Quinta fôire 9 de Maio de 1957 COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF MONTIJO. a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quinta fôire 9 de Maio de 1957 COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF MONTIJO. a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n -"

Transcrição

1 P te ço 1100 Quinta fôire 9 de Maio de 1957 Ano II - N. 113 Proprietário, Administrador t fditor REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA 18 - TELEF V. S. MOTTA PINTO C R I S O L D A V E R D A D E COMPOSIÇÃO B IMPRESSÃO TIPOGRAFIA «GRAFEX» TELEF iá n iea i D ite g u ie tu i O O n r-t K í _ 1 O s Ê S O K C H P h LÍCITO PENETRAR?! í E s t a g r a c i n h a o u m i m o g r o te s c o f e z f u r o r n o s t e m p o s id o s d o a z i a g o D. M a r m e l o II, d e f e d o r e n t a m e m ó r i a. In c e r to s p a n d i l h a s, q u e i n g l o r i a m e n t e lh e s u c e d e r a m,no t r o n o c a r c o m i d o, e x c o n - ju r a r a m o d it o o m i n o s o c o m o e p i g r a m a r e le s e b a f ie n to q u e s e i m p u n h a e l i m i n a r, v i s t o t o r n a r - s e n o c i v o à b o a e r e g u l a r a n d a d u r a d a p r a g m á t i c a. E n t r e m e n t e s, s a iu à p r a ç a u m tal M a u r í c i o p i n d é r i c o, q u e d a v a m a i s p e l o s o n o r o a p e l i d o d e T a l l e y r a n d - P é r i - g o r d p o r s in a l p e r i g o s o d i p l o m a t a f r a n c ê s, t ã o e x í m i o n a s a rt e s e e s c a n i n h o s p a l a c i a n o s q u ã o s o le r t e n o m o - le ja r a c o m o d a t í c i o d o s e u d ú b i o e s t o f o m o r a l q u e e s g r i m i a d ú c til e h à b i l m e n t e o flo r e te d o s u p r a c i t a d o e p i g r a m a, d e tal s o r t e q u e o s p a r c e ir o s e s t u l t o s s ó t a r d e e a d e s o r a s s e a p e r c e b i a m d e q u e t i n h a m o f e r r o e r v a d o e m b e b i d o a té a o s c o p o s n o m e l i n d r o s o b a i x o v e n t r e. M a s s e g u i n d o a o r d e m n a tu ra l d o i m p l a c á v e l d e s t i n o, e s te p r i n c i p e s c o e r e v e r e n d í s s i m o s e n h o r f i n o u - s e aí p o r a ltu ra s d o g r a c i o s o a n o d e , q u i ç á p o r a c e r v i z m o l e d o s a n o s n ã o a g u e n t a r m a is p r e b e n d a s e títu lo s h o n o r í f i c o s, n o m e a d a m e n t e o s d e P r e s i d e n t e d a A s s e m b l e i a N a c i o n a l, M i n i s t r o d a s R e l a ç õ e s F x t e r i o r e s d o D i r e c t ó r i o, d o C o n s u l a d o e alfitn d o I m p é r i o. C o m o b o m c a m a le ã o q u e e r a, d a m a i s p u r a e c a s tiç a f e b r a, s e r v i u p o s t e r io r m e n t e a R e s t a u r a ç ã o, r e p r e s e n t a n d o i m p o r t a n t e p a pel n o C o n g r e s s o d e V i e n a. N o c a s o v e r t e n t e, a p e ç o n h a, a o i n v é s d o a n e x i m p o p u l a r, n ã o m o r r e u c o m o b i c h o, p r o p a l o u - s e a p a v o r a - d o r a m e n t e. O b r i n c a l h ã o d o E ç a a p o d a v a d e «c h o u r i c i n h o s d e p u s» e s ta s ú c i a d e p a n t o m i - n e i r o s. T i n h a c a r r a d a s d e r a z ã o e s te d u l c í s s i m o e in e - g u a l á v e l h u m o r i s t a. A d i p l o m a c i a e s t i o l o u. A c o is a já n ã o g r u d a, n e m a n d a o u d e s a n d a c o m m o m i c e s, c o r t e s ia s e m e s u r a s. S ó v a i à m ò c a d a, is to é, s e p r o f e t a c u j a i n te li g ê n c i a g u i n d o o g r a n d e l e m a d o v i v í s s i m a g r a n g e o u - l h e o f a m o m e n t o : o u v a i o u r a c h a. v o r d o rei N a b u c h o d o n o s o r N o s t e m p o s d e a n t a n h o * q u e s e l e m b r o u d e s s a o s v a t e s d a v e l h a A c a d e m i a, a l a r v a r i a ; m a s l e v o u t a n t a s d a s p l a n g e n t e s e a v i n h a d a s n a t o l a, c o m o m a r m e l e i r o s e r e n a t a s, u s a v a m a m o c a f o r e n s e d u m ilu s tre c a u s í- d e b a i x o d a c a p a v e l h i n h a e d i c o, q u e o s s e b a s t i a n is t a s a d o r m e c e r a m d e v e z a o c la n - Í PO R loão Pereira Bastos s ó u t i l i z a v a m o a r g u m e n t o b a c u l i n o e m c a s o s d e u r g e n t e e c o m p r o v a d a n e c e s s i d a d e. H o j e e x i b e - s e o p o r r e t e às e s c â n c a r a s. D e r r e i a - s e q u a l q u e r c i d a d ã o p a c ífic o n a p r a ç a p ú b l i c a, c r ité rio o u t r o r a s ó a d o p t a d o e m r e l a ç ã o a q u a l q u e r m a r m a n j ã o r e f e c e. N ã o h á c i v i s m o, n e m c a r i d a d e, n e m a l t r u í s m o p e l o s v e l h o s, e s t r o p e a d o s, d o e n t e s, c o x o s e m a r r e c o s. V a i t u d o a o s a t r a c ô e s p e la b o r d a f o r a. C e d ê n c i a d e l u g a r e s n o c a r ro c e l d a v i d a p a g a - s e a p e s o d e o u r o e à s v e z e s c o m a p r ó p r i a h o n r a. F a n a r a m - s e o s u t e n t e s d o s a v i s o s p r é v i o s. E m t e m p o s q u e já lá v ã o, e x i s t i u u m h o m ó n i m o d o p r o f e t a D a n i e l Figueira da Foz A F i g u e i r a d a F o z é j u s t a m e n t e c o g n o m i n a d a d e R a i n h a d a s P r a i a s d e P o r t u g a l. À s s u a s b e l e z a s p a n o r â m i c a s ju n t a a m a j e s t a d e o l í m p i c a d o m a r, n a s u a a m p l i t u d e e d e s l u m b r a m e n t o. A g r a v u r a q u e h o je p u b l i c a m o s é b e m a d e m o n s t r a ç ã o in ilu d ív e l d o q u e «f i r m a m o s. E c o n t i n u a r e m o s... g o r s a r r a b u l h e n t o d a s m a t r a c a s c a s t i g a d o r a s d e q u a r t a - -fe ir a d e t r e v a s. D i z - s e q u e q u a n d o v i e r a m à l u z d e s t e o r b e t e r r r á q u e o a s c a r ic a tu r a s d o s «e s p a d a s» h o d i e r n o s, u m m e m b r o in s i g n e d a n o s s a e x t i n t a r e a l e z a f i d e d i g n a a d q u i r i u e m p r i m e i r a m ã o, b e m e n t e n d i d o, u m a d e s s a h is t r i ó n i c a s e r e t o r c id a s c a r a n g u e j o l a s. A m a q u i n e t a u r r a v a e b u f a v a d e tal a r t e, q u e n e m h o r r e n d o b a r z a b ú p a s s a n d o p e la s b r a s a s d o b á r a t r o i n fe r n a l o a p ê n d i c e i n g e n t e d o p o s t e r i o r p e l a d o. E o b o m p o v o d a n o b r e e leal c i d a d e u l i s s i p ó n i c a, r e fe ito e a fe it o à t r a n q u i li d a d e m o n á s t i c a, e r i ç a v a - s e e a p a - v o r a v a - s e e h o r r i p i l a v a - s e c o m o s e s t r a n h o s g r u n h i d o s d e s s a a v a n t e s m a q u e, p o r a rte s d e b e r li q u e s e b e r lo - (C o n t in u a n a p á g i n a 4 ) 0 F O L H E T I M DÁ «CACA E u sei q u e é t e m p o p e r A n d a m o 3 n ó s, o s tais d i d o, q u e é m a l h a r e m f e r r o s o n h a d o r e s e V i s io n á r i o s, f r i o, q u e c e s t s a v o n n e r u n a e s t u d a r, a e s f a l f a r - n o s, a n è g r e ; m a s, a o m e n o s, n ã o e s f o r ç a r - n o s, a d if u n d ir p r i n p a s s a r á s e m o m e u p r o t e s t o, c íp io s d o u t r i n á r i o s e s a l u s e m e s te d e s a b a f o. t a r e s, a e s p a l h a r m a is l u z e É u m triste s i n t o m a d e s t a m a i s c l a r i d a d e, p a r a p o r é p o c a d o e n t i a e m q u e v e g e t a m o s. N ã o b a s t a v a a o u t r a «d o e n P O R ç a» a b s o r v e n t e d o f u t e b o l, a l o u c u r a s i s t e m á ti c a d o m a u Á L V A R O V A L E N T E c i n e m a, a in d a V e io m a is e s ta t o r t u r a i n q u is ito r ia l d o p é s s i m o f o l h e t im d a «caça»! o u t r o l a d o se m a s s a c r a r e m P o d e r ã o d i z e r - m e : M a s a s m u l t i d õ e s c o m s e m e l h a n p a r a q u e o u v e V o c ê tal «p e - te s b i m b a l h a d a s d e «d e j e c p i n e i r a»? E e u r e s p o n d e r e i t o u t c o u r t : P o r q u e t e n h o o u v i d o s. ç õ e s s a c r í l e g a s». H o j e, já n i n g u é m t o l e r a r ia a s r e c i t a ç õ e s, e m v o z c a v e r E p o r q u e t e n h o o u v i d o s, n o s a e f ú n e b r e, d o «N o i v a d o s o u c o n d e n a d o i r r e m e s s i v e l - d o S e p u l c r o» o u d a «L u a d e m e n t e a e s c u t a r e m c a s a, n a L o n d r e s» ; já n i n g u é m e s c u t a r u a, n a p r a ç a p ú b l i c a, n a c a s a r ia a g u i t a r r a d e A l m a v i v a, a lh e ia, a e t e r n a p a t a c o a d a c o m l a m e n t o s e p l a n g ê n c i a s ; d u m a p a i x ã o c o m g u i n c h o s e já n i n g u é m t o m a r i a a s é rio d is p a u t é r io s. a e s c a d a d e c o r d a e a v a E p o r q u e t e n h o o u v i d o s, r a n d a d e J u l i e t a, c o m R o m e u s o u f o r ç a d o a o u v i r a s c a s c á e m b a i x o a o s la tid o s d e c a lh a d a s a l v a r e s d e t o d o s o s f u r a r o c o r a ç ã o ; e, n o e n d ia s, s e g u i d a s p o r d e s c r i ç õ e s t a n t o, h a v i a c e r t a e l e v a ç ã o z a b u m b a s, q u e n ã o d i v e r t e m, d e s e n t i m e n t o s q u e d ig n ific n e m c o n v e r t e m, m a s q u e p r e - v e r t e m. a v a o A m o r e p u r i f i c a v a as a l m a s. S i m, p o r q u e o q u e m a is C o m o s e a d m i t e, p o r t a n t o, m e r e v o l t a n e s ta f o l h e t i n e s c a q u e, a n o s e a n o s p a s s a d o s, m a ç a d o r i a é o p r e j u i z o m o a n d e t u d o e m p o l v o r o s a p o r ral e c u ltu r a l q u e d a í a d v é m c a u s a d e n i n h a r ia s e s u p e r - p a r a a C a u s a d o P r o g r e s s o f lu i d a d e s q u e se e s p a l h a m e d a C i v i l i z a ç ã o. ( C o n tin u a n a p á g i n a 4 ) I Y isite M o n tíjo p o r o c a s iã o d a s f c s t a s d e S. P e d ro, d e 2 7 d e lu n h a a 2 d e ] u f h a

