A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Situação atual e perspectivias
|
|
- Nina Manuella Figueiroa Capistrano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Situação atual e perspectivias Zilmar de Souza Bioeletricidade 1º Encontro Cana & Biomassa Ribeirão Preto 16 de abril de 2015
2 A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) é a maior organização representativa do setor de açúcar, etanol e bioeletricidade do Brasil. Sua criação, em 1997, resultou da fusão de diversas organizações setoriais. As mais de 120 companhias associadas à UNICA são responsáveis por: mais de 50% do etanol e 60% do açúcar produzidos no Brasil. Aproximadamente 70% da bioeletricidade comercializada no país.
3 ENERGIA PRIMÁRIA NA CANA-DE-AÇÚCAR 1/3 Caldo da cana 35% 1/3 Bagaço 270 kg 50% umidade 35% 1.718x10³kcal 1/3 Palhada 165 kg 15% umidade 30% 1 barril de petróleo = 1386 x 10 3 kcal 1 t cana = 1,2 barril de petróleo Safra Brasil 2013/14: 653 milhões t de cana = 784 milhões barris petróleo/ano 2,15 milhões de barris de petróleo/dia (bpd) ~4x Produção média da Petrobras no Pré-sal (2014): 492 mil bpd Fonte: UNICA, a partir de CTC e Petrobras (2015).
4 Fonte: Elaboração UNICA, com base em trabalho da Markestrat (2015). DETALHAMENTO DO PIB DO SETOR SUCROENERGÉTICO SAFRA 2013/14 2% Bioeletricidade US$ 0,9 bi 2% Outros US$ 1 bi Receita total estimada em US$ 43,4 bilhões 31% 42% US$ 13,5 bi US$ 18 bi Hidratado Açúcar Anidro US$ 10 bi 23% Safra 2103/14 Produção Açúcar (mil t) Etanol anidro (mil m³) Etanol hidratado (mil m³) Etanol total Energia para a rede (GWh) Hidratado Anidro Açúcar Bioeletricidade Outros
5 A BIOELETRICIDADE OFERTADA PARA A REDE EM 2014 Participação % das diversas fontes NO TOTAL de geração de energia para a rede em 2014 Participação % da BIOELETRICIDADE no total de geração de energia para a rede em 2014 PCH 4% Eólica 2% Gás 12% Biomassa 4% Nuclear 2% Carvão Mineral 3% Gás/óleo 5% 18% consumo energia indústria Hidráulica 67% Geração de energia para a rede em 2014 (GWh) Térmicas - outros 1% Hidráulica Gás Gás/óleo Biomassa PCH Carvão Nuclear Eólica Térmicas - Mineral outros Fonte: Elaboração pela UNICA, a partir de CCEE (2015). Biomassa inclui vários tipos, além da própria biomassa da cana.
6 GERAÇÃO DE BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Total de bioeletricidade produzida pelo setor sucroenergético e MW médios TWh 7,66 8,40 11,10 12,14 14,06 22,36 22,24 25,07 29,90 32,60 Variação anual - 9,7% 32,0% 9,4% 15,8% 59,1% -0,6% 12,7% 19,3% 9,0% Bioeletricidade exportada pelo setor sucroenergético e MW médios TWh 1,10 1,25 3,21 4,41 5,87 8,78 9,93 12,10 16,00 19,40 Variação anual - 13,5% 155,9% 37,4% 33,2% 49,6% 13,1% 21,9% 32,3% 21,3% Bioeletricidade produzida pelo setor sucroenergético para consumo próprio e MW médios TWh 6,56 7,15 7,89 7,73 8,19 13,59 12,31 12,97 13,90 13,20 Variação anual - 9,0% 10,3% -2,0% 5,9% 65,9% -9,4% 5,3% 7,2% -5,0% Fonte: UNICA (2015).
7 POTENCIAL DA BIOELETRICIDADE DA CANA PODEMOS IR MUITO ALÉM Bioeletricidade da cana: Potencial de oferta para a rede até 2023 (TWh) POTENCIAL 2 Itaipu em energia ATUAL % Consumo nacional de energia elétrica* 4% 27% 26% Fonte: Elaboração pela UNICA, a partir de dados da EPE (2015). *Não inclui autoprodutor cativo e inclui energia da parte paraguaia de Itaipu.
