IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMA- ÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZA- ÇÕES (SI-PNI)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMA- ÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZA- ÇÕES (SI-PNI)"

Transcrição

1 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMA- ÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZA- ÇÕES (SI-PNI) Fabio Luiz Oliveira de Carvalho* Francielly Vieira Fraga* Igor Macedo Brandão* Wellington Pereira Rodrigues** Renan Sallazar Ferreira Pereira*** Resumo Introdução: A implantação do SI-PNI demonstra a necessidade e importância de um sistema de informação aonde são registradas as doses vacinais aplicadas, movimento de imunológicos utilizados e notificação de agravos, o conhecimento ou não da cobertura vacinal e taxa de abandono trabalhando assim o impacto das ações na comunidade atendida. Objetivo: O trabalho objetiva então, de forma geral, avaliar se após a implantação do sistema o número de faltosos e o das doses desperdiçadas de vacinas diminuíram, ponderando o número de doses administradas, fornecendo dados sobre pessoas vacinadas e dados sobre movimentação de imunobiológicos nas salas de vacinação. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário UniAges, sob parecer nº Método: Trata-se de um estudo, exploratório, transversal, de campo com abordagem qualitativa. A pesquisa de campo é caracterizada por investigações, juntamente com a pesquisa bibliográfica e/ou documental, se realiza pela coleta de dados junto a pessoas, com o recurso de distintas modalidades de pesquisas. Resultados: Em relação à faixa etária, que 1 profissional (16,7%) tem idade entre 26 e 34 anos, enquanto (3;50,0%) apresentam idade entre 43 e 50 anos e (2; 33,3%) apresentam 50 anos ou mais. Na escolaridade, (5; 83,3%) dos entrevistados 53

2 possuem ensino médio completo e (1; 16,7%) superior completo. Quanto a distribuição dos profissionais de Enfermagem, em que (5; 83,3%) dos entrevistados são auxiliares de enfermagem e (1; 16,7%) dos participantes é enfermeiro. Em relação ao tempo de serviço, verifica-se, que (2; 33,3%) dos participantes têm de 5 a 10 anos de exercício profissional, e (4; 66,7%) têm de 20 anos ou mais de profissão. Todos os profissionais entrevistados foram treinados e também com o tempo de serviço já tem pratica com o manejo das datas, orientações e registro de todas as doses dos vários tipos de vacina. Conclusão: Este sistema foi desenvolvido em parceria com o DATASUS e foi implantado em todos os estados e municípios do país com a proposta, de avaliação regional. O SI-PNI contém dados que são base importante para as informações das salas de vacina, os dados gerados (registro da dose aplicada) é base para a leitura da cobertura vacinal daquele local Centro de Vacina. Palavras-chave: Imunização; Cobertura Vacinal; Enfermagem; Vigilância em Saúde. * Professor do Centro Universitário AGES. ** Acadêmico do Centro Universitário AGES. *** Professor da Universidade Federal do Tocantins. 54

3 IMPLEMENTATION OF THE INFORMATION SYSTEM OF THE NATIONAL IMMUNIZATION PROGRAM (SI-PNI) Fabio Luiz Oliveira de Carvalho Renan Sallazar Ferreira Pereira Francielly Vieira Fraga Igor Macedo Brandão Wellington Pereira Rodrigues Abstract Introduction: The implementation of SI-PNI demonstrates the necessity and importance of an information system where the applied doses are registered, the immunological movement used and the notification of the diseases, the knowledge of the vaccination coverage and the abandonment rate, thus working the impact actions in the community served. Objective: The overall objective of this study was to evaluate whether, after the implantation of the system, the number of absentees and the number of wasted doses of vaccines decreased, weighting the number of doses administered, providing data on vaccinated persons and data on the movement of immunobiologicals in vaccination rooms. The study was approved by the Ethics and Research Committee with Human Beings of the UniAges University Center, under opinion no Method: This is an exploratory, transversal, field study with a qualitative approach. The field research is characterized by investigations, along with the bibliographical and / or documentary research, is carried out by the collection of data with people, with the use of different research modalities. Results: In relation to the age group, 1 professional (16.7%) were between 26 and 34 years of age, while (3; 50.0%) presented age between 43 and 50 years and (2; 33.3%), 50 years or more. In school education, (5; 83.3%) of the interviewees have 55

4 completed high school and (1; 16.7%) higher education. Regarding the distribution of Nursing professionals, in which (5; 83.3%) of the interviewees are nursing assistants and (1; 16.7%) of the participants are nurses. Regarding the length of service, it is verified that (2; 33.3%) of the participants have 5 to 10 years of professional practice, and (4; 66.7%) have 20 years or more of profession. All professionals interviewed were trained and also with the time of service already has practice with the management of dates, guidelines and registration of all doses of various types of vaccine. Conclusion: This system was developed in partnership with DATASUS and was implemented in all states and municipalities of the country with the proposal of regional evaluation. The SI-PNI contains data that are important basis for the information of the vaccine rooms, the data generated (record of the dose applied) is the basis for reading the vaccination coverage of that location - Vaccine Center. Keywords: Immunization; Vaccination Coverage; Nursing; Health Vigilance. 56

