ESTÁGIO EM MODALIDADES DIFERENCIADAS DE ENSINO. GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais

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1 ESTÁGIO EM MODALIDADES DIFERENCIADAS DE ENSINO GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Renan Gabbi, UNIJUÍ, renan.matematica@yahoo.com.br Raquel Taís Breunig, UNIJUÍ, raqueltaisb@yahoo.com.br Resumo: Este trabalho foi realizado a partir do componente curricular Prática de Ensino sob forma de Estágio Supervisionado III: Matemática nas Modalidades Diferenciadas de Ensino, da UNIJUÍ. Como critério de aprovação do componente, elaboramos um projeto com várias atividades que potencializam o desenvolvimento do raciocínio lógico e dedutivo dos alunos da quinta e sexta série do Ensino Fundamental. Por se tratar de uma modalidade diferenciada de ensino, realizamos as atividades em período inverso. Neste artigo abordamos algumas atividades que foram desenvolvidas no estágio, bem como uma análise reflexiva apontando as dificuldades dos alunos. Palavras-chave: Estágio; Modalidades Diferenciadas; Ensino; Raciocínio Lógico. Introdução No decorrer da formação acadêmica pôde-se perceber que uma boa aula de Matemática requer um planejamento criterioso e estratégias bem definidas, fazendo com que o aluno, não apenas memorize e manipule a Matemática, mas que o leve a pensar, refletir, analisar e sistematizar, dando origem a um aprendizado significativo. Com tal objetivo, buscou-se no estágio praticar e, entrar em contato com os alunos, bem como, com o ensinar e aprender Matemática nas modalidades diferenciadas de ensino, pois conforme Paulo Freire (1991) ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma como educador, permanentemente, na prática e reflexão sobre a prática. Com tais objetivos, busca-se através deste artigo, refletir e relatar a prática de ensino em modalidades diferenciadas realizada numa Escola Estadual da cidade de Ijuí RS, pelos acadêmicos Raquel Taís Breunig e Renan Gabbi. Salientando a importância da realização do estágio para a formação do professor, além da importância de praticar e refletir sobre as práticas, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação.

2 Para tanto, se encontra neste artigo uma parte do Projeto das atividades e planejamentos realizados, juntamente com a análise reflexiva realizada em conjunto pelos acadêmicos, com o intuito de refletir sobre a prática pedagógica. Este Projeto partiu de uma necessidade da escola em relação à aprendizagem de Matemática por alguns alunos das séries finais do Ensino Fundamental. A partir desta necessidade, buscamos desenvolver atividades que estimulassem e desenvolvessem o raciocínio e o pensamento lógico dos alunos, priorizando alunos de quinta e sexta séries, a qual denominamos aulas de reforço. Projeto de Estágio A partir das necessidades da escola em relação ao Ensino de Matemática, buscamos desenvolver um trabalho direcionado ao reforço de Matemática, enfatizando situações de ensino que auxiliem no desenvolvimento do raciocínio lógico dos alunos, bem como, interpretação de problemas, considerando a dificuldade de aprendizado no ensino por alguns alunos de quinta e sexta séries do Ensino Fundamental. Objetivos Buscamos por meio deste projeto, desenvolver atividades de reforço escolar que contribuam para o desenvolvimento do pensamento lógico dos estudantes. Tais sujeitos têm apresentado resultados insuficientes no aprendizado de conceitos de Matemática, sendo necessário, ao olhar da comunidade escolar, desenvolver atividades diferenciadas com estes. Para o desenvolvimento das atividades, utilizaremos diferentes recursos metodológicos, tais como, jogos, materiais manipuláveis, resolução de problemas e tecnologias, com o intuito de reforçar o estudo das quatro operações (adição, subtração, multiplicação e divisão), bem como, desenvolver o pensamento lógico e dedutivo dos alunos. A seguir explicitamos algumas das atividades realizadas com os alunos, enfatizando os procedimentos realizados em cada uma delas. Posteriormente, realizamos uma análise reflexiva das atividades vivenciadas.

3 Atividades Desenvolvidas Atividade 1: Desafio Matemático Objetivo Específico: Desenvolver o pensamento lógico dos alunos. A motorista Num carro vão quatro romanos e um inglês. Como se chama a senhora que vai a guiar? Resolução: 4 Romanos = IV 1 em Inglês = ONE IV + ONE = IVONE Atividade 2: Tangram Objetivo Específico: Desenvolver o raciocínio lógico e as habilidades dos alunos, considerando a montagem de figuras com as peças do tangram. 1. Dividir a turma em grupos de três alunos; 2. Entregar as peças do tangram aos grupos; 3. Pedir para os grupos montar um quadrado; 4. Distribuir as figuras a serem montadas com as peças do tangram, entre os alunos; Após o grupo concluir a figura, trocará esta com a figura de outro grupo. Atividade 3: Mágica: Previsão de um Número Objetivo Específico: Desenvolver o pensamento lógico dos alunos, através das quatro operações a serem desenvolvidas na mágica. 1. Pensar em um número; 2. Multiplicá-lo por dois; 3. Somar ao resultado oito (pode ser substituído por qualquer outro número); 4. Dividir este resultado por dois; 5. Diminuir do resultado o número pensado; O resultado será a metade do número somado no item 3.

4 Atividade 4: O Triângulo Mágico Objetivo Específico: Desenvolver o pensamento lógico dos alunos. 1. Escrever no quadro: Desafio: Neste triângulo mágico devem-se dispor os números de 1 a 6, de modo que a soma dos números de cada lado do triângulo seja 9. Atividade 5: Bingo da Multiplicação Objetivo Específico: Desenvolver o pensamento lógico dos alunos, através das operações de multiplicação e divisão. Distribuir os alunos individualmente; Distribuir para cada aluno uma cartela e alguns grãos de feijão para marcar; Regras do Bingo: 1. O professor irá sortear uma operação; 2. Os alunos devem marcar em sua cartela o resultado correspondente à operação sorteada; O aluno que preencher toda a cartela deve dizer BINGO, sendo este o aluno vencedor. Atividade 6: Cubo Mágico Objetivo Específico: Desenvolver o raciocínio lógico e as habilidades dos alunos, considerando a montagem de um cubo com as sete peças. Distribuir a turma em grupos de três alunos; Distribuir para cada grupo as peças do cubo. Esta atividade deve ser desenvolvida da seguinte forma:

5 É necessário montar um cubo com três quadrados de aresta, com as sete peças distribuídas. Atividade 7: Problema Matemático Objetivo Específico: Desenvolver o raciocínio lógico dos alunos. Escrever no quadro: Pense em um número de 3 algarismos; Escreva-o duas vezes formando um número de 6 algarismos; Faça sucessivas divisões por 13, 11 e 7. Qual o número obtido? Resposta: Será sempre o número pensado. Atividades no Laboratório de Informática Objetivo Específico: Desenvolver o pensamento lógico e as habilidades dos alunos, através de jogos lógicos. Atividade 8: Tijolo Disponível no endereço eletrônico: Neste jogo o aluno precisa desenvolver estratégias para movimentar o tijolo sobre uma plataforma em direção ao único buraco existente, para então avançar de fase. Entretanto deve-se tomar cuidado na movimentação, pois um erro de cálculo pode fazer com que o tijolo caia da plataforma. Figura 1

6 Atividade 9: O Lobo e a Ovelha Disponível no endereço eletrônico: Neste jogo o aluno precisa desenvolver estratégias para levar o Lobo, a ovelha e a couve para o outro lado do rio, observando que quando o homem não está por perto, o lobo come a ovelha ou a ovelha come a couve. Ainda é necessário observar que o barquinho do camponês comporta apenas um item, além dele próprio. Figura 1 Análise reflexiva sobre o projeto e a experiência do estágio No primeiro dia de estágio fomos bem recepcionados pelos alunos e pela escola. Iniciamos nos apresentando para as turmas, e falamos quais eram nossos objetivos enquanto estagiários. Durante a realização das atividades percebemos que os alunos possuem muita dificuldade em relação ao pensamento lógico, bem como em realizar operações de adição e subtração mentalmente, sendo necessário recorrer à contagem nos dedos. Percebemos ainda, que possuem dificuldade em realizar operações de adição e subtração em uma mesma operação, isto é, estabeleciam padrões do tipo, realizar somente a adição, ou a subtração. Observamos que possuem muita dificuldade em interpretar situações problemas, buscando sempre a ajuda do professor, ou seja, não conseguiam pensar sozinhos, pedindo constantemente nosso auxílio, mesmo assim nós os fazíamos pensar, até sozinhos chegarem a uma conclusão, ou resposta, sendo que buscamos desenvolver constantemente estas atividades com os alunos, pois Celso Antunes (2006, p. 59) afirma que

7 Toda solicitação para um cálculo numérico, todo convite para um esforço imaginativo que leve alguém a materializar corpos e formas geométricas no espaço, toda familiaridade com conceitos de quantidade, causa e efeito, todo poder de uso de símbolos abstratos para representar objetos concretos, toda tarefa que abriga raciocínios de proporção, grandeza, quantidade, massa, volume, peso ou ainda outros cuja expressão simbólica seja o número ou palavras que dos mesmos derivam, constituem exercícios lógicos-matemáticos, assim como também os expressam e simbolizam atividades em que os alunos são levados a deduzir. No jogo Bingo da Multiplicação, percebemos grande dificuldade em relação à tabuada, pois quando finalizamos o jogo, praticamente todos os alunos não haviam preenchido a tabela, pois não sabiam realizar as multiplicações e divisões corretamente, implicando no insucesso da atividade, sendo possível afirmar que o bingo somente é um jogo interessante, motivador e que contribui para a construção de uma aprendizagem significativa onde, ao conhecimento que se requer, exige-se por parte dos alunos, interesse, dedução e atenção (ANTUNES, 2006, p. 80 e 81). Podemos relembrar o fato de termos sorteado a operação 99 99, onde um aluno solicitou nossa ajuda, pois não sabia o resultado, questionamos ele, com o intuito de perceber a regularidade, através das divisões 2 2, 4 4, onde este disse que a resposta seria 1, o questionamos então quanto era 10 10, com insegurança, respondeu 1?, motivando-o respondemos que sim, então perguntamos, e agora quanto é 99 99? e o aluno respondeu, 3?, perguntamos o por quê desta resposta, e induzido respondeu que esta divisão resultaria em 1, com isto fica a dúvida, esta dificuldade, é conseqüência do quê?. Nas atividades, como o Tangram, Cubo Mágico, onde era necessário desenvolver habilidades de estratégia para encaixar as peças, percebemos que os alunos desistiam facilmente, pois falavam repetidamente que estão faltando peças, isso é impossível, não tem como montar, entre outras frases que deixavam explícita a necessidade de estímulo, e motivação. Depois de um tempo, alguns alunos conseguiam montar, e estes ficavam muito contentes, e com isso os outros colegas percebiam que era possível, fazendo com que a turma se motivasse e tentasse concluir as atividades. Ruth Portanova (2006), diz que a capacidade de raciocínio do aluno se desenvolve ao longo do tempo, e está intimamente ligada à vivência de diferenciadas experiências e potencialmente ricas, relacionadas aos

8 diferentes ramos da Matemática: a lógica, a aritmética, a álgebra, a geometria, a probabilidade e a estatística, e que devem ser, especialmente no Ensino Fundamental, apresentados de diferentes maneiras. É importante considerar que os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), orientam que para o aluno dar significado aos conteúdos, é necessário trabalhar com situações problemas para que o aluno tenha uma aprendizagem significativa, sendo necessário que os professores garantam que todos eles (conteúdos) sejam explorados em situações mais ricas, contextualizadas, que possibilitem o desenvolvimento da interpretação, da análise, da descoberta, da verificação e da argumentação (BRASIL, 1998, p. 112). As atividades realizadas durante a realização do Projeto, nos proporcionaram perceber que, como os PCNs (BRASIL, 1998, p. 39) salientam, essas aprendizagens só serão possíveis à medida que o professor proporcionar um ambiente de trabalho que estimule o aluno a criar, comparar, rever, perguntar e ampliar idéias. Assim como o fato de que o próprio aluno deve construir o seu conhecimento, através das conexões estabelecidas com o cotidiano, bem como, remodelar o papel do professor. Este fato exemplifica não somente nosso papel como professores, mas como alunos. Percebemos ainda, que mesmo sendo este estágio uma modalidade diferenciada de ensino, foi necessário que estivéssemos preparados antecipadamente para a realização de todas as atividades, sendo que os fatos apresentados neste relatório e o estudo dos PCNs (BRASIL, 1998) realizado já em disciplinas anteriores, demonstram a necessidade de o professor estar muito bem preparado, ter conhecimento dos conteúdos, bem como das dificuldades dos alunos, buscando saná-las. Em nossa atuação percebemos que na Matemática é possível utilizar diferentes metodologias para que o aluno desenvolva um aprendizado significativo e compreenda de fato os conteúdos envolvidos na Matemática. Além disto, é importante que o professor exerça o cargo de mediador entre o conhecimento e o aluno. Conseqüentemente, a aprendizagem se dará por meio de um processo dinâmico, integrando-se a teoria à prática.

9 Considerações finais O estágio nos proporcionou, como futuros docentes, estabelecer relações entre o ensinar e o aprender. Bem como concluir que, para que ocorra uma boa aula de Matemática, é necessário que o professor seja um mediador do conhecimento, pois é necessário que o aluno seja o agente da construção do seu conhecimento (BRASIL, 1998), e não que aprenda através da reprodução de regras, como afirma Coxford e Shulte (1995, p. 5) que em muitas salas de aula, os alunos continuam sendo treinados para armazenar informações e para desenvolver a competência no desempenho de manipulações algorítmicas. É importante salientar que o professor tenha conhecimento de diferentes modalidades de ensino, com o intuito de proporcionar aos alunos um aprendizado significativo. Sendo que este estágio em modalidades diferenciadas de ensino, nos fez pensar em diferentes maneiras de ensinar e aprender Matemática, sendo possível também aprender através de jogos, desafios-lógicos e problemas matemáticos, ampliando assim não somente a percepção do aluno, mas nossa como futuros docentes, em relação às diferentes maneiras de se ver, utilizar, aprender e ensinar a Matemática. No decorrer do estágio podemos perceber que as expectativas quanto professores de Matemática ocorreram, fazendo-nos refletir e repensar nossa docência, com o intuito de buscar sempre a melhor maneira de ensinar os alunos, utilizando diferentes metodologias de ensino, buscando sempre de uma forma minuciosa planejar e utilizar diferentes técnicas de ensino, proporcionando ao aluno um aprendizado significativo. Pois, [...] a medida que se redefine o papel do aluno diante do saber, é preciso redimensionar também o papel do professor que ensina Matemática no Ensino Fundamental (BRASIL, 1998, p. 37). Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais - Matemática 5ª a 8ª série. Brasília: SEF, ANTUNES, Celso. Inteligências múltiplas e seus jogos: inteligência lógico-matemática, vol. 6. Petrópolis, RJ, Vozes, 2006.

10 COXFORD, Arthur F. e SHULTE, Albert P. As idéias da álgebra. São Paulo, Ática, PORTANOVA, Ruth. Educar na e para a diversidade: um currículo de matemática em movimento. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS, Acesso em: 16 de setembro de Acesso em: 16 de setembro de Acesso em: 16 de setembro de Acesso em: 23 de setembro de Acesso em: 25 de fevereiro de 2011.

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