2 ~A PROVINCIA VIDA- Relatório da Misericórdia de Montijo G E R Ê N C I A DE PROFISSIONAL J Médicos D r. á v e lin o Rocha B a rb o sa D a s 1 5 à s 2 0 h R. A l m i r a n t e R e i s, 6 8, l. u T e l e f C o n su lta s em S a rilh o s G ra n d e s, ás 9 h o ra s, todos os dias, excep to às sextas feiras. D r. fa u s to N e iv a Largo da Igreja, 11 Das io à s 13 e d a s 15 à s 18 h. T e l e f D r,a Isabel G o m e s Pires E x -E s ta g iá r ia do In s titu to P o rtu g u ê s de O n c o lo g ia. Doenças das S e n ho ra s C o n su lta s à s.3.as e 6.as feiras!(. A lm ira n te R eis, M o n tijo T o d o s os dias R ua M o rais S o a re s, L I S B O A T e le f Médicos Veterinários O r. C ris tia n o da Silva M e n d o n ç a A v. L u ís de C am ões - M O N T L I O Te le f Parteiras fe lisb e lu V ic tó ria Pin a P a rte ira - E n fe rm e ira P artos, in je cçõ e s e tra ta m e n to s R ua S a ca d u ra C a b ra l, n. 50 T E L E F A u gu sta M a r q. C h a rn e ir a M o r e ir a P a rte ira -E n fe rm e ira D ip lo m a d a pela F a c u ld a d e de M e d ic in a de C o im b ra R ua T e n e n te V a là d im, A r m o n d a La go s P a rte ira -E n fe rm e ira P A B T O S E M D O B E x -e s ta g iá ria das M a te rn id a d e s de P a ris e ds S tra s b o u rg. D e dia - R. A lm ir a n t e R eis, 72 T e le f De noite - R. M a chado S an to s, 2 8 O rganizações ~ Progresso O iç a m todas as 3.as feiras às 13 horas, através do C lu b e R a d io fó n ico de Portugal, o p ro g ra m a «R E V I S T A D E S P O R T I V A», u m a p ro d u ç ã o de F e rn a n d o de S o u sa, co m o patrocínio deste jo rn a l. R E V I S T A D E S P O R T I V A 15 m in u to s em que se fala do d e sp orto e a fa vo r do d e sp orto. B re v e m e n te no ar o p ro g ra m a T O U R O S, T O U R E I R O S, E T O U R A D A S u m p ro g ra m a e m q u e se d iz a verd a d e so bre Festa B ra v a. P ara a sua p u b li- cidade consu lte O r g a n i z a ç õ e s P r o g r e s s o T r a v. da B ic a a o» A n jo s, T e le f L I S B O A Telefones de urgência H o s p ita l, S e rv iç o s M é d ico S ociais, B o m b e iro s, T a x is, P onte dos V a p o re s, P o lic ia, A c o m p a n h a d o d u m o fí c i o d o s r. P r o v e d o r, v e l h o a m i g o J u s t i n i a n o A n t ó n i o G o u v e i a, r e c e b e m o s u m e x e m p l a r d a q u e l e R e l a t ó r i o e c o n t a s. M u i t o n o s a p r a z f a z e r as d e v i d a s r e f e r ê n c i a s a e s s e d o c u m e n t o, p o is s e m p r e t i v e m o s e t e m o s p o r e s s a s i n s t it u iç õ e s a m a i o r s i m p a t i a. A l é m d i s s o, é i n t e r e s s a n t e e p r o v e i t o s o q u e a p o p u l a ç ã o d e M o n t i j o c o n h e ç a o m o v i m e n t o d a s u a M i s e r i c ó r d i a e a s ô m a d e b e n e f í c i o s q u e ela e s p a l h a à s u a v o l t a. C o m e ç a n d o p o r p r e s t a r h o m e n a g e m à m e m ó r i a d e J o s é A u g u s t o S i m õ e s da C u n h a, q u e f a z i a p a r te d a C o m i s s ã o A d m i n i s t r a t i v a e f a l e c e u e m 29 d e A b r i l d o a n o p a s s a d o, i n s e r e n a s q u a t r o p á g i n a s s e g u i n t e s os a g r a d e c i m e n t o s d e s s a C o m i s s ã o a o s r. S u b s c r e t á r i o d e E s t a d o d a A s s i s t ê n c i a S o c ia l, s r. D r. J o s é G u i l h e r m e d e M e l o e C a s t r o, a o sr. G o v e r n a d o r C i v i l d o D i s t r i t o, D r. M i g u e l R o d r i g u e s B a s t o s, à C â m a r a M u n i c i p a l d e M o n t i j o, e a o s m é d i c o s q u e p r e s t a m s e r v i ç o n o H o s p i t a l. A c e r c a d a C â m a r a M u n i c ip a l, f r i s a - s e n e s s e R e l a t ó r io e n e s s e a g r a d e c i m e n t o q u e «c o n c o r d o u e m p a g a r 50 /o d a s c o n ta s d o s d o e n t e s p o b r e s e i n d i g e n t e s, a lé m d e c o n t r i b u i r a n u a l m e n t e c o m o s u b s í d i o d e $00». D e p o i s d o s a g r a d e c i m e n to s e e n t r a n d o p r o p r i a m e n t e n o a s s u n t o a s s i s t e n c i a l, o R e l a t ó r i o, a pro p ó s ito d o p r o g r e s s i v o d e s e n v o l v i m e n t o d a in s ti t u iç ã o, c o m p a r a o m o v i m e n t o o r ç a m e n t a l d e , $ 4 0, c o m o d a q u e l e a n o d e , n u m to ta l d e 1 : $ 5 0. E a o m e s m o t e m p o c o n c lu i n e s te c a p ít u l o p o r a s s i n a la r q u e «a s i tu a ç ã o e c o n ó m i c a d e s s a O r g a n i z a ç ã o d e A s s i s t ê n c i a, n ã o s e n d o d e s a f o g a d a, é no e n t a n t o s a t i s f a t ó r i a». A s e g u i r, f a z - s e u m a r e s e n h a d a s o b r a s e m v i a d e r e a l i z a ç ã o : L a b o r a t ó r i o d e a n á lis e s c lín ic a s, c u ja m o n t a g e m s e p r e v ê p a r a o a n o c o r r e n t e ; D i s p e n s á r i o A n t i - - T u b e r c u l o s o, c o m d o i s a n d a r e s, d u a s g a l e r ia s d e r e p o u s o, p a r a h o m e n s e p a r a m u l h e r e s, c o m p o r t a n d o 5 0 d o e n t e s, a i n a u g u r a r e m b r e v e, e e l u c i d a n d o q u e, p o r p a r te d o s r. S u b s e c r e t á r i o e d o sr. G o v e r n a d o r, C i v i l f o r a m c o n c e d i d o s p a r a e s t e f im c o n t o s e m e já n o p r e s e n t e a n o ; e P r a ç a d e T o i r o s, c u ja c o n s t r u ç ã o e m m a r c h a p r o p o r c i o n a r á à M i s e r i c ó r d i a : m e t r o s q u a d r a d o s d e t e r r e n o q u e a C â m a r a o f e r e c e u, n o v a l o r d e $ 0 0, o i m ó v e l o r ç a d o e m c o n t o s, e u m a f o n t e d e r e c e it a s b a s e a d a n a r e s p e c t i v a e x p l o r a ç ã o, a q u a l n u n c a s e rá i n f e r io r a 70 c o n t o s a n u a i s. S e g u e m - s e, f i n a l m e n t e, o s m a p a s d a s c o n t a s, p o r o n d e s e v e r i f i c a m a s r e c e ita s e a s d e s p e s a s n e s s e a n o d e 1956, c ò m t o d a s as v e r b a s d e v i d a m e n t e d i s c r i m i n a d a s, e a e s ta tís t ic a. Q u a n t o a e s t a, e n u m r e s u m o :4.387c o n s u lt a s, t r a t a m e n t o s, i n j e c ç õ e s, 51 i n t e r v e n ç õ e s d e g r a n d e c i r u r g ia e 563 d e p e q u e n a c i r u r g i a ; n a c o n s u lt a e x t e r n a, d o e n t e s i n s c r ito s e c o n s u lt a s ; i n t e r n a m e n t o d e 117 v a r õ e s e 251 f ê m e a s, c o m d i á rias; 662 r a d i o g r a f i a s, 183 r a d i o s c o p i a s, a n á lis e s e n o s «s e r v i ç o s d e a g e n te s físicos»; n a M a t e r n i d a d e, e n t r a d a s e 10 1 n a s c i m e n t o s, 315 c o n s u lt a s a m u l h e r e s, e 2 i n t e r v e n ç õ e s ; n o D i s p e n s á r i o A n t i - T u b e r e u l o - ( C o n t i n u a ç ã o j O r e l a t ó r io a b o r d a e m s e g u i d a a r o m a r i a d a A t a l a i a e a s F e s t a s P o p u l a r e s d e S. P e d r o, d i z e n d o d a s a tis f a ç ã o d a C â m a r a e d o s m o n t i j e n s e s p o r a m b a s t e r e m d e c o r r i d o c o m a s s i n a l a d o ê x i t o, to d a a c o m p u s t u r a, e e x t r a o r d i n á r i a c o n c o r r ê n c i a. V e m d e p o i s o P l a n o de U r b a n i z a ç ã o» e c o m ele vá r ia s c o n s i d e r a ç õ e s q u e, d e c e r t o, a p r o v e i t a r ã o a o s i n t e r e s s a d o s. R e s p i g a m o s os s e g u i n t e s p e r í o d o s e l u c i d a t i v o s p a r a o s c a s o s e m v ia d e so lu çã o: «É v e r d a d e q u e n e m s e m p r e é p o s s ív e l d a r - -lhes s a t i s f a ç ã o, m a s é t a m b é m v e r d a d e e q u e r e m o s a q u i d e i x á - la b e m e x p r e s s a, q u e a C â m a r a t e m e m v is ta o i n t e r e s s e g e r a l, o in te r e s s e d e M o n t i j o e, p o r is s o, n à o n ã o h e s it a e m p r e t e r i r os i n t e r e s s e s p a r t i c u l a r e s, q u a n d o t e m q u e d e c id ir. A C â m a r a n ã o é c o n s t it u íd a p o r t é c n i c o s, c a d a u m t e m a s u a p r o f i s s ã o b e m d if e r e n t e, m a s d e l ib e r a e m p r e s e n ç a d a s i n f o r m a ç õ e s e p a r e c e r e s q u e lh e s ã o f o r n e c i d o s p e lo s t é c n i c o s q u e lh e p r e s t a m s e r v i ç o, o s q u a is s e b a s e ia m e m leis d a N a ç ã o o u n o r m a s r e g u l a m e n t a r e s a q u e d e v e m o b e d i ê n c i a» s o, c o n s u l t a s, i n j e c ç õ e s, 440 r a d i o g r a f i a s, radioscopias, a n á l is e s e 964 r e a c ç õ e s à í u b è r c u l i n a, c o m 1 0 d o e n t e s a c t u a l m e n t e i n t e r n a d o s. A f e c h a r : S o p a d o s P o b r e s R e f e i ç õ e s g r a t u i t a s : P e q u e n o s a l m o ç o s , ja n ta r e s , n u m to ta l d e P o r e s te s r e s u m o s s e p o d e a v a l i a r a a c ç ã o b e n e m e r e n t e e d e a s s i s tê n c i a q u e a n o s s a M i s e r i c ó r d i a t e m d e s e n v o l v i d o n o s ú l t i m o s a n o s, e m p r o l d o s n e c e s s i t a d o s e d e s p r o t e g i d o s d a s o r te. S ó n o s c o m p e t e r e g is t a r n e s ta s c o l u n a s e s te s e l u c i d a t i v o s n ú m e r o s e e s c l a r e c i m e n t o s, a p r e s e n t a n d o s i n c e ro s c u m p r i m e n t o s à C o m i s s ã o A d m i n i s t r a t i v a p e la f o r m a c o m o s e t e m d e s e m p e n h a d o d a s u a h u m a n i t á r i a m i s s ã o. T a l c o m o a p á g i n a s 11 d e s s e R e l a t ó f i o, t e r m i n a m o s t a m b é m B e m h a j a m! ; N o c a p í t u l o s e g u i n t e t r a t a -s e d o s s u b s íd i o s d is t r ib u í d o s p e l a C â m a r a às c o l e c t i v i d a d e s d o C o n c e l h o, d e s - c r e v e n d o - s e o s q u e f o r a m e n t r e g u e s e v e n t u a l m e n t e, c o m o o d e 1 0 c o n t o s à M i s e r i c ó r d i a d e C a n h a, à C a n t i n a d a m e s m a f r e g u e s i a ( r e p a r a ç ã o d o e d ifíc io ), o d e 10 c o n t o s a o O r f a n a t o, e o d e i g u a l q u a n t i a a o C l u b e D e s p o r t i v o d e M o n t i j o. S e g u e - s e o c a p í t u lo d e s t in a d o a o c a s o d a E s c o l a T é c n i c a essa a s p i r a ç ã o que é d o i n t e r e s s e g e r a l. N e l e se a f i r m a q u e «s ã o hoje m a i o r e s d o q u e n u n c a as p r o b a b i l i d a d e s d e Ver c o n c r e t i z a d a e s s a o b r a», a c r e s c e n t a n d o - s e q u e, s e n d o a m a i o r d if ic u ld a d e a r e s p e c tiv a i n s t a l a ç ã o, f o r a resolv i d o a d a p t a r o r é s d o chão e p a r t e d o p r i m e i r o a n d a r d o e d ifíc io d o T r i b u n a l, p e lo q u e a c r ia ç ã o d a r e f e r id a E s c o l a e s ta ria p a r a b r e v e. N o e n t a n t o, e s t a m o s e m M a i o e a in d a tal a s p i r a ç ã o n à o p r e v ê a r e a l i d a d e d e s e j a d a. ( C o n t i n u a ) Este número de «A Província» foi visado pela C E N S U R A [ b e l i s c õ e s P e i o o t e m p o d a s b a t a t a s E a n d a t u d o a z a j a m a d o! O p r e ç o é d e t r ê s p a t a c a s, C o m o c o r r e n o m e r c a d o. E o t r i s t e l a v r a d o r, G a s t o u o q u e n ã o t i n h a E J i c o u e m p e n h a d o... C o m o p a g a a o c r e d o r, Q u e l o g o s e a v i z i n h a, S e f i c o u d e p e n a d o? A s e m e n t e f o i c a r í s s i m a, O s a d u b o s i n d a m a i s. A m ã o d e o b r a n e m s e f a l a.., A p r o d u ç ã o f o i b a i x í s s i m a, E o p o b r e s o l t a s e u s a i s E n q u a n t o a c a b e ç a e s t a l a } M a s a o c h e g a r N o v e m b r o A n d a d o i d o à p r o c u r a, E n o m ê s d e D e z e m b r o J á c o r r e e J u r a, f u r a! O q u e q u e r é s e m e a r, N ã o l h e i m p o r t a o r e s u l t a d o. D e p o i s, v á d e l a m u r i a r P o r q u e f i c o u e s p e t a d o... P o i s s e t e v e t a l p r e j u í z o. N ã o e r a m u i t o m e l h o r P l a n t a r e n t ã o c o u v e f l o r O u s e m e a r o j u i z o? Homem ao mar A Sociedade f. Humanitária de Palmeia e o Grupo Artístico Montijense N o p r ó x i m o d i a 18 d o c o r r e n t e, p e l a» 21,30 h o r a s, r e a l i z a se n o C in e T e a t r o S. J o ã o, d a q u e l a v i l a, u m in t e r e s s a n t e e s p e c t á c u lo e m h o m e n a g e m à C o m i s s ã o P r ó S e d e d a q u e l j c o l e c t i v i d a d e, e m q u e c o l a b o r a m o G r u p o A r t í s t i c o M o n t i j e n s e e a E x. ma s r.3 D. N a t á li a T o b ia s e s e u m a r i d o, s r. Ein íd io T o b i a s, t a m b é m d a n o s s a t e r r a. O e s p e c t á c u lo, p o r p a r t e d o G r u p o A r t i s t i c o, c o n s t a r á d a c o m é d i a «A s d u a s g a t a s» e d u m g r a n d i o s o a c t o d e V a r i e d a d e s, o r i g i n a l d e J. J. C a r ia e d e H u m b e r t o d e S o u s a, c o m a c o l a b o r a ç ã o d a e x c e le n t e O r q u e s t r a E l d o r a d o. O s e l e m e n t o s q u e a c t u a r ã o n e s t e a c t o d e V a r ie d a d e s, s ã o o s s e g u i n t e s : M a r i a d e L o u r d e s S a m p a i o, M a r i a V i r g í n i a, M a r i a n a P e r e i r a, M a r i a A u r é - l n i, M a r i a T e r e s a, M o is é s S o a r e s, A n t ó n i o C a r l o s, A n t ó n i o T a v a r e s, F r a n c i s c o C a i x e i r i n h a, A r l i n d o S i l v a, e a i n d a o s a p r e c i a d o s a m a d o r e s d e P a l m e i a : M a r i a A g o s t i n h a, M a r ia A u g u s t a M a c h a d o e A n t ó n i o C a r r e g a, e n a c o m é d i a «A» d u a s g a t a s» ; N u n o d e M e n e z e s, L u í s O n o f r e, A l f r e d o F e r r e i r a, F r a n c i s c o C a ix e ix -in h a, M a r i a H e le n a S a m p a i o e M a r ia V i r g í n i a. A lo c u ç ã o a c a r g o d e L u í s O n o f r e, A la r ia H e le n a S a m p a i o e Nuno d e M e n e z e s. O^ «C a s a l T o b i a s» a p r e s e n t a r á, d u r a n t e o d e c o r r e r d o a c t o d e V a r ie d a d e s, a i n t e r e s - s a u t e P a s s a g e m d e M o d e lo s d e p e n t e a d o s, v e s t i d o s e c h a p é u s. V a i s e r, c e r t a m e n t e, m a is u m a s s i n a l a d o ê x i t o p a r a o n o s s o G r u p o A r t í s t i c o e p a r a o «C a s a l T o b i a s», o u s e ja m a is p r e s t i g i o p a r a a s d u a s o r g a n i z a ç õ e s e p a r a a t e r r a q u e r e p r e a e n t a t n. R e l a t ó r i o da Câmara Municipal Gerência de