5 INTRODUÇÃO O Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) foi desenvolvido pelo Programa Nacional de Imunização em parceria com o Departamento de Informática do SUS (DATASUS) com o objetivo de coletar os dados referentes as atividades de vacinas de forma a gerar relatórios e informações individualizadas a partir da instancia local, isto é, do município. Tais dados podem subsidiar as decisões, definir as ações e metas a serem desenvolvidas pela Vigilância em saúde, na área de imunizações, no âmbito de sua gestão (BRASIL, 2003). A implantação do SI-PNI demonstra a necessidade e importância de um sistema de informação aonde são registradas as doses vacinais aplicadas; movimento de imunológicos utilizados e notificação de agravos, o conhecimento ou não da cobertura vacinal e taxa de abandono trabalhando assim o impacto das ações na comunidade atendida. São registradas todas as doses das crianças de zero a cinco anos. O instrumento de coleta de dados padrão do Ministério pressupõe pontos críticos com base nas normas do PNI, passíveis de escore com a seguinte classificação: ideal de 90 a 100%; bom de 76 a 89%; regular de 50 a 75% e; insuficiente < 50% (BAHIA, 2011). Para que a proteção individual e coletiva seja assegurada, são estabelecidos índices mínimos de coberturas vacinais. As metas nacionais de vacinação são de 95% para a vacina pentavalente constituída dos componentes DTP+Hib+Hb (difteria, coqueluche e tétano + hemófilo influenza tipo b), para tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), vacina oral contra poliomielite (VOP) e a vacina contra hepatite B (HB); 90% para a vacina BCG (Bacilo de Calmette-Guerin) e a vacina oral contra rotavírus humano (VORH) e 100% para a vacina contra a febre amarela nas áreas endêmicas e limítrofes dessas áreas. Para a vacina contra influenza, a meta nacional foi 70% até o ano de 2006, atualmente expandida para 80% de cobertura na população de 60 anos e mais de idade (BARREIRA, 2015). O trabalho objetiva então, de forma geral, avaliar se após a implantação do sistema o número de faltosos e o das doses desperdiçadas de vacinas diminuíram, ponderando o número de doses administradas, fornecendo dados sobre pessoas vacinadas e dados sobre movimentação de imunobiológicos nas salas de vacinação. Tendo intuito de diminuir as crianças que não retornam para doses seguintes das vacinas, bem como, os desperdícios das doses e o cadastro/controle das pessoas que recebem as vacinas. O centro de vacina é composto por uma equipe de enfermagem treinada para o manuseio, conservação e administração das vacinas. Fazem parte a equipe a recepcionista, auxiliar de serviços gerais, quatro técnicos de enfermagem e uma enfermeira responsável pela supervisão e treinamento em serviço. A equipe é responsável por todo funcionamento da sala de vacina e trabalham em conjunto para orientar e prestar assistência à clientela com segurança, responsabilidade e respeito, prover periodicamente as necessidades de material e imunobiológicos, manter as condições ideais de conservação, manter os equipamentos em boas condições de funcionamento, acompanhar as doses de vacinas administradas de acordo com a meta; buscar faltosos, divulgar os imunobiológicos disponíveis, avaliar e acompanhar sistematicamente as coberturas vacinais e, buscar periodicamente atualização no calendário vacinal. 57

6 MÉTODOS Trata-se de um estudo, exploratório, transversal, de campo com abordagem qualitativa. A pesquisa de campo é caracterizada por investigações em que, juntamente com a pesquisa bibliográfica e/ou documental, se realiza pela coleta de dados junto a pessoas, com o recurso de distintas modalidades de pesquisa, pesquisa ex-post-facto, pesquisa-ação, pesquisa participante, dentre outras. O município de Fátima, de acordo com o IBGE, Censo Demográfico (2010), tem uma população de habitantes, sendo 184 crianças de 0 a 1 ano, de 1 a 4 anos, adultos e idosos. Devido ao controle realizado todos os meses no SI-PNI, a meta está sendo atingida e a cidade está no nível bom de 76 a 89%. O sistema de informação apresenta a lista de todos os vacinados e os faltosos, com isso a equipe de profissionais e os ACS buscam os faltosos, fazendo com que essa lista diminua e a meta vacinal aumente a cada mês. RESULTADOS E DISCUSSÃO O Programa Nacional de Imunização (PNI) é um programa do Ministério da Saúde do Brasil, criado em setembro de 1973 e institucionalizado pelo decreto nº de 12 de agosto de 1976, com o objetivo de promover o controle das doenças preveníveis por imunização, estabelecendo normas e parâmetros técnicos para a utilização de imunobiológicos para estados e municípios. O PNI passou a coordenar, assim, as atividades de imunizações desenvolvidas rotineiramente na rede de serviços e, para tanto, traçou diretrizes pautadas na experiência da Fundação de Serviços de Saúde Pública (FSESP), com a prestação de serviços integrais de saúde através de sua rede própria, também tem as funções de coordenação e supervisão da utilização dos imunobiológicos e, ainda, participação na produção dos imunobiológicos produzidos no país (RIBEIRO, 2008) Antes da criação do PNI, os imunobiológicos eram utilizados apenas para o controle de doenças específicas como a febre amarela ou a varíola, mas após sua implantação, a vacinação foi incorporada na rotina dos serviços de saúde e o número de doenças contempladas com essa medida de prevenção foi ampliado, sendo que atualmente o PNI disponibiliza 12 vacinas para o calendário básico, são elas: BCG, hepatite B, vacina oral contra poliomielite, vacina tetravalente (DTP + Hib, contra difteria, tétano, coqueluche e infecções pelo haemophilus influenzae b), antimalárica, tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), tríplice bacteriana DTP (contra difteria, tétano e coqueluche), dupla bacteriana dt (contra tétano e difteria), dupla viral (contra sarampo e rubéola), contra influenza, contra rotavírus e antipneumocócica (RIBEIRO, 2008). Essas ações possibilitaram a erradicação da poliomielite em 1989, ao controle do sarampo, do tétano neonatal e acidental, das formas graves de tuberculose, da difteria, e da coqueluche. Há três instituições que divulgam os calendários de vacinação, sendo a primeira o Ministério da Saúde (PNI), que publica calendários para crianças, adolescentes e adultos/idosos; a segunda é a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que publica um calendário vacinal para crianças e adolescentes; e a terceira a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), que publica todos os anos calendários atualizados para a vacinação de crianças, adolescentes, adultos, mulheres gestantes ou não, e mais recentemente o calendário vacinal para o bebê prematuro (MIGOWSKI; REIS, 2007). 58

