Análise do Ambiente Concorrencial do Setor Elétrico no Brasil. Agosto de 2018
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- Ana Carolina Escobar
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1 Análise do Ambiente Concorrencial do Setor Elétrico no Brasil Agosto de 2018
2 Cinco pontos Estrutura do setor elétrico 2. Análise das operações de fusão e aquisição no setor elétrico 3. Análise concorrencial no setor elétrico 4. Concorrência desleal e as regras da OMC 5. Avaliação do custo de capital no Brasil e outros países
3 Estrutura do setor elétrico
4 O setor elétrico passou por transformações na década de O setor elétrico atual teve sua base conceitual estabelecida pelo RE-SEB em 1994/1995 Principal medida foi a desverticalização do Setor As atividades de Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização de energia foram separadas As regras foram estabelecidas individualmente, assim como a forma de relacionamento entre as atividades Leis e de 1995 estabelecem: Necessidade de licitação de novos empreendimentos Criação da figura do PIE Produtor Independente de Energia Determinação do Livre acesso aos sistemas de Transmissão e Distribuição Liberdade para os grandes consumidores escolherem seus supridores de energia surgimento do Mercado Livre
5 5 O setor elétrico é composto por empresas independentes que atuam nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização... Contrassenso em estabelecer competição no mercado em setores de infraestrutura caracterizados por monopólio natural Matriz energética do Brasil 3,7% 2,6% 2,9% Hidráulica Biomassa 0,0% 9,1% Eólica 5,4% Solar Gás Natural 8,2% Derivados do Petróleo 68,1% Nuclear A energia hidráulica é destaque na matriz energética brasileira. As características geográficas favorecem a produção de eletricidade em usinas hidroelétricas Carvão e Derivados Fonte: Relatório BEM 2017/Ministério de Minas e Energia.
6 A ANEEL é criada para regular o setor de energia elétrica... 6 Lei de 26/12/1996 cria a ANEEL Agencia Reguladora de Energia Elétrica Missão de proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento do mercado de energia elétrica com o equilíbrio entre os agentes e com o melhor resultado para a sociedade O Decreto de 06/10/1997 constitui a estrutura da ANEEL e aprova seu Regimento Resolução ANEEL 94 de 30/03/1998 define limites de concentração nas atividades de Geração e Distribuição Lei de 27/05/1998 cria o MAE Mercado Atacadista de Energia (atual CCEE) e o ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico
7 7 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro é criado...
8 O setor elétrico está estruturado de forma a garantir a segurança do suprimento de energia elétrica...
9 Análise das operações de fusão e aquisição no setor elétrico
10 A entrada de investimentos estrangeiros marcou o setor elétrico em De acordo com a Unctad, o Brasil passou de sétimo a quarto país a mais atrair Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em 2017 O crescimento de 8% de IDE no Brasil no ano passado foi ainda mais importante, pois contrastou com a queda de 23% no fluxo global No setor elétrico, 9 das 10 maiores aquisições por companhias estrangeiras na região ocorreram no Brasil O destaque foi a entrada significativa de capitais chineses no setor de energia do país: 7 das 9 aquisições envolveram compradores chineses A Unctad aponta "um boom de IDE no setor de energia" no Brasil, onde o capital estrangeiro mais que triplicou, para US$ 12,6 bilhões
11 As operações de M&A no setor elétrico foram marcadas pelas aquisições por empresas estrangeiras Desde 2016, foram realizadas mais de 15 operações de M&A no setor elétrico, somando quase R$86,2 bi em enterprise value Enterprise value de M&A 2016 a 2018 (R$ Bilhões) 95,2% (ou R$ 80,5 bilhões) representaram aquisições em que o capital comprador foi de origem estrangeira. A participação estrangeira é cada vez mais forte no setor elétrico, explicada pelas condições financeiras mais favoráveis no exterior Fonte: Empresas envolvidas. Operações de M&A c entre janeiro de 2016 a junho de 2018.
12 12 Entre as empresas estrangeiras há uma participação maior de empresas estatais... Em termos de enterprise value, a participação de empresas estrangeiras estatais é de 81,3%, de empresas estrangeiras privadas de 13,9% e de empresas privadas nacionais somente 2,2% Participação dos tipos de capital comprador no Enterprise value de M&A 2016 a 2018 (R$ Bilhões) A maior aquisição foi a compra da CPFL pela chinesa State Grid Corporation pelo valor de R$ 40,6 bilhões (julho de 2016). Fonte: Empresas envolvidas.. Nota: Cálculo a partir do enterprise v das operações de M&A concluídas entre janeiro de 2016 a junh 2018.
13 13 Empresas estrangeiras foram as principais compradoras de ativos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de eletricidade... Participação dos tipos de capital comprador no Enterprise Value de M&A por segmento do setor elétrico 2016 a 2018 (R$ Bilhões) Fonte: Empresas envolvidas. Nota: Cálculo a partir do enterprise value das operações de M&A concluídas entre janeiro de 2016 a junho de 2018.
14 Também há uma participação internacional elevada nos leilões Participação dos vencedores dos leilões 2016 a 2018 Fonte: Aneel. Elaboração Própria. Nota: Leilões realizados entre janeiro de 2016 e junho de Considerando todos os leilões de geração desde 2016, as empresas nacionais privadas foram responsáveis pela aquisição de 15,9% dos empreendimentos, o restante foi adquirido por empresas estrangeiras (73,6% privadas e 10,5% estatais).
15 Análise concorrencial no setor elétrico... 15
16 De acordo com as definições do Cade Grau de concentração do mercado de geração: Participação de mercado na geração de energia elétrica HHI é igual a CR4 é de 44,7% moderadamente concentrado 31,0% 3,4% 2,1% 3,1% 3,2% 30,6% 5,3% 4,9% 3,9% Eletrobras CTG Engie Brasil Petrobras Copel CEMIG AES Tietê Energias do Brasil Neoenergia CPFL Energia Eneve CPFL Renováveis Cesp Enel Brasil CEE EMAE Cosan Light Renova Autoprodutor Outros Fonte: SPARTAS realizados em 2017
17 De acordo com as definições do Cade Grau de concentração do mercado de transmissão: Participação de mercado na transmissão de energia elétrica HHI é igual a CR4 é de 85,4% altamente concentrado Fonte: SPARTAS realizados em 2017.
18 De acordo com as definições do Cade Grau de concentração do mercado de distribuição: HHI é igual a grupos - 83,6% de participação CR4 é de 63,4% Participação de mercado na distribuição de energia elétrica 3,4% 4,2% 5,7% 6,9% 16,4% 12,8% 18,3% 15,1% 17,3% ENEL CEMIG CPFL NEOENERGIA ENERGISA EDP ELETROBRAS EQUATORIAL OUTRAS Fonte: SPARTAS realizados em A participação considera a recente aquisição da Eletropaulo pela ENEL
19 A competição no setor elétrico e sua relação com a regulação por benchmarking Monopólio Natural e espaços de concorrência: Os indicadores de concentração (C4, HHI) podem não ser os melhores parâmetros para avaliar os riscos concorrenciais, uma vez que é restrita a competição no mercado. A avaliação sobre e a rivalidade as condições de entrada são fundamentais, pois definem a competição pelo mercado. Na regulação tarifária na distribuição de energia elétrica, existem parâmetros estabelecidos pela agência reguladora que emulam uma competição por comparação (ou modelo de benchmarking), através de um painel de empresas, com incentivos a eficiência que é revertida para os consumidores.
20 Consequências de uma potencial concentração excessiva Não há limites pré-estabelecidos para a participação dos concorrentes, mas a análise concorrencial de cada ato de concentração deve levar em conta seu efeito potencial sobre a competição pelo mercado e o efeito na regulação por benchmarking. Para que o benchmarking seja eficaz é imperativo que não haja uma concentração excessiva de mercado sob o mesmo controlador para que a competição seja estimulada corretamente. Em um cenário em que um ou poucos controladores detém todas as concessões, é possível que ocorra um nivelamento por baixo, isto é, em níveis ruins para o mercado, devido à ausência de competição, não havendo incentivo à uma atuação eficiente.
21 A rivalidade durante as licitações deve ser a avaliação mais importante do ponto de vista concorrencial O entendimento do Cade vem sendo de que, em operações no setor elétrico, existe uma concorrência pelo mercado, que ocorre anteriormente à assinatura do contrato. Entende-se que a avaliação de uma operação que envolva os mercados regulados de geração, transmissão e distribuição do setor elétrico, deve-se considerar apenas as empresas realmente capazes de participar na concorrência nas licitações Em um mercado mais concentrado, o número reduzido de players reduz a disputa nos leilões e licitações, prejudicando o equilíbrio competitivo, com maiores preços, menor qualidade e menor comprometimento com investimentos
22 Concorrência desleal e as regras da OMC... 22
23 De acordo com o regime da OMC para o comercio exterior É fundamental que os processos concorrenciais ocorram em condições isonômicas: as regras das licitações e dos leilões do setor elétrico devem deixar os competidores em condições de igualdade O financiamento subsidiado fere normas básicas da livre concorrência e está em desacordo com regime da OMC. Por exemplo, subsídios dos governos estrangeiros para que as empresas realizem lances nos leilões a preços mais baixos do que o dos competidores, possibilitados por taxas de juros favoráveis Mecanismos que evitem uma concorrência desleal por conta de subsídios de governos de outros países às empresas estatais estrangeiras são primordiais. A disputa nos leilões deve ser balizada pela eficiência e não por interesses diversos de empresas estatais.
24 Contexto favorável às condutas ilícitas Embora a crescente participação de empresas estrangerias no setor elétrico por si só não se caracterize como um caso de subsídio ilegal, o contexto é favorável para que tal conduta ocorra Países como Austrália, Estados Unidos e Reino Unido adotaram medidas restritivas para evitar o avanço indiscriminado de aquisições de ativos, principalmente por estatais chinesas: Proibição da compra da Qualcomm pela Broadcom nos Estados Unidos, sob a justificativa dos efeitos negativos para a segurança nacional gerados pela aquisição pelo grupo estrangeiro, com sede em Cingapura A chinesa State Grid foi impossibilitada de assumir o controle da distribuidora Ausgrid na Austrália, através da compra de 50,4% da empresa, sob a alegação de contrariar interesses nacionais
25 Avaliação do custo de capital no Brasil e em outros países... 25
26 26 O custo de capital é um diferencial competitivo decisivo no setor elétrico que é intensivo em investimentos e há diferenças relevantes a depender da origem da empresa... O custo de capital é mais elevado para empresas nacionais relativamente às empresas estrangeiras, tanto no custo de capital próprio, quanto no custo da dívida. Um dos critérios avaliados pelo agente financiador é o risco de crédito da empresa, que será limitado pelo risco de crédito do país. Dessa forma, como o risco Brasil está elevado, as empresas nacionais partem na competição em clara desvantagem quando precisam tomar empréstimos em bancos no país ou em emissões a mercado. Média do custo do capital próprio para investimentos na distribuição de energia (ke nominal) - % 6,15% 9,40% 10,80% 4,51% 7,34% 8,96% Europa EUA Emergentes Europa EUA Emergentes Ke Nominal Distribuição Ke Real Fonte: Analistas de mercado. A média foi calculada a partir do k e divulgado pelos principais bancos de investimento.
27 O custo de capital é o doping competitivo em transações de fusão e aquisições e em leilões no setor elétrico Nos leilões de geração e transmissão de energia elétrica, os aspectos específicos de cada empresa ditam o preço oferecido por cada empresa Empresas estrangeiras possuem vantagem comparativa já que conseguem captar recursos mais baratos em seus mercados nativos A captação de recursos a taxas de juros mais baixas, faz com que as empresas estrangeiras aceitem um WACC menor para os investimentos realizados no setor elétrico brasileiro em comparação às empresas nacionais, o que ajuda a explicar o aumento da participação estrangeira É fundamental estabelecer um ambiente para a redução do custo de capital no Brasil que se baseie na promoção de uma maior estabilidade macroeconômica e regulatória.
28 Conclusões... 28
29 Relembrando alguns pontos... O setor elétrico brasileiro passou por forte reestruturação na década de 90, atingindo a organização que conhecemos no início dos anos Existe um nítido crescimento da participação de empresas estrangeiras no setor elétrico brasileiro, por meio dos leilões e por fusões e aquisições nos últimos anos A preocupação com a redução no número de competidores é grande, pois em um cenário em que um ou poucos controladores detém as concessões, é possível que ocorra um nivelamento por baixo. As regras das licitações e dos leilões no setor elétrico devem deixar os competidores nacionais e estrangeiros em condições de igualdade
30 Relembrando alguns pontos... Mecanismos que evitem uma concorrência desleal por conta de subsídios de governos de outros países a empresas estatais estrangeiras são primordiais A disputa nos leilões deve ser balizada pela eficiência e não por interesses diversos de empresas estatais. A melhoria da governança em empresas estatais contribuiria para o ambiente concorrencial mais justo. O custo de capital é um diferencial competitivo decisivo no setor elétrico que é intensivo em investimentos. Há necessidade de um ambiente macroeconômico e regulatório estável. Assim, os concorrentes nacionais poderão ser mais competitivos nas futuras disputas, beneficiando consumidor final.
31 OBRIGADO!
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