VENCENDO DESAFIOS NA ESCOLA BÁSICA... O PROJETO DE OFICINAS DE MATEMATICA

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1 VENCENDO DESAFIOS NA ESCOLA BÁSICA... O PROJETO DE OFICINAS DE MATEMATICA Thayza Ferreira Cabral MATOS; Elinéia Pereira VAILANT; Carla Michelle de Lima SOUZA; Weslley de Castro ALVES; Adriana Aparecida Molina GOMES Universidade Federal de Goiás Câmpus Jataí matemática@jatai.ufg.br Palavras chave: Monitoria. Ensino e Aprendizagem. Tecnologias de Comunicação e Informação. Jogos. Resolução de Problemas. Introdução O presente projeto está sendo realizado num Colégio Estadual do Município de Jataí GO, no qual há alunos da Educação Básica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O mesmo se originou das necessidades que foram percebidas ao longo de nossas observações na escola. Dessas, destaca-se à dificuldade dos alunos perante o ensino e a aprendizagem de conceitos matemáticos, tais como os do campo da Geometria e da Trigonometria; e, também, devido às notas baixas obtidas pelos alunos na prova Brasil, aplicada no início de Diante dessas necessidades, procuramos elaborar e desenvolver um projeto que auxiliasse no ensino e na aprendizagem da Matemática. Para tanto, partimos do pressuposto de que na Educação, principalmente, no ensino da Matemática, existem ações que podem gerar melhorias, mas para que as mesmas ocorram é preciso haver intervenções. Argumentamos que é interessante desenvolver um trabalho cujo foco é a aprendizagem do aluno. Desse modo, destacamos as monitorias; estas, ocorrem em período contrário ao horário de aula. O objetivo das mesmas é auxiliar na aprendizagem matemática dos alunos. Para tanto, retomamos conceitos já estudados em sala de aula e os trabalhamos de forma diversificada. Optamos por ter, em alguns momentos aulas teóricas e em outros, algumas atividades computacionais utilizamos as tecnologias de informação e comunicação (TIC), jogos e resolução de problemas. Observamos, nesta perspectiva, que as TIC dispõem aos usuários uma alta

2 velocidade, um amplo conjunto de informações, conhecimentos e linguagens. Fato, este destacado por Porto (2006, p. 46). Ela entende que as tecnologias põem à disposição do usuário amplo conjunto de informações/conhecimentos/linguagens em tempos velozes e com potencialidades incalculáveis, disponibilizando, a cada um que com elas se relacione, diferentes possibilidades e ritmos de ação (PORTO, 2006, p. 46),. Acreditamos, desse modo, que a aprendizagem pode se dar de diferentes formas e por distintos meios, até mesmo pela TIC, principalmente, no que tange o computador, pois este é uma ferramenta de fácil acesso nas escolas e um instrumento de grande interação da juventude dos dias atuais. Ressaltamos que não optamos em trabalhar com a TIC com intenções de abandonar o giz e a lousa, mas como mais uma das possíveis ferramentas de ensino de Matemática. Nesse sentido, buscamos integrá-las a fim de se tornarem um dos possíveis recursos habituais as salas de aula. Já ao propormos trabalhar com os jogos, tivemos por objetivos: (1) desenvolver os raciocínios matemáticos dos alunos; (2) ajudar a romper algumas barreiras entre estes e a Matemática; (3) possibilitar as tomadas de decisões; (4) dar condições para que estes tirem suas dúvidas de forma diferenciada; (5) fazer com que compreendam os conceitos matemáticos. Para Grando (1995) (apud ALVES, 2001), o jogo no ensino da Matemática pode auxiliar na reflexão, na compreensão de conceitos, na pesquisa e na investigação a fim de levar os alunos a aprender a formalizar conceitos matemáticos. Outro método de ensino que estamos utilizando é a resolução de problemas. Entendemos que esta metodologia pode ser importante na aprendizagem Matemática, pois pudemos verificar dificuldades na interpretação e na resolução de problemas matemáticos. Observamos que no trabalho com a mesma, os alunos podem desenvolver algumas habilidades, tais como a interpretação, o levantamento de hipóteses, a elaboração de estratégias, a análise de informações, a trabalhar em grupo e a se posicionar. Smole (2001) afirma que a Resolução de Problemas é um método de ensinoaprendizagem, que pode ser o princípio para auxiliar na compreensão de conceitos matemáticos. Nesse sentido, perspectivamos que os alunos compreendam e signifiquem os conceitos matemáticos, tal como proposto por Smole. Em suma, temos por objetivo nas monitorias contribuir para que os alunos