7 Com a evolução do PNI, a sua abrangência passou a contemplar novas necessidades, como no caso de pessoas que necessitam de imunização diferenciada pelo fato de serem portadores de agravos à saúde que comprometem o sistema imunológico. Para suprir tais necessidades, o PNI implantou em 1993, os Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). Na atualidade, existem 38 unidades de imunobiológicos especiais, tendo pelo menos um CRIE em cada estado e no Distrito Federal (RIBEIRO, 2008). Os CRIEs, mediante prescrição, realizam profilaxia pré e pós-exposição a determinados grupos de risco; substituição de imunobiológicos quando aqueles da rotina não puderem ser utilizados em razão da ocorrência de eventos adversos e imunização de pessoas imunodeficientes. Atualmente estão disponíveis nesses centros a vacina antimeningocócica C conjugada, antipneumocócica, vacina pentavalente (DTP + Hib + HVB), DTP acelular, vacina VIP (Salk), contra varicela, contra hepatite A, contra hepatite B, contra influenza, contra Hib, contra febre tifoide. Também estão disponíveis soros homólogos anti-hepatite B, antitetânico, antivaricela zoster e antirrábico (RIBEIRO, 2008). O PNI tem como meta operacional vacinar 100% das crianças menores de um ano com as vacinas indicadas para faixa etária no calendário básico. Sobretudo para interromper a cadeia de transmissão das doenças imunopreveníveis são preconizadas metas mínimas de cobertura para a faixa etária indicada, sendo estas de 95% para pentavalente, antipoliomielite, hepatite B e tríplice viral; 90% para BCG e 100% para dupla adulta e dtpa em mulheres em idade fértil nos municípios de risco para tétano neonatal (BRASIL, 2015). Apesar da melhoria nas coberturas vacinais observada no Brasil, uma parcela das crianças continua sem ser vacinadas inadequadamente, mesmo em locais com ampla disponibilidade de serviços de saúde. Vários estudos de avaliação da cobertura vacinal e dos fatores relacionados à não-vacinação, realizados em amostras representativas da população infantil foram desenvolvidos no mundo e no Brasil no sentido de elucidar esta questão. Dentre os fatores de risco para a não-vacinação destacam-se: baixa renda, residência em área rural, extremos de idade materna, maior número de filhos, baixa escolaridade materna, maior número de moradores no domicílio, residência há menos de 1 ano na área, falta de conhecimento acerca das doenças preveníveis por imunização, dificuldades de transporte, conflitos trabalhistas motivados pela perda de dias de trabalho para o cuidado dos filhos, ausência de seguro-saúde e presença de doença na criança (SILVA et al, 2015). Entre os instrumentos de política de saúde pública, a vacina ocupa, por certo, um lugar de destaque. No Brasil, as estratégias de vacinação têm alcançado altos índices de eficiência e servido de parâmetro para iniciativas semelhantes em outros países. Exemplos como os das campanhas contra a varíola e a poliomielite, bem como a proximidade da erradicação do sarampo em nosso território, demonstram os bons resultados dos programas de cobertura vacinal coordenados pelo Ministério da Saúde (ZANEI, 2015). A vacina é uma técnica milenar, mas a vacinação, o seu conhecimento e impacto na Saúde Pública são recentes, dinâmica e um campo cada vez mais crescente. Com conhecimento melhor das patologias e dos benefícios da vacinação, há uma tendência para uma melhora da qualidade de vida e, consequentemente, o aumento da expectativa de vida. 59

8 A mais nova experiência de universalização de uma vacina no Brasil é a vacina da gripe (influenza), primeira campanha nacional de vacinação contra a gripe aconteceu em abril de 1999 e era destinada à população de 65 anos ou mais. A partir do ano de 2000, o Ministério da Saúde incluiu na indicação a faixa etária entre 60 e 64 anos, que atualmente representa um terço da população de 60 anos ou mais, bem como para as crianças de seis meses a menores de cinco anos; trabalhadores da saúde (tanto da rede pública como particular); povos indígenas; gestantes; puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional e portadores de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais (respiratórias, cardíacas, renais, hepáticas, neurológicas, diabéticos, obesos, imunossuprimidos e transplantados) (BRASIL, 2012). Desde então, o Ministério da Saúde, os estados e os municípios realizam anualmente essa campanha. A campanha nacional de vacinação contra a gripe é uma das efetivações do compromisso do governo brasileiro com a universalidade, a integralidade e a equidade da atenção à saúde na área de imunizações, atendendo, deste modo, aos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde. Com essas medidas o Ministério da Saúde objetiva contribuir com a prevenção de enfermidades que interferem no desenvolvimento das atividades rotineiras da população em foco, reduzindo a morbimortalidade por doenças infecciosas imunopreviníveis e melhorando a qualidade de vida, o bem-estar e a inclusão social (BRASIL, 2012). O Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações -SI-PNI- foi desenvolvido em 1993 em parceria com a Coordenação Nacional do Programa e o DataSUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde). Entre 1994 e 1997, o Sistema foi implantado em todas as coordenações estaduais e, desse ano até 2003, é descentralizado para as regionais e municípios. O SI-PNI criado em 1993 é hoje o SI-API, Sistema de Avaliação do Programa de Imunizações. Ele se constitui em um sistema informatizado que consolida os dados nacionais de imunizações, sendo capaz de emitir relatórios a qualquer época, a fim de proporcionar sua análise e a tomada de decisões oportunas. O SI-API aperfeiçoou os registros de imunizações na rede pública do País, qualificou os dados nacionais e suas análises, agilizou o fluxo de informações e proporcionou aos gestores em todos os âmbitos o controle e o melhor gerenciamento de suas ações (BRASIL, 2014). Para o Ministério da Saúde, entende-se sala de vacina como o local destinado ao armazenamento e a administração dos imunobiológicos, cujas atividades devem ser desenvolvidas por uma equipe de enfermagem, com treinamento específico no manuseio, conservação e aplicação dos imunobiológicos e registro das doses aplicadas (BRASIL, 2014). É de fundamental importância a capacitação dos profissionais no manuseio com o programa SI-PNI, para que todos possam cadastrar as crianças e adultos, controlar todas as doses de todos os tipos de vacina que são administradas em todos os períodos de funcionamento e fazer o cadastro de todas as vacinas que dão entrada no centro. De acordo com a pesquisa de campo o centro de vacina tem funcionário constante que trabalha com o programa realizando todos os requisitos necessários para manter o município com todos os dados atualizados com a secretaria de vigilância sanitária do estado, mantendo a meta de 60