3 Á PROVINCIA 3 AOENDA í ELEGANTE m u m m m m m s m A n iversà ri«s M A R ) N o dia 3, o s r. A d ria n o d o» S an to s G a rro a Soares, filh o do nosso estim ado assinante, sr. N i c o la u Soares. N o dia S, a sr.* I). M a ria L u is a S a lg a d o R ib e iro, esposa d o nossu p re za d o assinante, s r. Jo a q u im S é rg io. N o dia 6, a u ie n ia a F ra n c e lin a M a ria Bastos S a rg e n to, filh a do nusso d e d ica d o assinante s r. João Bastos S argento. N o d ia 7, o sr. Jo ã o C a r v a lh e ira M a ric a to, nosso estim a do assinante, resid ente na Atalaia* -M o n t ijo. N o dia 8, a m e n in a A n a M a ria C a ria P e ix o to, filh a da nossa d e dicada assinante, sr.* D, A n a M a ria C a ria P e ix o to, resid e n te e u C o im b r a. N o dia 10, o s r. A n t ó n io C a c h e ld o ra R osa, nosso p re za d o assin a n te. N o dia 11, o m e n in o A n tó n io Jo ã o C a ria P e ix o to, filh o da nossa de dicada assinante sr.* 1). A n a M a ria C a ria P e ix o to, resid ente era C o im b r a. N o dia 11, a é r* 1). E m e s tin a S ilv a de A lm e id a, m ãe do nosso estim a d o assinante, s r. A n tó n io M a ria S ilv a de A lm e id a. N o dia Í l, o m e n in o Jo rg e M a n u e l dos Santos G o u v e ia, filh o da nossa prezada assinante, sr.* D. G e rtru d e s dos Santos G o u v e ia e d o sr. M a n u e l da C o n ce içã o G o u veia. N o dia 15, o m e n in o F ra n c is c o M a n u e l B a liza C a la d o, filh o do nosso dedicado assinante s r. A n tó nio M a ria Calado. (A tra s a d o ) N o dia 30 de A b r il, teve o seu a n iv e rs á rio a sr.* D. M a ria A u gu sta F e rn a n d e s dos Santos F u t re, esposa d o nosso p re za d o assinante, s r. Jo s é P a u lo da S ilv a F u t re. C u a m c i i t o N o passado sábado, dia 4 de M a io, re a lizo u -s e o enlace m a t rim o n ia l d o s r. Eng. Jo sé de F r e i tas M im o s o, filh o do s r. G a b rie l da Fonseca M im o s o, in d u s tria l, e da sr.* D. F ra n c e lin a F re ita s M i m o so, c o m a g e n til sr.* D. C le m e n tin a B ra n q u in h o de O liv e ir a, filha d o s r. H e n riq u e G o m e s de O liv e ir a, in d u s t ria l em A n g o l, e da s r.a D. F lo re n tin a B ra n q u in h o d e O liv e ir a. A c e rim ó n ia re a lizo u -s e e m L is boa, na Ig re ja de S. Jo ã o de O eus, pelas 12 horas, e a p a d rin h a ra m o acto p o r parte d o n o iv o : o s r. José S a lg a d o de O liv e ir a, in d u s tria l, e «u a esposa a sr.* D. E lis a Fre ita s de O liv e ir a ; e p o r parte da n o iv a : o s r. A v e n t in o de B a rro s, in d u s tria l em A frica, e sua esposa a sr.* D. M a ria Celeste T e ix e ir a B a rro s. A p ó s a c e rim ó n ia re a li/u u -se u m s o b e rb o «c o p o de á g u a» no C e n tro das A c tiv id a d e s E c o n ó m i cas de A n g o la, em L is b o a. O s n o iv o s s e g u ira m para A v e iro, en> v ia g e m de n ú p cia s e o n d e vão fix a r residência. F e lic ita m o s os n o iv o s, a q u em d e s e ja m o s u m a v id a fu tu r a re p le ta de v e n t u r a s, e c u m p r im e n ta m o s p o r e s te fa c to o n o s s o p rezad o a s s in a n te, s r. G a b r ie l d a F o n s e c a M i t o s o, pai d o n o iv o, e su a E s p o s a. Concurso HORA ffliz M a is u m a vez se a b riu o re ló g io deste C o n c u rs o, que a R elo jo a ria e O u r iv e s a r ia C o n tra m e s tre, da P ra ç a 1.* de M a io. m M o n tijo, ve ro re a liza n d o c o m ta nto êxito. O re ló g io m arcou a semana pass a d o : 6 horas t 7 minutos A contem plada foi a sr.* D. M a ria Jo a q u im dé J e s u s de S. F r a n cisco, A lco ch e te. O r a v ir a m? P o rq u e não se in s c re v e m e não e x p e rim e n ta m a s o rte? E r a m ais q u e p ro v á v e l que s rria m c o n te m p la d o s. J á re p a ra - u u i na q u a n tid a d e de pessoas que tem sido contem pladas? N ão besitem, p o is ; c o rra m a inscrever-se im e d ia ta m e n te no C O N C U R S O H O B A F E L I Z. 3fomenagem à Comissão d a P r a ç a d e T o i r o s AGENDA UTILITÁRIA N u D o m in g o, 5 do c o rre n te, efectuou-se esta anunciada h o m e n a g e m, a q u a l d e c o rre u co m m u ito b rilh o e elevação. Pelas 11 h oras, depois da concentração na P raça da R e p ú b lic *, o rg a n iz o u -s e o c o rte jo em d ire cçã o à fu tu ra P ra ça de T o ir o s. k fre n te, u m g ru p o de g e n tis lu e n in a s e de q u a tro rapazes, com trajos adequados, o rg a n iza çã o do C asal T o b ia s ; em se guid a, os c o n v id a d o s, o» B. V., estandartes de vária s co le ctivid a d e s, e a fechar a lia n d? D e m o c rá tic a 2 de Ja n e iro e a S ociedade F. L * de D e ze m b ro. Na cauda e aos lados, m ilh a re s de pessoas. N a parte e x te rio r da fu tu ra P raça estava a rm a d a u m a tr ib u n a o n d e se re a lizo u depois a sessão solene. P re s id iu o s r. P residente da C â m a ra, sr. Jo sé da S ilv a L e ite, ladeado pelo Presidente da C o m is são, sr. Jo s é S a lg a d o de O liv e ir a, pelo s r. P ro v e d o r da M is e ric ó rd ia, sr. Ju s tin ia n o G o u v e ia, e p o r o u tras in d iv id u a lid a d e s. O jo rn a lis ta sr. L e o p o ld o N u u e s fez depois a sua conferência, apla u d in d o n o final a in ic ia tiv a da h o m e n a g e m, send o m u ito ova cio n a d o. U s a ra m a in d a da p a la v ra : o D r. A n tó n io Gonçalves Kita, pela C o m issão p ro m o to ra da h o m e n a g e m, A u g u s to M e n d e i, pela C o m is são das Festas de S. P e d ro, D r. M a n u e l P a u lin o G o m e s, A m a d e u A u g u s to dos S an to s, em n o m e da C o m issão da P ra ç a, e p o r fim o sr. Presidente da C âm ara. P ro ce d e u -se à le itu ra da acta c o m e m o ra tiv a do aco n te cim e n to, q ue foi depois assinada p o r m u ito s dos presentes e se d e siina a fic < r a rq u iv a d a à e n tra d a da P ra ça, cm lu g a r para tal fim preparado. T o d o * os o ra d o re s fo ra m c-ilo rosam ente a p la u d id o s pela im ensa m u ltid ã o q u e c irc u n d a v a o re c in to. K ealizou-se depois, pelas 14 h o ras, o a lm o ço de c o n fra te rn iza çã o, c o m p e rto de 100 c o n viv a s, o qual co n stitu iu um a bela festa de a m b ie n te re g io n a lis ta e castiço. E desta fo rm a te rm in o u a h o m e n a gem à C o m is s ã o da P raça de T o ir o s, a q u e se associou a p o p u lação m ontijense com todo o e n tu siasm o e boa vontade. «A P r o v in c ia», q ue se fez r e p r e sentar pelo seu D ire c to r, associou- -se ta m b é m á ju s tís s im a h o m e n a g e m, c o n tin u a, c o m o sem p re, ao d is p o r das C om issões para os fins em vista, e agradece o c o n vite q ue tiveram a gentileza de lh e d irig ir. N O T A S = O s r. P re sid e n te da Câm ara representou o sr. G o v e r n a d o r C iv i l, im p o s s ib ilita d o de c o m p a re c e r p o r m o tiv o de s e rv iç o oficia l. O s r. P re s id e n te da C â m a ra, ao e n c e rra r a sessão solene, c o m u n ic o u ft assistência q u e o G o v e r n o ia c o n c e d e r u m a c o m p a rtic ip a ç ã o para a o b ra da P raça de T o ir o s, o que causou en^rroe reg o zijo, festas Populares de S. Pedro Pequeno incêndio E m casa do nosso prezado assina n te, sr. A n tó n io L u ís P e re ira C o u tin h o S a lg a d o, na A v e n id a Jo ã o de D e u s, d e u -s e na n o ite de 1 do c o rre n te u m p r in c ip io de in c ê n d io q u e, p o r te r sido desco b e rto e atacado a tem po, não teve grandes conse quências. F o i o caso de se ter in fla m a d o o petróleo du m a criad eira que, d e r ra m a n d o -s e pelo so alho, rá p id a - d a m e n te se tra n s fo rm o * n u m a assustadora fogue ira. In te rv ie ra m os nossos B V. que ta m b é m rá p id a m e n te e x tin g u ira m o p e q u e n o in c ê n d io, im p e d in d o que ele originasse graves p rejuízo s. M o rre ra m a lg u n s pintos da c r ia d e ira e c h a m u s c a ra m -s e a lg u m a s tábuas do chão e do teto. A in d a be m. F e lic ita m o s o nosso preza do assinante pela pouca im p o rtâ n c ia d o in c id e n te. LU T U O SA Faleceu n o pas?ado dia 4 do ^corrente o sr. João M a rtin s C a r re ira, de 68 apos, casado, c o rtic e iro, e n a tu ra l d o C a rv o e iro, R esid ia na nossa te rra há m ais de 40 anos e,«ra pessoa m u ito estim ada por todos que com ele co n v iv ia m. D e ix a v iu v a a s r. D. C u s tó d ia G o u v e ia P a lp ita, e era pai dos srs. M a n u e l M a rtin s C a r re ir a, L u ís M a rtin s C a r re ir a e Jo ã o M a rtin s C a r re ir a. O funeral realizou-se no dia seg u in te para o c e m ité rio de M o n tijo. «A P r o v ín c ia» apresenta o seu cartão de c o n d o lê n c ia s a toda a fa m ília e n luta da e em especial aos filh o s d o e x tin to, nossos prezado* assinantes. Construtora de lalanç«s V e n d e u m a balança de força 1000 k g. centesim al, em ferro. A fo n s o e iro, A p to x im a m -s e os dias festivos e já se nota o costum ado e n tu siasm o entre a população m o n tijense, na espectativa das horas alegres e elevadas q u e a espera. A C o m issã o segue o r it m o da o rg a n iza çã o, de tu d o tra ta n d o e de tudo cuidan do, com aquela tenacidade e b rio que se m p re a têm n o ta b iliza d o. T u d o se p re p a ra para que a B a talha das F lo re s seja, este ano, u m dos n ú m e ro s d o programa de m a io r p ro je cçã o, para o q u e se conta já c o m os ca rro s o r n a m e n tados da C â m a ra M u n ic ip a l, du p r ó p r ia C o m issã o das Festas, do E x te r n «to do S a g ra d o C o ra çã o de Je s u s, da F á b ric a de C e iâ m ic a da S e n h o ra da A ta la ia, c o m o» R a n chos F o lc ló ric o s de S a m o ra ( A r reia e d e S. F ra n c is c o, co m Ba idas de m ú sica, etc.. A C om issão aguarda a* respostas dalgumas c o le ctivid a d e s e a g re m ia ç õ e s ; e e m b o ra já tenha c o n h e c im e n to p a rtic u la r de bastantes adesões, não q u e r d a r-lh e s p u b lic id a d e sem a c o n firm a ç ã o o fic ia l. É tam bém tem po de agitar o u tros n ú m e ro s d o p ro g ra m a, tais com o o co n c u rs o das janela* e das m o n t r a s o rn a m e n ta d a s, as quais c o n c o rre m para o m a io r b r i lh a n tism o das Festas e dão à nossa terra um a v iv a c id a d e e u m tom ca ra cte rístico m u ito de e n ca n ta r. T e m o s a c o n vic ç ã o de q u e, tanto o C o m é rc io, c o m o a In d ú s tria, com o todos os m ontijenses, hão-de Igreja Evangélica H o r á r io dos s e rv iç o s re lig io so s na Ig re ja E v a n g é lic a P re sb ite ria n a d o S a lv a d o r R ua Santos O liv e ir a, í - M o n tijo. D o m i n g o s E sco la d o m in ic a l, ás 10 h o ra s, p a ra cria n ça s, jo v e n s e a d u lto s. C u lto d iv in o, ás 11 e 21 horas. Q u a r t a s - f e i r a a C u lto a b re viado com ensaio de cânticos re ligiosos, às 21,30 h o ra s. S e x t a a - f e i r a s R e u n iã o de O ração, às 21,30 horas. N o se g u n d e d o m in g o de cada m ês, cele bração da C e ia do S e n h o r, m ais v u lg a rm e n te c o n h e c id a p o r E u c a ris ta ou S a g ra d a C o m u n h ã o. Desastre de viação N o dia 28 do passado m ês foi atro p elad o e m L is b o a, q u a n d o seguia de «v e s p a», o nosso d e d i cado assinante e a m ig o s r. João N u n e s de C a r v a lh o, «O f a r k c a». T r a n s p o rta d o im e d ia ta m e n te a um h o s p ita l, v e rific o u -s e te r fra c tu ra d o u m a p e rn a, fica n d o in te rn a d o. <(A P rovínctai* d e se ja -lh e rápidas m elhoras e u m regresso breve bo i. u la r. c o n c o rie r, d e n tro das suas possibilidades, p a ra q u e a B atalha das F lo re s e o C o n c u rs o das Jan elas e das M o n tr a» o rn a m e n ta d a s re s u l tem era b rilh a n te s d e m onstraçõ es de b a irris m o. O p ro g ra m a d e fin itiv o já e?.tá a im p r im ir, para em b re v e se c o m e ça r a sua d is trib u iç ã o. E desta fo rm a, a m ês e m e io das Festas P o p u la re s de S. P e d ra, já se percebe o am biente que as p re cede e de que h á -de resulta r, tem os d is io a c e r te z a, o ê x ito e x tra o rd in á rio do presente ano. O Salõo Carmen Cabeleireira e M uicvre de - liaria Carmen fcorreqo Convida todas as saas clientes salgas s visitares) as suas iasta- ISfOes, onde executa todos «s trabalhos refsrestes à sua arte. ls* IssqsHa Je (la tias, 2i - 1.* f.* MONTIJO C erre com insistência 3 ue a lig a çio antre as uas margens»e fará por intermédio dum túnal da Lisbaa a Montijo (praia), ando asta a madalldada aprovada. E m b o ra continuamos partidárias da Ponta, nso deixam os, no antanta, da fazer sincaros votes para qua ao manos seia re a lidade aquela naticia. C connosco, e s ta m o s convencidos, toda a po* p u la çle mantijense. Sllllllíl Sllfllllll II Illl IS Irillll Farmácias deserviço 6,* -f e i r a, 9 - M o d e r n a 8.* - f e i r a, 10 D i o g o S á b a d o, 11 G i r a l d e s D o m in g o, 12 Moniepi o 2.* -f e l r a, 13 M o d e r n a V - f e i r a, 14 D i o g o 4.* - f e i r a, l ô Girai d e a N o p r ó x im o D o m in g o, pelas 21 h o ra s e 30 m in u to s, re a liza -se nesta agrem iação de re c re io o «B a ile da C a d e ira», a b rilh a n ta d o pelo C o n ju n t o M u s ic a l «U n id o s do J a z z», d o A lto do E s ta n q u e iro. M ais u m a n o ite s u rp re e n d e n te q u e a D ire c ç ã o p ro p o rc io n a aos sócios e suas fa m ília s, na c o n tin u a ção das festas deste gé n e ro q ue desde há tem pos v e m re a liza n d o. H á, p o r co n se g u in te, o m a io r en tu sia sm o p o r este B a ile q u e se p re v ê c o m o u m g ra n d e ê x ito de u rg a n iza çã o. Boletim Religioso C u l t o C a t ó l i c o M IS S A S ã.*-feira ás tf, 11 e 21,S U horas (M ê s dc M a ria ). «. -fe ira - às 8,30, I» e 21,80 k. (M ê s de M a ria ). Sábado às 8,30, tf «21,30 h oras (M ê s de M a ria ). D o m in g o - às 8, 9, (A fo n s o e iro ), 10, 11,30, 11,30 (A t.la ia ), 19, 21,30 ( P rocissão de Velas em H o n ra de N." S r. de F á tim a ). C onfissões todos os dias das S,S0 às 10; aos Sábados, das 17 às 19. Espectáculos C I N E P O P U L A R 5 * feira, 9 ; (P a ra 17 a n o s ), u m film e em V is ta V is io n c o m C a ro l O h iu a rt, «G a r ra s de M u lh e r». E m c o m p le m e n to, «A G ra n d e N o ite de Casanova» e ainda M e tro Jo rn a l. 8.* feira, 10 e Sábado, 11; (P a rs 12 anos), o g ra n d io s o f i l m e em P a n o râ m ic o da M e tro, «Q u o V a d is», um a p ro d u ç ã o q u e não necessita de a d je ctivo s. N o p ro g ra m a, c o m plem entos curtos. D o m in g o, 12; (P a ra 17 a n o s ), o f il m e e m C in e m a s c ó p io, «S e x o F r a c o», u m a m a ra v ilh a para o t o lhos e o u v id o s. E m c o m p le m e n to, o film e co m Richard C o n te «Q u a n d o a N o ite M o rr e». 2.* feira. 13; (P a r a 12 a n o s), u m film e M e tro, «O A m o r N asce u em P a ris». N o p ro g ra m a, c o m p le ra e a - tos c u rto s. 3.* feira, 14; (P a r a 17 a n o s), a r e p r i s e d o fam oso film e de G in a L o lo b r íg id a, «A P ro v in c ia n a». N o p ro g ra m a, c o m p le m e n to s c u r t o». 4.* feira, 15; (P a ra 12 a n o s ), a m a ve z m a is, p o rq u e o p ú b lic o u exige, «Sete N oivas Para Sete I r m ã o s». C I N E M A 1.* D E D E Z E M B R O 5.* feira, 9; (P a ra 17 a n o s ) U m d ra m a s u p e rio r a «F ilh o s de N i n g u é m», «S e m p re te a m e i», c o m A inedeo N a z z a ri, e o u o v o ta le n tu, M iria n B ru. Sábado. 1 1 ; (P a ra 17 a n o s ) A epopeia de a ven turas, em tecnic o lo r, «R u a S e m L e i». E o g ra n d e d ra m a b ra s ile iro, «S in h á M o ç a». D o m in g o, 1 2 ; (P a ra 12 a n o s ) O e a n to r M á rio Lanxa, no seu m e lh o r f i l m e, «S e re n a ta», u m d e s lu m b r a m e n to do N o v o M é x ic o. 2.* feira, 1 3 ; (P a ra 12 a n o s ) U m f il m e de gra n d e s a v e n tu ra s, em te c n ic o lo r e é c r a n p a n o râ m ic o, «O In d o m á v e l». E a c o m é d ia de gargalhadas, «O L o c u t o r A t ó m ic o». 4.* feira, l ã ; (P a ra 17 a n o s ) A escultural Isa B arzizza, na d e slu m b ra n te e g ra cio sa co m é d ia, «B e le * k b < em S c o o te r». A t e n ç ã o!... A o s S ábados, 2.** e 4.** feiras, preços p o p u la r e s ; aos D o m in g o s e 5.* feira s, preços no rm ais deste cinem a. V e n d e m - s e M O T O R a g a so lin a, B a n fo rd, 2 H. P., e b o m b a de co rre n te s. In fo rm a neste J o r n a l. 2 arm ações, 1 balcão eom p e dra, 1 balança decim al de 200 k g,, etc. In fo rm a R. B u lh ã o P ato, 77 M o n tijo. P r e c i s e - s e B A R B E I R O. In fo r m a v R. G a g o Coutinho, 52.