8 SETOR ELÉTRICO: AMBIENTE DE COMERCIALIZAÇÃO Ambiente de Contratação Regulada ACR 01/2015: 77% Consumo SIN Ambiente de Contratação Livre ACL 01/2015: 23% Consumo SIN Leilão Federal Distribuidora Chamada Pública - Geração Distribuída Consumidor livre ou especial Mercado de Diferenças Consumidor cativo Comercializador Fonte: UNICA (2015).
9 OS LEILÕES E A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Produto térmico Separação das eólicas Proinfa Média 99 MW me Fonte: UNICA, a partir de CCEE (2015). UTEs com Custo Variável Nulo.
10 AUMENTO ANUAL DE CAPACIDADE INSTALADA (EM MW) ,5 % de uma Itaipu Média 158 MW Fonte: ANEEL (2015). Atualmente, as centrais geradoras a biomassa da cana têm capacidade instalada fiscalizada pela ANEEL de MW (7,3% da matriz elétrica)
11 OS LEILÕES E A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Produto térmico Separação das eólicas Leilões Proinfa Fonte: UNICA, a partir de CCEE (2015). Cada preço do leilão foi corrigido pelo IPCA do ano de cada leilão até janeiro de O ano de 2004 se refere ao preço do Proinfa, calculado pela ANEEL até dezembro de 2014, específico para a biomassa. Considerou-se apenas UTEs com Custo Variável Nulo.
12 Projetos de geração a biomassa cadastrados nos leilões regulados em 2015 (em MW, por UF) Início do fornecimento Preço teto para biomassa LFA (2016 e 2017) 27/04 Preço teto: R$ 215/MWh A3 (2018) 24/07 Preço teto: a definir A5 (2020) 30/04 Preço teto: R$ 281/MWh UF MW Projetos MW Projetos MW Projetos Alagoas Amapá Bahia Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Piauí Rio Grande do Sul Roraima São Paulo Total Produtos Biomassa 2016 (novo e existente) Biomassa 2017 (novo) Eólico 2017 (novo) Hidro Gás natural e biomassa Eólica Fonte: UNICA, a partir de EPE (2015). Biomassa inclui todos os tipos de biomassa usada para a geração de energia elétrica. Hidro Carvão mineral, gás e biomassa LFA projetos habilitados # Potência hab (MW) % MW Produto 2016 Biomassa (novo e existente) % Produto 2017 Biomassa (novo) % Produto 2017 Eólica % Total %
13 CONSIDERAÇÕES A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Situação atual e perspectivias Bioeletricidade e demais fontes renováveis: ainda somos reféns do ambiente regulado (leilões). Descontinuidade na contratação da bioeletricidade - por motivos endógenos e exógenos ao setor elétrico depois de 2008 teve rebatimento direto em toda a cadeia produtiva do setor sucroenergético. Criação do produto térmico separando bioeletricidade das eólicas e melhora do preço teto nos leilões podem sinalizar boas perspectivas para a bioeletricidade. Precisamos que o movimento de melhora de preço nos leilões, iniciado em 2013, procurando reconhecer as externalidades da biomassa, mantenha-se para TODOS os leilões. Devemos evitar retornar à política do STOP AND GO, de melhorar as condições nos leilões e depois voltar tudo para trás. Há necessidade de melhorarmos o ambiente institucional, objetivando a estabilidade das regras e a segurança para estimular novamente o retorno da bioeletricidade aos leilões regulados, de forma consolidada e contínua. Qual o papel no longo prazo para o etanol e a bioeletricidade na matriz energética do Brasil? No PDE 2023 consta que oferta de etanol aumentará em 71% até 2023.
