Principais desafios da indústria em Portugal

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1 Principais desafios da indústria em Portugal Uma abordagem coerente para a dinamização do setor Hermínio Afonso

2 Agenda Enquadramento do projeto Temas em debate Conclusões globais 2

3 Acreditamos na indústria portuguesa A indústria portuguesa pode e deve ser o motor da economia. Um setor industrial dinâmico, moderno e inovador é parte essencial para um crescimento equilibrado. A quer contribuir e estimular o debate sobre os principais assuntos do setor. 3

4 A possui uma vasta experiência no setor industrial 46 45,0% Industriais 20 (43,5%) 55,0% Outras Não Industriais 26 (56,5%) Em Portugal Empresas Euronext Em Portugal, a nossa quota nas empresas industriais (empresas auditadas) é sensivelmente igual a 50%. 4

5 A possui uma vasta experiência no setor industrial Na 13.3 Mais de 20% dos proveitos da provém de empresas industriais. 8.2 Fonte: Global Annual Review

6 Identificámos os assuntos e agrupámos em grande temas Assuntos importantes identificados Custos com energia Custos com logística Custos com pessoas Dimensão das empresas Exportações Fiscalidade Incentivos Inovação Internacionalização Licenciamentos Produtividade Valor social do setor Workshops/ debates 2 reuniões de trabalho para discussão dos tópicos em Lisboa e Porto 30 representantes das empresas em Portugal Especialistas Grandes conclusões Principais conclusões das sessões Identificação dos desafios atuais Identificação das necessidades futuras 6 temas em debate 6

7 Temas em debate 1. Produtividade e custo dos fatores 2. Inovação na Indústria 3. O tamanho importa? 4. O papel do Estado 5. O valor social da indústria 6. Localização e internacionalização 7

8 Produtividade e custo dos fatores Variáveis chave para a indústria Índice de produtividade por hora trabalhada Principais conclusões O setor industrial tem de ser mais competitivo. Necessidade de melhorar os métodos de trabalho. Relevância dos custos com energia e logística. Licenciamento como fator inibidor de ação/projetos. Posicionament0 do país nas cadeias de valor internacionais, mais atrativas. Novas formas de financiamento. Reduzida produtividade Elevados custos de contexto Processos de licenciamento Custos com energia e logística Estrutura de capitais/financiamento 8

9 Inovação (Saber) valorizar o conhecimento existente Principais conclusões Inovação é condição fundamental para competitividade. Portugal bem posicionado em matéria de investimento. Necessidade de capitalizar os investimentos em inovação. Envolvimento nos vários estágios de ensino (secundário, profissional ou superior). Melhoria dos processos transferência de conhecimento. Apesar de bem posicionados, os investimentos ainda não valorizam o conhecimento adquirido. Existem ainda divergências de conceitos entre investigação, desenvolvimento e inovação. Existem esforços para aplicar fundos financeiros e humanos em investigação, desenvolvimento e inovação. 9

10 O tamanho importa? Sim, mas para quê? Percentagem média de exportações e EBITDA das empresas Industriais, por dimensão Exportações 100% 58% 50% 45% 35% 4% 3% 3% 7% 15% 0 10 a a a a 499 % Exportações Margem EBITDA Fonte: SABI; CAEs industriais; empresas; contas 2010/2011, valores médios Margem EBITDA 15% 10% 50% 7% 5% 0% >500 Principais conclusões O tamanho das empresas influencia o seu progresso. Existe um acesso mais favorável a financiamento e à expansão para mercados internacionais a empresas de maior dimensão. As grande empresas possuem melhores indicadores de produtividade e rentabilidade. As PMEs apresentam fragilidades na estrutura de capitais, reduzida dimensão e baixa qualificação dos recursos. A escala é a chave! Na falta de diferenciação e valor acrescentado, a competitividade faz-se pelo custo, pelas economias de escala e adquirindo dimensão para operar no mercado internacional. As tendências apontam para a intensificação da networked economy. As PMEs têm um papel a desempenhar no desenvolvimento económico e industrial. 10

11 O papel do Estado É imperativo rever o seu papel Tempo consumido para pagar impostos Na zona Euro (horas/ano) Principais conclusões Necessário aperfeiçoar a coordenação entre as diferentes entidades públicas, eliminar barreiras burocráticas e adotar uma postura colaborativa com as empresas. Necessário estabilizar o sistema fiscal. Melhorias necessárias na intervenção do Estado nos mercados de exportação (AICEP ou diplomacia económica). Revisão do modelo de ensino técnico e superior. A descoordenação entre as entidades públicas, a instabilidade do sistema fiscal e o peso e a morosidade dos processos burocráticos continuam a ser as principais barreiras. É imperativo que o Estado crie os estímulos adequados ao investimento na indústria portuguesa e ao seu desenvolvimento. 11

12 O valor social da indústria Pilar fundamental do modelo económico-social Variação anual do total de trabalhadores da indústria A indústria está a reassumir uma posição relevante enquanto pilar de sustentabilidade do modelo económico-social. Uma melhor reputação permite posicionar a industria numa dimensão de confiança e transparência. Existe alguma dificuldade em percecionar a industria como atrativa para uma carreira. Principais conclusões A indústria portuguesa ainda não tem boa reputação ambiental, de condições de trabalho, inovação e remuneração, com impacto na atração de talento e acesso ao financiamento. Necessidade de um maior envolvimento da indústria com os vários agentes: empresas, associações, centros de ensino e Estado. O governo tem um papel fundamental na adaptação do sistema de ensino às necessidades da indústria. Alinhamento com a Estratégia Economia do conhecimento, tecnológica e verde. 12

13 Localização e internacionalização Uma questão de geografia ou geopolítica? Percentagem média de exportação por localização (empresas industriais, por dimensão) xxx A estratégia de reversão da balança comercial impõe o crescimento das exportações em bens transacionáveis. A internacionalização tem-se apresentado crucial para a sobrevivência e sucesso das empresas nacionais. Muitas empresas, de menor dimensão, têm procurado nichos em mercados como Marrocos, Angola, Moçambique ou Brasil, alavancando a ligação histórica, e cultural. Principais conclusões A internacionalização encontra-se na agenda estratégica das empresas. As PMEs têm contribuído para a diversificação dos mercados de destino das exportações. A dimensão e competitividade continuarão a ser fatores chave. A eliminação de barreiras administrativas e aduaneiras e a redução dos custos de contexto é crucial. A centralidade atlântica só existe com uma integração logística continental europeia. 13

14 Conclusões globais 14

15 Conclusões globais Principais desafios O que é necessário? Setor Reduzida produtividade das empresas Elevados custos de contexto Custos com energia, logística Reduzida reputação (ambiental e trabalho) Reduzida dimensão das PMEs em Portugal Atual estrutura de capitais/financiamento Inovação com retorno efetivo Aumentar exportações e Internacionalizar Clusters/escala Competências/ formação Crescimento sustentável Melhorar a reputação do setor Reforçar a estrutura de capitais Estado Morosidade/duplicação nos processos Licenciamentos Impostos Reduzidos incentivos para o setor O atual papel da AICEP pode potenciar mais a industria nacional lá fora Rever o papel do Estado Recuperar as Direções Gerais Definir uma Estratégia Industrial Discriminação fiscal positiva Modelo ensino técnico e superior Papel AICEP e mais diplomacia económica em mercados chave 15

16 A acredita que a indústria portuguesa pode e deve ser um motor de desenvolvimento preponderante da economia para os próximos anos. Processos concertados desencadeiam ação! Todos os direitos reservados. refere-se à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited, cada uma das quais é uma entidade legal autónoma e independente.

17 Localização e Internacionalização Valor social Inovação Papel do Estado Tamanho importa? Produtividade e custo dos fatores

18 Localização e Internacionalização Valor social Inovação Papel do Estado Tamanho importa? Produtividade e custo dos fatores

19 Temas em debate Principais desafios O que é necessário? Setor Reduzida produtividade das empresas Elevados custos de contexto Custos com energia, logística Reduzida reputação (ambiental e trabalho) Reduzida dimensão das PMEs em Portugal Atual estrutura de capitais/financiamento Inovação com retorno efetivo Aumentar exportações e Internacionalizar Clusters/escala Competências/ formação Crescimento sustentável Melhorar a reputação do setor Reforçar a estrutura de capitais Estado Morosidade/duplicação nos processos Licenciamentos Impostos Reduzidos incentivos para o setor O atual papel da AICEP pode potenciar mais a industria nacional lá fora Rever o papel do Estado Recuperar as Direções Gerais Definir uma Estratégia Industrial Discriminação fiscal positiva Modelo ensino técnico e superior Papel AICEP e mais diplomacia económica em mercados chave

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