4 4 A PROVINCIA É LÍCITO PENETRAR?! ( C o n t i n u a ç ã o d a p r i m e ir a p á g i n a ) q u e s, s e m o v i m e n t a v a s e m s e r t ir a d a p o r a s n o o u c a v a l g a d u r a. E q u a n d o o m o n s t r o s u r g ia a o s s a c õ e s, a o s c o r c o v o s, à s a r r e c u a s, f u n g a n d o c o m o a l i m á r i a d e s a u s t i n a d a d e f r e io n a d e n t u ç a p e l o s p a v i m e n t o s i r r e g u l a r e s o u i n c e r to s d a r é g ia c a p i t a l, b e r r a v a - s e e.m u n í s o n o : «A r r e d a! A r r e d a! q u e v e m a í ó A r r e d a! E r a r h t e m p o s f r a n c o s, a b e r - to S ; b e m lu s i t a n o s. A v i s a v a - -s e a n t e s d o b o t e n o c a c h a ç o.. H o j e n ã o h á, a v i s o s n e m a r r u í d o s. F o r a m a b a fa d o s - p e l o s C ó d i g o s, c o m e x c e p ç ã o d o s p a c h o r r e n t o s e h i s t ó r ic o s e l é c tr ic o s, d i g n o s e h o n r o s o s. s u c e s s o r e s d o v e -, l h o ç h o r a, c h o r a d i n h o. A g e - s è ;c.om s u b t i l e z a, n o s c a s o s d e m a n i g â n c i a. S a l v o r a r a s e x c e p ç õ e s, a.urlp a^ijd a d e, o d e c o r o e a f id a lg u ia d e m a n e i r a s i n g r e s s a r a m n a t u m b a d o s v o c á b u l o s v a z i o s, o c i o s o s e v a g a b u n d o s. O P a n d i t a s u r r ip ia b a r b a r a m e n t e e c i n i c a m e n t e a g a c h a n a t ú n ic a d e le n ç o l, a p e d ir b a r r e ia, r in c õ e s s a g r a d o s da. T e r r a L u s i t a n a. A p u n h a l o u t r a i ç o e i r a m e n t e, n e - f a n d a m e n t e a a l m a l u s í a d a. D a s q u in a s, d o G u i ã o N a c i o - n o l g o t e ja a.inda e s e m p r e o s a n g u e b e n d i t o. d o s s e u s f il h o s b e m a m a d o s. N ã o há s u t u r a p o s s í v e l e n q u a n t o n à o v o l t a r a o ' s e io. d a P á t r ia i m o r ta l o f r u t o s a g r a d o, a m a s s a d o c o m o- s a n g u e, s u o r e l á g r i m a s ; d o s s e u s h e r ó i c o s e in t r é p id o s M a i o r e s, c l a m a n d o, ju s tiç a d o s u m b r a i s d a e t e r n i d a d e. A t r a v a n c a m - s e c a n a i s. E > e s o b s t r u e m - s e c a n a i s. V e d a m - s e c a n a i s a e s t e s. E s c a n c a r a m - s e c á n a i s a a q u e - l o u t r ò s. V e r t e u - s e t a n to s a n g u e p a r a quê? Q u e i m a - - r a m - s e,e a in d a s e d e r r e t e m m i l h õ e s. S u b s i s t e n r a m e a ç a s. E tudo.-isto p o r c o n tá e o r d e m e a c o n t e n t o d e, c e r t a s c a n a l i z a d o r e s f e u d a is,- b a r r i c a d o s n a e x p l a n a d a o r ie n t a l. ' R e a l - m e fi te ò i u rs tís f o r a m s e m p r e c o n s u n ja.d o s e s p e c ia lis t a s e m a r t e f a c t o s e. a r t i m a n h a s e r n a l a b a r is m o s s á d i c o s. '' C o a l h a m - s e d e s a n g u e p a trió tic o e j n o c e n t e a s r u a s..dé B u d a p e s t e. A s a n g u e i r a ' c o r r e p e lo m e i o d a p e r n a, f u m e g a e p u lu la p o r t o d o o s o l o m a g i a r. E d e s g r a ç a d a m e n t e h a t a n t a, t a n ta g e n t e q u e a s s is te i m p a s s í v e l e s e r e n a a e s te h o r r e n d o p a n d e m ó n i o d è d e s o l a ç ã o m o r t a l! M ã o s a s s a s s i n a s c o n t i n u a m i m p u n e s. B r a d a - s e. C l a m a - s e a o s q u a t r o v e n t o s d a l o u ç ã h u m a n i d a d e c o n t r a t a m a n h o s h o r r o r e s e t ã o v i o l e n t o s c o m o e x e c r a n d o s u ltr a je s à s s o b e r a n i a s n a c i o n a i s ; m a s n e m o p r ó p r i o e c o r e s p o n d e. T u d o a r e n g a s b a l o f a s e a m a is c r a s s a e a b s o l u t a i s e n ç ã o d e a tit u d e s e n é r g ic a s e e f i c a z e s p o r p a r te d a c o m b a lid a O N U. I m p e r a m e g e n e r a l i z a m - s e o s a t r o p e l o s. Is to d e n ã o e n t r a r e m c a s a d o p a r c e i r o s e m a.d e v i d a a u t o r i z a ç ã o, foi c h ã o q u e d e u u v a s. V i v e m o s n u m a é p ò c á t e r r í v e l d e «g o l p i s t a s» e m q u e já n ã o s e p o d e ir a o q u i n t a l, s o b p e n a d e l e v a r m o s u m a t r a n c a d a n o e s p i n h a ç o. A f i n a l, o n d e e s t ã o a b s c ô n - d ita s a s l á g r i m a s e s c a l d a n te s e r e v o l t a d a s d a gre i v a l o r o s a q u e n à o s e v ê e m v e r t e r e m to r r e n te s p e la h o n r a n a c io n a l u lt r a j a d a o u p e l o s c a t a c l i s m o s a p o c a l íp - Po r João Pereira Bastos tic o s q u e e s c a r v a m ò m u n d o e e n s o m b r a m d e c r e p e s ft f i r m a m e n t o?! E, n ã o o b s t a n t e O h t e r r ív e l a b e r r a ç ã o d o d e lír io hu m a n o! é - s e a c o m e t i d o d e s í n c o p e, d o e n ç a s ú b ita o u h i s t e r i s m o a g u d o q u a n d o g a n h a o g l o r i o s o B e n f i c a o u p e r d e o i m o r ta l S p o r t i n g. É j u s t o, é h u m a n o, é r a c io n a l q u e s e e x a l c e o d e s p o r t o e s e c a t i v e m s i m p a t ia s c l u b i s t a s ; m a s t u d o isto a d e n t r o d o s lim ite s d a c o r d u r a e d o b o m s e n s o c a d a a v e t e m o s e u t r i n o, c a d a f lo r o s e u p e r f u m e. S ã o p o r é m. c o n d e n á v e i s e x t r e m i s - m o s v i o l e n t o s e a r r o b o s p e r -, n i c i o s o s p o r c o is a s e f é m e r a s, ;e m m a n i f e s t o d e t r i m e n t o d á e strlitijra m o r a i e c í v ic a d u m p o v o q u e s é i m p õ e. a o m u n d o c o m o u n f s í m b o l o d e f é, a p r u m o, v a l e n t i a e r e d e n ç ã o. N i n g u é m i g n o r a, p o r c e r t o, o n o v o «s l o g a n» d o «M e l h o r d o M u n d o».. P a r a m e m o r a r o s d e s t r a m b e l h a d o s q u e s o f r e m d e a m n é s i a o u a n d a m e r r r a d i o s d e t ã o p r e s t i m o s a s a n d a n ç a s, aí v a i a p i n d á r ic a d i v i s a : «M a i s v a l e s e r B e n fic a d o q u e s e r r ic o». A q u i l o n a L u z, p o r o c a s i ã o d a ú l t i m a J o r n a d a d o N a c i o nal, foi u m a u t ê n t i c o d e l ír io,, o f im d o m u n d o «e m c u e c a s». N ã o fa l ta r a m d e s m a i o s e h o u v e c o n t o r ç õ e s a p o p l é t ic a s e m p r o f u s ã o. O s s o l d a d o s d a p a z v i r a m - s e às a r a n h a s, e s t i v e r a m e m g u e r r a c o m o e s t r e b u c h a r d o s a f i c i o n a d o s d o d e s p o r t o rei. A o n o s s o la d o c a iu r e d o n d a n o s o lo u m a v e n e r á v e l s e n h o r a, t o d a v e s t i d a d e e s c a r l a t e a n d a i n a a liá s m a is q u e a d e q u a d a a o p r é lio d e v i d a o u d e m o r t e e m q u e e s t a v a e m j o g o o títu lo d e c a m p e ã o d e P o r t u g a l d a l. a D i v i s ã o q u a n d o o P e g a d o, n a s e g u n d a p a r t e, m e t e u o.p r i m e i r o g o l o. É q u e o s n e r v o s d o s fié is à s h o s t e s - v e r m e l h a s e s t a v a m c o m p l e t a m e n t e a r r a s a d o s, d e s t r a m b e l h a d o s, p o r a A c a d é m i c a c o n s e g u i r a g u e n t a r, e m t o d a a p r i m e i r a p a r t e, a s s u a s b a lis a s i n v i o - ' l á v e i s. E n t r e t a n d o, o s â n i m o s s e r e n a r a m c o m a s e g u n d a b o la d o c a n h o S a l v a d o r. E r a a c o n f i r m a ç ã o d á a l m e j a d a v i tó r ia q u e t in h a c u s t a d o o s. o l h o s d a c a r a à'os a d e p t o s f e r r e n h o s d o s i m p á t ic o e p o p u l a r c l u b e lis b o e t a. P a s s a d a a s í n c o p e, a já c o n s a g r a à a e o l í m p i c a S e n h o r a s i n c o p a d a, a o r e g r e s s a r à b a n c a d a d o s s ó c i o s, q u e e r a m s ó c i o s, fo i a l v o d e e s t r e p i t o s a e o v a c i o n a n t e e a p o t e ó t i c a s a l v a d e p a l m a s, q u e a g r a d e c e u s i n c e r a m e n t e c o m o v i d a c o m o s e u in e l h o r s o r r i s o e a s u a m e l h o r lá g r i m a. N o fin a l d a p u g n a, o p o v o léu i n v a d i u o r e c t â n g u l o e i ç o u. o c o n f u n d i d o «Z é» Á g u a s. T r a n s p o r t a r a m - n o a o s o m b r o s c o m m a i s fé., d e v ò? ç ã o e f a n a t i s m o d o - q u e o s p r ó p rio s - c a t ó li c o s, a p o s t ó l i c o s, r o m a n o s a o S u m o P o n - ' tífic e n a B a s ílic a. d e S.. P e d r o. A c r e s c e, a i n d a q u e, c o m o t o d o s o s b e n f i q u i s t a s1q u i s e - r a n r,' à v i v à f o r ç a, f ic a r corti.' u.n.ia.r e líq u ia s a g r a d a, d o s e u a v a n ç a d o c e n t r o e m e l h o r m a r c a d o r d a é p o c a, e s f r a n g a l h a r a m - l h e à c a m i s o l a, d e i- x à r à m - l h e o t r o n c o n u. e s ó p o r h o n r a d a f i r m a n ã o lh e a r r e b a t a r a m o s p u d i c o s c a l " ç õ e s. C a s o s a n á l o g o s s ó se r e g i s t a v a m o u t r o r a c o m as a n d a i n a s b e n t a s d o s v a r õ e s ín c lito s q u e m o r r i a m e m o d o r d e s a n t i d a d e. I n v e r t e u - s e a c r e n ç a. A b a s - t a r d a r a m - s e o s n o b r e s i d e a i s. V o l t á m o s a o p a g a n i s m o e à i d o la tr ia. N o s n o s s o s d ia s, c á n o n i - z a m - s e ein v i d a o s.m a n c e b o s g l o r i o s o s d a p é s a d a n a d i v i n a p e l o t a. P a r a o s s e u s f a n á t i c o s, t u d ó.o m a i s é f a r e l ó r i o e c e b e l ó r i o. D o n d e s e c o n c l u i, i n s o f i s m a v e l m e n t e, q u é v i v e m o s n u m a s o c i e d a d e c o r r u p t a. E m c o n s e q u ê n c i a, a f i g u r a - ' - s e - n o s q u e, s a l v o. m e l h o r o p i n i ã o e r e s s a l v a d o o d e v i d o r e s p e ito,- s ó s e g u i n d o fie l m e n t e o e x e m p l o d e v e r d a d e, e d e ju s tiç a d o e s q u e c i d o M á r t i r d o Q ó l g o t a p o d e r e m o s r e d i m i r o m u n d o d o d i l ú v i o u n i v e r s a l, q u e s e a v i z i n h a a s s u s t a d o r a m e n t e. João Pereira Bastos Às Trelas das letras P e g a a g e n t e n u m jo r n a l, p a s s a - l h e a v i s t a p o r a lt o, e n f r o n h a - s e d e p o i s n a s e n t r e li n h a s q u e e s c a p a r a m, la n ç a u m a v i s t a d e o l h o s a o s a n ú n c i o s e s e o t e m p o n ã o u r g e, d á - s e a o d e s f a s t i o d e ler o c o n t o q u o t i d i a n o. M a s, l o g o à s p r i m e i r a s linhas... N ã o v a l e a p e n a ler m a i s. A q u i l o é c e r t o, é f a t a l :. «A r a p a r i g a q u e, c o n f i a n t e, d e u u m p a s s o e m f a l s o, d e p o i s o u t r o e m a i s 1o u t r o, a té q u e, i r r e m e d i à v e l m e n t e, s e a to lo u ria d e g r a d a ç ã o». P o m o s d e p a r te a g a z e t a è p e r g u n t a m o s a o s n o s s o s b o t õ e s : P o r q u e h á - d e a c r ia t u r a, d e s f o l h a d a a f lo r v i r g í n e a, t o m b a r n o m e r e t r í c i o? E ; m e s m o n e c e s s á r i o q u &. is s o a c o n t e ç a? N ã o s e po-.. d è r ia d a r urri je itirih o, a r r a n ja r a c o i s a d e m o d o a p e r m a n e c e r h o n e s t a a i n e x p e r ie n te r a p a r i g a? ' O r a, v e j a m o s. A d m i t i n d o q u e o t e m a e s t a f a d o s e ja a i m a g e m d u m a s o c i e d a d e a C a m i n h o d a p e r f e i ç ã o m e d i e v a l, n ã o,, é a b s o l u t a m e n t e d ifícil r e c o n h e c e r m u l h e r e s q u e, v í t i m a s d u m a / -v i a n d a d e, n e m p o r i s s o, o b r i g a t o r i a m e n t e, c a ir a m n o e s te r- q u i l í n i o ; a n t e s, n u m a luta d i g n i f i c a n t e, m a n t ê m ín te g r a. a s u a h o n r a ( q u é n a d a t e m q u e v e r c o m a s s o lic ita ç õ e s f i s i o l ó g i c a s ), v á l i d a s a s s u a s f a c u l d a d e s d e t r a b a l h o e i n a b a l á v e l a s u a p e r s o n a l i d a d e. E q u a n t a s d e l a s, m e n o s a f o r t u n a d a s, s e v ê e m c o m u m f il h o n o s b r a ç o s, e n ã o s ó o n ã o e n j e i t a m, m a s o c o n s i d e r a m a i n d a a m a i s fo r te ra,zã o p a r a u m a v i d a d e tr a b a l h o h o n e s t o e r e d e n t o r?! E, se' d e n t r e e s s a s m ã e s, h o u v e r u m a o u o u t r a q u e, c o m r a r a c o r a g e m, m o s t r e b e m à s o c i e d a d e o f i l h o d e a l g o e p r o c l a m e, c o n v i c t a : < E m e u filho!» n ã o se e n o b r e c e ela n a c e r t e z a d e - q u e n ã o p r a t i c o u u m c r i m e? Q u e d i r í a m o s e n t ã o d a r e c u p e r a ç ã o d e m e r e t r i z e s? G FOLHETIM DA «CAÇA» ( C o n t in u a ç ã o d a.1." p á g i n a ), e m e p i s ó d i o s l a m u r ie n to s,, p a t a q u e i r o s, d e s c o n e x o s, in-. V e r o s í m e i s, e a in d a p o r c i m a d o m a i s a l g o e s c a b r o s o s? S i m, e s c a b r o s o s. A t é se c h e g o u à e s t a b e l e c e r p r é n i i o p a r a q u e m a d i v i n h a s s e s e a p a i x ã o d a Lau- r i n h a a c a b a r i a e m r a p a z o u r a p a r i g a! É p a r a is to, e n t ã o, q u e c r i a r a m o s «e x i s t e n c i a l i s t a s», o s «v a n g u a r d i s t a s», o s «m o d e r n i s t a s», t o d a e s s a c o o r t e d e g e n t e n o v a e d e s e m p o e i - r a d a q u e q u e r o e s p ír ito h u m a n o a c a m i n h o d e c o n c e p ç õ e s a t r e v i d a s, f o r a d o s s e d i ç o s d e v a n e i o s d o p a s s a d o? D i z e m - m e q u e a é p o c a é p o s i t i v a ; m a s, a fin a l, e u s ó v e j o e s s e p o s i t i v i s m o n o e x p a n d i r d e a m b i ç õ e s, n a â n s ia d a s g a n â n c i a s v á r i a s, n a f ú r i a d a s e x p l o r a ç õ e s d e s e n f r e a d a s. - M a l s e a p r o x i m a a h o r a d o f o l h e t i m, já a c r ia d a a n d a n o a r, já a p a t r o a c o r r e à t e l e f o n i a, já a s V i z i n h a s se c h e g a m, já as L i l i s e a s M i - m i s s u s p i r a m d e h i s t e r i s m o s c o c e g u e n t o s, já o p a d e i r o, õ s a p a t e i r o, e o a lfa ia te p a r a m a s p r o f i s s õ e s e i m p õ e m sil ê n c i o a b s o l u t o. E t u d o p a r a s a b e r e m s e e le s e m p r e c a s a c o m e la, e l e, o tal m a r i o l a q u e Vai n a s f o s q u i n h a s e n ã o s e r e s o l v e. P o i s s e a in d a h á d ia s fui d a r c o m d u a s «d u r á z i a s» a e s c u t a r e m à p o r t a d a r u a d u m a c a s a p r ó x i m a, s e r e n a s e t r a n q u i la s c o m o a s á g u a s d u m l a g o. E q u a n d o e u ia a i n d i g n a r - m e, p o r q u e ju l g a v a tr a ta r - s e d e b is b il h o ti c e i n d í g e n a, d e s c o b r i q u e e s t a v a m t a m b é m n a e s c u ta d o «c é l e b r e r o m a n c e»! E a té o n d e p o d e - c h e g a r! A i n d a s e a o m e n o s fo s s e, p a r a o u v i r «A s p u p il a s d o sr. r e i t o r», «O s f id a l g o s d a C a s a M o u r i s c a», «O a m o r d e p e r d i ç ã o», c o m o o o u t r o q u e d i z, j? ouco m a l V iria a o m u n d o ;, m a s, n ã o s e n h o r, é p á r a o u v i r d u a s d ú z i a s d e p a c h o u c h a d a s c o m u rn a d o s e d e p ò u c a v e r g o n h a q u e a té b r a d a a o s c é u s! O r a, c e b o, c e b o, c e b o! C e b o l ó r i o! AMvaro Valente S e r á v e d a d o a e s s a s in fe li z e s, q u a n d o a a b o li ç ã o d a e s c r a v a t u r a b r a n c a f o r u m.f a c t o e n t r e n ó s, v o l t a r e m à v i d a e r e o c u p a r e m na s o c i e d a d e a s u a p o s i ç ã o d e m u l h e r e s r e d i m i d a s? F i c a r ã o c o n d e n a d a s a o o p r ó b r i o c ria - tílra s q u e s e p e n i t e n c i a r a m e p r o c u r a m r e g r e s s a r à c i d a d a n ia? N ã o p o d e, p o r c o n s e g u i n t e, e s t e a s s u n t o g r a v e s e r e n c a r a d o d e â n i m o l e v e p o r q u a i squer c a m a r a d i n h a q u e b o r r e p a p e l á o p r e t e n d e r f a z e r u m c o n t o. A c a l c a n d o m a i s p a r a b a i x o a m u l h e r q u e c o m e t e u a p r i m e i r a f a l t a, o e s c r e v i n h a d o r p a r e c e a lia r -s e à t u r b a q u e l a p i d a a p i c a d o r a..., p a r a c u j a c o n d i ç ã o t a l v e z h a ja c o n c o r r i d o, s a l t a n d o p e lo s t e l h a d o s d e v i d r o d o s e u a g r e g a d o familiar... N ã o é d ifíc il i d e n ti fic a r o s a u t o r e s d e ta is l a r a c h a s, o s q u e r e p e t e m q u e a h o n r a d u m a m u l h e r s e o c u lt a na i n v u l n e r a b i l i d a d e d o h i m i n e u e c o n s i d e r a m d e lito tã o g r a y e, d e t ã o f u n e s t a s c o n s e q u ê n c i a s, o a c to s i m p le s d a e u g e n i a. D e v e m s e r e s s e s p r o m i t e n t e s m o ç o s q u e r e m e t e m a s s u a s p r i m íc ia s a o j u l g a m e n t o d o s e c lé c tic o s p o n t íf ic e s d a s s e c ç õ e s d e L e t r a s d e c e r t o s j o r n a is, q u e s e e m p e n h a m e m r e v e l a r ' n o v o s v a l o r e s. E s t i m u l a d o s p e l o j u í z o f a v o r á v e l, - e le s a v a n ç a m e n t ã o c o m p o e s i a s e c o n t o s, c r e n t e s d e q u e v ã o d e s b a n c a r o s e s c r it o r e s m a - t u r a d o s d e e x p e r i ê n c i a f e i to s. O r e s u l t a d o é o q u e s e vê... L i t e r a t u r a d e v a n g u a r d a, c o m l o c u b r a ç õ e s s e d i ç a s. P o n h a m o s a s c o is a s n o s e u l u g a r. P a r a i n v a d i r a s e a r a d a s L e t r a s n ã o b o n d a s ó r o m p e r a m u l t i d ã o às c o t o v e l a d a s e p r o c l a m a r, n u m a r r a n c o d e h i s t e r i s m o : «L u g a r a o s no v o s!». N ã o, n ã o p o d e s e r a s s i m. P a r a c h e g a r à p r i m e i r a fila, é m i s te r q u e o j o v e m lite r a to t r a g a a l g u m a c o is a n o c é r e b r o, q u a l q u e r m e n s a g e m q u e se p o s s a le r. S e a s s i m n ã o f o r, e n t ã o a d e u s, t e m o s c o n v e r s a d o! O e s c r i t o r, o u a s p i r a n t e a e s c r i t o r, c ria u m a r e s p o n s a b i l id a d e, t e m u m á f u n ç ã o a d e s e m p e n h a r. E l e n ã o se d e v e l im i t a r a s e g u i r n a e s te ir a d o s c â n o n e s e s t a b e l e c i d o s e q u e a p e d i r e s tã o r e v i s ã o p r o f u n d a. E l e n à o p o d e, s o b p e n a d e tra ir a s u a m i s s ã o, r e m e t e r - s e a u m c o m o d i s m o q u e n a d a t e m d e c o n s t r u t i v o. R e p e t i r lu g a r e s - - c o m u n s, d i z e r lé r ia s n a c o n v i c ç ã o d e q u e c ria n o v o s c o n c e i t o s i s s o n ã o é nada! E n e m s e r v e o a r g u m e n t o, q u e p o d e m a d u z i r, d e q u e r e t r a t a m a V i d a, p o r q u e, n a v e r d a d e, n ã o a c o n h e c e m o s u f ic ie n te p a r a a d e s n u d a r e m. e d a r e m - l h e n o v a s r o u p a g e n s, o u o b r i g a r e m o le ito r a e s ta o b r a d e m i s e r i c ó r d i a. M a s a c u l p a n ã o é d e l e s. E d e q u e m, e m v e z d e o s in c ita r à s g a r a t u j a s, d e v e r i a a n t e s a c o n s e l h á - l o s a ler m u i t o, a ler s e m p r e, a ler m a i s a i n d a ( b o n s e s c r i t o r e s, b e m e n t e n d i d o!) e, <para v a r ia r, r e c a p i t u l a r a g r a m á l i o i e c o n s u lt a r a m i u d e o s c o m p ê n d i o s d e f il o l o g ia. Carlo> M ascarenhas