3 aprendam a fazer Matemática, sejam capazes de enfrentar, resolver problemas e se tornem pessoas ativas, críticas e autônomas. Além do mais, as monitorias são realizadas em ambientes diversos da escola, tais como: laboratório de informática, salas de aulas, biblioteca da escola e no pátio escolar. Elas acontecem duas vezes na semana, as terças-feiras e as sextas-feiras, das 14h às 17h; nestas buscamos dinamizar (com algumas aulas diferenciadas, tais como: jogos e programas computacionais educativos), no intuito de fazer com que os alunos participem. Ressaltamos que os alunos não são obrigados a participar das monitorias. Enfim, até o presente momento apresentamos os motivos que nos levaram a propor tal proposta de ensino e os objetivos que almejamos alcançar durante a aplicação desta proposta pedagógica. A seguir apresentamos alguns resultados já existentes. Alguns resultados e conclusões Ao analisar esses momentos, recorremos nas observações realizadas em sala de aula até o presente momento, bem como nas provas diagnósticas realizadas constantemente e nas notas dos alunos. Durante o desenvolvimento das monitorias, procuramos criar um ambiente participativo e de constante diálogo, entre os alunos-alunos, alunos-monitoras, para que assim pudesse haver troca de idéias, participação entre os componentes e uma melhor aprendizagem. Desta forma, em alguns momentos desenvolveram-se oficinas com a metodologia de jogos, onde foram desenvolvidas atividades lúdicas no intuito de promover a criticidade, a criatividade a tomada de decisões e a autonomia. Nestas trabalhamos com: (1) os dominós (multiplicação, divisão, adição e subtração), no intuito de que os alunos trabalhassem as quatro operações básicas da Matemática; (2) o Jogo do Bingo Matemático resolvemos, juntamente com os alunos, algumas expressões numéricas e situações-problemas que envolveram a tabuada. O intuito foi levar os alunos a buscarem estratégias e formas para ganharem o jogo; (3) CONTIG 60 é um jogo que auxilia no desenvolvimento de habilidades para o cálculo mental; neste os alunos precisam resolver as operações básicas (adição,

4 subtração, multiplicação e divisão) para ganhar o jogo. Vale lembrar que nestas monitorias enfatizávamos que o jogo não é apenas uma brincadeira, mas um instrumento para aprendizagem da Matemática. Em outros momentos, durante as monitorias percebemos e em conversas com as professoras, a necessidade de trabalhar com os alunos, por meio de listas de exercícios, nas quais privilegiamos as situações problemas. A princípio propúnhamos exercícios mais fáceis, para depois aumentarmos o grau de dificuldade dos mesmos. Smole, Diniz e Candido (2000, p. 12) entendem que a Resolução de Problema permite que os alunos percebam seu progresso e sintam-se estimulados a participarem ativamente de todo o processo. Desse modo, na medida em que os alunos resolviam as situações-problemas, buscávamos auxiliá-los, tirávamos suas dúvidas e dávamos a oportunidade para eles identificarem seus eventuais erros. Desta forma, com o passar do tempo e na medida em que os alunos foram ganhando confiança na forma de pensar, percebemos que eles se desenvolviam e progrediam cada vez melhor nas atividades propostas. Assim, passamos a elaborar exercícios mais complexos, no intuito de fazer com que eles ampliassem seus conhecimentos. Adotamos, também, atividades em que utilizamos o computador. Levávamos os alunos para o laboratório de informática, e sob a orientação da monitora eles realizavam atividades relacionadas com os conteúdos estudados em sala de aula. Desse modo, tivemos a oportunidade de transformar a cultura da aula de matemática que puderam ser mais dinâmicas, pois este é um recurso em que os alunos podem obter informações de forma rápida, que faz o aluno se mobilizar, a participar e ter interesse em aprender. Com tudo, entendemos que em todo trabalho é necessário ser avaliado para verificar se a aprendizagem foi significativa ou não. Desse modo, avaliamos que este projeto contribuiu para que: - os alunos, se mobilizassem para estudar Matemática, buscassem estratégias de resolução de problemas, interagissem entre si e tomassem decisões. - nós, as bolsistas, pois foi essencial para nossa formação, visto que entramos em contato com a realidade escolar e para com a prática de sala de aula; - a escola, pois está sendo montado um laboratório de ensino de Matemática na mesma e porque auxiliou na aprendizagem matemática dos educandos.

5 Ressaltamos, ainda, a produção e desenvolvimento do trabalho só foi possível porque nós, como monitoras e bolsistas do projeto Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - PIBID e futuramente como professores, tivemos a oportunidade de obter contato direto com alunos em sala aula nas redes escolares pública. Tal contribuição nos permitiu ter uma visão mais ampla do papel do ser docente. Referências Bibliográficas ALVES, Eva Maria Siqueira. A Ludicidade e o ensino de Matemática: uma pratica possível. Campinas, SP: Papirus, PORTO, Tânia Maria Esperon. As tecnologias de comunicação e informação na escola; relações possíveis... relações construídas. Revista Brasileira de Educação. v. 11, n. 31, p , jan./abr SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de Problemas. Porto Alegre, RS: Artmed, Fonte de Financiamento: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior CAPES.

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