9 vacinação exigida pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2011). O centro de vacina trabalha sempre com o calendário vacinal atualizado e com todas as vacinas disponíveis pelo PNI, a vacinação de rotina orientada pelo calendário nacional de vacinação, é utilizada para a prevenção das doenças imunopreviníveis, no âmbito individual e, principalmente, coletivo. Deste modo, a vacinação homogênea da população menor de um (1) ano das vacinas de rotina como também, nas campanhas são estratégias para o impacto ambiental e a imunidade em massa, interrompendo possibilidades de transmissão das doenças (BRASIL, 2003). TABELA 1: Distribuição dos profissionais de Enfermagem por faixa etária, Fátima/BA, Faixa etária Nº absoluto % , , ,0 51 ou mais 02 33,3 Total Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, Em relação à faixa etária, mostra-se, na Tabela 1, que 1 profissional (16,7%) tem idade entre 26 e 34 anos, enquanto que 03 (50,0%) apresentam idade entre 43 e 50 anos e 02 (33,3%) apresentam 50 anos ou mais. A força de trabalho dos profissionais de Enfermagem, no Brasil, é, majoritariamente, jovem com 63,23% na faixa etária entre 26 a 45 anos, no auge da sua força produtiva e reprodutiva. (COFEN, 2010). Segundo Oliveira et al. (2009), o investimento na formação, no aperfeiçoamento e na educação permanente dos profissionais que compõem a equipe de enfermagem é de fundamental importância, devido às constantes mudanças nas normas de vacinação, sendo profissionais com mais de 40 anos a formação é mais amena devido a responsabilidade e aos anos de prática e, também, por serem eles os responsáveis pela imunização nas redes municipais. TABELA 2: Distribuição dos profissionais de Enfermagem, conforme grau de escolaridade, Fátima/BA, Escolaridade N o absoluto % Ensino médio completo 05 83,3 Ensino médio incompleto 00 0,0 Superior completo 01 16,7 Total Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, Em relação ao grau de escolaridade, os dados constantes na Tabela 2 apontam que 05 (83,3%) dos entrevistados possuem ensino médio completo e 01 (16,7%) superior completo, ensino médio incompleto ademais, nenhum participante é analfabeto ou possui fundamental incompleto. Desse modo, a assistência de Enfermagem envolve diferentes atividades que correspondem a vários graus de responsabilidade, o que faz com que a assistência seja prestada por uma equipe composta por trabalhadores de diversos níveis: o enfermeiro, com formação em nível superior e os técnicos e auxiliares de enfermagem com formação em nível médio, o que aponta a importância do aprimoramento profissional. 61

10 Pode-se perceber que indivíduos com maior escolaridade apresentam melhor índice de capacidade funcional quando comparados com os de pouca escolaridade, fator preponderante para o desenvolvimento de práticas com maior consciência e distanciamento de problemáticas de saúde envolvendo os pacientes e o próprio cuidador (ZANEI, 2015). TABELA 3: Distribuição dos profissionais de Enfermagem quanto à profissão, Fátima/BA Profissão N o absoluto % Auxiliar de enfermagem 00 0,0 Técnico de enfermagem 05 83,3 Enfermeira 01 16,7 Total Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, A tabela 3 demonstra a distribuição dos profissionais de Enfermagem quanto à profissão, em que 05 (83,3%) dos entrevistados são auxiliares de enfermagem e 01 (16,7%) dos participantes é enfermeiro. Tais dados corroboram para os índices nacionais que apontam, no país, profissionais de Enfermagem, sendo que (13,4%) são enfermeiros, (26%) são técnicos de enfermagem e (57,5%) são auxiliares de enfermagem. O Programa Nacional de Imunização é complexo, exigindo muita responsabilidade. O manuseio inadequado na aplicação dos imunobiológicos pode causar sérios eventos adversos. Dessa maneira, é necessário que o profissional responsável pela vacinação tenha uma formação técnica adequada e não apenas dedicação. É necessário que seja treinado até mesmo na administração das vacinas orais. É relevante a atuação do enfermeiro em todas as ações de uma sala de vacina, onde é de sua responsabilidade a conservação das vacinas, manutenção do estoque, administração das vacinas, capacitação do profissional e elaboração do arquivo de cartão espelho, o qual tem o controle das doses administradas na rotina diária, garantindo assim a eficácia de uma possível busca ativa aos faltosos (PE- REIRA, 2007). TABELA 4: Distribuição dos profissionais de Enfermagem quanto ao tempo de serviço, Fátima/BA, Tempo de serviço N o absoluto % anos 00 0, anos 02 33, anos 00 0, anos 00 0,0 20 anos ou mais 04 66,7 Total Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, Em relação ao tempo de serviço, verificase, na Tabela 4, que 02 (33,3%) dos participantes têm de 5 a 10 anos de exercício profissional, 04 (66,7%) têm de 20 anos ou mais de profissão, enquanto que de 00 a 04 anos, de 11 a 15 anos e de 16 a 20 anos não tem profissional existente. A prática da vacinação envolve diversos aspectos científicos e técnicos operacionais que envolvem os agentes imunizantes e a pessoa a ser imunizada, e para isso faz-se necessário que a equipe de vacinação esteja ciente 62