5 q A PROVINCIA. 5 0 M E U D I Á R I O Exclusivo para «A Província» Marrado pela jo vem actriz: cinem atográfica M a r i a D u l c e Rumo a Lisboa... Quem parte leva saudades A p r o v e i t e i a q u e l e s p o u co s d i a s q u e m e r e s t a v a m p a r a v i s i t a r a l g u n s a m i g o s. O s p r i m e i r o s f o r a m, p o r v o n t a d e d o d e s t i n o, o s a r t i s ta s c i n e m a t o g r á f i c o s T e r e z a C a s a l e A r t u r D u a r t e. F o i n a s u a e n c a n t a d o r a v i v e n d a, s i t u a d a n o s a r r e d o r e s d e M a d r i d, q u e a q u e les d o i s s i m p á t i c o s a r t i s t a s m e r e c e b e r a m, n u m c h á fa m i l i a r. T r a ç a d a n o e s t i l o p o r t u g u ê s, c a d a r e c a n t o, c a d a d e t a l h e d e s t e a u t e n t i c o r e l i c á r i o d e P o r t u g a l e m r e g i ã o d e C a s t e l a, r e c o r d a m a P á t r i a d i s t a n t e. A l i p a s s e i, n a q u e l a i n o l v i d á v e l t a r d e, a l g u n s m o m e n t o s d e a g r a d á v e l c o n v í v i o e n t r e e s t e s a m i g o s, e o u t r o s q u e o c a s a l A r t u r D u a r t e r e u n i u à s u a v o l t a. E s t a r e u n i ã o e r a s i m u l t a n e a m e n t e d e a m i g o s e u m a m o d e s t a h o m e n a g e m a o s j o r n a l i s t a s p o r t u g u e s e s. A n t ó n i o V i l a r o i n o l v i d á v e l i n t e r p r e t e d o f i l m e «C a m õ e s», A n t ó n i o S i l v a o p r o t a g o n i s t a d e t a n t a s c o m é d ia s, e s u a m u l h e r J o s e f i n a S i l v a, f a z i a m p a r t e d o s c o n v i d a d o s. A f e s t a a n i m o u - s e. B r i n d o u - s e p o r P o r t u g a l e t i v e q u e d i z e r a l g u m a s p o e s ia s, d a n d o a s s i m a m i n h a c o n t r i b u i ç ã o p a r a a q u e l a t e r t ú l i a p o r t u g u e s a, c e m p o r c e n t o, e m r e g i õ e s d e E s p a n h a. E n t r e o u t r a s, r e c ite i : «L i s b o a», d e A n t ó n i o d e J e s u s è «R a z ã o d e s e r», d e M á r i o C r i s t i n o d a S i l v a. E s t a r e u n i ã o d a s a ú d a d e d a P á t r i a e d e c o n f r a t e r n i z a ç ã o l u s o - e s p a n h o l a, t e v e c o m o o u t r o s a t r a c t i v o s f a d o s e g u i t a r r a d a s, g e m i d o s e s o l u ç a d o s p o r a l g u n s d o s p o r t u g u e s e s p r e s e n t e s, a s s i m c o m o a l g u m a s c a n ç õ e s e s p a n h o l a s c a n t a d a s c o m t o d o o s u l e. r o r e q u e r i d o p o r a l g u n s c o n v i d a d o s, e s p a n h ó i s. E a s s i m t e r m i n o u a q u e l a t a r d e d e c o n f r a t e r n i z a ç ã o, a m i z a d e e a r t e, p a s s a d a n o l a r d e A r t u r D u a r t e, q u e o r e p ó r t e r d a r e v i s t a «P r i m e r P l a n o» i l u s t r o u c o m o b r i l h o d a s u a a r t e e o a u x í l i o d a s u a «L e i c a»! 25 d e J u l h o d e M a d r i d, p a r a m i m q u e a v o u a b a n d o n a r ; t e m a o s m e u s o l h o s, u m a s p e c t o d e l e v a n t a r d e fe i r a. F a l t a m p o u c o s m i n u t o s p a r a l a r g a r p a r a L i s b o a. Q u e m p a r t e, l e v a s a u da d e s,., E se b e m q u e e s te ja a n s i o s a p o r r e g r e s s a r a L i s b o a, p e r c o r r o c o m t r i s t e z a a m i n h a q u e r i d a M a d r i d q u e já s i n t o p e r t e n c e r - - m e u m p o u c o, p a r a u m d e r r a d e i r o a d e u s. A d e u s? N ã o. A t é à v o l t a, a t é b r e v e, p o r q u e t a m b é m t e q u e r o e m u i t o ó l i n d a c a p i t a l e s p a n h o l a, b e l a e n t r e a s m a i s b e l a s, p o r q u e a t i t e d e v o t a n t o q u e j a m a i s te o l v i d a r e i. P a g a r - t e? C o m o? A p e n a s c o m u m a a m i z a d e e t e r n a q u e e m m e u f o r o i n t e r i o r a c h o s e r a ú n i c a m o e d a c a p a z d e s a l d a r t a l d í v i d a. Escrito por A n íb a l A n jo s N o h o t e l, a s m a l a s e o s e m b r u l h o s v ã o - s e a m o n t o a n d o u n s s o b r e o s o u t r o s, e l o g o, q u a n d o c h e g a r a h o r a d e m e e n c a m i n h a r p a r a o «L u s i t â n i a - E x p r e s s o», n ã o s a b e r e i c o m o h e i - d e h a v e r - m e. S ã o c e r c a d e v i n t e h o r a s. A l o c o m o t i v a d o «e x p r e s s o» r e s f o l g a q u a l c a v a l o a p o c a l í p t i c o p r e s t e s a c u m p r i r o s e u f a d á r i o. N a G a r e d a s D e l í c i a s h á g r a n d e m o v i m e n t o d e p o v o q u e t o m a o e x p r e s s o e o u t r o s c o m b o i o s. E n v o l v i d a n a q u e l e t u r b i l h ã o d e g e n t e, s i n t o - m e d e n o v o h u m i l d e, q u a s e a n ó n i m a. O n d e e s t ã o «D. M a r i a d e N o r o n h a» e a p a s t o r i n h a «J a c i n t a» q u e a r r e b a t a m a s m u l t i d õ e s d a s p l a t e i a s d o s c i n e m a s d e P o r t u g a l, d e E s p a n h a e d e o u t r a s t e r r a s d o m u n d o? A m u l t i d ã o, q u a n d o n o s e n c o n t r a m o s m e t i d o s n e l a, d á - n o s, p o r v e z e s, e s s e c o m p l e x o d e i n f e r i o r i d a d e q u e s e t o r n a n e c e s s á r i o v e n c e r p a r a n ã o s o s s o b r a r m o s n e l e. O c o m b ó i o p õ e - s e e m m a r c h a, e m d e m a n d a d e L i s b o a. P o u c o a p o u c o, n o m e u s u b c o n s c i e n t é a l u t a í n t i m a t r a v a d a e m m e u e s p í r i t o, q u e p u g n a p o r d u a s a m i z a d e s s i m u l t â n e a s P o r t u g a l e E s p a n h a, L i s b o a e M a d r i d b a i x a, d i l u e - s e q u a s e, e n q u a n t o e u a d o r m e ç o e m b a l a d a p e l o r u í d o c a d e n c i a d o d o c o n f o r t á v e l «c o c h e - - c a m a», A s e g u i r : L i s b o a, P o r t u. g a l e o s s e u s e n c a n t o s. F I G U R I N O S o b r e c a s a c a p r e t a, d i a g o n a l, c o m t r ê s b o t õ e s d e r o s a n a l a p e l a, e l e g a n t e c h a p é u c ô r d e c a n e l a, g r a v a t a c ô r d e g i n j a g a r r a f a l ; c a m i s a a z u l f e r r e t e, d e p e r c a l, l u v a s b r a n c a s c o m p r a d a s n ó G r a n d e l a, c o l e t e v e t d e - m a r, c a l ç a a m a r e l a, s a p a t i n h o d e f i n o c a b e d a l ; A s s i m é q u e e le v i n h a! A l g u é m a o v e r a q u e l a o r i g i n a l p o l i c r o m i a, q u e f a z o a r c o - d a - v e l h a e s m o r e c e r, p e r g u n t a, c o m m a l í c i a e c o r t e z i a '. V 1oe è n c i a f a z f a v o r d e m e d i z e r s e h á a q u i p e r t o a l g u m a d r o g a r i a? C A L A D O N U N E S (Montijense) S Á N F E R D A S E D E III A R M A Z É N S lissoa, ituo s. juiiõo I I monino, ttaa -io e«ia A E R O M O T O R S A N F E R o m o i n h o q u e r e s i s t i u a o c i c l o n e F E R R O S p a r a c o n s t r u ç õ e s, A R A M E S, A R C O S, e tc. C I M E N T O P O R T L A N D, T R I T U R A Ç Ã O d e a l i m e n t o s p a r a g a d o s R I C I N Ô B E L G A p a r a a b u d o d e b a t a t a, c e b o l a, e t c. C A R R I S, V A C O N E T A S e t o d o o m a t e r i a l p a r a C a m i n h o d e F e r r o A R M A Z É N S D E R E C O V A G E M Da atitude humana do escritor brasileiro D o l a d o d e l á d o A t l â n t i c o u m p o v o r e a l i z a u m a a d m i r á v e l e v a s t a o b r a c o n s t r u t i v a, a t i n g i n d o u m n í v e l s u p e r i o r d e c u l t u r a. R e f i r o - m e ao^ B r a s i l, a o B r a s i l q u e n ó s p o r t u g u e s e s c o n h e c e m o s a t r a v é s d a s m e n s a g e n s d o s s e u s e s c r i t o r e s e d o s s e ú s a r t i s t a s. E n ã o s e r á l u g a r c o m u m a f i r m a r q u e o e s c r i t o r e a r t i s t a b r a s i l e i r o m a n t ê m a s e r e n i d a d e e a c a l m a d o s q u e l u t a m p o r u m m u n d o m e l h o r, p o r u m m u n d o q u e e s t á a c i m a d a s c o n v e n i ê n c i a s p o l í t i c a s d e m o m e n t o. É q u e o s e s c r i t o r e s e a r t is t a s b r a s i l e i r o s v i v e m o s p r o b l e m a s d o H o m e m, d o H o m e m q u e t r a b a l h a n a o f i c i n a e n o c a m p o. E p o s s i v e l m e n t e, é e s t e u m d o s a s p e c t o s m a i s c u r i o s o s d a a t i t u d e d o s o b r e i r o s i n t e l e c t u a i s d o B r a s i l c o n t e m p o r â n e o, q u e sé c o l o c a r a m n a s b a r r i c a d a s c o n t r a a i n c u l t u r a e a r o t i n a. M e s m o, o s a r t i s t a s e i n t e l e c t u a i s b r a s i l e i r o s v i e r a m à p r a ç a p ú b l i c a, o u m e l h o r, v i e r a m a o e n c o n t r o d o s h o m e n s q u e t r a b a l h a m, p a r a q u e d e s s e e n c t f n t r o s u r j a u m m u n d o m a i s h u m a n o e e q u i t a t i v o. A f o n s o A r i e c a d e M e l o, n a «S í n t e s e d a H i s t ó r i a E c o n ó m i c a d o B r a s i l», r e f e - r i n d o - s e à m o d e r n a g e r a ç ã o d e e s c r i t o r e s b r a s i l e i r o s, e s c l a r e c e : «E m t o d o s o s d e p a r t a m e n t o s d a c u l t u r a i n t e l e c t u a l d o m e u p a í s se v e r i f i c a e s te c o n t a c t o c a d a v e z m a i s e s t r e i t o d a i n t e l i g ê n c i a c o m a r e a l i d a d e». E o m e s m o e s c r i t o r a c e n t u a : «N o r o m a n c e é a v i d a d o p o v o q u e a p a r e c e, a g o r a, d e p r e f e r ê n c i a, d o p o v o u r b a n o e r u r a l n o q u e e l e t e m d e m a i s t i p i c a m e n t e b r a s i l e i r o, c o m e v i d e n t e, p r ç j u i z o d o s m o t i v o s r e t i r a d o s à s c a m a d a s s o c i a i s m a i s a l t a s, c u j a a p r e s é n t a ç ã o s ó c i a l s e m o l d a p e l ò s f i g u r i n o s i n t e r n a c i o n a i s». E s t a s p a l a v r a s, e s c r i t a s p o r u m e s c r i t o r d e g r a n d e p r o j e c ç ã o i n t e l e c t u a l n o B r a s i l, d ã o - n o s, e m s í n t e s e, t o d o o m o v i m e n t o c u l t u r a l q u e h o j e s e r e a l i z a n e s t e v a s t o e p o d e r o s o p o v o s u l - - a m e r i c a n o. E u m d o s a s p e c t o s m a i s c a r a c t e r í s t i c o s d a c u l t u r a b r a s i l e i r a c o n s is te n o s e u c o n t e ú d o h u m a n o, i s t o é, n a a p r o x i m a ç ã o d a s c h a m a d a s í l i t e s e d o H o m e m - M a s s a. P a r a u m a m e l h o r c o m p r e e n s ã o da a c t u a l a t i t u d e d a m o d e r n a g e r a ç ã o b r a s i l e i r a, t r a n s c r e v e m o s a l g u n s p e r í o d o s d o e s c r i t o r P e r e g r i n o J u n i o r : «O s h o m e n s d e l e t r a s c o m p r e e n d e r a m, a f i n a l, q u e 0 f e n ó m e n o l i t e r á r i o n ã o e r a u ra a c i d e n t e i s o l a d o n o r i t m o d o p e n s a m e n t o h u m a n o e p a s s a r a m a e s t u d a r e i n v e s t i g a r t o d o s o s a s p e c t o s e c o n ó m i c o s, s o c i a i s, p o l ít ic o s, e c i e n t í f i c o s, q u e o i n t e g r a v a m e c o m p l i c a v a m». «A l i t e r a t u r a d e i x o u a s s i m d e s e r u m l a g o p e r d i d o n o d e s e r t o, p a r a s e r 0 e s t u á r i o l a r g o e g e n e r o s o o n d e se e n c o n t r a m e m i s t u r a m á g u a s d e m u i t a s partes...». «A l a r g o u - s e e a p r o f u n d o u - s e d e s t a r t e a m i s s ã o d o e s c r i t o r». «E e s t a n o v á o r i e n t a ç ã o, t ã o s e n s í v e l n à s n o v a s o b r a s d e s o c i o l o g i a e c r í t i c a, c o m o a t é n a s d e f ic ç ã o, d e u à l i t e r a t u r a b r a s i l e i r a u m s e n t i d o d i f e r e n t e, m a i s s é r i o e m a i s u n i v e r s a l». A l i t e r a t u r a é m a i s h u m a n a, q u a n t o m a i s p r ó x i m a d a v i d a r e a l. A s s i m s u a g r a n d e v i r t u d e c o n s i s t e e m i d e n t i f i c a r o i e i t o r c o m o s p r o b l e m a s v i v o s d a n o s s a é p o c a. E o e s c r i t o r b r a s i l e i r o, a c i m a d o r o t i n e i r i s m o i d i o t a d e f a c ç ã o o u d e g r u p o, c u m p r e u m a m i s s ã o a o m e s m o t e m p o q u e c o n t r i b u i p a r a o e l e v a m e n t o c u l t u r a l e p o l í t i c o d o s e u p a í s. P o r é m, o f a c t o d e 0 e s c r i t o r b r a s i l e i r o t e r «u m a c e rta, p i e o c u p a ç â o d e i n t r o s p e c ç ã o n a c i o n a l», c o m o l h e c h a m a o c r í t i c o P e r e g r i n o j u n i o r, d e m o d o a l g u m i s s o d e m i n u i o s e u s e n t i d o u n i v e r s a l, P o d e m o s, m e s m o, c o n s i d e r a r a l i t e r a t u r a b r a s i l e i r a c o m o a m p l a m e n t e u n i v e r s a l, o u m e l h o r, c o n d i c i o n a d a a o s p r o b l e m a s u n i v e r s a i s, É q u e o s e n t i d o n a c i o n a l i s t a d o m o v i m e n t o c u l t u r a l d o B r a s i l d e h o j e, n ã o é a q u e l e n a c i o n a l i s m o d e m a g o g o q u e e m v e z d e f a z e r p r o g r e d i r u m a N a ç ã o a a r r a s t a i n e v i t a v e l m e n t e p a r a o a b i s m o p e r i g o s o d o i s o l a m e n t o. O s p o e t a s, e s c r i t o r e s e c r í t i c o s b r a s i l e i r o s d o c u m e n t a m, c o m e l e v a ç ã o, o s e n t i d o u n i v e r s a l e h u m a n o d a j o v e m l i t e r a t u r a b r a s i l e i r a. * * * C o m o já a f i r m á m o s, o f a c t o d o e s c r i t o r, b r a s i l e i r o t o m a r c o n t a c t o d i r e c t o c o m o «H o m e m - d a - R u a» d o s e u p o v o, n ã o q u e r d i2e r q u e s u a l i t e r a t u r a n ã o c o n t e n h a u m i n t e r e s s e u n i v e r s a l i s t a. A l i t e r a t u r a b r a s i l e i r a a t r a v e s s o u t o d a s a s f r o n t e i r a s, e i s t o p o r q u e h o j e o «H o m e m - d a - R u a» d e t o d o s o s c l i m a s e d e t o d a s r a ç a s s e n t e o m e s m o d r a m a e o m e s m o d e s e j o g i g a n t e d u m l u g a r a o S o l. E a m e n s a g e m d o s o b r e i r o s i n t e l e c t u a i s d o B r a s i l c o n t e m p o r â n e o, p o d e c o n d e n s a r - s e n o s v e r s o s d o p o e t a b r a s i l e i r o R o s s i n e G u a r n i e r i : «M eu coração atravessa o c c a m, possa por cima dos mares, das montanhas e das rios e vai em todas as terras levar minha mensagem sem fronteiras, meu canta neve de Ir m ã o! > E s c r e v e u a l g u r e s u m e s c r i t o r d o n o s s o t e m p o q u e u m a l i t e r a t u r a d u m p o v o s ó e x e r c e i n f l u ê n c i a v e r d a d e i r a s o b r e a l i t e r a t u r a d u m o u t r o p o v o, q u a n d o e x i s t a m c o n d i ç õ e s e c o n ó m i c a s e s o c i a i s s i m i l a r e s. A m p l i a n d o e s t e c o n c e i t o, p o d e m o s d i z e r q u e u m a l i t e r a t u r a s e u n i v e r s a l i z a q u a n d o f o c a p r o b l e m a s v i v o s p r o b l e m a s d o n o s s o t e m p o. I s t o é, o f a c t o r e c o n ó m i c o q u e n a l i t e r a t u r a se r e v e l a a t r a v é s d a s l u t à s d e c l a s s e c o n s t i t u i u m f a c t o r d e u n i v e r s a l i d a d e. A t r a ç o s l a r g o s, s ã o e s ta s a s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i p a i s d a l i t e r a t u r a b r a s i l e i r a. Mârio Gabriel

