Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal

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1 Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Luís Magalhães ManagingPartner Deloitte Portugal

2 Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar: um pilar para o crescimento nacional 2. Desafios à competitividade do sector 3. Visão para o futuro 2 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

3 A Indústria Agro-Alimentar (IAA) assegura a transformação de alimentos e bebidas gerando cerca de 21% do VAB da cadeia de valor alimentar Sector Primário Indústria Agro-Alimentar Distribuição Descrição Produção agrícola, pecuária e pescas Transformação de alimentos e bebidas Distribuição e comercialização de produtos alimentares/bebidas Sector agrícola Comércio a Retalho Subsectores de actividade Pecuária Indústria Agro- -Alimentar Comércio a Grosso Pescas HORECA ~8.050 M VAB (M ) ~2.550 M ~3.000 M Emprego Gerado (# postos de trabalho) ~ ~ ~ Fonte: INE (2009), Comissão Europeia, Banco Mundial, Análise Deloitte 3 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

4 A IAA assume uma relevância estratégica no contexto nacional, pela essencialidade dos bens que produz e pelo valor e emprego que gera i. Contribuição económica Das indústrias transformadoras, a IAA é a que mais contribui para a economia nacional em Volume de Negócios (~ M ) e VAB (~3.000 M ) ii. Geração de emprego A IAA contribui directa e indirectamente para um total de 16% do emprego nacional (~ empregos directos e ~ indirectos) iii. Equilíbrio da balança comercial A IAA tem contribuído para o equilíbrio da balança comercial, registando desde 2006 um crescimento das exportações cerca de duas vezes superior ao das importações 4 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

5 i. Contribuição Económica

6 A IAA é a indústria transformadora com maior contribuição para a economia nacional em Volume de Negócios e VAB Volume de negócios e VAB por indústria transformadora (Mil milhões de Euros, 2009) Legenda: IAA Metalurgia Têxteis Equip. electrónicos Químicos e plásticos Madeira e papel Equip. de transporte Minerais não metálicos Outras Mobiliário e colchões Suportes gravados 1,6 1,4 1,3 1,1 0,8 1,5 1,4 0,5 1,3 0,5 2,2 2,3 2,9 2,8 Volume de negócios 5,3 5,2 4,7 6,0 VAB 7,6 7,2 7,1 14,0 Fonte: INE A IAA regista o maior peso na indústria transformadora nacional, destacando-se ao nível de VAB e Volume de Negócios Contribui de forma directa para 4,2% do Volume de Negócios e 3,5% do VAB do país Estima-se que contribua directa e indirectamente para cerca de 4,5% do PIB nacional 6 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

7 A IAA manteve a sustentabilidade da sua produção num contexto económico adverso, sendo a indústria transformadora que mais investe em Portugal Índice de evolução da produção das indústrias transformadoras e PIB (2006=100) Fonte: Eurostat Entre 2006 e 2011, a produção da indústria transformadora contraiu cerca de 15% A IAA assegurou a sustentabilidade da sua produção, registando um crescimento médio de cerca de 1% É a indústria transformadora que mais investe em Portugal, registando em 2009 cerca de 660 M em FBCF (1) (1) FBCF corresponde a Formação Bruta de Capital Fixo. Dados INE 2009 Legenda: Indústrias transformadoras IAA PIB 7 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

8 ii. Geração de Emprego

9 A IAA é a segunda indústria transformadora que mais emprega em Portugal, com um tecido empresarial de mais de empresas Pessoal ao serviço da indústria transformadora (Milhares de postos de trabalho activos, 2009) Têxteis IAA Metalurgia Minerais não metálicos 50,5 109,0 98,8 191,0 A IAA é responsável pela criação directa de ~ postos de trabalho, representando cerca de 2,9% do emprego nacional Equip. electrónicos 50,3 Madeira e papel 46,7 É composta por mais de Equip. de transporte Mobiliário e colchões Químicos e plásticos 37,8 36,6 36,3 empresas, sendo a terceira indústria transformadora com maior tecido empresarial Outras 31,9 Suportes gravados 20,4 Média = 67 mil postos de trabalho Fonte: INE 9 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