11 desses aspectos, para que possa assumir decisões em situações diferentes das previstas nos manuais de normas técnicas, estes profissionais são os com faixa etária de mais de 45 anos (VRANJAC, 2008). TABELA 5: Indicação com a administração das vacinas, Fátima/BA, Apresentação N o absoluto % Idade e intervalo entre as doses Sim Não 00 0,0 Orientação sobre a vacina administrada Sim Não 00 0,0 Orienta o registro do aprazamento Sim Não Total Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, Na tabela 5, todos os profissionais entrevistados foram treinados e, também, com o tempo de serviço já tem pratica com o manejo das datas, orientações e registro de todas as doses dos vários tipos de vacina. Todas essas informações são registradas no SI-PNI e no cartão de vacina de cada usuário. Segundo Pedrazzani (2002) seja qual for o modo que um país executa o processo de imunização, se o mesmo possui um sistema estatístico confiável, a avaliação dos efeitos desse processo na população torna-se muito mais eficiente. Desse modo, se for aplicado um sistema de controle informatizado, eficiente e abrangente, esse controle será mais rápido e preciso, com dados muito mais confiáveis. Além desses benefícios, ressalta, também, que a utilização da informática no setor da saúde possibilita maior agilidade no armazenamento e na recuperação de informações e aumenta a qualidade e segurança do processo. Outro benefício importante é o controle epidemiológico muito mais eficiente, pois pode-se ter acesso a todo o histórico hospitalar do paciente, permitindo um diagnóstico mais preciso por parte dos médicos. CONCLUSÃO Em contexto geral, a implantação do SI- PNI demonstra a necessidade e importância de um sistema de informação no qual são cadastradas todas as pessoas e são registradas as doses vacinais aplicadas; movimento de imunológicos utilizados e notificação de agravos; observando que são fornecidos relatórios mensais com todas as vacinas separadas por dose e idade; o conhecimento ou não da cobertura vacinal e taxa de abandono, trabalhando assim o impacto das ações na comunidade atendida. São registradas todas as doses das crianças de zero a quatro anos. Este sistema foi desenvolvido em parceria com o DATASUS e foi implantado em todos os estados e municípios do país com a proposta, de avaliação regional. O SI-PNI contém dados que são base importante para as informações das salas de vacina, os dados gerados (registro da dose aplicada) é base para a leitura da cobertura vacinal daquele local Centro de Vacina. Mas para este entendimento é necessário trabalhar o vacinador na interpretação deste registro e o impacto desta ação de saúde. A equipe visando resolver o problema com o número de desperdício da BCG passou a administrar a vacina somente 2 dias semanais, 63

12 isso porque tem um percentual anual de desperdício de 91% em 2013 e 94% em Após a implantação do SI-PNI o município de Fátima aumentou sua meta tendo uma classificação boa (76% e 89%), isso devido ao cadastramento das pessoas com todos os dados e doses administradas no dia e as demais agendadas, como também a busca dos faltosos que acontece com uma parceria entre a equipe do centro, enfermeiras dos PSF e os ACS. REFERÊNCIAS BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Coordenação do Programa Estadual de Imunizações. Manual de procedimento para vacinação. / Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Salvador: DIVEP, BARREIRA IAA. Contribuição da história da enfermagem brasileira para o desenvolvimento da profissão. Revista de Enfermagem da EEAN, Rio de Janeiro Disponível em: Acesso em: 26 nov BRASIL. Manual de Normas de Vacinação. 3ª ed. Brasília, junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde. v.12, n. 3, julho/set, p b. Disponível em: Acesso em: 26 nov BRASIL. Secretaria de Vigilância em saúde. Programa Nacional de Imunizações 30 anos. Brasília: Ministério da Saúde, COFEN - Conselho Federal de Enfermagem Disponível em: < Acesso em: 22 dez IBGE. Censo demográfico Disponível em: < Acesso em: 25 out MIGOWSKI, E. Vacinas. In: MIGOWSKI, E. Vacinas: riscos e benefícios um guia prático e rápido. São Paulo: BBS Editora, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Manual de rede de frio / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações; elaboração Cristina Maria Vieira da Rocha et al. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, OLIVEIRA VC, Guimarães EAA, Guimarães IA, Januário LH, Pinto IC. Prática da enfermagem na conservação de vacinas. Acta paul.enferm, São Paulo, v.22, n.6, p , PEDRAZZANI, Elisete Silva et al. Revista Latino- Americana. Vol Ed Implementação de um banco de dados em vacinação: experiência desenvolvida em um projeto de inte- 64