6 A PROVINCIA 9*5*957 D E S A S T R E no trabalho N'o dia fi. d o c o rre n te, pelas V horas. deu se u m la m entável desastre num a fábrica em constru çã o, p r ó x im o do S a m o u co. Q u a n d o p ro ce d ia m ao le va n ta m e n to d u m a asna na a ltu ra de 4 m e tro s, esta re sva lo u e fo ra m na derro ca d a os o p e rá rio s E líd io da S ilv a B e rn a rd o de 24 anos, solte iro, pedreiro, ocasionando-lhe tra u m a tism o da co lu n a do rsal e dos ossos da bacia, e A g o s tin h o de O liv e ir a Costa, de 28 anos, casado, c a rp in te iro. e n a tu ra l de M a to zin h o s, le sio n a d o nas costelas e n o e x te rn o, escoriações na face e m ão d ire ita. D epois de pensados n o hospital s u b re g io n a l de M o n tijo, se g u ira m na a m b u lâ n c ia dos K. V. para o H o spita l do T r a b a lh o, em Lis b o a, onde ficara m in te rn a d o s. Sociedade filarmónica 1.' de Dezembro No Salão de Festas desta c o le c -!is idade. re a liza -s e no p ró x im o D o m in g o 12. m ais u m a g ra n d io s a S o ir é e, a b rilh a n ta d a pela excelente O rq u e s tra «E ld o r a d o». P R ÉD IO S em ruínas M e sm o a q u i ao lado, paredes m eias com «A P ro v ín c ia», e n c o n tra -se u m p ré d io em ru ín a s que c o n s titu i um a v e rd a d e ira v e rg jm h a em ple n a A v e n id a D. N u n o A lv a - re* P ereira. V ê m aí as nessas Festas e lá tem a C o m issão q u? a rra n ja r um «ta p a m is é ria s» para e n c o b rir e d isfa rçar a q uela anom alia, tal com o n o ano passado. N ão haverá form a de re m e d ia r esta la cu n a? O u prolongar* se-á inde fin id a m ente sem elhante estadu de co i sas? A p e la m o s para o bo m senso e para a consciência dos q ue nodem e vita r que isto assim con tinu e. L U T U O S A N o dia 7 do c o rre n te, faleceu nesta vila t em nosso H o sp ita l a sr.a D. M a ria Jú lia N e to. casada, dc 3t> anos de idade, n a tu ra l de M o n tijo, encarregada do P arque I n fa n til. D e ix o u d o i«filh o s m e n o re s. O s nossos sentim entos à fam ília de luto. DESPO OS Grupo Desportivo das Faias N o pitoresco sítio d a» Faias, do nosso C o n c e lh o, acaba de se fu n d a r n o dia 28 do mês de A b r il aquele G ru p o D e s p o rtiv o, o q u a l se deve a u m a C o m issão de q ue fazem parte os srs. José J o a q u im Katacá, João A m a ra l, A n tó n io Ma r ia P e re ira, M a n u e l T im ó t e o da S ilv a e S a lv a d o r F e rn a n d e s B ro n z e. A festa da in a u g u ra ç ã o constou d u m baile, a b rilh a n ta d o pelo a c o r deonista.losé M a ria L o u r e n ç i, e p o r u m desafio de futeb 1 en tre o te a m local e o de F e rn a n d o P ó, v e n ce n d o o <la» Faias p o r 4 bolas a 0. N o passado D o m in g o, :> do c o r re n te, re a lizo u -s e o u tro baile, com o m esm o acordeonista, e o u lro desafio de fu te b o l e n tre o g r u p o das Faias e o das R ilva s. C u m p rim e n ta m o s a n o va colectividade e desejam os-lhe as m a io res prosp e rid a d e *. V E N D E - S E BALANÇA, m arca -E x a c t a», e»ta<lo no va. in fo rm a : R. B u lh ã o Pato. N.* 8 0 T E M A S H I S T Ó R I C O S A E r m i d a e d L e n d a d a S e n h o r a d e M i lé u d e V e i r o s Pelo Prof. José M anuel Landeiro A n te s de fala rm o s na «O r ig e m do n o m e de M o n tijo», c o m o p r o m etem os no nosso a rtig o IV desta secção, c o n sin ta o leitor (e o d ig n ís s im o D ir e c to r de «A P r o v ín c ia») que digamos a lg u m a coisa sobre a E rm id a e a L e n d a da Nossa S e n h o ra de M ilé u de Veiros. N un ca fomos a esta lo ca lidade, m as, para nos e lu c id a r, sobre o que vam os escre ve r, em parte, re c o rre m o s à boa am izade, d u m p r im o e a filh a d o, q ue d u ra n te anos foi pároco em V e iro s. «D u r a n t e os anos, em que aqui estive, nun ca o u v i falar em q u a lq u e r lenda d iz -n o s ele. C o n h e ç o só a da G u a rd a». «A erm ida é, relativam ente, m o d e rn a. L á tem a s e p u ltu ra de M e iu da G u a rd a, co m o títu lo no epitótio de «B a rb a c h o». D ize m que u m a ocasião D. C a r los visito u ju n ta m e n te co m D. A m é lia a s e p u ltu ra. A q u e le disse p ara a espo sa: «A q u i ja z h o m e m m ais h o n ra d o da nossa ge ra çã o». O te rm o geração devia l ). C a rlo s tê -lo e m p re g a d o no s ig n ific a d o de f a m ília. Desgostoso p o r rueu p rim o m e não re la ta r a lenda de M ilé u de V e iro s, p r o c u r á m o -la n o u tro lu g a r. C o n s u ltá m o s d iv e r sos tra b a lh o s, e, fin a lm e n te, fom os a e n c o n trá -la, em verso em «T e r r a s de Santa M a ria», edição p u b lica d a em 1937 pelo jo rn a l N o v i d a d e s, em que c o la b o ra ra m diversos auto re s. T a m b é m lá tem os o nosso q u in h ã o. A de V e iro s foi enviad a para «T e r r a s de Santa M a ria» p o r E. S a rm e n to, d e 14 unos, a lu n o do S e m in á rio de V ila Real. T r a ta -s e d u m a «v e rsã o dm v e rs o» t d iz assim : <AV> t e m p o e m q u e h a v ia m o u r a * N e s t a t e r r a d e M a r ia O s l u s ita n o s, 0 ) q u a is to u r o s, Q u e i n v e s t e m d e n o ite e d ia C o o i n i m i g o v a l e n t e... O h 1 s e u m c r i s t ã o f o r a m c r e n t e. C o m o o a ju d a J E S U S A l e v a r a S a n t a C r u z, Q u e d e n o ite e d i a p e s a, A q u e m p o r q u e r e r a d e s p r e z a! P e r d ã o 7 La-nxe e s q u e c e n d o D e v o s c o n t a r o m i l a g r e Q u e a a v v m e c o n t o u c h o r a n d o, P o r q u e a f i z e m f e l, v i n a g r e... C l a r o ] T u a i n d a te r i s? C o m a t e n ç ã o e s c u ta i, A ' V i r g e m S a n t a lo u v a i, E n â o v o s r i a i s d e m im A t e n d e i : C o n t o u -m e a s s im : N o t e m p o e m q u e h a v ia m o u r o s N e s t a t e r i a d e M a r ia, O s lu s i t a n o s, q u a is to u r o s, Q u e in v e s t e m d e n o it e e d ia C o o i n i m i g o v a le n t e. M e d e m -s e i m lu ta c o n s t a n t e C o" o m u i f e r o z m a o m e t a n o, h s e m p r e f a z i a d a n o N o e x é r c i t o d o s p e r r o s Q u e s o lta v a m a lto s b e r r o s, D u m a c e r t a v e z, p o r é m, N ã o s e i c o m o f o i... T a lv e z A q u e la b o n d o s a m ã e Q u is q u e o s d a c o r d o p é s T r a v a s s e m u m a d e m a n d a C o o s d e L u s o, q u e e m d e b a n d a C o r r e m, d e s o r i e n t a d o s, O s c o r c é i s j á tê m c a n s a d o s O s c o r p o s l h e s d e s f a l e c e m. Q u a n d o a o e n c o n t r o lh e s v em M a ria. M o d e s ta m e n te V e s t e u m b e l o m a n t o a z u l, J e s u s r ia a l e g r e m e n t e A o s n o s s o s, q u e a o s d e E s ta m b u l E s c a p a r a m. E M a r ia D iz e n tã o c o m a l e g r i a A o s n o s s o s d e s a n im a d o s, Q u * r e c e b i a m, c u r v a d o s, D <t Y i r g e m a c e l e s t e f a l a Q u e o s p o r t u g u e s e s a a b a l a : «C o r a g e m 7 P a r a m il E U! V im v o s t r a z e r o s a l e n t o s. E m q u e ta n to a b u n d a o c é u V o lta i p a r a t r á s, m u i a t e n t o s, P r a c o m b a t e r d e s M a fo m a Q u e já o m u n d o t o d o d o m a. C o m e x c e p ç ã o d o m e u p o v o. Q u e é o v o s s o P o r tu g a l to d o. V o s a j u d a r e i e n tã o, D e t o d o o m e u c o r a ç ã o». Os n o s s o s v ã o a l e n t a d o s P r a c o m b a t e r o s m a o m e t a s. Q u e f ic a m m u i m a l t r a t a d o s. E m o r r e m c o a s f o r t e s s e t a s D o s n o s s o s ui ui b o n s s o l d a d o s, Q u e f o r a m d e s b a r a t a d o s... D e p o i s ig u a is a l e õ e s, Q u e n o s im e n s o s s e r t õ e s D e s t r o e m o s in im ig o s. D e p o i s d e s e r e m v e n c id o s. D e p o i s d u ilu s tr e v it ó r ia P 'r a a s t e r r a s t o r n a m, v ib r a n t e s,.4' V ir g e m S a n t a d ã o g l ó r i a H em m a is f e l i z e s q u e a n t e s. F i c o u -m e s e m p r e n a m e m ó r ia D e s d e e n t ã o tã o b e l a h is t ó r ia C o m a a ju d a d e M A R I A. D i g o - o d e n o ite e d e d ia S e m p r e, s e m p r e, s e m p a r a r, E q u a n t o D E U S m e a ju d a r». (1 ) Esta lenda é re la tiva m e n te m o d e rn a e não pode ir além do re in a d ó de D. Jo ã o i l. O d e sg ra çado b is p o de E v o ra, c o m o A le x a n d re H e rc u la n o trata o bispo G arcia de Menezes, im plicad o m c o n ju ra c o n tra D. João II, foi o p r im e iro e s c rito r p o rtu g u ê s a tra ta r p o r lu s ita n o s os portugueses. mpeonato Nacio- I do 2," D i v i s ã o (F o s e Fin a i) Montijo, 2 - Farense, 1 E Q U I P A S : D e s p o r t i v o : U e d o l; V a le n tim e M a n u e l L u i s ; N e to, B a rra g o n «S e r r a lh a ; B a rrig a, V e re d a s, João M á rio, M o ra e José P a u lo. F a r e n s e : Is a u r in d o : R e ia a e B e n to ; Fausto M atos, C e le stin o e A r m a n d o ; A lfre d o, B alela, C a m pos, R ialito e José Bento. Á R B I T R O P aulo de O liv e ir a, de Santarém. C A M P O L u ís de A lm e id a Fi* da lg o, em M o n tijo. Q uase náo m erece a pena fazer a c ró n ic a deste e n c o n tro. P o u co va le u. P o r u m lado, já nada in flu ia n o re sulta d o fin a i, a não ser p o r um a questão de lu g a r, m ais ou m enos n o ú ltim o, no p e n ú ltim o, ou 110 ante p e n ú lt im o ; p o r o u tro lado, tanto u m a c o m o o u tra équipa e stive ra m lo n g e e bem lo n ge das suas possibilidades. O jo g o to rn o u -s e assim m o n ó tono, d e sco n certa n te,sem q u a lq u e r inte r sse. A o D e s p o rtiv o faltou o costum ado é la n, aquele e n tusiasm o, aq uela ra p id e z, aquela g e n i c a que sem p re o d is tin g u iu nos jo ç o s anteriores. A o Farense, não obstante lá de ve z em q u a n d o te r dado u m «a r da sua g ra ç a», nem por som b ra s assistiu aquele e q u ilíb rio, aq uela té cnica co m q u e com e çou no C a m p e o n a to e m a n te ve a té certa a ltura. E d ig a m o s se m p re a v e rd a d e : o D e s p o rtiv o teve quase sem p re o d o m ín io e bastas vezes, p r in c ip a l m ente na 2.* parte, te ve ocasião de e le var o m a rc a d o r. M as, sem vo n ta d e e sem e n é rg ic o rem ate, tudo se perdeu em calm aria e desinteresse. O p ú b lic o é que sofreu. Sofreu desilusão e tro u x e do ca m p o um a dose de a b o rre c im e n to que c h e g o u para m a l d is p o r. F a ça m o s rá p id a m e n te o relato do q ue se passou em golos: Na 1.* parte, aos S8, m in u to s. João M á rio, com u m a «c a b e ç»», rem atou o I.* J o D e s p o rtiv o, sem q ue o Fa re n se m arcasse. Na 2.* parte. V eredas, aos 10 m in u to s, também de «cabeça», m arcou o 2 * golo do D esp ortivo. Q uase n o fin a l, q u a n d o faltavam poucos m in u to s para o e n co n tro te rm in a r, Campos co n se g u iu o «p o n to de h o n r a» d o Farense, sem b r ilh o, sem lu z im e n to, e até com ce rta c u lp a de R e d o l. E foi tudo. A o m e n o s, foi urà jo g o o n d e não h o u v e que sa lie n ta r este o u aquele jo g a d o r. E q u iv a le r a m -s e... L á de tem pos a te m pos, aparecia um v is lu m b re de fu te b o l; m as logo tudo se perdia na calm aria referida a le m b ra r indiferença geral. E p o r isto a a rb itra g e m d o sr. P a u lo de O liv e ir a nada teve de e x tra o rd in á rio, d e c o rre n d o 11» mesm a pasm aceira. T e m o s, pois, na classificação gera l o S a lg u e iro s ã fre n te, co m 18 p o n to s, se g u id o pelo V itó r ia de G u im a rã e s, c o m ig u a l n ú m e ro, descendo os de B ra g a para 3.* lu g a r. O nosso D e s p o rtiv o passou pata 4.* lu g a r. 6 pontos, ficando o C o ru c h e n s e em ú ltim o e o F a re n s ; em p e n ú ltim o, am b o s co m 5 p o n tos. E ju lg a m»* o caso liq u id s d o. cá p a ra nós. O lh e m o s o fu tu ro e criem i>«v o n ta d e e co ra g e m para que nes-e fu tu ro sejamos m ais bem sucedidos. J*S«dl ca O i G a la r ia > d «a C i m p i õ t i Corunha - Espanha MonHjo Km. Taça S. C, M o n tijo V e n ce d o r.* ôdiuixdfr das Santai Baeta F o i p o r d e ve r, com o a m a d o r, que e screvi estas lin h a s, dedicadas a E d u a r d o Baeta. E le m erece-as, não só p o r te r v e n c id o a d ifíc il tirada in te rn a c io n a l de C o r u n h a, mas p o rq u e se trata d u m a m a d o r que tem dado o m e lh o r do seu esforço à causa c o lu m b ó fila. Sem se d e ix a r re m e te r p o r c ritic a s ou m á fé, tem, c o m o re d a c to r deste jo rn a l e com o c o lu m b ó filo, v a lo r i zado o nosso de sp o rto, to rn a n d o -o c o n h e c id o, em bor a não tenha rece b id o os aplausos e o ca rin h o que o d e via m to rn a r c re d o r da nossa am izade. Q u a n d o o p ro c u rá m o s, estava radiante, por ter vencido. E le nos d iz : A g ra d e ç o ao m e u a m ig o F r a n cisco Jesus da S ilva, me ter oferecid o a fèmea q ue ve n c e u, filha do seu «S ta s s a rt». Já tin h a s v e n c id o a lg u m a tirada? S im. E m 1954 v e n ci T a U v e r a de la R e in a. C o n c o rre s ao n a tu ra l? S im. Q u a is os am adores que m ais a d m ira s V T o d o s aqueles q u e, c o m o eu, se dedicam à m odalidade por p ra ze r. C onsta que andas desgostoso e vais abandonar a m odalidade;* N u n c a, seja em que c irc u n s tâncias f o r ; p o r m ais n e g ro que o fu tu ro se apresente. C o m os am a d o re s é q u e te n h o tid o alguns a b o rre c im e n to s, p o rq u e há in d iv i- duo s que não sabem ser desportistas, e p o rq u e a sorte os protegeu o u q ue a rd ilo sa m e n te se souberam in s ta la r na vid a, nos o lh a m com e vassalos, p r o c u ra n d o -n o s a m e»- q u in h a r a to d o o m o m e n to, j u l g a n d o -s e do nos de um a sociedade q u e é de todos, esquecendo o m u ito q u e te nho feito pela m odalidade, d e n tro das m in h a s possibilidades- C o m os desejos de feliz cam pan h a, agra d e ce m o s a este dedicado am ador as suas palavras. V. M. S. 1!. Classifica** o E d u a rd o Santos Baeta, 1, I7.J e 3 0. ; A ld e m ir o E d u a rd o B o rg e», 2.», 1 4.\ 21.", 26.* e 37. ; L a u re n tino O liv e ira, José Correia L e ite, 4.*, 24.*, 27. e 2 9. ; A n tó n io.1. L u ca s C atita. 5.*; A n tó n io C o r re ia, 6.* e 39.*; E d u a r d o Te rra s. 7.* ;.losé C o n s ta n t n o B o rg e s, S.0 e 2 2. ; B e n ja m im N eves S ilv a, 9., 18.u, 28. e 35. ; A m â n d io.losé C a ra p in h a, 10., 12.*, 20., e 3 6. ; J o a q u im S. L u z Clara, 13. ; F ra n c is c o Je s u s da S i K», 19.*; R a ú l L o p e s M a rtin». 25." t jí8. ; A b e l j. C. E rv e d o s o, 34. <s 38.*; Jo sé A m a ro, 4 0..

