Banking Summit - Leading to a New Era. 6 e 7 de fevereiro 2018
|
|
- Zaira Cabral
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Banking Summit - Leading to a New Era 6 e 7 de fevereiro 2018 As minhas primeiras palavras são para agradecer a vossa presença nesta iniciativa conjunta da APB e da SIBS, que tem por objetivo pensar sobre a banca do futuro. Um obrigado muito especial é devido a Sua Excelência o Presidente da República, que nos honra com a sua presença e a sua palavra. Palavra apreciada pela clarividência, assente na compreensão da realidade, pela orientação humanista que lhe está subjacente, pela visão do que interessa ao País e aos cidadãos, porque pretende mobilizar e incentivar a construção da prosperidade e do desenvolvimento, apontando caminhos e fomentado a coesão nacional. Um agradecimento também aos nossos sponsors e oradores e a todos os que ajudaram a preparar este evento. Este Summit está orientado para o futuro, mas não podemos ignorar o passado. Atravessámos uma última década difícil. Fomos afetados por uma recessão longa e profunda provocada pela crise financeira global e pela da dívida soberana. Como todos sabemos: o desempenho da banca depende do comportamento da economia. Fomos submersos por uma pressão regulatória que era necessária e será virtuosa, embora nem sempre calibrada, implicando esforços imensos para corresponder às suas exigências. E, insista-se, os bancos nacionais entraram em desvantagem no novo quadro regulatório e de supervisão, dada a situação económica penalizante por que passámos. 1
2 Fomos vivendo num contexto de baixas taxas de juro, novos custos de supervisão e de resolução elevados, escassa procura solvente enfim uma envolvente de facto adversa, a que acresceu um baixo nível de reputação. Mas os bancos, com situações diferentes, trabalharam intensamente para a sua regeneração, restruturação e modernização. Estamos hoje bem melhor, o sector fortaleceu-se. Os rácios de capital quase duplicaram e o balanço dos bancos melhorou, merecendo especial destaque o reforço do nível de provisionamento e a consistente redução dos NPLs, que está em curso. Na agenda da banca do futuro, em plena marcha, o digital surge como uma prioridade incontornável. A par do aprofundamento da globalização, entrámos nesta nova era - a da 4ª Revolução Industrial ou da digitalização -, fortemente disruptiva e veloz nos seus efeitos. Uma nova era com outras importantíssimas mudanças: a nível de valores e de culturas; na política, nos modelos políticos, na governabilidade, na geopolítica. Assistimos a transformações enormes na economia, num número crescente de sectores, dinamizadas pela inovação; no plano social, constatamos grandes alterações nos comportamentos e atitudes dos cidadãos e nos modelos sociais. À incerteza, complexidade e volatilidade que caracterizam os nossos tempos e podem gerar receios, contrapõem-se elevadas expectativas de progresso e melhoria de vida. O mundo digital caracteriza-se por: - identificar necessidades e conveniências dos cidadãos e aproveitar ideias - realizar um processo analítico completo, envolvendo apreciação de dados, conceção de soluções, viabilidade económica 2
3 - procurar ou desenvolver tecnologia avançada e processos adequados para oferecer o produto ou serviço desejado pelos cidadãos - definir o modelo de negócio que sustente o investimento As grandes disrupções são, sobretudo, a nível do consumidor e da tecnologia, e é da conjugação das ideias e pretensões dos primeiros e da inovação tecnológica que resulta o progresso. O utilizador quer, a tecnologia permite, o mercado concretiza. As transformações a que assistimos também se observam no sector bancário, influenciando decisivamente as estratégias, a governação e os modelos de negócio dos bancos. Não apenas na aplicação de tecnologias avançadas na área dos pagamentos, na oferta de produtos e serviços inovadores e apelativos, e em apps que respondem aos interesses dos clientes. Também são importantes na gestão e na estrutura operacional das instituições, e na obtenção de ganhos de produtividade e de eficiência. O mundo digital está a mudar o modo como vivemos e a maneira de fazer banca. Os bancos não subestimam a dimensão das mudanças. A inovação faz parte do ADN dos bancos, os investimentos efetuados no passado em IT e a modernização da banca portuguesa nos canais de distribuição, em que a SIBS foi um parceiro tecnológico criativo e competente, demonstram-no inequivocamente. A digitalização da nossa banca começou já há vários anos, em especial na área dos canais de distribuição. E, no momento presente, os bancos estão bem posicionadas na "banca digital", como o evidenciam prémios internacionais outorgados a alguns, embora o caminho a percorrer para estarem no pelotão da frente obrigue a investimentos e trabalho contínuo. 3
4 Os grandes temas que o sistema bancário enfrenta na digitalização têm a ver com a concorrência, com a regulação, com os modelos de negócio e com a capacitação dos empregados bancários. Os incumbentes - os bancos que são também fintechs - concorrem com novos players, as start-ups fintechs e as grandes plataformas tecnológicas. A competição entre os incumbentes e os outros é saudável para o mercado e deve ser incentivada. Mas neste novo ecossistema, deverá imperar principalmente o espírito colaborativo, as parcerias entre incumbentes e novos players, nomeadamente as start-ups fintechs, originando soluções win-win, em beneficio último dos clientes. Neste ecossistema competitivo, o mesmo enquadramento regulatório deve aplicar-se em total igualdade a todos os players: um level playing field entre todos os concorrentes deve existir, para que os clientes não se exponham a riscos e a estabilidade financeira seja preservada: Same activities-same risks-same rules-same supervision é indispensável. O modelo de negócio dos bancos vai ter de saber utilizar as ferramentas tecnológicas com eficácia e de servir ao mesmo tempo os clientes digitais e tradicionais. Muitos clientes continuarão a preferir o contacto com as agências, a interação humana presencial e o aconselhamento. Outros, as duas vias. A arte de fazer banca inicia-se (aliás como sempre) na parte relacional: ir de encontro às necessidades dos clientes, oferecer os produtos e serviços convenientes e estar onde se justifica uma presença física. É estabelecer com eles relações de confiança, de serviço efetivo, de segurança. E, ainda, contribuir para melhorar o modo de vida dos cidadãos, promovendo mais prosperidade, comodidade e bem-estar. Fazer banca funda-se, como sempre, na responsabilidade social, patente nas missões essenciais de assegurar o financiamento da economia e dos cidadãos e de oferecer um sistema de pagamentos eficiente e seguro, e na responsabilidade fiduciária, perante os stakeholders, com especial relevo no que se refere aos depositantes. 4
5 Confiança e responsabilidade social e fiduciária são dois dos três pilares em que se funda a atividade bancária. É este capital adquirido que claramente distingue a banca dos novos fornecedores de serviços financeiros. A arte de fazer banca implica, ainda, minorar o risco, inerente à atividade bancária, pela adoção das melhores práticas de avaliação e dos mecanismos de controlo interno. E, claro, é atingir a máxima eficiência com os recursos disponíveis. Quando se fala de recursos é imprescindível falar de recursos humanos. A banca digital necessita de talentos, de os atrair e mobilizar. E a capacitação dos trabalhadores para a banca digital exige grande investimento em formação. Esta é a melhor forma, tanto para responder aos desafios, como para abrir perspetivas de realização profissional. Novas especializações e atração e fidelização de talentos são necessárias. Na relação emprego destruído/emprego criado por força de mudanças profundas, a experiência empírica demonstra que, a prazo, se caminhará para o equilíbrio. Repetindo-me: o envolvimento do cliente, a capacidade de análise e tratamento de dados, a escolha das tecnologias e dos parceiros tecnológicos, a otimização das operações e a capacitação dos empregados para as novas funções e especializações são parte integrante da banca do futuro. A tecnologia digital e o móvel mudaram o modo como o consumidor interage com os fornecedores de serviços financeiros. Mas são necessários elevados standards de segurança e proteção de dados. A questão da segurança na utilização das plataformas digitais é uma das grandes preocupações do sector, assim como o tema da literacia digital. Este é, sem dúvida, um tema central dos nossos dias e transversal à sociedade, sendo de saudar iniciativas como o programa de inclusão digital do 5
6 Governo - Portugal INCoDe que visa o desenvolvimento e reforço das competências digitais dos portugueses, e o projeto MUDA - Movimento pela Utilização Digital Ativa, que une a iniciativa privada e o Estado, e conta com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República e tem a ambição de contribuir para um Portugal mais digital. Concluindo, o sector bancário português mudou já muito face às condições do mercado, da regulação pós-crise, do avanço do digital. Houve significativas alterações na governação, na estrutura das instituições, nas práticas de risco, nos mecanismos de controlo interno. No novo paradigma, estamos a ter ajustamentos na cultura das instituições, na qualificação dos trabalhadores, na inovação tecnológicofinanceira, operacional e relacional. A estes desafios temos de juntar as prioridades do curto e médio prazo: a recuperação da rentabilidade, o cumprimento do enquadramento regulatório e de supervisão, a redução adequada dos NPL, a minimização dos custos de resolução. Consideramos que é importante haver uma pausa na legislação e na regulação para absorver a montanha já produzida, avaliar a sua eficácia e proceder às revisões que a aperfeiçoem, e permitir concentrar no negócio. São igualmente da maior importância, no médio e longo prazo, os desenvolvimentos bem-vindos do projeto europeu de realização do Mercado Único de Capitais, a par da União Bancária, ainda por completar. Espero que este Summit nos reforce a ambição, a confiança, a vontade de estar na linha da frente de uma banca para a nova era, com o sentido de missão que sempre nos guiou. Fernando Faria de Oliveira 06/07/2018 6
7 7
FÓRUM BANCA Os desafios de uma banca em transformação
FÓRUM BANCA 2017 Os desafios de uma banca em transformação 1. Na última década o sistema bancário foi sujeito a quatro grandes choques, alguns em simultâneo: o choque da recessão económica, profundo e
Que Bancos no Futuro?
Que Bancos no Futuro? Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 3 de outubro 2016 XXVI ENCONTRO DE LISBOA entre os Banco Centrais dos Países de Língua Portuguesa As instituições bancárias enfrentam atualmente
CONFERÊNCIA THE FUTURE OF PAYMENTS AND FINTECH 6 DE NOVEMBRO 2017 Museu do Dinheiro. Governador do Banco de Portugal, Carlos da Silva Costa
CONFERÊNCIA THE FUTURE OF PAYMENTS AND FINTECH 6 DE NOVEMBRO 2017 Museu do Dinheiro Governador do Banco de Portugal, Carlos da Silva Costa É com enorme gosto e satisfação que o Banco de Portugal acolhe
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
FORUM BANCA Lisboa, 29 de novembro A falência do Lehman Brothers marcou o fim de uma era para a banca.
FORUM BANCA Lisboa, 29 de novembro 2018 1 - A falência do Lehman Brothers marcou o fim de uma era para a banca. A mudança a que temos assistido tem como grandes vetores a Regulação e Supervisão, a gestão
Neste contexto, a banca tem sido o principal parceiro das empresas. Não é demais repetir, os bancos são absolutamente
De entre as questões mais fundamentais que se colocam ao país, o aumento da riqueza e da prosperidade e a promoção da sua justa distribuição constituem objetivos permanentes, de todas as gerações. A receita
CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO
CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir
Money Conference. O Futuro do Dinheiro 25 de Outubro
Money Conference O Futuro do Dinheiro 25 de Outubro 1. Chegámos ao fim desta conferência em que ouvimos líderes dos bancos e de novos operadores falar dos desafios que as suas instituições, o sector financeiro
Portugal no radar da Europa EY Portugal Attractiveness Survey Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017
Portugal no radar da Europa Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017 3 Investimento Direto do Estrangeiro em 2016: Portugal no radar 8 17 O otimismo voltou 17 Recomendações para um Portugal mais
Supervisão Comportamental Bancária:
Supervisão Comportamental Bancária: novos desafios dez anos depois da crise financeira Muito agradeço ao Senhor Vice Governador Luís Máximo dos Santos o convite para integrar este painel, dando a minha
ELEMENTOS DA PROPOSTA DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA PORTUGAL: UM FUTURO PARA AS PESSOAS
1 ELEMENTOS DA PROPOSTA DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA PORTUGAL: UM FUTURO PARA AS PESSOAS Ensino Superior, Ciência e Tecnologia 2 TÓPICOS Enquadramento Desafios Objectivos Desenvolvimento
O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos
O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos Vila Real 25 de Outubro de 2017 REDE EUROPEIA ANTI POBREZA Rua de Costa Cabral,2368 4200-218 Porto 1 Tel: 225420800 Fax: 225403250 www.eapn.pt
Conferência O Presente e o Futuro do Sector Bancário
INTERVENÇÃO DO MINISTRO DAS FINANÇAS, MÁRIO CENTENO Conferência O Presente e o Futuro do Sector Bancário ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS/TVI 17 DE MAIO DE 2016, RITZ FOUR SEASONS HOTEL Senhor Presidente
9.º Congresso Nacional da Contratação Pública Eletrónica. Lisboa, 9 de dezembro de 2015
9.º Congresso Nacional da Contratação Pública Eletrónica Lisboa, 9 de dezembro de 2015 Intervenção do Senhor Ministro do Planeamento e Infraestruturas Pedro Marques Exmo. Senhor Presidente em exercício
Audição na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa. 27 de junho de 2017
Audição na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 27 de junho de 2017 Intervenção Inicial do Administrador Luís Máximo dos Santos 1 Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias. sobre Juventude no debate do Programa do X Governo da Região. Autónoma dos Açores
Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias sobre Juventude no debate do Programa do X Governo da Região Autónoma dos Açores Permitam-me que, sendo a primeira vez que intervenho nesta Assembleia,
Audição na Assembleia da República Apresentação do PLANO DE ATIVIDADES 2016
Audição na Assembleia da República Apresentação do PLANO DE ATIVIDADES 2016 1 Índice 1. Missão 2. Vocação Ontológica da AMT 3. Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes 4. Paradigma da Regulação 5. Prioridades
Conferência internacional anual CIRSF Grandes Tendências da Supervisão e Regulação do Setor Financeiro em 2017
Conferência internacional anual CIRSF Grandes Tendências da Supervisão e Regulação do Setor Financeiro em 2017 Intervenção do Presidente da ASF, Professor Doutor José Figueiredo Almaça na Sessão de abertura
Inovações Tecnológicas
Inovações Tecnológicas - Aspectos de Regulação e Supervisão Março/2018 Aviso Legal As opiniões e juízos de valor contidas nesta apresentação são de exclusiva responsabilidade do seu autor e não necessariamente
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio
AS NOVAS TECNOLOGIAS E OS NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO NO SECTOR FINANCEIRO. Lisboa, 13 fev 2019 Antas da Cunha ECIJA Conferência Ibérica sobre Fintech
AS NOVAS TECNOLOGIAS E OS NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO NO SECTOR FINANCEIRO Lisboa, 13 fev 2019 Antas da Cunha ECIJA Conferência Ibérica sobre Fintech A BANCA COMO A CONHECEMOS MUDOU Pós-crise, as prioridades
Instrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
FÓRUM BANCA 29 DE NOVEMBRO DE Intervenção Inicial da Vice-Governadora do Banco de Portugal Elisa Ferreira 1
FÓRUM BANCA 29 DE NOVEMBRO DE 2017 Intervenção Inicial da Vice-Governadora do Banco de Portugal Elisa Ferreira 1 Sistema bancário em Portugal: evolução e desafios Minhas Senhoras e Meus Senhores, É com
Gostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário
SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MOVIMENTO PARA O EMPREGO FCG (SALA DIRECÇÕES) - 23.05.2013, 15H30 Senhor Ministro da Economia e do Emprego Senhor Secretário de Estado do Emprego Senhores Deputados Senhor Presidente
CONCLUSÕES. As comunicações são hoje um pilar desenvolvimento, inclusão social e digital;
CONCLUSÕES Na generalidade: Ao longo destes 2 dias de intenso e proveitoso trabalho, no âmbito dos vários painéis que integraram este Seminário, ouviram-se especialistas do mundo académico e empresarial
Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa
Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Abertura pelo Senhor Primeiro Ministro Lisboa, FIL (Junqueira), 31 de Outubro de 2007, 17H00 Senhor Director-Geral do BIT, Senhoras e Senhores, Saúdo
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Relatório
Relatório sobre a Comunicação da Comissão Europa Global: Competir a nível mundial. Uma contribuição para a Estratégia do Crescimento e do Emprego COM (2006) 567 dirigido à Comissão dos Assuntos Europeus
Promoção do Espirito Empresarial na Região Oeste
Promoção do Espirito Empresarial na Região Oeste Caldas da Rainha, 27 de outubro 2016 Osória Veiga Miranda O presente conteúdo é válido no contexto do presente evento como complemento à intervenção do
Projeto SIM 4.0 Sistemas Inteligentes de monitorização 4.0 Sistema de Apoio às Ações Coletivas ISQ
Projeto SIM 4.0 Sistemas Inteligentes de monitorização 4.0 Sistema de Apoio às Ações Coletivas ISQ Tema: Desafios da I4.0 para o Desenvolvimento Industrial em Portugal Helena Duarte Data: 14 de março 2018
Exmo. Senhor Presidente do Comité Olímpico de Portugal. Exmo. Senhor Secretário-Geral do Comité Olímpico de Portugal
Exmo. Senhor Presidente do Comité Olímpico de Portugal Exmo. Senhor Secretário-Geral do Comité Olímpico de Portugal Exmo. Senhor Presidente do Instituto Português do Desporto e da Juventude Exmo. Senhor
Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Visão Institucional: Passos para o Futuro
Visão Institucional: Passos para o Futuro O MERCADO INTERNO DA UE O Mercado Interno é um espaço de prosperidade e de liberdade, que proporciona a 500 milhões de europeus o acesso a bens, serviços, empregos,
Qualidade - das expetativas à realidade
Qualidade - das expetativas à realidade Marta Ferreira CTCV Santarém 03 de maio de 2017 1 O Setor Social Expetativas e Realidade - Desafios Resposta às tendências Sociais Pressão Financeira Diminuição/constrangimento
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
V ENCONTRO ANUAL DE QUADROS DA COMISSÃO DO MERCADO DE CAPITAIS DISCURSO DE ENCERRAMENTO As minhas primeiras palavras são para saudar os participantes neste encontro de quadros da Comissão do Mercado de
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA Segunda, 23 de outubro de 2017 9h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2 Senhor Ministro da Educação, (Doutor
IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS
Projetos Educativos ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 6 RESULTADOS ATINGIDOS 7 CONCLUSÕES 7
Fórum para a Supervisão Comportamental 9 de março de Intervenção do Administrador Dr. Luís Máximo dos Santos
Fórum para a Supervisão Comportamental 9 de março de 2017 Intervenção do Administrador Dr. Luís Máximo dos Santos Bem-vindos à 6.ª reunião do Fórum para a Supervisão Comportamental. Começo por saudar todas
Desafios para o setor segurador
Desafios para o setor segurador Fórum seguros 2017 Carlos Maia 15 de março de 2017 www.pwc.pt/seguros Desafios 1. 2. 3. Megatendências O que nos transmitem os gestores? Conclusões/desafios para o setor
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A competição global que as empresas enfrentam obriga à adopção de novas tecnologias e ao
Fatores chave na construção da empresa digital. Rui Abreu
Fatores chave na construção da empresa digital Rui Abreu ESTÁ EM CURSO UMA PROFUNDA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL SUMÁRIO FATORES CHAVE NA CONSTRUÇÃO DA EMPRESA DIGITAL Novas terminologias na indústria Mapa para
Plano Estratégico CGD 2020
Apresentação Plano Estratégico CGD 2020 10 de março de 2017 GIR Gabinete de Investor Relations Agenda I. Sumário Executivo II. Enquadramento e desafios do setor III. Plano Estratégico CGD 2020 Apresentação
Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira,
Ciclo de Conferências Saber Investir Saber Inovar 2015 Adicionar Valor ao Sistema de Saúde em Portugal 2 de Junho - CCB Intervenção do Presidente da APIFARMA Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde,
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto
O contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012
O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)
Estudo da Concorrência 27/01/2016. Transportes em Revista. Sobre o estudo da Autoridade da Concorrência muitas questões de levantam:
Estudo da Concorrência 27/01/2016 Transportes em Revista Exmos. Srs Sobre o estudo da Autoridade da Concorrência muitas questões de levantam: Os prazos devem ser maiores ou menores? As rendas das concessões
III Encontro sobre Inclusão e Formação Financeira dos. Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa (BCPLP) 6 de julho de 2017
III Encontro sobre Inclusão e Formação Financeira dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa (BCPLP) 6 de julho de 2017 Intervenção de abertura do Administrador Luís Máximo dos Santos 1 1. Sejam
As condições de trabalho entre o Estado e o mercado. -Riscos e Desafios -
As condições de trabalho entre o Estado e o mercado -Riscos e Desafios - Marcelino Pena Costa Vice - Presidente CCP ICSLM Congress 25/ Novembro/ 2016, Covilhã Apresentação da CCP A Confederação do Comércio
ASSUNTO: MEDIDAS DE ESTÍMULO MONETÁRIO DO BANCO DE CABO VERDE
NOTA DE IMPRENSA ASSUNTO: MEDIDAS DE ESTÍMULO MONETÁRIO DO BANCO DE CABO VERDE 1. O Banco de Cabo Verde tem por missão ou atribuição principal assegurar a manutenção da estabilidade dos preços, e como
Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013
Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020
V Conferência Anual da RELOP Sessão de Abertura. Vítor Santos, ERSE. Caro Prof. Edvaldo Santana, Presidente da RELOP, Estimados colegas reguladores,
V Conferência Anual da RELOP Sessão de Abertura Vítor Santos, ERSE Caro Prof. Edvaldo Santana, Presidente da RELOP, Estimados colegas reguladores, Minhas Senhoras e meus Senhores, Gostaria de começar por
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais
Conferência Fulbrigth Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Lisboa, 21 de Outubro Políticas de educação para vencer os desafios mundiais Maria de Lurdes Rodrigues Quero, em primeiro lugar,
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
A Convergência da Regulação e da Supervisão da Actividade Financeira. Gabinete do Governador e dos Conselhos
Intervenção do Governador do Banco de Cabo Verde, Dr. Carlos Burgo, no VII Encontro dos Governadores dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa, Cidade da Praia, 2 de Maio de 2014. A Convergência
Certificação da Qualidade - Um Processo em Evolução
VII Ciclo de Conferências em Economia Social "Manter a Identidade, Visar a Sustentabilidade" Certificação da Qualidade - Um Processo em Evolução Santa Casa da Misericórdia de Santarém 04-05-2017 "Manter
Desafios para o sistema financeiro e competitividade da economia
Desafios para o sistema financeiro e competitividade da economia Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 6 de janeiro 2016 RENOVAR O MODELO COMPETITIVO EM PORTUGAL Conferência ISEG 1. De onde viemos?
RIS3 do Centro de Portugal Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente
do Centro de Portugal 2020 Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente Outubro 2016 A RIS3 NO CENTRO DE PORTUGAL O desenvolvimento da Estratégia de Investigação e Inovação
Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013
Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional
FORMAS DE GOVERNO NO ENSINO SUPERIOR
Nota Prévia FORMAS DE GOVERNO NO ENSINO SUPERIOR Os sistemas de ensino superior têm um papel único e decisivo no contexto da sociedade do conhecimento. Como refere a Comissão Europeia, na sua comunicação
O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO. Políticas das Comunicações e Regulação Octávio Castelo Paulo
O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO Políticas das Comunicações e Regulação Octávio Castelo Paulo Luanda, 30 de Junho 2014 Políticas das Comunicações e Regulação ÍNDICE 1. O papel das Comunicações
Regulação bancária: evolução recente e perspetivas futuras
Regulação bancária: evolução recente e perspetivas futuras Vinay Pranjivan 25 de setembro 2018 Quem somos 400 321 Associados Associação sem Fins Lucrativos 2 Missão Defender os direitos e legítimos interesses
O Desafio da Nova Cadeia de Valor
O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir
Sendo esta a minha primeira intervenção neste plenário, não poderia deixar de cumprimentar de forma
Excelentíssima Senhora Presidente, da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo Regional, Senhoras e Senhores Membros do Governo. Sendo esta a minha primeira intervenção neste
Sessão de Abertura do X Congresso. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Ética e responsabilidade. 21 de outubro de 2010
Sessão de Abertura do X Congresso Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Ética e responsabilidade 21 de outubro de 2010 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos Senhor
EMPRESAS FRANCESAS: MOTOR DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM PORTUGAL FRANCE PORTUGAL GOLD SPONSOR SILVER SPONSOR PARCEIROS ORGANIZAÇÃO
EMPRESAS FRANCESAS: MOTOR DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM PORTUGAL FRANCE PORTUGAL GOLD SPONSOR SILVER SPONSOR PARCEIROS ORGANIZAÇÃO INTRO OS GRANDES DESAFIOS DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL INTRO DESAFIOS E IMPACTOS
INTERVENÇÃO. António Serrano. Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
INTERVENÇÃO António Serrano Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 47ª Feira Nacional de Agricultura, Santarém, 11 de Junho de 2010 Senhor Comissário, Senhoras e Senhores Eurodeputados,
O que muda na comunidade local com a operação de uma empresa? JUNHO 2016
O que muda na comunidade local com a operação de uma empresa? JUNHO 2016 YOUR SOCIAL MARK STARTS LOCALLY O QUE MUDA NA COMUNIDADE LOCAL COM A OPERAÇÃO DE UMA EMPRESA? O QUÊ? PORQUÊ? COMO? QUE RESULTADOS?
Bibliotecas da Administração Pública pensar o futuro Paula Ochôa, 12 de fevereiro 2015
Bibliotecas da Administração Pública pensar o futuro Paula Ochôa, 12 de fevereiro 2015 Esta comunicação Visa contribuir para o debate sobre o futuro modelo de funcionamento das bibliotecas da Administração
Política Regional da União Europeia
Política Regional da União Europeia 2014-2020 Política de investimento que apoia a criação de emprego, a competitividade, o crescimento económico, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável,
APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA P3LP
APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA P3LP PONTES E PARCERIAS NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - PLATAFORMA DE PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTO NO SETOR DA ÁGUA APDA, ENEG, Porto, Dezembro de 2015 Jaime Melo
Banco de Portugal Relatório de Atividade Carlos da Silva Costa
Banco de Portugal Relatório de Atividade 2012 Carlos da Silva Costa Banco de Portugal Relatório de Atividade 2012 Esquema da Apresentação I. Enquadramento da Atividade Linhas Gerais de Orientação Estratégica
Encontro com os Estudantes dos PALOP e Timor-Leste bolseiros da Cooperação Portuguesa Porto, 17 de março de 2017
Encontro com os Estudantes dos PALOP e Timor-Leste bolseiros da Cooperação Portuguesa Porto, 17 de março de 2017 Intervenção da Secretária Executiva da CPLP, Maria do Carmo Silveira (só faz fé a versão
Estratégia de sustentabilidade
Estratégia de sustentabilidade Fusão I Itaú + Unibanco Visão I Itaú Unibanco Perguntas norteadoras I 2010 - Itaú Unibanco 1 2 3 O que é Performance Sustentável e qual a relação entre Performance Sustentável
Programa de Desenvolvimento Rural
SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Políticas e medidas de apoio à investigação e inovação nos sectores agrícola, agroindustrial e florestal Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020
Proposta de Portaria n.º./2019. Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT)
10 05 2019 Proposta de Portaria n.º./2019 Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT) O XXI Governo Constitucional assumiu o compromisso de revalorizar o
PORTUGAL E A EUROPA: OS PRÓXIMOS ANOS
FERNANDO TEIXEIRA DOS SANTOS (Faculdade de Economia do Porto) F. Teixeira dos Santos 1 Ordem de trabalhos: 1 - Os factos Breve descrição da situação económica e financeira do país 2 - Os desafios, os desequilíbrios
PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº.262 /X RECOMENDA AO GOVERNO A CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE DINAMIZAÇÃO DE PARCERIAS E DE APOIO À GESTÃO DAS PME NO ÂMBITO DO QREN
PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº.262 /X RECOMENDA AO GOVERNO A CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE DINAMIZAÇÃO DE PARCERIAS E DE APOIO À GESTÃO DAS PME NO ÂMBITO DO QREN Exposição de Motivos 1. Das PME (Pequenas e Médias
Quadro Europeu de Qualificações. um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida
Quadro Europeu de Qualificações um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida Teresa Duarte Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP. 22 março de 2013 Quadro
MULTILATERAIS. Seminário Networking entre ONGD e Empresas. Promover Parcerias Win-Win no âmbito do mercado das multilaterais
MULTILATERAIS Seminário Networking entre ONGD e Empresas Promover Parcerias Win-Win no âmbito do mercado das multilaterais Lisboa, 7 de junho de 2016 MULTILATERAIS Seminário Networking entre ONGD e Empresas
PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Encontro de IPSS do AVE
Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Encontro de IPSS do AVE 9 de Março de 2016 Susana Castanheira PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Portugal Inovação Social Iniciativa pública transversal ao Portugal2020
Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Principais desafios da indústria em Portugal
www.pwc.pt Principais desafios da indústria em Portugal - 2013 Uma abordagem coerente para a dinamização do setor Hermínio Afonso Agenda Enquadramento do projeto Temas em debate Conclusões globais 2 1
LANÇAMENTO DO CADERNO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 3. Lisboa, 27 de setembro de Exmo. Senhor Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Educação,
LANÇAMENTO DO CADERNO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 3 Lisboa, 27 de setembro de 2018 Intervenção do Presidente da ASF, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, na cerimónia de apresentação do Caderno de Educação
Programa de Formação de 2019 FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO
Programa de Formação de 2019 FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO ABRIL DE 2019 ÍNDICE FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO... 3 A MISSÃO DE QUALIFICAR PESSOAS... 3 FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO...
Fórum de Habitação Social Novas estratégias para uma política local de habitação e reabilitação urbana Auditório do ex-caelo 24 de novembro de 2016
Fórum de Habitação Social Novas estratégias para uma política local de habitação e reabilitação urbana Auditório do ex-caelo 24 de novembro de 2016 MUITO BOM DIA A TODAS E A TODOS! SAÚDO: PRESIDENTE DA
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração
Objetivos de política
INTERNATIONAL BENCHMARKING ON CVET 4 EUROPEAN REGIONS Objetivos de política Eurydice Report Bruges Communiqué on enhanced European Cooperation in VET 2011-2020 Agenda for New skillsandjobs Education and
Sumário. Fórum da Arrábida Prefácio 17 Timeline Cronologia 21 Introdução 35. Capítulo 1
Sumário Prefácio 17 Timeline Cronologia 21 Introdução 35 Capítulo 1 Fórum da Arrábida 2002 1. Objetivo do encontro 39 2. Ponto de partida dos grupos de trabalho 41 2.1. O Indivíduo novos modelos de comportamento
PORTUGAL Perspetivas para um Novo QREN
PORTUGAL 2020 - Perspetivas para um Novo QREN Novo ciclo de apoio ao crescimento económico e ao emprego Fórum Inaugural Lisboa 8 Novembro 2012 António Almeida Henriques Senhor Presidente da Associação
Investimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento
Investimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento Teodora Cardoso Conferência Investimento em Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian, 15 Março 2017 Princípios básicos: investimento
Seminário - Operar nos Mercados Únicos da UE Novas potencialidades para as empresas
Seminário - Operar nos Mercados Únicos da UE Novas potencialidades para as empresas INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA CIP, ANTÓNIO SARAIVA Centro de Congressos de Lisboa, 27 de junho de 2017 Informar, debater
Barómetro Economia e Empresas - Fiscalidade e Investimento Empresarial - 17 Jul 2018, 11:00
Barómetro Economia e Empresas - Fiscalidade e Investimento Empresarial - 17 Jul 2018, 11:00 Índice 1. Enquadramento 2. Resultados Globais 3. Conclusões Anexo: Ficha Técnica 17.jul.2018 1. ENQUADRAMENTO
DIRETRIZES SANDBOX. Rio de Janeiro, 26 de abril de 2019.
DIRETRIZES SANDBOX Rio de Janeiro, 26 de abril de 2019. Agenda 1 Apresentação LAB 2 Programa Sandbox 3 Q&A 1. Apresentação LAB 1. Apresentação LAB Missão O Laboratório de Inovações Financeiras (LAB) foi
Novas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Novas tendências e desafios na Economia da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Desafios metodológicos vs. de temas mundo académico vs. mundo das políticas de saúde 01/04/2016 2 Temas que
A relevação de riscos e a informação financeira
A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade
O PRESENTE E FUTURO DA ATIVIDADE SEGURADORA EM PORTUGAL
O PRESENTE E FUTURO DA ATIVIDADE SEGURADORA EM PORTUGAL Intervenção do Presidente da ASF, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, na conferência de apresentação pública do RELATÓRIO DO SETOR SEGURADOR