13 gração. Disponível em: < >. Acesso em: 05 jun PEREIRA, M.A.D.; Barbosa, S.R.S. Revista Meio Ambiente Saúde 2007; 2(1): Disponível em: Acesso em: 14 dez RIBEIRO, M.C.S. Programa Nacional de Imunização PNI. In: DAVID, R.; ALEXANDRE, L.B.S.P. Vacinas: Orientações Práticas. São Paulo: Martinari, SILVA MK, GONZAGA F, VERDI M. Marco conceitual para a prática assistencial de enfermagem enquanto processo educativo em saúde. Revista Brasileira de Enfermagem 2002; 45: Disponível em: Acesso em: 26 nov VRANJAC, A. Norma técnica do programa de imunização. São Paulo: CVM, Disponível em: <http: acesso em 09 de maio de ZANEI, Suely SuekoViski; IDE, Cilene Aparecida Costardi.Mobilidade ocupacional: expressões desse processo na enfermagem. Rev. Esc. Enferm. USP. 2005, vol.34, n.1, pp Disponível em: < Acesso em: 20 dez ZANEI, Suely SuekoViski; IDE, Cilene Aparecida Costardi.Mobilidade ocupacional: expressões desse processo na enfermagem. Rev. esc. enferm. USP. 2005, vol.34, n.1, pp Disponível em: < Acesso em: 20 dez

Vigilância e vacinas 2018

Vigilância e vacinas 2018 Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários

Leia mais

VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE apresentam VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Arieli Schiessl Fialho Chefe da Divisão de Imunização da Gerência de Vigilância das doenças Imunopreveníveis e Imunização na Diretoria de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança Criança Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão da criança. O ideal é que toda dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o

Leia mais

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas

Leia mais

Vigilância e vacinas 2019

Vigilância e vacinas 2019 Vigilância e vacinas 2019 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as Imunização; principais doenças e agravos passíveis de Conhecer os população; diversos calendários para vacinação da Saber avaliar

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016 Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla

Leia mais

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se! CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles

Leia mais

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017 Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),

Leia mais

Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.

Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história

Leia mais

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo, CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES

Leia mais

Calendário. ideal para Adolecentes

Calendário. ideal para Adolecentes Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina

Leia mais

Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza

Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE 2013 IDADE VACINA A PARTIR DO NASCIMENTO 2 MESES BCG 1 HEPATITE B 2 VACINA VIP 3 PENTAVALENTE 7 ROTAVÍRUS

Leia mais

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016 Calendário de vacinação para o estado de São Paulo Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica

Leia mais

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de

Leia mais

SBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008

SBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008 SBP - Calendário ideal para a Criança 2008 SBP lança Calendário de Vacinação 2008 Nota s: 1. A vacina contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose pode ser feita com

Leia mais

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES

Leia mais

CALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio

CALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br. Acessado em 26/10/2017 as 09:40h. Calendário Vacinal Nota: A Administrar Uma dose

Leia mais

Registro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados

Registro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados Registro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados Ygor Alexandre Beserra de Sousa (1); Ítalo de Lima Farias (1); Janaína Benício Marques (2);

Leia mais

CASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS

CASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS Aline A. Torres Aline Iara Sousa Valesca Pastore Dias Enfermeiras CASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS Vacinação As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações

Leia mais

AVALIAÇÃO SITUACIONAL DA IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DO SALTO DO JACUÍ-RS

AVALIAÇÃO SITUACIONAL DA IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DO SALTO DO JACUÍ-RS AVALIAÇÃO SITUACIONAL DA IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DO SALTO DO JACUÍ-RS SILVA, Carine Nascimento 1 ; TRENNEPOHL, Cátia 2 ; SPIERING, Aline Cristiane Paula 2 ; SILVA, Magali Kellermann 2 ; STURMER,

Leia mais

Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário

Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuário Brasília/DF Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário Cristiane Pereira de Barros Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Palavras-chave: Programa Nacional de Imunização. Cobertura Vacinal. Sistema de Informação.

Palavras-chave: Programa Nacional de Imunização. Cobertura Vacinal. Sistema de Informação. 11º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ESTRATÉGIAS PARA MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA Jamilly Grava Miranda 1 Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera 2 Nelly Lopes Moraes Gil

Leia mais

Registro de doses aplicadas no SIAPI manual de orientação, 2009

Registro de doses aplicadas no SIAPI manual de orientação, 2009 Registro de doses aplicadas no SIAPI manual de orientação, 2009 Registro de doses aplicadas no Sistema de Informação de Avaliação do Programa de Imunizações SIAPI, considerando a necessidade de padronização

Leia mais

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação). Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM FICHA DE EXPECTATIVA DE RESPOSTA DA PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS

Leia mais

Calendário de Vacinação da Criança

Calendário de Vacinação da Criança Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após

Leia mais

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO Os candidatos a transplantes de órgão sólidos, os receptores, seus comunicantes domiciliares, os doadores e a equipe assistencial devem ter seus esquemas

Leia mais

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia

Leia mais

Atualização Imunização 2017

Atualização Imunização 2017 Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura

Leia mais

Vacinas do Calendário de Imunização do Estado de São Paulo 2011 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 2011

Vacinas do Calendário de Imunização do Estado de São Paulo 2011 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 2011 Bepa 0;8(8):9- Informe técnico 0 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 0 Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo,

Leia mais

Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil

Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil Carla Magda A. S. Domingues Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Leia mais

Vacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses.

Vacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses. Dos 2 aos 1 1 BCG ID Dose única Hepatite B, TANTO A VACINA HEPATITE B QUANTO A VACINA HEXAVALENTE (DIFTERIA, TÉTANO, Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche) Haemophilus influenzae b, TANTO

Leia mais

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia; Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente

Leia mais

NOVO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA 2016

NOVO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA 2016 Algumas doenças são chamadas de infecciosas: aquelas causadas por micro-organismos. Para evitar a ocorrência de muitas delas, são usadas as vacinas, que protegem nosso organismo contra esses seres vivos.

Leia mais

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e

Leia mais

SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER. Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula

SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER. Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula Equipe administrativa Vacinas / Apoio Técnico Equipe administrativa de Vacinas: 1 médica Coordenação

Leia mais

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) Tríplice Bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) A SBIm recomenda outro reforço da dtpa dos 9 aos 10. DTPw DTPa Haemophilus influenzae tipo b (), para as três primeiras s Poliomielite

Leia mais

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011 1. BCG: Caso a vacina BCG não tenha

Leia mais

VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016.

VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS BCG ESQUEMA VACINAL Dose única ao nascer. Disponível para crianças menores de

Leia mais

Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde

Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância

Leia mais

Escolas terão vacinação e ações contra obesidade

Escolas terão vacinação e ações contra obesidade NOVO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Escolas terão vacinação e ações contra obesidade Ministério da Saúde e da Educação convocam municípios à aderir MINISTÉRIO DA SAÚDE VAI DESTINAR R$ 89 MILHÕES PARA AÇÕES COM

Leia mais

Vigilância e vacinas 2018

Vigilância e vacinas 2018 Vigilância e vacinas 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários para vacinação da população; Conhecer os principais

Leia mais

Caderno de Prova. Agente Comunitário de Saúde. Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração. Edital n o 04/2007

Caderno de Prova. Agente Comunitário de Saúde. Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração. Edital n o 04/2007 Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração Edital n o 04/2007 Caderno de Prova A Agente Comunitário de Saúde Dia: 29 de março de 2008 Horário: das 16:30 às 18:30 h Duração: 2 (duas) horas,

Leia mais

TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011

TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011 TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011 O Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) é uma estrutura de serviço que disponibiliza vacinas que não fazem parte do calendário

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, junho de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE

Leia mais

Nota Informativa nº001/2017

Nota Informativa nº001/2017 Nota Informativa nº001/2017 Informa alterações no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017 e dá outras informações Diversos calendários de vacinação foram propostos historicamente pelo PNI (Programa

Leia mais

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional

Leia mais

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela Imunização Prof.ª Hygor Elias Alterações no Calendário Vacinal Varicela HPV Febre Amarela Alterações do Calendário Vacinal de 2017 1 Não é possível exibir esta imagem. Vacina contra Papilomavírus Humano

Leia mais

Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa!

Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa! Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa! Introdução...2 A importância da Vacinação Ocupacional...3 NR32...4 Vacinação por grupos...5 Exemplos de orientações por atividade...6 Conclusão...7

Leia mais

Resultados Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza

Resultados Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza Resultados Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza Ana Vilma Leite Braga Núcleo de Imunizações NUIMU Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde COPROM Secretaria Estadual de Saúde - SESA Campanha

Leia mais

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA Ao nascer 2 meses 3 meses BCG-ID (2) vacina BCG vacina adsorvida Vacina Inativada poliomielite (VIP - Salk) (4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Vacina

Leia mais

COBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA

COBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA Construindo um País mais Saudável 40 anos do Programa Nacional de Imunizações COBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA Renato de Ávila Kfouri Presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Coberturas

Leia mais

INSERIR O TÍTULO DO DO EVENTO

INSERIR O TÍTULO DO DO EVENTO Panorama regional dos serviços de saúde do adolescente INSERIR O TÍTULO DO DO EVENTO Carla Magda Allan Santos Domingues Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações X a X de XXXXXX de 2018 Brasília/DF

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 24 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema de informação em imunizações rede de sistemas de informação (SI) nacional. essas informações estão disponiveis:

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR

MORBIDADE HOSPITALAR O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região

Leia mais

Dose única 1 dose ao nascer. 1ª dose

Dose única 1 dose ao nascer. 1ª dose IDADE VACINA Vacina BCG Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses Vacina hepatite B (recombinante) DOSE 1 dose ao nascer DOENÇAS EVITADAS Formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) Hepatite

Leia mais

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras

Leia mais

VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA

VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA Vacinando o Profissional da Saúde O Ambiente Hospitalar Maior risco de aquisição e transmissão de doenças infecciosas Vacinando o Profissional

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, janeiro de 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE

Leia mais

Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES)

Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES) UF ESTADO D - _ MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES UF PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO DE SUPERVISÃO SALA

Leia mais

Histórico. Erradicação da Varíola

Histórico. Erradicação da Varíola Histórico Inserção contra Febre Amarela Erradicação da Pólio Erradicação da Varíola Revolta da vacina 1904 Vacinação Em 1973, houve a criação do Programa Nacional de Imunização PNI. Este articula, sob

Leia mais

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA?

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? Introdução Quando chega o momento da vacinação, muitos pais se perguntam se é melhor ir ao posto de saúde ou ir até uma clínica particular. Mais do

Leia mais

Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro

Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro Lorena Drumond Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro Leia o texto...... e marque no balão, quantas vezes a palavra vacinas apareceu. Tomar vacinas previne muitas doenças. É importante tomar todas

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 29. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 29. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 29 Profª. Tatiane da Silva Campos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) centros constituídos de infraestrutura e logística específicas,

Leia mais

VACINAÇÃO DE GESTANTES. Carla Sakuma de Oliveira Médica infectologista

VACINAÇÃO DE GESTANTES. Carla Sakuma de Oliveira Médica infectologista VACINAÇÃO DE GESTANTES Carla Sakuma de Oliveira Médica infectologista VACINAÇÃO DA MULHER PERÍODO ANTE-NATAL PRÉ-NATAL GESTAÇÃO PUERPÉRIO Momento ideal Doenças imunopreveníveis deveriam ser alvo de prevenção

Leia mais

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários para vacinação da

Leia mais

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009 Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:

Leia mais

VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP

VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP CAROLINE LOPES CIOFI SILVA ALUNA DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO Programa Nacional de Imunização (PNI) vatenção

Leia mais

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:

Leia mais

VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE JOSÉ GERALDO LEITE RIBEIRO SES//FCM/FASEH-MG

VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE JOSÉ GERALDO LEITE RIBEIRO SES//FCM/FASEH-MG VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE JOSÉ GERALDO LEITE RIBEIRO SES//FCM/FASEH-MG VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS MAIOR EXPOSIÇÃO AOS AGENTES CONTATO COM PACIENTES DE RISCO REVISÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva DEVOLUTIVA DAS CARTEIRAS DE VACINAÇÃO AOS ESTUDANTES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva DEVOLUTIVA DAS CARTEIRAS DE VACINAÇÃO AOS ESTUDANTES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva ENS 0701205 - ENFERMAGEM E BIOSSEGURANÇA 2017 DEVOLUTIVA DAS CARTEIRAS DE VACINAÇÃO AOS ESTUDANTES Prezados alunos,

Leia mais

2.ª ACTUALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP. Ministério da Saúde. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação

2.ª ACTUALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP. Ministério da Saúde. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação Ministério da Saúde DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO 2.ª ACTUALIZAÇÃO - 2007 PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação EXCELÊNCIA NA VACINAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO NOTA PRÉVIA

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará

Leia mais

Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo

Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo g1.globo.com /bemestar/noticia/mais-da-metade-das-criancas-e-dos-adolescentes-brasileiros-estao-comvacinas-desatualizadas-diz-governo.ghtml

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança?

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança? CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL Quais vacinas são essenciais para a criança? DIZEM QUE, QUANDO NASCE UM BEBÊ, NASCE TAMBÉM UMA MÃE. Fato é que a experiência da maternidade é única do mundo, capaz de transformar

Leia mais

É a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.

É a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:

Leia mais

Trabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins

Trabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre

Leia mais

Uso de vacina contra influenza no Brasil

Uso de vacina contra influenza no Brasil Simpósio Nacional de Vigilância: Pneumococo e Influenza Uso de vacina contra influenza no Brasil Laura Dina Bertollo Arruda Consultor Técnico da CGPNI Ministério da Saúde São Paulo, 21 de setembro de 2007

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos - O Brasil aumentou as pesquisas e incentivos para a imunização; produção de vacinas; - Lançou diversos programas,

Leia mais

Implantação do sistema de informação do Programa Nacional de Imunizações Desktop

Implantação do sistema de informação do Programa Nacional de Imunizações Desktop Werton dos Santos Cardoso 1 Luciana de Cassia Nunes Nascimento 1 Fernanda Moura Vargas Dias 1 The Brazilian Immunization Program and the implementation of the Immunization Information System Implantação

Leia mais

IMUNOBIOLÓGICOS: Distribuição e Sistema de Informação (SIPNI)

IMUNOBIOLÓGICOS: Distribuição e Sistema de Informação (SIPNI) SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNICA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍVEIS GERÊNCIA DE

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY Sérgio Vital da Silva Junior Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: sergioenfe@hotmail.com Emmanuela Kethully Mota

Leia mais

IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI

IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI 1. VACINA BCG 2. VACINA CONTRA HEPATITE B 3. VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO 4. VACINA INATIVADA CONTRA PÓLIO 5. VACINA CONTRA POLIOMIELITE ORAL 6. VACINA PENTAVALENTE

Leia mais

Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde.

Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde. Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde CRIE/IPEC Fiocruz Impacto dos programas de vacinação Fonte: CDC/James Hicks

Leia mais

Cobertura vacinal do esquema básico em menores de um ano em um centro de saúde do município de São Luís, MA

Cobertura vacinal do esquema básico em menores de um ano em um centro de saúde do município de São Luís, MA 71 Cobertura vacinal do esquema básico em menores de um ano em um centro de saúde do município de São Luís, MA Vaccination coverage of the basic scheme in children under one year in health center of São

Leia mais

Dilemas do cotidiano pediátrico: dos aspectos bioéticos aos aspectos jurídicos

Dilemas do cotidiano pediátrico: dos aspectos bioéticos aos aspectos jurídicos Simpósio de Direito Médico Modulo VII Dilemas do cotidiano pediátrico: dos aspectos bioéticos aos aspectos jurídicos Dra Gecilmara Salviato Pileggi Divisão de Reumatologia Pediátrica- HCFMRP-USP Comissão

Leia mais

Queda nos índices das coberturas vacinais no Brasil

Queda nos índices das coberturas vacinais no Brasil Programa Nacional de Imunizações Queda nos índices das coberturas vacinais no Brasil Carla Magda A. S. Domingues Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 370147 Mãe traz o filho de três meses e quatorze dias na Unidade Básica de Saúde para ser vacinado. Verificando a carteira do bebê, a auxiliar de enfermagem constatou que o seu processo de imunização

Leia mais

Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola

Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

Vacinas e Programas de Imunização

Vacinas e Programas de Imunização Vacinas e Programas de Imunização Eliseu Alves Waldman Departamento de Epidemiologia - Faculdade de Saúde Pública da USP HEP-152 - Epidemiologia das Doenças Infecciosas 2019 Qual foi a importância em saúde

Leia mais