7 A PROVINCIA G R Â N F e s t a d a N o s s a S e n h o r a d a P e n h a Realizou-se no passado dia 5 de Maio a tradicional Romaria da Senhora da Penha, festa muito querida do povo desta terra e de muita devoção. O programa constou do seguinte: A s 7 horas Alvorada. A s 9,30 horas Venda da flor por um grupo de gentis meninas. A s 10,30 horas Saída da procissão da Igreja Matriz para o alto da Penha. A s 12,30 horas Procissão em volta da Ermida e execução de diversos números musicais pela Filarmónica da Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense. A s 21 horas A mesma Filarmónica deu um concerto no Jardim Dr. Júlio Rosário Costa. S o c i e d a d e M u s i c a l F r a t e r n i d a d e O p e r á r i a G r a n d o l e n s e Está de parabéns esta prestimosa colectividade que completa o seu 45.0 ano de existência. Por esta razão começaram já a efectuar-se as habituais festas de comemoração e que constam de bailes, concertos públicos, excursões, e outras actividades de carácter recreativo. Sobressai nesta honrosa Sociedade a sua Filarmónica composta de 38 figuras; o seu aprumo e espírito associativo vem pelos anos fora mostrando quanto vale a D O L A b o a v o n t a d e e c o o p e r a ç ã o m ú t u a. A o r g a n i z a ç ã o e i n s t r u ç ã o m u s i c a l e s t á a c a r g o d o m a e s t r o s e n h o r J a i m e C a m õ e s P a i s q u e, c o m v e r d a d e, é p o s s u i d o r d a m á x i m a a c t i v i d a d e, z e l o e c o m p e t ê n c i a, q u e a t e m d e s t a c a d o e c o l o c a d o n o m e r e c i d o l u g a r. P e l a F e d e r a ç ã o d a s C o l e c t i v i d a d e s d e C u l t u r a e R e c r e i o f o i, h á p o u c o s d i a s, c o n f e r i d o a e s t a S o c i e d a d e u m d i p l o m a d e h o n r a p e l o s s e u s m u i t o s a n o s d e a c t i v i d a d e r e c r e a t i v a e i n s t r u ç ã o. - ( C. ) Baixa da Banheira (Alhos Vedros) A b a s t e c im e n t o d e á g u a P e la aniiga f i r m a e m p r e i t e ir a «J O I I A N N K E L L E R» d e C a s c a is, t i v e r a m i n í c i o e m 10 d e A b r i l f i n d o, o» t r a b a l h o» p a r a n o v a s p e s q u is a s d e á g u a, p a r a a b a s t e c im e n t o d e s ta p o v o a ç ã o. P a r a esta o b r a t> s r. M i n i s t r o d a s O. P a c a b a d c c o n c e d e r, p e lo F u n d o d o D e s e m p r e g o, m a i s u m a c o m p a r t i c i p a ç ã o d e c e m c o n t o s e u m r e f o r ç o d e c i n q u e n t a c o n t o s. Terreno p a r a a n o v a I g r e j a A c o m i s s ã o P r ó - C o n s - t r u ç ã o d a n o v a I g r e j a, a c a b a d e n o s c o m u n i c a r q u e e m 4 d e A b r i l p. p., f o i c e le b r a d a a e s c r i t u r a d o t e r r e n o p a r a a c o n s t r u ç ã o d o e d i f í c i o e m r e f e r ê n c i a, e q u e con sta d e m 2. E s t e t e r r e n o, c o m o j à n u m o u t r o n ú m e r o d o n o s s o j o r n a l n o s r e f e r i m o s, f o i o f e r e c id o p e l o s r. M a n u e l d o s S a n t o s S i l v a, p r o p r i e t á r i o d a «Q u i n t a d o C a b e ç o», m o t i v o p o r q u e n o v a m e n t e lh e e x p r e s - s a m o a a n o s s a m a k r g r a t i d ã o. E a g o r a q u a n d o t e r e m o s o p r a z e r d e a s s i s t i r a o a s s e n t a m e n t o d a p r i m e i r a p e d r a? C r u z a d a de b e m f a z e r - P o r i n i c i a t i v a d o r e v. J >sé F e l i c i a n o R o d r i g u e s P e r e ir a, d i g n o p r i o r d e A l h o s V e d r o s, p a r ó q u i a a q u e p e r t e n c e m o s, e p a t r o c i n a d o p e l a C A R I T A S P O R T U G U E S A, e s t á s e n d o d i s t r i b u í d o d i á r i a m e n t e, u m l a n c h e a a l g u m a s d e z e n a s d e c r ia n ç a s d e a m b o s o s s e x o s d o s 2 a o s 13 a n o s. P a r a e s te f i m, f o i g e n t i l m e n t e c e d id a u m a d e p e n d ê n c i a d a h a b i t a ç ã o d o n o s s o p r e z a d o a s s i n a n t e s r. F r a n c i s c o P e r e z P a s s o», a t è à c o n c lu s ã o d a C a s a d e B e n e f ic ê n c ia e m c o n s t r u ç ã o e a q u e j ã n o s t e m o s r e f e r i d o. B e m h a j a m I G in á s io A tlé tic o C lu b e C o m l a r g a c o n c o r r ê n c i a e a n i m a ç ã o, t i v e r a m l u g a r n e s t a c o l e c t i v i d a d e a s s e g u i n t e s f e s t i v i d a d e» ; E m 30 d e M a r ç o, «B a il e d a P i n h a» p a r a s o lt e i r o s, a b r i l h a n t a d o p e lo C. M. «I d e a l R i t m o», n o s s o d e d i c a d o a s s i n a n t e e m L a v r a d i o. E m 6 d e A b r i l, «B a i l e d a P i n h a» p a r a c a s a d o s, a b r i l h a n t a d o p e lo C. M «E s t r e l a s d o O r i e n t e» d o B a r r e i r o. G r u p o C o l u m b ó filo B a n h e i r e n s e P a r a i n i c i o d a c a m p a n h a d e 1957, d a m o s a s e g u i r o s s e g u i n t e s r e s u l t a d o s : 12 d e A b r i l - I a P r o v a 140 K m. P o r a - b a l - B. 4 B.a : A n t ó n i o d o s A n j o s A m a d o, 1, e 5.* ; A d ã o C a n t a n t e, l l. e 2 6. ; J o s é A n t ó n i o L ú c i o, 3. i. 13. e 16. ; M a n u e l Á g u a s, 6. e 19. ; J. J o a q u i m d o s S a n t o s, 7. e 18. ; J o ã o P e d r o, 8. e 2 0. ; L a u r e n - t i n o M. d a S i l v a, 9. e 17. ; A l b e r t o C a s s ia n o, 1 l.a 22. e 23. ; F r a n c i s c o L o u ç à o, , e 3 0. ; D i o g o F e r r e r, 21. e 25 0 ; A l f r e d o.v Ia ria, 2 4. ; J o ã o B ic a s, 2 7. ; J o ã o A m a d o, 2 8.» ; J o ã o d a M a r t a, 29.*. «A P r o v i n c i a a p r e s e n t a s i n c e r o s p a r a b é n s a t o d o s. A n i v e r s á r i o s E m 4 d e A b r i l c o m p l e t o u a s s u a s 19 r is o n h a s e b e m m e r e c i d a s p r i - m a v e r a B a m e n i n a E r s i l i a d a C o n c e iç ã o B r i t e s, f ilh a q u e r i d a d o n o s s o e s t i m a d o a m i g o e a s s in a n t e s r. M i g u e l P e r e i r a. E m 6 d o c o r r e n t e t a m b é m p a s s o u o p e u 55. a n i v e r s á r i o n a t a líc i o a s r. a D. M a r i a d o C a r m o F e r n a n d e s, e s p o s a d o n o s s o p r e z a d o a s s in a n t e s r. F r a n c i s c o P e r e z P a s s o s. M u i to s e s i p c e r o s p a r a b é n s. ( C. ) S o c i e d a d e F i l a r m ó n i c a C a p r i c h o M o i t e n s e P a r a c o m e m o r a r o 29.0 a n i v e r s á r i o d e s t a p r e s t i m o s a c o l e c t i v i d a d e, e f e c t u a r a m - s e n o s d i a s x, 4 e 5 d o c o r r e n t e v á r i a s s o l e n i d a d e s e e s p e c t á c u l o s d e c i n e m a, c o m a c o l a b o r a ç ã o, n o dia 5, da S o c i e d a d e C a p r i c h o S e t u b a l e n s e, s e s s ã o solene, e gran d i o s a s o i r é e dançante, esta a b r i l h a n t a d a p e l o c o n j u n t o «Os R i v a l i s t a s» e s e u vocalista Carlos Alberto. A s feststs c o m e m o r a t i v a s d e c o r r e r a m c o m g r a n d e a n i m a ç ã o, r e i n a n d o e m t o d a s as cerimónias o maior entusiasmo. Essas comemorações continuam ainda nos dias 8, 11, 12, 15, 18, 19, 22, 25, 26, 29 deste mês, e em i, 2, 5, 8, 9 e 10 de Junho. Felicitamos a Sociedade Filarmónica Capricho Moitense pelo seu 2Q. aniversário e agradecemos, muito reconhecidos, o c-.onvi.te que nos enviaram. Obras de Álvaro Valente «E u», liv r o de sonetos, e s g o ta d o ; «D a q u i...fa la R i b a te jo», contos m o n o g rá fic o s, 30 escu d o s; «P e d a ço s deste R ib a te jo», fo lclo re e costu m es, 30 e s c u d o s ; «A m in h a visita ao museu de S, M ig u e i de Ceide», folheto, 5 e s c u d o s ; «H i n o a Almada», em verso, 10 escudos; «Grades Eternas», estudos sociais, 15 escudos \ «Vidas Ti ágicas»., ro m a n c e, 15 e s c u d o s ; * Viagem d e M a r a v i- l,hui», reportagem, 20 e scu d o s. P edidos à R edacção de «A P r o v ín c ia». festas Populares de S, Pedro Iniciativa de «A Provincia» Sorteio de Prémios C o n t i n u a e m v e rd a d e ira m a r c h a t r i u n f a l a n o s s a i n i c i a t i v a. D e t o d o s 08 l a d o s n o s c h e g a m a p l a U e p r é m i o s. A s n o 8 8 a s in t e n ç õ e s f o r a m b e m c o m p r e e n d i d a». N ã o q u e r e m o s f a z e r a f e lic i d a d e d e n i n g u é m, p o r e s te m e iò. Q u e r e m o s a p e n a s d i s t r i b u i r u m a s r e c o r d a ç õ e s d a s n o s s a s F e s t a s, p o r i n t e r m é d i o d e «A P r o v í n c i a». O s p r é m i o s s ã o m o d e s t o s, t a m b é m o s a b e m o s ; m a s n ã o f o r ç a m o s o s c o n c o r r e n t e s a d e s p e s a s f a b u lo s a s p a r a q u e s e ja m c o n t e m p la d o s. P r e e n c h e r o s c u p õ e s q u e c e r t o s a n ú n c i o s d o n ú m e r o e s p e c ia l t r a r ã o, c o m o n o m e e m o r a d a d o c o n c o r r e n t e, e m a i s n a d a. E a s s i m f i c a m h a b i l i t a d o s a 5 0 p r é m i o s ( p o r e n q u a n t o... ) s ò m e n t e p e lo p r e ç o d e s s e n ú m e r o e s p e c ia l. O s n o s s o s a s s in a n t e s n e m i s s o g a s t a m! C a b e -n o s d e s d e j á o d e v e r d e a g r a d e c e r a t o d o s o s n o s s o s a n u n c i a n t e s a s o f e r t a s q u e f i z e r a m, e q u e b e m e x p r i m e m o s e u a p l a u s o p e la i n i c i a t i v a e p e l o n o s s o s e m a n á r io. E is m a i s a l g u n s d e s s e s p r é m i o s ; S a ú l d e J e s u s D i a s, u m a g a r r a f a «T e r m o», d e m e i o l i t r o, m a r c a «T r i u n f o» ; D r o g a r i a O r i e n t a l, u m p i n c e l, u m t u b o d e c r e m e, e u i n s a b o n e t e p a r a a b a r b a ; C a s a d e M o b í l i a s «B r i c a l», u m a m e s a d e s a la ; J o s ò C a b r i t a, u m c â n t a r o e m c o b r e, a r t i s t i c a m e n t e t r a b a l h a d o ; e A n t ó n i o C a s t a n h e i r a G u e d e s, u m g a r ra fã o c o m c i n c o l i t r o s d e v i n h o e s p e c ia l. E a l i s t a c o n t i n u a r á n o s p r ó x i m o s n ú m e r o s d e «A P r o v í n c i a». N." 55 Folhetim de ca Província» fffldeia do fffvesso cpc? calvarc Q9 ale nte E m n o s s a c a s a... N ã o m e c o n v é m. P r e c i s o d e l h e f a la r, m a s o n d e n ã o n o s v e j a m. A h! N ã o s e i... E o e n g e n h e i r o, d e p o i s d e m e d i t a r, r e m a t o u : D i z e a t u a m ã e q u e m e e s p e r e a m a n h ã, p e l a s d e z h o r a s, a o c o m e ç o d a l a d e ir a d a e s t r a d a q u e v e m d o P o r t o, n a q u e l e sítio o n d e e s tá u m a c a r v a l h a g r a n d e. S a b e s? S i m, s e n h o r.. E a g o r a, n e m p a l a v r a d o q u e c o n v e r s á m o s a q u i, o u v i s t e? S i m, m ê s e n h o r.. E v a i t e. V a i à tu a v i d a. N o d ia s e g u i n t e, o e n g e n h e i r o p a r o u n o lo c a! q u e i n d i c a r a. D e s c e u d o c a r r o e t o m o u p e l o c a r r e i r o q u e l e v a v a à c a r v a l h a. S e n t a d a n u m d e c l i v e, e s t a v a a v e l h o t a e m b i o c a d a. A p r e s s o u o p a s s o. É a m ã e d o J o a q u i m s e r v e n t e? S i m, s r. E n g e n h e i r o, e l e v a n t o u - s e n u m r e p e n t e. D e i x e - s e e s t a r. N ã o q u e r o c e r i m ó n i a s. E u t a m b é m m e v o u s e n ta r. E s e n t o u - s e n u m p e d r e g u l h o. M e u f ilh o d i s s e - m e q u e V o s s a I n c e l ê n c i a d e s e j a v a f a l a r - m e a q u i, rieste l u g a r, e a q u i e s t o u. E x a c t a m e n t e. E m u i t o o b r i g a d o p o r te r v i n d o. E u é q u e v o s f ic o a g a r d e c i d a p e l a v o s s a t e n ç ã o. P o i s b e m. P e d i - l h e e s te e n c o n t r o p a r a c o n v e r s a r m o s a c e r c a d a s u a filh a e d e s c u l p e - m e s e lh e a v i v o a s u a d o r e o s e u d e s g o s t o cc m a n o s s a c o n v e r s a... S e j a t u d o p o r m o r d e D e u s. E s t o u à s s u a s o r d e s. E c o m e ç o u l a c r i m e j a n d o.. P r o n t o. N ã o s e a flija. E c r e ia q u e a m i n h a i n t e n ç ã o é f a z e r j u s t i ç a, d o a a q u e m d o e r. O r a d i g a - m e : A s e n h o r a n ã o p e r c e b e u q u e e s s e s r. M o r a i s, o m e u e n c a r r e g a d o, f r e q u e n t a v a a s u a c a s a c o m s e n t i d o n a s u a filh a? A o c o m e ç o n ã o d e s c o n f i e i. Q u e m m a l n ã o cu id a..- E d e p o i s, e s s e s e n h o r t i n h a tã o b o a s p a l a v r a s, f e z - n o s t a n t o b e m.. M a i s a o d i a n t e, l o g o vi q u e h a v i a n a m o r a m e n t o p o r p a r t e d e l e. A i n d a p e r c e b i p r i m e i r o q u e a m i n h a filha... É q u e a s m ã e s s ó v ê e m a f e l i c i d a d e d o s f il h o s, e e u a té p e n s e i q u e t a l v e z e le v i e s s e c o m b o a s t e n ç õ e s e q u i s e s s e c a s a r c o m a E r m e l i n d a... E n t ã o v o c e m e c ê n ã o s a b i a q u e e le t in h a o u t r a m u l h e r lá p a r a a v i l a, c o m q u e m v i v i a a m a n t i z a d o? O l h e m qu isto! E u s a b i a lá d a v i d a d e s s e m a l f e i t o r? A n d o c á n a m i n h a v i d a, n u m e s t r a f e g o q u e n ã o t e m p a r a n ç a, c o m o h a v i a d e s a b e r? M a s o s e u f ilh o s a b i a, c o m c e r t e z a.. N ã o d i g o q u e não; m a s a m i m n u n c a m e d e u p a l a v r a a tal r e s p e i t o. E d e p o i s? Q u e m a is s e p a s s o u? O r a... V o s s a I n c e l ê n c i a s a b e t ã o b e m c o m o e u. C o m e ç o u a c o r r e r v o z d o c a s o e ali e m b a i x o, a o p é d o r io, t i v e u m a c o n v e r s a m u i t o a s é r io c o m e la. C o n v e r s a fo i ela q u e v i m a s a b e r t u d o... E s t a v a d e s o n r a d a e p r e s t e s a s e r m ã e! Q u e d e s g r a ç a, m ê s e n h o r! A n t e s m e d e s s e l o g o ali u m a r q u e m e m a t a s s e, e x c u s a v a d e a n d a r a g o r a n e s ta m a t a ç ã o! E n u m p r a n t o d e s f e i t o, e s c o n d e u a c a ra n o a v e n t a l p a r a e n c o b r i r as l á g r i m a s e a v e r g o n h a! O e n g e n h e i r o e s t a v a c o m o v i d o! A q u e l a s i n c e r i d a d e n ã o s e p o d i a f i n g i r. E r a a m ã e, a m u l h e r d e p r o p ó s i t o s s i m p l e s e r u d e s, a m u l h e r d e h á c i n q u e n t a a n o s a t r á s, q u e p r e f e r i a a m o r t e à t r i s t e z a d e a n d a r n a s b o c a s d o m u n d o, - a o c o n t r á r i o d e m u i t a s m ã e s a c t u a is q u e m e t e m a s filh a s n a r o d a v i v a d a s h i p ó t e s e s p a r a s e v e r e m liv r e s d e l a s. ( C O N T I N U A )