10 A IAA assume relevância no desenvolvimento do tecido empresarial e geração de emprego em zonas menos desenvolvidas do pais Peso dos postos de trabalho gerados directamente e através do sector primário no total de emprego regional (Percentagem, 2009) Açores Madeira 7% 26% Directo Indirecto sector agrário Indirecto (outros) 3% 19% 3% 9% 4% Total = 16% Grande Lisboa 1,8 % 0,6 % 4% 15% 7% 21% 2% 8% 3% 9% Algarve Norte Centro Alentejo Fonte: INE, análise Deloitte A IAA gera directa e indirectamente cerca de 16% do emprego total do país Estima-se que a IAA gere indirectamente cerca de 500 mil empregos, fundamentalmente no sector primário, na distribuição alimentar e em outros sectores de serviços A IAA alavanca o emprego regional, promovendo o desenvolvimento da respectiva indústria primária Legenda: % % do emprego gerado directamente pela IAA no total da região % % do emprego gerado indirectamente pela IAA no sector primário sobre total da região 10 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

11 iii. Equilíbrio da Balança Comercial

12 A IAA tem contribuído para o equilíbrio da balança comercial, registando desde 2006 um crescimento das exportações superior ao das importações Volume de importações e exportações da IAA (Mil milhões de Euros, ) Mil milhões de Euros 9,00 6,00 3,00 6,31 2,77 7,18 3,23 7,86 3,74 3,55 7,26 7,46 3,84 Importações CAGR = 4% 8,15 4,34 Exportações CAGR = 8% As exportações da IAA registaram um crescimento médio percentual duas vezes superior ao das importações As exportações da IAA aumentaram 16% desde 2008, face ao aumento de 4% das importações 0,00 Legenda: Fonte: INE Valor das importações Valor das exportações empresas da IAA portuguesa estão presentes em mercados externos % CAGR Compounded Annual Growth Rate 12 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

13 Comparada com congéneres europeias, a IAA nacional revela um potencial de crescimento dos seus níveis de produção e volume de negócios Volume de negócios da IAA per capita (Euros por habitante, 2009) A produção per capita da IAA portuguesa está cerca de 43% abaixo da média das realidades congéneres Portugal importa cerca de 31% do seu consumo de produtos alimentares transformados A IAA portuguesa exporta cerca de 18% da sua produção. Países como Irlanda e Alemanha exportam 46% e 25% respectivamente Fonte: Eurostat 13 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

14 A IAA reflecte um potencial de optimização da margem EBITDA por via do aumento de escala e eficiência produtiva das empresas nacionais % dos custos e da margem EBITDA no volume de negócios das empresas da IAA (Percentagem) 2008 EBITDA 54% 60% 60% 64% 67% 14% 13% 16% 8% 16% 16% 17% 11% 18% 9% 18,1% 16,2% 8,6% 8,1% 7,2% Volume de negócios 97 M 24 M 13 M 169 M 60 M As limitações de escala e o custo dos factores limitam a rentabilidade da IAA nacional Os custos operacionais da IAA nacional representam cerca de 94,2% da sua facturação, face à média de 90% de congéneres europeias 63% 65% 66% 66% 17% 13% 17% 11% 18% 10% 18% 11% 6,9% 6,4% 6,3% 5,8% 174 M 101 M 103 M 15 M Existe um potencial de rentabilidade da indústria, a concretizar endereçando os principais desafios à sua competitividade CMVMC FSE Custos c/ pessoal Margem EBITDA Fonte: Eurostat 14 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

15 Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar: um pilar para o crescimento nacional 2. Desafios à competitividade do sector 3. Visão para o futuro 15 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

16 No contexto actual perspectivado pelo posicionamento de realidades congéneres, identificam-se 4 desafios à competitividade da IAA nacional 1. O desenvolvimento do sector primário enquanto base da cadeia de valor é fundamental para o crescimento da IAA 2. É necessário desenvolver o mercado e criar escala, que promova a eficiência e permita criar bases de competitividade das empresas 3. A elevada e crescente concentração da Distribuição leva a uma dependência estratégica e operacional dos sectores a montante 4. O contexto económico e fiscal onde a IAA se insere, condiciona o desenvolvimento e a competitividade deste sector estratégico para o país 16 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

17 1. O desenvolvimento do sector primário enquanto base da cadeia de valor é fundamental para o crescimento da IAA Produção agrícola por km 2 (Mil Euros por km 2, 2008) Portugal regista a produção do sector primário mais baixa relativamente à dimensão do seu território Dos produtos do sector primário consumidos em Portugal, cerca de 62% são importados A IAA depende da disponibilidade de matérias primas para expandir e diversificar a sua produção Média = 125 mil Euros/ km2 Fonte: Eurostat 17 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

18 2. É necessário desenvolver o mercado e criar escala, que promova a eficiência e permita criar bases de competitividade das empresas Volume de negócios do retalho de bens alimentares (Milhões de Euros, 2008) Dados IAA por empresa Volume de negócios 2,6 13,4 Nº médio empregados O parque industrial da IAA é fragmentado, resultando num volume médio de negócios reduzido face a congéneres ,5 1,9 3, A limitação na criação de escala condiciona a competitividade do sector face a mercados mais desenvolvidos ,6 1,2 37, A penetração em novos mercados e a diferenciação permite alavancar novos factores de crescimento da IAA Fonte: Eurostat 18 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

19 3. A elevada e crescente concentração da Distribuição leva a uma dependência estratégica e operacional dos sectores a montante Quota de mercado das 10 maiores empresas de retalho alimentar (Percentagem) 100% 85% 85% 90% 89% 83% A concentração do sector da Distribuição em Portugal tem vindo a aumentar, uma tendência que se perspectiva crescente face a realidades congéneres 75% 50% 60% 53% 68% 57% 51% 73% 63% 60% 69% 65% A dependência da grande distribuição reduz a margem de negociação e aumenta o risco de sustentabilidade de pequenas empresas 25% 38% F Incremento da quota de marcas de distribuição, asseguradas por IAA competitivas e com capacidade de preços inferiores Fontes: Nielsen 19 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

20 4. O contexto económico e fiscal onde a IAA se insere, condiciona o seu desenvolvimento e competitividade face a realidades congéneres Estimativa de impacto da reclassificação das taxas de IVA em 2011 no consumo, produção, VAB e emprego da IAA (Milhões de Euros, Percentagem; estimativa 2012) Consumo final de bens alimentares -284 M -1,3% Produção da IAA -306 M -2,3% VAB gerado pela IAA (directo e indirecto) Impacto previsto das reclassificações do IVA Absoluta (M ) Percentual (%) -162 M -2,3% O custo de capital e o agravamento da fiscalidade em Portugal condiciona o investimento e a consequente implementação de políticas de crescimento e diversificação Em 2011 foi definido um aumento das taxas de IVA de diversos bens alimentares, que se perspectiva reduzir o poder de compra dos consumidores portugueses Emprego gerado pela IAA (directo e indirecto) ,1% Fontes: Estudo FIPA - Deloitte 20 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

21 Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar: um pilar para o crescimento nacional 2. Desafios à competitividade do sector 3. Visão para o futuro 21 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

22 O futuro crescimento da IAA passa por uma estratégia integrada desenhada para ultrapassar os principais desafios competitivos 1. Adopção de uma cultura de eficiência e produtividade nas empresas Desenvolvimento de melhores práticas de negócio, de forma a optimizar a estrutura de custos e a sustentabilidade dos métodos produtivos Criação de sinergias e mecanismos de expansão que permitam concretizar economias de escala 2. Foco na inovação e diferenciação dos produtos nacionais Inovação do portfolio das empresas, criando diferenciação e acompanhando a motivação dos consumidores Lançamento de acções de sensibilização para o consumo de produtos de marca nacional 3. Promoção da política de internacionalização das empresas Adopção de uma cultura de internacionalização, apostando na diversificação de canais e mercados Criação mecanismos de apoio estatal à internacionalização das empresas da IAA Criação de sinergias entre empresas do sector privado para facilitar o processo de internacionalização 4. Capacitação e alavancagem do sector primário Desenvolvimento sustentável da fileira, através do estímulo à inovação e competitividade do sector primário, criando sinergias entre os vários intervenientes da cadeia de valor. 22 Enquadramento macroeconómico da indústria agro-alimentar em Portugal

23 Deloitte refere-se à Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido, ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder à descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e suas firmas membro consulte Esta publicação apenas contém informação de carácter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited ou por qualquer das suas firmas membro, respectivas subsidiárias e participadas (a Rede Deloitte ). Para a tomada de qualquer decisão ou acção que possa afectar o vosso património ou negócio devem consultar um profissional qualificado. Em conformidade, nenhuma entidade da Rede Deloitte é responsável por quaisquer danos ou perdas sofridos pelos resultados que advenham da tomada de decisões baseada nesta publicação.

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