14 OBRIGADO!
Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios
Zilmar Souza Federação das Indústrias do Estado de Goiás FIEG Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios 18ª Reunião Goiás - GO 18 de agosto de 2015 BIOELETRICIDADE DA CANA
Leia maisBIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza
BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)
Leia maisSituação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade
Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade Zilmar de Souza Bioeletricidade CIBIO - Congresso Internacional de Biomassa Curitiba PR 16 de junho de 2016
Leia maisA bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios
A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios Zilmar Souza 5ª Edição do CampetroEnergy Bioeletricidade Campinas SP 29 de novembro de 2016 Geração da biomassa em 2014
Leia maisExpectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa
Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Zilmar José de Souza Planejamento Termelétrico Brasileiro Rio de Janeiro RJ 11 de abril de 2012 A
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisEnergia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade
Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade Zilmar José de Souza XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA Rio de Janeiro 23 de outubro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA)
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisBOLETIM: A Bioeletricidade da Cana em Números Fevereiro de 2017
Destaques: A capacidade instalada atualmente pela biomassa (14.619 MW) supera a capacidade instalada pela usina Itaipu. Com 9% da matriz elétrica brasileira, a fonte biomassa em geral ocupa a 2ª posição
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Pós Graduação em Economia Aplicada
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Pós Graduação em Economia Aplicada Potencial e disponibilidade de biomassa de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do
Leia maisBOLETIM: A Bioeletricidade da Cana em Números Setembro de 2017
Destaques: A capacidade instalada atualmente pela biomassa (14.302 MW) supera a capacidade instalada pela usina Itaipu. Com 9% da matriz elétrica brasileira, a fonte biomassa em geral ocupa a 2ª posição
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisJOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES
JOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES POR QUE PLANEJAR? Há necessidade de prever as possibilidades do amanhã para esboçar, com
Leia maisPlanejamento Energético Matriz Futura
Planejamento Energético Matriz Futura Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor PROMOÇÃO Belo Horizonte, MG 24 de Abril de 2014 O planejamento energético é orientado para atender
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%.
O InfoMercado mensal apresenta os dados da prévia de medição de fevereiro/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro/15. Este boletim traz um
Leia maisBASES DE DADOS EM ENERGIA
BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho
Leia maisCharles Lenzi Cuiabá, 23 de junho de 2015.
Charles Lenzi Cuiabá, 23 de junho de 2015. A ABRAGEL Associação com foco na defesa de interesses dos empreendedores de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Usinas Hidrelétricas até 50 MW 15 anos de atuação
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia mais23º Leilão de Energia Nova
1 23º Leilão de Energia Nova Realização: 29/04/2016 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 19:30 do dia 28/04/2016)
Leia maisA Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica
A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica Élbia Melo 10/02/2010 Agenda Visão Geral da CCEE e do Mercado de Energia Comercialização de Energia de Eólica PROINFA ACL ACR Energia
Leia maisEnergia Eólica Agosto / 2016
Energia Eólica Agosto / 2016 ABEEólica: Quem somos? A ABEEólica Associação Brasileira de Energia Eólica, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, fundada em 2002, congrega, em todo o Brasil,
Leia maisENERGY TRADING BRASIL 2009
ENERGY TRADING BRASIL 2009 Sessão 2.2.1 Fontes Incentivadas de Energia Cenários de Comercialização de Energia Elétrica para 2009 JOSE AMORIM ROTEIRO DA PALESTRA MENSAGEM INSTITUCIONAL CADEIA DE VALORES
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisEDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil
EDP Investor Day 5 Anos de IPO EDP no Brasil Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisPOTENCIAL E AÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
POTENCIAL E AÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO BIOELETRICIDADE: Desafios para Crescer ETHANOL SUMMIT 2011 José Aníbal Secretário de Energia do Estado de São Paulo São Paulo 6 de Junho de 2011 Nuclear 5,8% Secretaria
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração
Leia maisALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR
ALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR Outubro 2016 NOSSO OBJETIVO COMUM 1. Disponibilidade de biomassa 2. Tecnologia consolidada 3. Condições econômicas voltam
Leia maisAmilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Simpósio Internacional: Reativação da Construção de Usinas Nucleares na América Latina Apresentação: Participação da Energia Nuclear na Matriz Energética Brasileira Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos
Leia maisPOLÍTICAS DO GOVERNO DE MATO GROSSO PARA A BIOENERGIA RICARDO TOMCZYK
POLÍTICAS DO GOVERNO DE MATO GROSSO PARA A BIOENERGIA RICARDO TOMCZYK Combustíveis BIOENERGIA EM MATO GROSSO Biomassa Biogás Produção de Biodiesel em Mato Grosso MT possui 20 usinas de Biodiesel Produção
Leia maisNº 54 Fevereiro/
www.ccee.org.br Nº 54 Fevereiro/212 8 1 8 O Info Mercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização
Leia maisBalanço Energético Nacional 2016
Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME
Leia maisMecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL): Perspectivas da Produção de Bioeletricidade pelo Setor Sucroenergético Brasileiro.
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL): Perspectivas da Produção de Bioeletricidade pelo Setor Sucroenergético Brasileiro. Autores: Edison Sotolani Claudino UFGD João Gilberto Mendes dos Reis UFGD/UNIP
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
25 03 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2.