8 8 A PROVINCIA A F E I R A D E P A R I S d e 25 d e M A I O a 1 0 d e J U N H O «AProvíncia» estará presente na secção de Imprensa P á g in a organizada p o r Luís Bonifácio dlq*i<«dem m u d i \ Se 1956 foi, para a íe ira de Paris, um an* notável, quer pelo número record de negócios realizados, quer pelo número de visitantes, tudo faz prever que a m anifestação de 1957, a realizar de 25 de Maio a 10 de Junho, conseguirá novos sucessos e servirá de «test» para avaliar a situação económ ica francesa, europeia e a t é mundial. Já confirm aram a sua participação com stands nacionais no Grande Palácio concluído este a n o, ou em pavilhões próprios^ no exterio r: Alemanha O cidenlal, Áustria, Bélgica, Câm ara do Com ércio Exterior de Beriim -E ste, Estados Unidos, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Luxemburgo, M éxico, Polónia, Roménia, Suécia, Tchecoslováquia e Uruguai. Nas diversas secções estarso presentes as produtos de 35 países. Como nos anos anteriores, grande número de construtores franceses apresentarão aos visitantes da Feira d a Paris sensacionais novidades. Estas, em geral, serão sòmente lançadas no mercado nos meses que antecedem a sua inauguração.! P r o d llca o d 0 m e lb o r P e r í D e p o is de rig o ro s o s ensaios, que d u ra ra m 75 dias, o O b s e rv a tó rio N a c io n a l d e B esançon c o n cedeu um certificado de «C ro n ó m e tro de M a rin h a» a u m c r o n ó m e tro e le c tro -m a g n é tic o, q ue toi s u b m e tid o co m è x ito às p ro vas de pre cisã o q ue este ce rtifica d o g a ra n te. E p ro v á v e l que este in s t r u - m en to substitua o tradicional c ro n ó m e tro de m a rin h a, ta nto m ais q ue pode ig u a lm e n te s e r v ir para controle de a p a re lh a g e m cie n tífica q ue se baseie na m e d id a exacta do tem po. O s fab ricantes deste c ro n ó m e tro fazem notar que este no vo in s tru m ento não possui m ola, eixo, bala n c e iro, etc., que são as peças m ais delicadas na re lo jo a ria. Peças de alta p recisão não são, p o rta n to, necessárias para o b te r a elevada precisão q u e se e x ig e a u m c r o n ó m e tro. B r i n q u e d o s p a r a a s c r i a n ç a s d â FRANÇA É interessante fazer n o ta r q ue o c o n tra m e s tre, q u e é o in v e n to r deste n o v o c ro n ó m e tro, é d e te n to r do títu lo oficial de «m e lh o r oper á r io da F r a n ç a» de Entrada da F eira O S A N T lq U Á RIOS V Ã O EXPOR Pela p rim e ira vez os A n tiq u á rio s vão e x p o r n a F e ira as m a ra v ilh a s das suas colecções. C o n s e g u iu - -se re s e rv a r-lh e s u m local c o m a área de m 2, p r ó x im o das secções estran geiras. A s secções da L u m i - n a ria e das In d ú stria s de A rte com p leta rã o este c o n ju n to q u e recebe rá, decerto, a vis ita de u m a c lie n tela de conhe cedores. A secção dos Jo g o s e B rin q u e d o s beneficia sem p re na F e ira de P a ris d u m a situação p riv ile g ia d a que lh e a d vé m de ser sua in ic ia d o ra o p rim e iro sustentáculo, pois a p r i m eira F e ira de P a ris foi o r g a n i zada em 1904, e baseada n u m a ideia e m itid a em 1878 pela C â m a ra S in d ic a l dos Fa b ric a n te s de Jo g o s e B rin q u e d o s. Desde essa «b e la é poca», a F e ira de P aris e a secção de Jo g o s e B rin q u e d o s tê m -se d e se n vo lvid o co n sid e rà ve lm e n te e estam os m u ito longe dos 486 expositores de então. A p ó s o esforço ocasionado pelas lestas do N atal e A n o N o v o, os co m e rciantes de b rin q u e d o s v ê m à F e ira de P a ris à p ro c u ra de a r tigos que em D e z e m b ro se guin te possam satisfazer a cobiça das crian ças e, na m a io ria, ali fazem as suas encom endas, o q ue p e rm ite aos fab ricantes escalonar a sua produção p o r todo o ano. A m oda, no q ue respeita a jo g o s e b rin q u e d o s, de se m p e n h a u m papel p re p o n d e ra n te, e as grand es descobertas científicas o u técnicas e as aventuras repercutem -se im e diatam ente sobre as criações. Cada vez m ais as cria n ça s desejam poss u ir, em m odelo reduzid o, tudo o 4 : / ii * f 4% *...-w:. ' V - Os «sta n d s» que a ciência pôs ou porá à disp o sição do h o m e m. A cibernética E n q u a n to a m am ã poderá r e pousa r, graças aos u te n s ílio s c i - be rn é tico s que em seu lu g a r farão o tra b a lh o caseiro, a c ria n ça vai e n tre te r-se co m b rin q u e d o s electro -m agn éticos inspira dos nos a n i m ais cibernético s, postos em desta que u ltim a m e n te pelas criações experim entais de sábios especializados em e le ctró n ica. Estes b rin q u e d o s, tendo re fle xos a u tó n o m o s, são telecom a nda dos p o r raios lum inosos. O p r im e iro b rin q u e d o desta série O C 1 B E R C A R é u m e n g e n h o ro la n te de form as futu rista s, que a criança pode d ir ig ir a d istância com u m sim ples feixe eléctric o, p e r m itin d o assim s u p r im ir o em preg o de fios ou cabos eléctrico s. O C I B E R C A R e vita p o r si m esm o os obstáculo s, graças a in ve rsõ e s de m archa autom áticas. E s p e re m o s q ue este a p a ix o n a n te b rin q u e d o inte ressará tanto as crianças com o seus pais. O s engenhos teleguiados A voga dos brinq u edos teleguiados o u telecom andados parece p re ssa g ia r a era há tanto tem po ansiada, na q u a l as crian ças não necessitarão de andar no chão para p >der se g u ir as evoluções dos seus b iin q u e d o s m ecâ nicos. U m a firm a francesa a n u n c ia o a p a re cim e n to, na F e ira de P a ris, d u m b a rc o acciona do p o r u m m o to r e lé ctrico de p ilh a s e teleco m a n d a d o p o r u m em issor. Este ba rco poderá a va n ça r o u fazer m a rc h a á ré, g u in a r para a d ire ita ou esquerda. Desta form a, a história do b a r q u in h o que fu g iu ao seu jo v e m p ro p rie tá rio para descer o curso da rib e ira e v iv e r ave n tu ra s, não poderá re p e tir-s e. As bonecas U m «G a llu p» m in ia tu ra poderia revelar que, tal com o a sua mãe, a m e n in a do nosso te m p o já não q u e r te r apenas u m a ú n ic a boneca da q u a l se gosta va m u ito e q u e se a b a n d o n a va a custo q u a n d o se ju lg a v a já m u ito crescida. A s fam ílias num ero sas têm h oje u m lu g a r de h o n ra e o e x e m p lo de Jo s e p h in e B a k e r, r e u n in d o sob o seu tecto b è b è s de todas as r a ças e de todos os m eios sociais, tem sido largam ente seguido. D e p o is da b o neca em celu lo id e, da boneca que anda, da que d iz m am ã e da que tem febre, eis que s u rg e «M is s C o c k ta il». E sta pequena p e rso n a gem, com u m vestido de pintas e belos caracóis, bebe sem a u x ílio a sua soda co m u m a p a lh in h a, tem te m p e ra tu ra, tom a injecções e re m é.lio s e pode to m a r b a n h o. Para as q ue p re fe re m os b é b é s de m ais te n ra idade, existe u m q ue tom a o seu b ib e rã o em lu g a r de sum o de frutas. M e sm o ju n to da e n tra da p r in c i pal da Fe ira de P aris, os co m p ra d o re s q u e ali vão c a rim b a r as suas C a rta s de L e g itim a ç ã o são a c o lh i dos p elo C e n tro de P e rm u ta s que lhes presta todos os esclarecim entos necessários para a co n clusão dos seus negócios. A í, o C e n tro N a c io n a l do C o m é rc io E x te r io r e n c a rre g a -s e de os p ô r em contacto c o m os respectivo s M in is té rio s e fornece a >s visitantes do cum entação oficial e com pleta. O s se g u in k -s o rg a n is m o s estão a li ta m b é m re p re senta d a s: C â m a ra do C o m é rc io de P a ris, R epartição dos C â m b io s, B anco s, A lfâ n d e g a, O matetial ftaneêj de obras públicas em destaque A Fe ira de P aris de 1956 m ostro u a m p la m e n te o d e s e n v o lv i m e n to que as in d ú s tria s de obras p ú b lic a s e da co n stru çã o c iv il tom aram em França. O m a te ria l para essas in d ú s tria s é bem francês, p rim e iro pelas m a térias p rim a s utiliza d a s, e que são p ro d u to s de excelente q ualid a d e da s id e ru rg ia francesa, e depois pela concepção e planos. C o m efeito, a produção francesa co rre s po n d e às co n diçõ es de u tiliza çã o específicas, tais com o as q ue se e n c o n tra m na m aior parte do m u n d o, a m eio c a m in h o e n tre as e conom ias s u p e r-m e ca n iza d a s e as econom ias sub-desen vo l vidas. O s c o n stru to re s franceses, em colaboração c o m os u tiliza d o re s, q u e r franceses q u e r in te rn a c io nais, produzem a p a re lh a g e m e m ateriais que satisfazem co m p le tam ente as necessidades dos países de indu strializa ção m édia e que já deram as suas provas, p o r q u a n to p e rm itira m à F ra n ç a a re co n stru çã o das suas o b ra s de arte, vias fé rre a s, estradas e porto s, a m o d e rn iza çã o das suas m in a s e fá b rica s, e a realização de im p o rta n te s traba lh o s h id ro -e lé c tric o s. M as a A m é ric a L a tin a, a A fric a, o M é d io O rie n te e a A u s trá lia p u d e ra m u t i liza r ta m bém, em colaboração c o m as gra n d e s em presas francesas, to do esse m aterial. N ovas invenções e in ú m e ro s melhoramentos té cnicos, neste d o m ín io, serão apresen tad os na F e ir a de P a ris de T r a n s itá r io s, C o r r e io s, C o m p a nhias de T r a n s p o rte s e V ia g e n s, etc. O s vis ita n te s, alé m da p o s s ib ilidade de se in fo rm a re m, de d is c u tire m os seus ne gócio s n u m a sala re se rva d a, de u tiliz a re m os se rviço s de s te n o -d a c tilo g ra fia e os de in té rp re te s, e n c o n tra m ali um a agência das casas de espectá culo, a R e p a rtiçã o do T u r is m o e o S erviço de Recepção de Paris. O C e n tro N a c io n a l d» C o m é rc io E x te rio r organiza visitas às fá b ricas, sem p re p ro v e ito s a. N a Sede do C o m ité da F e ira do P aris - 23, ru e N o t re -D a m e -d e s - -V ic t o ire s - u m s e rv iç o a b so lu ta m ente g ra tu ito e n c a rre g a -s e : dc p ô r os visita n te s em con tacto com os expositores cujas m oradas desc o n h e c e m ; de re s p o n d e r a q u a l q u e r p e rg u n ta respeitante à p r o duçã o fra n c e s a ; de tra n s m itir aos fabricantes franceses as ofertas de representação em F ra n ç a o u nos o u tro s países; de p re s ta r todas as inform ações sobre transportes, via gens e as alfândegas. Aspecto do P avilhão Português

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

Relatório de verificações factuais

Relatório de verificações factuais Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

1 0 Espírito de -Crítica em

1 0 Espírito de -Crítica em p.eco 1$00 Quinta feira, 2 de Maio de 19 7 Ano II - N 0 112 emanaua Proprietário, Administrador e fditor S. V. MOTTA PINTO REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - AV. D. NUNO ALVARES PEREIRA - 13 - TELEF. 026 467 ------------------

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja

C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o A n a P a u la d e A z a m b u ja C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia O c itô m e tro d e flu x o d e v

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M

Leia mais

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E DE CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO - TJSP. AUTOS nº. 1004848-14.2017.8.26.0100

Leia mais

REDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T. r a p i d e z a s s u a s i d e ia s o u as

REDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T. r a p i d e z a s s u a s i d e ia s o u as Preço 1$00 Quinta feira, 23 de Maio de 1957 Ano II - N 115 Proprietário, Àtlmíniilradar «fdilor V. S. MOTTA PINTO REDACÇÃ OE ADMINISTRAÇÃO - AV. U. NUNO Al.VAKES HlRElHA - 18 TELEP. 4«T O O M fo S U C

Leia mais

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( ) Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais Escola de Governo de Minas Gerais Secretaria de Estado de Planejamento Coordenação Geral - SEPLAN - MG FAPEMIG Fundação

Leia mais

As marcas dos castigos na infância

As marcas dos castigos na infância Seminário Educar Sem Castigo Discutindo o Projeto de Lei 7672/2010 As marcas dos castigos na infância Cida Alves Núcleo de Prevenção da Violências e Promoção da S aúde S MS de Goiânia Rede Não B ata Eduque

Leia mais

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e 6 de Justiça, lotado junto à 3ª Vara de Família e Sucessões desta capital, anteriormente autorizada para o período de 11 a 14/01/2016, nos termos da Portaria nº 1.716 de 27/11/2015, publicada no DJ/PI

Leia mais

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA U N IV E R S ID A D E FED ERA L DE SANTA CATARÏNA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA A PLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUAÇÕES IN T E G R A IS AO PROBLEMA DE T R A N SFE R ÊN C IA DE CALOR EM REG

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

P la no. B a nda L a rg a

P la no. B a nda L a rg a de P la no N a c io na l B a nda L a rg a 1 Sumário 1. Im p o r tâ n c ia E s tr a té g ic a 2. D ia g n ó s tic o 3. O b je tiv o s e M e ta s 4. A ções 5. In v e s tim e n to s 6. G o v e r n a n ç a

Leia mais

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

Projeto Descrição de Cargos 2016

Projeto Descrição de Cargos 2016 Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos

Leia mais

Mídia Kit A Rádio que toca você!

Mídia Kit A Rádio que toca você! www.radiorb2.com.br Mídia Kit A Rádio que toca você! História A Rádio RB2 nasceu em 27 de junho de 1924 com o nome de Rádio Clube Paranaense. Eternizou seu nome na história ao ser considerada a terceira

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Edição Nº Nº 030/2012 00017 Sexta-Feira Quit-Feira 0825 de de Março Janeiro de de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. RELATÓRIO

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183.

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, CAPITAL TJSP. AUTOS nº. 1047235-44.2017.8.26.0100

Leia mais

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito

Leia mais

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12 R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta

Leia mais

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das

Leia mais

CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil

CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil LC/BRS/R.159 F F P fi I H H Maio de 2006 Original: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil M E R C O S U L : E N T Ã O E A G O R A 900034136 900034136 -

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30

Leia mais

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO 05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança

Leia mais

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Prefeitura Municipal de Gavião-BA

Prefeitura Municipal de Gavião-BA Edição Nº Nº 017/2012 030/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 12 08 Junho Março 2012 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução

Leia mais

AÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR

AÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR EX C EL ENT ÍS S IM O ( A) S E N H O R ( A) D O U T O R ( A) J U IZ ( A) F ED E R A L D A _ ª V AR A F ED E R A L D A S U B S EÇ Ã O J U D ICI ÁR I A D E B R A S ÍL IA ( D IS T R IT O FED ER AL) T R F

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO

DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO 68 Zootecnia/Zootechny DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO F E R R E IR A, M.B.D. 134 ; L O P E S, B.C. 2 ; A Z E V E D O, N.A. 1 ; F E R

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

Prefeitura Municipal de Queimadas-BA

Prefeitura Municipal de Queimadas-BA Edição Nº 030/2012 071/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 1708 de de Julho Março de 2012 de 2012 Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Queimadas CNPJ: 14.218.952/0001-90 - Largo Hildebrando Soares Costa,

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação ( ) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring

Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação ( ) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação (1945-1964) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring Sumário da aula Objetivos do curso: apresentar alguns conceitos básicos

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

P R O J E T O P E R S E U

P R O J E T O P E R S E U P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t

Leia mais

. D A D O S I N I C I A I S 1.1 N a t u r e z a e fi n a l i d a d e d a e d i f i c a ç ã o : i n d i ca r o ti p o d e e d ifi ca ç ã o ( e x : e s c o l a r u r a l co m 0 2 s a l a s, e sc o la u r

Leia mais

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de

Leia mais

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _ e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição

Leia mais

Secção de Karaté Do Clube Millenniumbcp Delegação Norte

Secção de Karaté Do Clube Millenniumbcp Delegação Norte Relatório Evento Open Internacional Clube Millenniumbcp Seccionista: Carlos Rodrigues 4º Dan APKS Kimura Shukokai Fev. 2013 Torneio Open Internacional NPK 2013 Pavilhão Rota dos Móveis Lordelo, Paredes

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais