PLANO DE GESTÃO. da candidata a Vice-Reitora Mariângela Spotti Lopes Fujita
|
|
- Terezinha Valgueiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE GESTÃO da candidata a Vice-Reitora Mariângela Spotti Lopes Fujita
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Nós na UNESP estamos finalizando uma gestão central repleta de novos desafios. Entre os maiores, identifico o problema orçamentário; a questão de novas contratações (docentes e servidores); a consolidação das unidades experimentais; a reestruturação curricular; a carreira docente; a permanência estudantil; a necessidade de recuperação da função dos órgãos colegiados locais e dos seus relacionamentos dialógicos com o complexo político-institucional da reitoria; a ausência de legitimidade da universidade junto à sociedade; etc. É evidente que os desafios são muitos e bastante complexos. Entretanto, ao longo da nossa existência como instituição, a UNESP, todos nós, temos sido capazes de responder adequadamente com muita transparência, tolerância, democracia e com muita firmeza de convicções a esses diversos dilemas. Nossa história prova que das crises saímos mais fortes. Temos feito prevalecer sempre a nossa vocação universalista traduzida no tripé ensino, pesquisa e extensão, que é fundamental à manutenção da qualidade e do caráter público da nossa universidade, garantindo-lhe seu espaço e sua legitimidade junto as sociedade paulista, brasileira e mundial. E tem sido assim porque temos sido capazes de cumprir nossa missão sem esquecer nossa tradição humanística baseada no respeito à pluralidade de concepções teóricas, ideológicas e de rumos político-institucionais. O que requer a promoção cotidiana e contínua de valores como a democracia, a serenidade, a prudência, a tolerância, a generosidade, o diálogo, o respeito às pessoas e aos seus direitos difusos. Como candidata à Vice-Reitora da UNESP, na perspectiva delineada, entendemos que devemos contribuir para manter uma atuação política-administrativa equilibrada, prudente, coerente com nossa história democrática e nossa vocação universalista. E, principalmente, atenta a delinear respostas factíveis à solução de problemas estruturais emergenciais que afligem nossa comunidade universitária. Não é o momento de estremecimentos de relações na comunidade, de radicalização das posições políticas. de caça às bruxas, identificação de culpados e, sobretudo, não é o momento de construção de respostas fáceis, populistas, de viés politiqueiro à problemas complexos. A hora é de união, da preservação dos nossos valores e das nossas conquistas, de realização de uma gestão equilibrada, consciente, com um toque de experiência adquirida na vida e na prática administrativa junto aos
3 órgãos colegiados locais e centrais. Nossa UNESP não encontra-se em condições de experimentos políticos, ideológicos e administrativos. Precisamos de uma gestão de viés institucional, que realize uma transição tranquila, reflexiva, que realize um balanço equilibrado e honesto direcionado a manter os aprendizados e ganhos do passado, bem como eliminar nossos equívocos. Preparando, dessa maneira, a UNESP que queremos para as próximas décadas. Nessa perspectiva, no curto período de mandato, apenas 7 meses, vamos procurar, com muito diálogo, auxiliar na elaboração do orçamento 2017, visando eliminar custeios desnecessários para priorizar atividades essenciais de ensino, pesquisa e extensão com manutenção do equilíbrio orçamentário global da UNESP. Paralelamente, vamos pleitear aumento de repasses estaduais para as universidades, principalmente a UNESP; procuraremos encaminhar as discussões para as contratações emergenciais, sobretudo no quadro de servidores técnicos administrativos; agiremos de maneira assertiva na perspectiva de consolidar as unidades experimentais em unidades universitárias; desencadearemos uma discussão profunda sobre a necessidade da reestruturação curricular na UNESP; proporemos a rediscussão da carreira docente visando inserir novos incentivos a continuidade da produtividade acadêmica e científica lastreada na meritocracia e dissociada das emergências orçamentárias da instituição; ampliaremos a rede de proteção social ao aluno carente da UNESP; proporemos uma ampla abertura do diálogo entre os órgãos colegiados locais e o complexo políticoinstitucional da reitoria; e, por fim, vamos estabelecer ações e estratégias de curto, médio e longo prazo para demonstrar à sociedade do estado de São Paulo o papel da UNESP no cotidiano local, visando recuperar a legitimidade da universidade junto à sociedade, ao governo estadual e as prefeituras municipais onde estamos presentes. Em suma, estes nos parecem ser os rumos e os caminhos com que devemos nos comprometer enquanto proponentes de uma curta gestão na Vice-Reitoria da UNESP. Com base nessas considerações iniciais, nosso plano de gestão aqui delineado, sem ser restritivo, apresenta indicativos de ações e atitudes, as quais, com certeza se somarão iniciativas dos três segmentos, durante o período de com reflexos positivos à nova gestão
4 1. O PROBLEMA ORÇAMENTÁRIO O problema orçamentário da UNESP é grave. O custeio da universidade, principalmente com folha de pagamento, cresce em progressão geométrica, enquanto a arrecadação amplia-se em progressão aritmética. Isto significa que a fórmula de distribuição de recursos para as universidades públicas paulistas esgotou-se. Precisamos repensá-la imediatamente e propormos transformações ao governo estadual. Nesta perspectiva, vamos procurar, com muito diálogo, a: auxiliar na elaboração do orçamento 2017, visando eliminar custeios desnecessários para priorizar atividades essenciais de ensino, pesquisa e extensão com manutenção do equilíbrio orçamentário global da UNESP; propor a ampliação da quota parte dos repasses do ICMS de 9,57% para, pelo menos 10,15%; exigir que a base de cálculo do ICMS para o repasse da quota parte das universidades seja equivalente aos dos municípios, sem a subtração de itens, tais como Habitação, alíneas específicas da arrecadação relacionadas a multas e juros, os descontos da Nota Fiscal Paulista, etc.; vamos elaborar convênios e parcerias com poder público local e regional, bem como a iniciativa privada para abrir outras possibilidades de custeio, e; criar condições necessárias para a ampliação das receitas próprias da UNESP. 2. O ENCAMINHAMENTO DE NOVAS CONTRATAÇÕES No tocante as novas contratações na UNESP: procuraremos encaminhar as discussões para as contratações emergenciais, sobretudo no quadro de servidores técnicos administrativos de diversas unidades universitárias; planejar a liberação das contratações de docentes substitutos, sugerindo ampliar o tempo de contrato, otimizando os concursos e reduzindo custos e; realizar estudo minucioso à reposição do quadro docente em RDIDP em cada unidade universitária.
5 3. CONSOLIDANDO AS UNIDADES EXPERIMENTAIS As unidades experimentais já existem há tempo suficiente, permitindo uma avaliação serena e equilibrada do papel delas na UNESP. Ciosos dessa situação vamos: propor uma avaliação serena e equilibrada dos resultados e perspectivas da experiência das unidades experimentais na UNESP para prospectar possibilidades do seu futuro e; agir de maneira assertiva na perspectiva de consolidar as unidades experimentais, com resultados positivos e expectativas futuras, em unidades universitárias. 4. REPENSANDO A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR O mundo mudou. Contudo, a Educação continua organizada como no século passado. O modelo fordista de educação superior prevalece na era do conhecimento. O desafio de realizar esta transição está na ordem do dia. E uma das maneiras de dar início a esta reflexão na UNESP é colocar na agenda da nossa universidade a temática da Reestruturação Curricular. Nesse sentido, a partir do CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária), vamos: fomentar estudos e discussões de baixo para cima, com muito diálogo, sobre a reestruturação curricular dos cursos de graduação da UNESP e; encaminhar os resultados dos estudos e discussões de forma que a próxima gestão tenha condições de implementar as reformas necessárias e colocar a UNESP como referência na educação superior na era do conhecimento. 5. A CARREIRA DOCENTE QUE QUEREMOS A Carreira Docente na UNESP tem evoluído. Mas, precisamos avançar mais. O número de professores titulares é menor daquele que poderia ser. E quanto mais profissionais qualificados, melhores as condições para uma inserção assertiva da nossa universidade no mapa científico nacional e internacional. Aliás, a excelência começa na valorização dos nossos profissionais. Nessa perspectiva, vamos:
6 propor a rediscussão da carreira docente visando inserir novos incentivos a continuidade e manutenção qualitativa da produtividade acadêmica e científica do profissional que já atingiu o mais alto nível de excelência na instituição; dissociar a discussão acadêmica da evolução na carreira docente das emergências orçamentárias da instituição, entretanto, sem esquecer delas, e; recuperar o sentido da meritocracia com qualidade, amenizando os aspectos quantitativos, na evolução da carreira profissional. 6. REDE SOCIAL DE PERMANÊNCIA ESTUDANTIL O papel da universidade é gerar inclusão por meio da educação em nível superior. Nosso objetivo será minorar situações já constituídas de vulnerabilidade social e atuar sobre elas no âmbito da UNESP para recuperar e potencializar os recursos de capital social discente da universidade, dando-lhes as condições mínimas para que possam seguir sua formação acadêmica e científica. Nesta perspectiva, vamos: construir e fomentar uma engenharia política-institucional direcionada à ativação de redes comunitárias que envolvam co-responsabilidade pública, privada e do terceiro setor na gestão de políticas de bem-estar social eficazes e de qualidade a curto, médio e longo prazo para nossos estudantes; realizar estudos e avaliação para a ampliação de vagas de moradia; estabelecer no orçamento da universidade cota fixa de recursos destinados aos gastos com bolsas de permanência estudantil; e estabelecer exigências, condicionalidades e contrapartidas por parte dos beneficiados com permanência estudantil relacionadas a co-responsabilidade da sua formação acadêmica e científica. 7. RECUPERANDO A LEGITIMIDADE SOCIAL DA UNESP A universidade tem o papel de transformar e melhorar a vida das pessoas por meio da transferência de conhecimentos à sociedade. Temos de estar atentos à solução de problemas reais das pessoas e do poder público, sobretudo das cidades com nossa presença, as quais mantêm nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
7 Nesta tarefa, nossa agenda será imensa, complexa, específica, desafiadora. Exigindo dos atores da nossa universidade ampla capacidade de articulação de parcerias para o enfrentamento e solução das demandas da sociedade, das necessidades da vida das pessoas. Nós passamos por um momento no Brasil que é preciso reinventar as políticas públicas e as estratégias de desenvolvimento social. Integrando planejamento, finanças e ação cotidiana de governo em um novo desenho institucional mais moderno e dinâmico à serviço de uma administração orientada à obtenção constante de resultados baseados na qualidade do serviço público, na transparência, no desenvolvimento social e político das cidades lastreado na ampla participação da população em espaços democráticos. Nós, na universidade, sabemos como fazer isso. E muito bem! Nesse sentido, temos o papel de induzir o poder público a desempenhar a função de inteligência estratégica para promover ações conjuntas com as forças da sociedade que priorizem a interlocução e a participação social na gestão das políticas públicas. Para entregar para a sociedade melhores serviços públicos. A universidade é o melhor local que a humanidade inventou para dar conta de problemas tão complexos. Nós somos capazes de dar nossa contribuição para a construção de um país melhor, de cidades melhores em benefício daqueles que mais precisam. Dessa maneira, temos a certeza de que vamos conseguir maior legitimação social, tornando a universidade uma peça central na discussão, na proposição e na solução dos problemas coletivos que nos afligem nesse início do século XXI.
EDITAL N 014/2016 PROEX
EDITAL N 014/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA, SUBPROGRAMA INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE E COMUNIDADE NO ENFRENTAMENTO DE EMERGÊNCIAS
Leia maisUSP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2015
1 USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2015 Com base no Projeto de Lei Orçamentária do Estado de São Paulo para 2015, (Projeto de Lei nº 1291/2014), encaminhada à Assembleia Legislativa, e nas vigentes Diretrizes
Leia maisPROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA 1. Reflexão participação da comunidade 2. Redefinição dos Programas Estruturantes 3. Reorganização dos 4. Redefinição dos 5. Novo Calendário de Entregas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Planejamento Estratégico Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 2015-2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PREMISSAS...
Leia mais3. ITENS FINANCIÁVEIS
EDITAL N 019/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA UNESP DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS, SUBPROGRAMA DE AÇÕES ARTÍSTICAS Seleção de propostas de
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos
Leia maisCARTA PROGRAMA. Marta de Lana e José Geraldo A. de A. Brito
CARTA PROGRAMA Marta de Lana e José Geraldo A. de A. Brito APRESENTAÇÃO É com entusiasmo e motivação que nos apresentamos como candidatos a Reitora e Vice-Reitor da Universidade Federal de Ouro Preto com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.
ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Comissões Permanentes (CCPe/CPEU) Em caso de dúvidas, entre em contato: pdi@unesp.br
Leia mais3. ITENS FINANCIÁVEIS
EDITAL N 05/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA UNESP DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS, SUBPROGRAMA DE ORQUESTRA ACADÊMICA E DE CORAIS DA UNESP
Leia maisPlano Nacional de Extensão Universitária
Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada
Leia maisEDITAL N 07/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE "CURSINHOS PRÉ-UNIVERSITÁRIOS DA UNESP"
EDITAL N 07/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE "CURSINHOS PRÉ-UNIVERSITÁRIOS DA UNESP" Seleção de propostas de extensão universitária "Cursinhos Pré-universitários da Unesp" no
Leia mais3. ITENS FINANCIÁVEIS
EDITAL N 06/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA UNESP DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS, SUBPROGRAMA DE ATIVIDADES MUSEOLÓGICAS E DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA,
Leia maisIntegração dos câmpus
Integração dos câmpus I Fórum de Graduação da Unifesp - Pró-Reitoria de Graduação Prof. Marcos Macari Profa. Sheila Zambello de Pinho Pró-Reitora de Graduação da Unesp São Paulo 2012 Histórico Unesp origem
Leia maisCANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO
CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir
Leia maisUSP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011
USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011 1 A COP, nos termos das Diretrizes Orçamentárias aprovadas pelo Conselho Universitário em sua reunião de 16/11/10 e com base na Proposta Orçamentária para o Estado
Leia maisVideoconferência. Conselhos de Curso de Graduação. 23 de março de 2017
Videoconferência Conselhos de Curso de Graduação 23 de março de 2017 Pró-Reitoria de Graduação da Unesp - PROGRAD 1 Apresentação da equipe Pró-reitora de Graduação Profª Drª Gladis Massini-Cagliari 2 Apresentação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMA DE PLANEJAMENTO PLURIANUAL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMA DE PLANEJAMENTO PLURIANUAL 2019-2022 Novembro/2018 1. Introdução Em atendimento ao previsto no Capítulo I, art.1º, da Resolução 7344 de 30 de maio de 2017, apresentamos
Leia maisMINUTA DE PAUTA UNIFICADA DE REIVINDICAÇÕES PARA 2015
DCE da Unicamp, DCE-Livre da USP e Representação Estudantil da Unesp MINUTA DE PAUTA UNIFICADA DE REIVINDICAÇÕES PARA 2015 O Fórum das Seis, reafirmando sua posição em defesa da autonomia didático-científica,
Leia maisSustentabilidade financeira da Unesp. Pró-reitoria de Planejamento Estratégico e Gestão Propeg Alvaro Martim Guedes Assessor
Sustentabilidade financeira da Unesp Pró-reitoria de Planejamento Estratégico e Gestão Propeg Alvaro Martim Guedes Assessor Planejamento estratégico como eixo transversal. Articulação de recursos para
Leia maisPLANO NACIONAL DE EXTENSÃO
PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio
Leia maisEDITAL N 03/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP
EDITAL N 03/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP Seleção de propostas de extensão universitária de Unidades Auxiliares no âmbito da PROEX/UNESP para
Leia maisEDITAL N 022/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE "CENTROS DE LÍNGUAS DA UNESP"
EDITAL N 022/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE "CENTROS DE LÍNGUAS DA UNESP" Seleção de propostas de apoio aos Centros de Línguas da Unesp no âmbito da Proex/Unesp, Programa
Leia maisUSP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2016
1 USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2016 Com base no Projeto de Lei Orçamentária do Estado de São Paulo para 2016, (Projeto de Lei nº 071/2015), encaminhada à Assembleia Legislativa, e nas vigentes Diretrizes
Leia mais3. ITENS FINANCIÁVEIS a) Bolsas de extensão universitária para alunos de graduação da Unesp;
EDITAL N 021/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA UNESP DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS, SUBPROGRAMA DE MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS Seleção de
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 8...8.1 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES...8.1 8.1 INGRESSO...8.1
Leia maisPró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022
Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022 Enquadramento geral: Passados mais de uma década desde criação da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), considerando
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. CAMPUS JACOBINA CANDIDATURA À DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JACOBINA. Proposta de Trabalho
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. CAMPUS JACOBINA CANDIDATURA À DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JACOBINA Prof o : Epaminondas Silva Macêdo Proposta de Trabalho Gestão 2014-2017 - Jacobina/2013
Leia maisPrograma de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins
Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins MISSÃO da Defensoria Pública do Estado do Tocantins 2 Assegurar
Leia maisC O N V O C A Ç Ã O. De ordem da Senhora Vice-Presidente no exercício da Presidência, CONVOCO os membros da
Câmpus de São José do Rio Preto C O N V O C A Ç Ã O De ordem da Senhora Vice-Presidente no exercício da Presidência, CONVOCO os membros da Comissão Permanente de para a 1ª Reunião Extraordinária de 2015,
Leia maisViabilizar-se como instituição (cuidar-se e administrar-se) (Livre, Laica, Autônoma)
a) Natureza época, sociedade e estado b) Republicana e Estado que se relaciona democrática. c) Referência do Estado vincula-se ao Estado (comunidade política) (aparato administrativo e de governo) d) Cumprir
Leia mais2º - Consideram-se receitas da cota-parte 2º - Consideram-se receitas da cota-parte
MINUTA QUE CONTEMPLA A RECOMPOSIÇÃO SALARIAL E CONTRATAÇÕES DE PESSOAL COM BASE NOS CRESCIMENTOS NOMINAL E REAL Legenda: - vermelho: texto suprimido da versão inicial - azul: texto incluído em relação
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisPlanejamento Estratégico PDI /2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO
Planejamento Estratégico PDI - 2019/2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO 2019-2023 O QUE É O PDI? É UM DOCUMENTO QUE TRAÇA O CAMINHO A SER SEGUIDO PELA INSTITUIÇÃO, DE FORMA A REALIZAR SUA MISSÃO
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS. Este Edital selecionará propostas a fim de cumprir os objetivos da seguinte ação na Educação de Jovens e Adultos:
EDITAL N 08 /2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA UNESP DE INTEGRAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA, SUBPROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E DA TERCEIRA
Leia maisRelação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas
Relação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas Maio/2016 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisVI Encontro de Avaliação Institucional da USP
VI Encontro de Avaliação Institucional da USP Atividades de Graduação Indicadores Profa. Dra. TELMA MARIA TENÓRIO ZORN PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO DE 2011 1 A GRADUAÇÃO, diferentemente da pesquisa
Leia maisA crise de subfinanciamento das Universidades Estaduais Paulistas
A crise de subfinanciamento das Universidades Estaduais Paulistas Como as Universidades Estaduais Paulistas são financiadas? Antes da Autonomia: recursos diretamente do orçamento do Governo do Estado o
Leia maisPLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS. Quadriênio
PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS Quadriênio 2018-2022 Candidata: Prof. Dra. Dalva Maria de Castro Vitti SÃO CARLOS SP Março 2018 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 PERFIL PROFISSIONAL DA
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1 - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo.
Leia mais4.11. Aspectos financeiros e orçamentários
4.11. Aspectos financeiros e orçamentários O planejamento é uma atividade fundamental para alcançar os objetivos de uma organização. O desenvolvimento institucional passa pela reunião de esforços coletivos
Leia maisAntônio Cordeiro de SANTANA - PROPLADI
Antônio Cordeiro de SANTANA - PROPLADI UFRA MISSÃO: Ana Karlla Magalhães NOGUEIRA - CPA Formar profissionais qualificados, compartilhar conhecimentos com a sociedade e contribuir com o desenvolvimento
Leia maisContribuição para um debate sobre a estabilidade financeira da UNESP Alvaro de Souza Dutra Conselheiro do CADE e do CEPE
Contribuição para um debate sobre a estabilidade financeira da UNESP Alvaro de Souza Dutra Conselheiro do CADE e do CEPE A ideia aqui é avançar na discussão e definição de um modelo de apresentação dos
Leia maisConselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA
CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE GOVERNO EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO PARA GARANTIR A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Serei o Presidente da Educação. Vamos investir na Primeira Infância para garantir a igualdade de oportunidades, assegurar
Leia maisREGIMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM DEMOCRACIA E GESTÃO SOCIAL (GEDGS) da Faculdade de Ciências e Engenharia FCE/UNESP (Câmpus de Tupã/SP)
REGIMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM DEMOCRACIA E GESTÃO SOCIAL (GEDGS) da Faculdade de Ciências e Engenharia FCE/UNESP (Câmpus de Tupã/SP) O Grupo de Estudos em Democracia e Gestão Social (GEDGS), criado
Leia maisFURB: : Fórum 02/Mai/12 Dimensão 1 do PDI: Visão/Missão/Valores. Nosso futuro depende da luz que conseguimos projetar sobre o presente.
FURB: 2013 2017: Fórum 02/Mai/12 Dimensão 1 do PDI: Visão/Missão/Valores Nosso futuro depende da luz que conseguimos projetar sobre o presente. Planejamento Estratégico 2013 2017: Fórum realizado em 02/Maio/2012
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGIMENTO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERATIVIDADES GERAIS Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação,
Leia maisPró Reitoria de Extensão Universitária. Reitoria
EDITAL N 023/2016 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA UNESP DE INTEGRAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA, SUBPROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E DA TERCEIRA
Leia maisGESTÃO PÚBLICA, CONTROLE
Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) GESTÃO PÚBLICA, CONTROLE SOCIAL e SERVIÇOS PÚBLICO IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das Comissões Temáticas que foram
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisEleição FACC Carta de Intenções Direção
Eleição FACC 2018 Carta de Intenções Direção 2018-2022 Elcemir Paço Cunha Diretor Cristina Sayuri Côrtes Ouchi Dusi Vice-Diretora Introdução A FACC tem uma história feita de inúmeras iniciativas bem-sucedidas
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CASTANHAL CHAPA: HUMANIDADE TRABALHO E TRANSPARÊNCIA
CHAPA: HUMANIDADE TRABALHO E TRANSPARÊNCIA 1 APRESENTAÇÃO A Chapa Humanidade, Trabalho e Transparência é composta por integrantes de diferentes formações acadêmicas com visões que se complementam, e buscará,
Leia maisNos dias 23 e 24 de fevereiro
Informativo do Ano XII Nº 483 21/3/2018 Organizar a categoria na defesa da democracia e do serviço público Nos dias 23 e 24 de fevereiro a direção do Sisejufe realizou seu Planejamento Estratégico anual
Leia maisPLANO DE TRABALHO CHAPA RECONTRUÇÃO E LUTA
PLANO DE TRABALHO CHAPA RECONTRUÇÃO E LUTA QUEM SOMOS Reconstrução e Luta é formada por um grupo heterogêneo de docentes da Universidade Estadual de Maringá que concorre à SESDUEM para o biênio 2013 a
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP 75, DE Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp
RESOLUÇÃO UNESP 75, DE 22-05-2012 Dispõe sobre a reestruturação da carreira de Pesquisador na Unesp Vice-Reitor no exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", com
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia maisUniversidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-74, de Regulamenta a criação, organização e funcionamento de Centros Interunidades
Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-74, de 12-11-2009 Regulamenta a criação, organização e funcionamento de Centros Interunidades O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de
Leia maisORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ANUAL 2018
ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ANUAL 2018 Unidade: Reitoria ou Campus Desafio: Objetivo estratégico do setor para 2018 Situação atual: Situação do setor no momento atual Situação desejada: Situação
Leia maisBreve histórico da UNESP
Breve histórico da UNESP Prédio da Antiga Reitoria em São Paulo. Hoje Editora da UNESP. públicas de ensino gratuito, ao lado da USP (Universidade de São Paulo) e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
Leia maisO papel do gestor da área de pessoal no processo de expansão das Instituições Federais. Setembro de 2012
O papel do gestor da área de pessoal no processo de expansão das Instituições Federais Setembro de 2012 Expansão Universidades Federais Universidades e Câmpus Universidades Até 2003 = 45 existentes 2004
Leia maisDiretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018
Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Pelotas/RS Ago.2017 Apresentação Este documento foi desenvolvido pela Coordenadoria
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS. 07 de maio de 2010
1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS 07 de maio de 2010 1 2 1. APRESENTAÇÃO Este documento contém o resultado do trabalho efetuado durante o encontro do Secretaria
Leia maisREGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.
REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E ATUAÇÃO CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Leia maisAvaliação e Adequação do Plano de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
Avaliação e Adequação do Plano de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis 2011-2015 1 1. AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS E AÇÕES DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS, PROPOSTOS NO PDI
Leia maisCONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Diamantina, agosto de 2009.
CONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Diamantina, agosto de 2009. Até 2013 UFVJM estará entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil... B SITUAÇÃO
Leia maisPlano de Metas do triênio
Plano de Metas do triênio 2009-2001 As metas gerais dos cursos de Graduação do IFUSP, Bacharelado e Licenciatura, para o próximo triênio, têm como objetivo principal uma reestruturação do curso de Bacharelado
Leia maisAnexo 11. Plano de Trabalho da Chefia e Vice-Chefia do Departamento de Administração Pública para o biênio e Grupos de Trabalho
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências e Letras Câmpus de Araraquara Departamento de Administração Pública Anexo 11 Plano de Trabalho da Chefia e Vice-Chefia
Leia maisPPA. Processo de Elaboração
PREFEITURA DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FINANÇAS AUDIÊNCIA PÚBLICA PPA 2018 A 2021 Processo de Elaboração PPA Plano Plurianual Definições Legais Finalidade e abrangência do Plano
Leia maisSEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO
SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisA Expansão do Ensino Superior no Brasil
AULA MAGNA UFPE 2009.1 A Expansão do Ensino Superior no Brasil Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Reitor UFPE POR QUE EXPANDIR? O ensino público, gratuito e de qualidade é essencial para reverter a situação
Leia maisPRÓ REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMA APRENDER COM CULTURA E EXTENSÃO EDITAL 2013/2014
PRÓ REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMA APRENDER COM CULTURA E EXTENSÃO EDITAL 2013/2014 DISPÕE SOBRE O EDITAL DO PROGRAMA APRENDER COM CULTURA E EXTENSÃO EDIÇÃO 2013/2014 DA PRÓ REITORIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DE PROGRAMAS E PROJETOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA REGIMENTO INTERNO DE PROGRAMAS E PROJETOS PREÂMBULO Tendo em vista o desenvolvimento dos processos de submissão e aprovação dos programas e projetos sociais
Leia maisEIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação Institucional* Título da Ação (o que?
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CCSH Questão Geral 1.1 Como você percebe a utilização dos resultados da autoavaliação como subsídio à revisão, proposição e implementação das ações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pró-Reitoria de Extensão PROEX RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta o funcionamento da Estação Ecológica da UFMG e aprova seu Regimento Interno
Leia maisPLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE
CARTA DO FÓRUM LIVRE DE POLÍTICA URBANA SOBRE O PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE Por uma cidade justa, democrática, sustentável e includente. Aos cidadãos e cidadãs Campo-grandenses Queremos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.
ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Conselho do Programa de Pós- Graduação Em caso de dúvidas, entre em contato:
Leia maisSEÇÃO IV DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
SEÇÃO IV DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Art. 146 As competências da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis estão descritas no caput do art. 23 do Regimento da Reitoria. Art. 147 À Divisão de Apoio
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CCJ 08/04/2010 1 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CCJ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 1. APRESENTAÇÃO Este documento
Leia maisO desafio para consolidar uma gestão universitária de qualidade
DISCURSO DO REITOR JOSÉ ROBERTO PROVESI QUANDO DE SUA POSSE EM 22 DE MAIO DE 2002 O desafio para consolidar uma gestão universitária de qualidade A Universidade, na sua acepção mais original e ampla, deve
Leia maisEleições IFSC 2015: Conheça as propostas dos candidatos a diretor-geral do Câmpus Joinville Qui, 05 de Novembro de :53
O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) realiza no dia 19 de novembro as eleições para o cargo de reitor e de diretores-gerais de 19 câmpus. Para a Reitoria, concorrem três candidatos: Jesué Graciliano
Leia maisDiagnóstico eixo temático Perfil Institucional: OBJETIVOS E METAS METODOLOGIA
Diagnóstico eixo temático Perfil Institucional: OBJETIVOS E METAS METODOLOGIA As ações relacionadas ao acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 a fim de monitorar o documento
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional PDI (versão preliminar)
VII Encontro de Avaliação Institucional da USP Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2012-2017 (versão preliminar) Comissão Permanente de Avaliação - CPA Helio Nogueira da Cruz SP, 16 de agosto de
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE OLIVEIRA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE OLIVEIRA PROJETO DE GESTÃO 2.015 A 2.018 PLANO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO COORDENADORES: Profª Ma Andrea Cristina de Oliveira Alves Profª Ma Maria
Leia maisAnálise do financiamento da União destinado às instituições federais de educação superior no Brasil ( )
Análise do financiamento da União destinado às instituições federais de educação superior no Brasil (1995-2008) Cristina Helena Almeida de Carvalho Professora da Faculdade de Educação da Universidade de
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Franca SP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS)
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Franca SP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS) Programa para ampliação da capacidade financeira da Unidade I. Introdução
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre
Leia maisEquilíbrio e Coerência Fiscal
Equilíbrio e Coerência Fiscal Comissão de Representantes da STN 16 de agosto de 2017 A missão do Tesouro Nacional é zelar pelo equilíbrio fiscal e pela qualidade do gasto Não há equilíbrio fiscal sem coerência
Leia maisPlano de Atuação Defensoria Pública de MS Mato Grosso do Sul
Plano de Atuação Defensoria Pública de MS 2017-2019 Mato Grosso do Sul Estrutura Organizacional Órgãos da Administração Superior Órgãos de Atuação Órgão de Execução: os Defensores Públicos do Estado Órgãos
Leia maisParecer sobre o Relatório de Acompanhamento e Avaliação. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Gabinete do Vice-Reitor Comissão Permanente de Avaliação Rua da Reitoria, 109 - São Paulo, SP Tel: (11) 3091.3094 Fax: (11) 3812.4374 Parecer sobre o Relatório de Acompanhamento
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 POLÍTICA DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO No sentido de pensar global e agir localmente, a FEBAC vem ao longo do tempo trabalhando para a formação de cidadãos que sejam capazes
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR 1. Apresentação O Departamento de Matemática - DMAT da UFPR possui atualmente 45 professores efetivos, 42 dos quais trabalhando em regime de dedicação
Leia maisPRÓ REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
PRÓ REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL /2013 DISPÕE SOBRE O EDITAL DO PROGRAMA APRENDER COM CULTURA E EXTENSÃO EDIÇÃO /2013 DA PRÓ REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. O Programa
Leia maisQUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA
QUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA Reunir setores, atores e cidadãos para criarem juntos. Promover uma cultura de transformação
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no
Leia maisPrimeira Reunião da Comissão Central 02/03/2016
2016-2026 Primeira Reunião da Comissão Central 02/03/2016 Agenda Abertura (Prof. Burmann) PDI e Sistemática da Reunião(Frank) Plano de Comunicação (Andressa) Metodologia (Fernando) Encaminhamentos (Frank
Leia mais