Leia maisO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS. LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008
O SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008 SETOR SUCROALCOOLEIRO BRASILEIRO CANA-DE- AÇÚCAR AÇÚCAR ETANOL
Leia maisITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE
Mesa Redonda 1: GRANDES HIDRELÉTRICAS POTENCIAL E PANORAMA Palestra: ITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE Jorge Miguel Samek Diretor Geral Brasileiro da Itaipu BRASIL: PANORAMA
Leia maisReestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ 30 de agosto de
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira e
Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia
CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ
Leia maisEPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS. Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste. José Mauro Coelho
EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste Campinas/SP 30 mar. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis
Leia mais... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia!
Cenário Energético Nacional e as Oportunidades na Cogeração de Energia Elétrica Set/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Blackout New York 14, August 2003 COGEN Associação
Leia maisVANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR
VANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR São Paulo, 17 de Maio de 2017 1 GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA VANTAGENS E PERPECTIVAS
Leia maisXX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas.
XX Simpósio Jurídico da ABCE Os 10 anos da Lei 10.848/2004, reflexões e perspectivas. São Paulo Outubro de 2014 Ricardo Brandão Procurador-Geral da ANEEL Marcos normativos antecedentes à Lei 10.848/2004
Leia maisParticipação das Fontes Alternativas no PAC
Fórum PAC Perspectivas, Impactos e Desafios na Visão dos Agentes do Setor Elétrico Participação das Fontes Alternativas no PAC Ricardo Pigatto Presidente Brasília, 22 de maio de 2007 Resumo PAC Análise
Leia mais18º Leilão de Energia Nova
1 18º Leilão de Energia Nova Realização: 13/12/2013 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 12/12/2013)
Leia maisFernando Henrique Schüffner Neto
Fernando Henrique Schüffner Neto 24/Março/2011 Tópicos i. Produção de Energia Elétrica ii. Comercialização da Energia Elétrica iii. Panorama Atual das Fontes Geração Grandes Centrais Hidrelétricas (UHE)
Leia maisUm Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana. Ribeirão Preto, Agosto 2016
Um Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana Ribeirão Preto, Agosto 2016 Quem somos e em que áreas atuamos Energia + Química Renovável Desenvolvimento e investimento em projetos de geração com biomassa
Leia maisEnergias Renováveis: políticas públicas para o desenvolvimento do setor. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis
Energias Renováveis: políticas públicas para o desenvolvimento do setor Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Outubro de 2016 Agenda o Panorama o Políticas Públicas de Incentivos
Leia maisAula 2 Matriz Energética Brasileira
1 Matriz Energética Aula 2 Matriz Energética Prof. Márcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG / Engenharia Elétrica Campo Grande MS 2 Matriz Energética Mundial 3 Matriz Energética
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME. Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME Contexto Geral do Sistema Elétrico Brasileiro O Sistema Elétrico apresenta
Leia mais5 O Setor Sucroenergético 5.1. O Setor Sucroenergético no Brasil
40 5 O Setor Sucroenergético 5.1. O Setor Sucroenergético no Brasil A economia de Cana de Açúcar é um dos mais rentáveis segmentos do agronegócio no Brasil. Contribui para isso o fato do Brasil ter um
Leia maisEvolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais
Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia
Leia maisPerspectivas do Mercado de Energia
Perspectivas do Mercado de Energia Por Dentro da Tractebel Florianópolis, 1º de agosto de 2013 Manoel Zaroni Torres - CEO Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados 1 Expansão da Matriz
Leia maisABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de
Leia maisSegurança energética: Geração térmica no Brasil
III Seminário sobre a Matriz e Segurança Energética -FGV Segurança energética: Geração térmica no Brasil Silvia Calou Diretora-Presidente CSPE ARSESP (Lei Complementar 1025/2007) Multissetorial: Gás Canalizado
Leia maisTE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica
TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Sistema de Energia Elétrica: conjunto de equipamentos (geradores, transformadores, LT, disjuntores, relés, medidores...) que operam em conjunto e de maneira
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisINSERÇÃO DE NOVAS FONTES RENOVÁVEIS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO
INSERÇÃO DE NOVAS FONTES RENOVÁVEIS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO Mecanismos de promoção das fontes renováveis RIO DE JANEIRO, 30/04/2014 COPPE/UFRJ 1 Mecanismos de promoção de renováveis TARIFA
Leia maisTaxa de crescimento anual (%) Produção de eletricidade 345,7 558,9 61,7 4,9 2,5 Produção de energia 49,3 96,7 96,1 7,0 0,5
ESTRUTURA ATUAL DA MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA. LUZIENE DANTAS DE MACEDO 1 O Brasil é líder mundial na produção de eletricidade a partir de fontes renováveis. Consequentemente, apresenta posição privilegiada
Leia maisDesenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada
Leia maisA inserção das fontes de energia renovável no processo de desenvolvimento da matriz energética do país
A inserção das fontes de energia renovável no processo de desenvolvimento da matriz energética do país Drª Elbia Melo Presidente Executiva 82 Associados 2 82 Associados 3 Energia Eólica no Mundo 4 Ranking
Leia maisPainel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica
Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Presidente Executivo Encontro Nacional do Setor Elétrico ENASE 2017 Rio de Janeiro (RJ) 18/05/2017 Focos Principais Representar
Leia maisHidrelétrica. Itaipu: MW (potência de geração) * 16,99% da energia consumida no Brasil * Em 2011: MWh.
