço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil Um bre ve ba lan ço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil Marilia Pontes Spo si to Uni ver si da de de São Pa u lo Resumo O ar ti go re a li za ba lan ço da pes qui sa so bre as re la ções en tre

Leia mais

Si Mesmo. Logosófica. Carlos Bernardo González Pecotche. Editora RAUMSOL

Si Mesmo. Logosófica. Carlos Bernardo González Pecotche. Editora RAUMSOL Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL A Herança de Si Mesmo Editora Logosófica A HerAnçA de Si Mesmo Ao publicar o presente tra balho, o autor levou em conta a repercussão que ele pode alcançar no

Leia mais

Parte I Es ta tís ti cas mo ne tá ri as e financeiras

Parte I Es ta tís ti cas mo ne tá ri as e financeiras Parte I Es ta tís ti cas mo ne tá ri as e financeiras Es ta tís ti cas mo ne tá ri as e fi nan cei ras METODOLOGIA UTILIZADA NA RECONSTRUÇÃO DE ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS 1. Introdução 1.1 Objectivo

Leia mais

ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS NO BRASIL URBANO ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS NO BRASIL URBANO

ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS NO BRASIL URBANO ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS NO BRASIL URBANO CEMcapa12007ok 14.02.75 14:15 Page 1 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS NO BRASIL URBANO MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETARIA NACIONAL DE HABITAÇÃO ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS NO BRASIL URBANO Eduardo Marques (coord.),

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

Blogs: sentimentos em rede compartilhados na pós-modernidade

Blogs: sentimentos em rede compartilhados na pós-modernidade CIBERCULTURA Blogs: sentimentos em rede compartilhados na pós-modernidade RESUMO Este artigo relaciona o surgimento dos weblogs com aspectos de pós-modernidade que se apresentam na contemporaneidade. ABSTRACT

Leia mais

O decrescimento como condição de uma sociedade convivial. Ser ge La tou che. ano 4 - nº 56-2006 - 1679-0316

O decrescimento como condição de uma sociedade convivial. Ser ge La tou che. ano 4 - nº 56-2006 - 1679-0316 O decrescimento como condição de uma sociedade convivial Ser ge La tou che ano 4 - nº 56-2006 - 1679-0316 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS Re i tor Mar ce lo Fer nan des de Aqui no, SJ Vice-reitor

Leia mais

Car ti lha do Par ti ci pan te

Car ti lha do Par ti ci pan te Editada em Fevereiro/2012 PLANO Car ti lha do Par ti ci pan te A exemplo da fábula "A Cigarra e a Formiga", que ensina a importância de preparar-se para o inverno, guardando provimentos durante o verão,

Leia mais

AS CRIANÇAS CANTAM. Primeira Eucaristia e Celebrando com Maria. Pequenos Cantores de Curitiba - PR (Vila Verde CIC)

AS CRIANÇAS CANTAM. Primeira Eucaristia e Celebrando com Maria. Pequenos Cantores de Curitiba - PR (Vila Verde CIC) S CRINÇS CNTM Primeir ucristi e Ceebrndo com Mri Pequenos Cntores de Curitib PR (Vi Verde CIC) Regênci: Ir. Custódi M. Crdoso, CIIC ÍNIC Primeir ucristi Jesus, meu migo (Ir. isbete T. do Prdo, CIIC) 1.

Leia mais

P Á S C O A. 1. HOJE É DIA DE FESTA Abertura ========================== j « Vem C ˆ «. ˆ ˆ ˆ«««« res-

P Á S C O A. 1. HOJE É DIA DE FESTA Abertura ========================== j « Vem C ˆ «. ˆ ˆ ˆ«««« res- ix 1 P Á S O 1. HOJ É I ST bertur L.: Mri Pu Rodrigues M.: urivdo S. erreir & b m 4. œ J Ó R.: Ho e é di fes t e e gri! Vem cn tr, & b. vem cn tr: é fes t d res sur rei ção! Vem cn tr, & b. Œ _ vem cn

Leia mais

O imaginário é uma re a li da de

O imaginário é uma re a li da de ENTREVISTA O imaginário é uma re a li da de RESUMO Nesta entrevista Michel Maffesoli, pensador francês do co ti di a no e do presente, herdeiro intelectual de Gilbert Durand, faz uma cartografia da noção

Leia mais

Hino da CF 2014. œ»» ============================= ˆ ˆ«ˆ««j ˆ ˆ l ˆ ˆ ˆ ˆ«

Hino da CF 2014. œ»» ============================= ˆ ˆ«ˆ««j ˆ ˆ l ˆ ˆ ˆ ˆ« œ œ œ œ Tem: rrnid e tráfico humno Lem: "É pr iberd risto nos ibertou!" ( 5,1) Hino d 2014 L. & M.: Roberto Lim Souz 1 Introdução & # Bm B #c J œ #œ œ. œ J Bm œ. œ j J œ. # dim œj œ # œ œ #œ œ œ œ Bm %

Leia mais

As Teorias Pedagógicas Modernas Revisitadas pelo Debate Contemporâneo na Educação

As Teorias Pedagógicas Modernas Revisitadas pelo Debate Contemporâneo na Educação c a p í t u l o : 1 As Teorias Pedagógicas Modernas Revisitadas pelo Debate Contemporâneo na Educação José Carlos Libâneo * A pe da go gia ocu pa-se das ta re fas de for ma ção hu ma na em con tex tos

Leia mais

Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL. Si Mesmo

Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL. Si Mesmo Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL A Herança de Si Mesmo A Herança de Si Mesmo Ao pu bli car o pre sen te tra ba lho, o au tor le vou em con ta a re per cus são que o mes mo pode al can çar no mun

Leia mais

In form a ti on on medicines in the med i a : a con tri buti on to ra ti onal use?

In form a ti on on medicines in the med i a : a con tri buti on to ra ti onal use? 1 3 3 In formação sobre med i c a m en tos na impren s a : uma con tri buição para o uso ra c i onal? In form a ti on on medicines in the med i a : a con tri buti on to ra ti onal use? Eloína Araújo Lage

Leia mais

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor?

Anos Dour ados e Revi ver l ocali zados no muni cí pi o de Paul o Af onso- BA passar am a vi ver mel hor? I NTRODUÇÃO O t uri smo é u ma das pri nci pai s ati vi dades econô mi cas par a o desenvol vi ment o l ocal e soci al em u ma r egi ão, vi st o que, pr opi ci a a ger ação de bens e ser vi ços par a a

Leia mais

QUARESMA ANO B (2012)

QUARESMA ANO B (2012) QUARESMA ANO B (2012) 01- MESMO AS TREVAS Bm A D Mesmo as trevas não são trevas. # Bm A D # Para ti, a noite é luminosa como o dia. 02- NADA TE ASSUSTE Dm E NADA TE ASSUSTE, nem te perturbe. A quem tem

Leia mais

GVicente dir. José Camões

GVicente dir. José Camões Começam as obras do quarto livro, em que se contém as farsas. Este nome da farsa seguinte,, pôs-lho o vulgo. É o seu argumento que um escudeiro mancebo per nome Aires Rosado tangia viola e a esta causa,

Leia mais

SE SOUBERMOS PERDOAR Ó CARA IRMÃ CLARA, SE SOUBERMOS PERDOAR

SE SOUBERMOS PERDOAR Ó CARA IRMÃ CLARA, SE SOUBERMOS PERDOAR CANTO 1 - LOUVOR DA CRIAÇÃO D Bm G Em A7 D Bm G Em A7 Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia! D F#m G Em A7 1. Javé o nosso Deus é poderoso, seu nome é grande em todas as nações D F#m G Em A7 Na boca das crianças

Leia mais

IMITAÇÃO PELAS METADES 1Co 11:1 Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. Paulo já tinha falado disso antes em 1Co 4:16 Admoesto-vos,

IMITAÇÃO PELAS METADES 1Co 11:1 Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. Paulo já tinha falado disso antes em 1Co 4:16 Admoesto-vos, IMITAÇÃO PELAS METADES 1Co 11:1 Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. Paulo já tinha falado disso antes em 1Co 4:16 Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. Fp 3:17 amplia essa

Leia mais

DIFERENÇAS REGIONAIS E OS SEUS REFLEXOS NA LITERATURA Ana Maria Costa Lopes

DIFERENÇAS REGIONAIS E OS SEUS REFLEXOS NA LITERATURA Ana Maria Costa Lopes DIFERENÇAS REGIONAIS E OS SEUS REFLEXOS NA LITERATURA Ana Maria Costa Lopes IV 155 IV DIFERENÇAS REGIONAIS E OS SEUS REFLEXOS NA LITERATURA As nossas fronteiras territoriais, das mais antigas e estáveis

Leia mais

[Type text] As Asas de um Anjo José de Alencar

[Type text] As Asas de um Anjo José de Alencar [Type text] As Asas de um Anjo José de Alencar COMEDIA EM UM PROLOGO, QUATRO ACTOS E UM EPILOGO Representada no Gymnasio Dramatico, em Junho de 1858 PERSONAGENS. LUIZ VIANNA...SRS. PAIVA....HELLER....GRAÇ,A.

Leia mais

NovaDelimitação dosemi-árido Brasileiro

NovaDelimitação dosemi-árido Brasileiro NovaDelimitação dosemi-árido Brasileiro Secretaria de depolíticasde Desenvolvimento Regional Ministério da IntegraçãoNacional Nova DelimitaçãodoSemi-ÁridoBrasileiro Presidência da República Presidente

Leia mais

Ópera ligeira: À Procura de um Pinheiro

Ópera ligeira: À Procura de um Pinheiro Ópera ligeira: À Procura de um Pinheiro De José Carlos Godinho A ópera é uma fantasia em torno do pinheiro de Natal e encerra uma mensagem ecológica de proteção à natureza. Os enfeites da árvore, Bolas,

Leia mais