Hidrelétrica Funcionamento: * Pressão causa um aumento da velocidade da água rgh=rv 2 /2 portanto: E a h * Quanto mais alta a represa, maior a velocidade da água e, portanto, maior a energia produzida.
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia mais8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores
Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração
Leia maisSEMINÁRIO PORTUGAL BRASIL BRASIL PORTUGAL BRASIL PORTUGAL PORTUGAL BRASIL SEMINÁRIO
SEMINÁRIO PORTUGAL BRASIL BRASIL PORTUGAL BRASIL PORTUGAL PORTUGAL BRASIL SEMINÁRIO TEMA PLANEJAMENTO Guimarães, Portugal Fevereiro de 2012 PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Foco na
Leia maisEsta edição refere-se ao 3º Leilão de Fontes Alternativas (3º LFA), realizado em 27 de abril de Conteúdo: SUMÁRIO EXECUTIVO...
O InfoLeilão é uma publicação que analisa os resultados de leilões realizados para contratação de energia elétrica necessária ao atendimento do mercado de energia no Ambiente de Contratação Regulado (ACR).
Leia maisMecanismo de Leilões e Eficiência Energética
Mecanismo de Leilões e Eficiência Energética Painel: Leilões de Eficiência Energética Alexandre Viana Gerência de Leilões & Mercado Regulado 13º Encontro Internacional de Energia - FIESP 07/08/2012 Agenda
Leia maisApoio do BNDES ao Setor Elétrico
Apoio do BNDES ao Setor Elétrico Márcia Leal Chefe do Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura mleal@bndes.gov.br Maio 2012 O BNDES Evolução dos desembolsos 168,4 R$ bilhão 137,4 140,0 92,2
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios
XXIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios Políticas do Ministério de para o Setor Elétrico Brasileiro Altino Ventura
Leia maisBrasil Em Números. Maio 2014
Brasil Em Números Maio 2014 Dados gerais Nome oficial - República Federativa do Brasil Capital: Brasília, localizada no Distrito Federal, Centro-Oeste do país e inaugurada oficialmente em 1960 Idioma:
Leia maisDesafios da Regulação no Setor Elétrico. Desafios da expansão do setor elétrico. Amilcar Guerreiro III SEMINÁRIO INTERNACIONAL MESA I
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL Desafios da Regulação no Setor Elétrico MESA I Desafios da expansão do setor elétrico Amilcar Guerreiro Diretor Estudos Energia Elétrica Coimbra, Portugal 14-15 novembro 2016
Leia maisO Comércio de Serviços do Brasil
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços IV Seminário Estadual de Negócios Internacionais do Paraná O Comércio de Serviços do Brasil Curitiba, 17 de
Leia maisOPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO 01 de Abril de 2011 Mesa Redonda sobre Energia no Brasil: Energia e o Novo Governo Rio de Janeiro Empresa de Pesquisa Energética Uma Empresa do Ministério de
Leia maisNOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias
NOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias São Paulo, 23 de setembro de 2004 2 SUMÁRIO O modelo do setor para as fontes
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES
UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a
Leia maisAgenda. Visão do Setor de Energia. CPFL Energia Destaques e Resultados
Agenda Visão do Setor de Energia CPFL Energia Destaques e Resultados O mercado brasileiro é atendido por 64 concessionárias de distribuição de energia Distribuição de Energia 2008 Market Share 1 (%) Distribuidoras
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisPerspectivas do Etanol na Matriz de Transportes do Brasil
Perspectivas do Etanol na Matriz de Transportes do Brasil SEMINÁRIO INTERNACIONAL: USO EFICIENTE DO ETANOL Aurélio César Nogueira Amaral Diretor 20.09.2016 Missões da ANP REGULAR Estabelecer as normas
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisEnergia Eólica. Elbia Melo. Presidente Executiva
Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva 05/08/2013 Energia Eólica no Mundo Grande Porte 2 Ranking 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3 Alemanha 31,33 4 Espanha 22,80 5 Índia 18,42 6 Reino Unido 8,45 7 Itália
Leia maisBiocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009
Biocombustíveis em um Contexto Global José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 MERCADO PARA BIOCOMBUSTÍVEIS A manutenção das metas dos governos para biocombustíveis, nos
Leia maisUtilities Day BTG Pactual. EDP Energias do Brasil
Utilities Day BTG Pactual EDP Energias do Brasil O que foi feito para entrada em operação antecipada das UHEs da EDP? Aplicação da metodologia do PMBOK adaptada à realidade da EDP e do projeto, com equipe
Leia maisApresentação para investidores
Apresentação para investidores Janeiro de 2012 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisCEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA
CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA ACMMINAS CONSELHO EMPRESARIAL DE MINERAÇÃO E SIDERURGIA JULHO DE 2016 SUMÁRIO A CEMIG E O SETOR INDUSTRIAL HISTÓRICO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DE ATENDIMENTO REPRESENTATIVIDADES
Leia maisOportunidades no Mercado Livre de Energia Grupo Enel Diretoria de Trading e Gestão de Energia Feira da Indústria Eletro-Eletrônica 2017
Oportunidades no Mercado Livre de Energia Grupo Enel Diretoria de Trading e Gestão de Energia Feira da Indústria Eletro-Eletrônica 2017 31/07/2017 Enel no Mundo Dados Presença: 32 países e 4 continentes
Leia maisProjetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa
Projetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa Descrição Implantação de usinas de cogeração e geração distribuída (Gedis) na Zona da Mata do Estado de Alagoas junto às usinas produtoras de açúcar
Leia maisPanorama dos biocombustíveis no Brasil. Marcela Flores SBQ/ANP
Panorama dos biocombustíveis no Brasil Marcela Flores SBQ/ANP Agenda Arcabouço Legal Panorama Brasil o Matriz Energética Brasileira o Biodiesel o Etanol o Novos Biocombustíveis Comentários Finais Arcabouço
Leia maisSeminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética. A escassez de água no Brasil e o impacto na geração de energia
Seminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética no Brasil e o impacto na geração Cilene Victor 1 Professora de Jornalismo e Relações Públicas e coordenadora do Centro Interdisciplinar de Pesquisa da
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisRENOVABIO - propostas do setor sucroenergético e agenda para 2030
RENOVABIO - propostas do setor sucroenergético e agenda para 2030 Momento propício para a discussão de agenda de revitalização do etanol combustível: DÉFICIT DE COMBUSTÍVEIS LEVES Falta de planejamento
Leia maisInstituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro
www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro Ano Base 2015 Outubro 2016 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4 2.
Leia maisCenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas
Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios
Leia maisGERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA
GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO. Waste Expo 2016
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO Waste Expo 2016 ASSOCIADOS ALIMENTOS BIOGÁS E A ECONOMIA CIRCULAR ENERGIA BIOGÁS RESÍDUOS BIODIGESTÃO EFLUENTE NPK FERTILIZANTE AMBIENTE REGULATÓRIO DEZ 2012
Leia maisGeração Distribuída de Energia Elétrica e Geração Solar
Geração Distribuída de Energia Elétrica e Geração Solar Seminário franco-brasileiro de Energia Solar - FIESP 25/08/2016 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda Comercialização de Energia Elétrica
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisAlém das grandes hidrelétricas - Políticas para fontes renováveis de energia elétrica. 6ª Reunião do FMASE WWF -UFABC UNICAMP IEI-LA
Além das grandes hidrelétricas - Políticas para fontes renováveis de energia elétrica no Brasil 6ª Reunião do FMASE WWF -UFABC UNICAMP IEI-LA Subsídios no Brasil: CCC Sistema isolado Ano Valor provido
Leia mais