2.ª ACTUALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP. Ministério da Saúde. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação

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1 Ministério da Saúde DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO 2.ª ACTUALIZAÇÃO PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação

2 EXCELÊNCIA NA VACINAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO NOTA PRÉVIA Em 2001 o Plano de Actividades do Centro Regional de Saúde Pública do Centro contemplava na área de Vigilância Epidemiológica, o programa de Vacinação para o qual foram nomeados responsáveis em cada uma das Sub- Regiões de Saúde. No final desse ano, e numa 1.ª fase, foi constituído um grupo de trabalho para a área de Vacinação composto por: Ana Isabel Viseu Médica de Saúde Pública - S.R.Saúde da Guarda António Queimadela Baptista Médico de Saúde Pública - S.R.Saúde de Viseu Maria Alice Quintas Enfermeira de Saúde Pública - CRSP do Centro Maria Alcina Silva Médica de Saúde Pública da S.R.Saúde de Coimbra Maria Fernanda Loureiro Médica de Saúde Pública da S.R.Saúde de Aveiro. Este grupo, analisou o trabalho realizado em cada uma das Sub-Regiões no que diz respeito a métodos de informação e monitorização, materiais produzidos e indicadores de avaliação, e elaborou o documento Excelência na Vacinação. Após a integração dos 2 responsáveis das restantes SRSaúde (A.R.S. Centro): Ana Silva Médica de Saúde Pública - S.R.Saúde da Leiria Joaquim Serrasqueiro Médico de Saúde Pública - S.R.Saúde de Castelo Branco foi o mesmo submetido a uma última análise e revisão. O documento resultante é agora submetido a uma reapreciação e actualização. Neste momento o grupo de trabalho é constituído por: Alcina Gomes Silva SRS Coimbra * Ana Isabel Viseu SRS Guarda * Ana Silva SRS Leiria * PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

3 António Queimadela DSPP-ARSCentro,IP * Fernanda Loureiro SRS Aveiro * Eugénio Cordeiro DSPP-ARSCentro,IP * Joaquim Serrasqueiro SRS Castelo Branco * Lúcia Amélia DSPP-ARSCentro,IP ** Mota Faria SRS Viseu * *Médico (a) de Saúde Pública **Enfermeira ÍNDICE GERAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO NOTA PRÉVIA 2. JUSTIFICAÇÃO 3. FINALIDADE 4. OBJECTIVOS (Geral; Específicos) OBJECTIVOS ESPECÍFICOS I OBJECTIVOS ESPECÍFICOS II OBJECTIVOS ESPECÍFICOS III OBJECTIVOS ESPECÍFICOS IV OBJECTIVOS ESPECÍFICOS V OBJECTIVOS ESPECÍFICOS VI 5. ESTRATÉGIAS 6. RECURSOS 2. JUSTIFICAÇÃO A vacinação é um dos feitos com mais êxito na História da Medicina. Desde que se começou a vacinação de rotina das populações (segunda metade do sec. XX) conseguiu-se erradicar a varíola e controlar um número significativo de doenças como: a poliomielite, a difteria, o tétano, a tosse convulsa, as infecções por Haemophilus influenzae tipo b, o sarampo, a parotidite, a rubéola e a febre amarela Mais de 7 milhões de crianças e vários milhões de adultos foram vacinados em Portugal desde que se iniciou o Programa Nacional de Vacinação em 1965, estando as doenças abrangidas pelo Programa controladas. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

4 O Programa Nacional de Vacinação tem vindo a ser alterado em função da modificação do estado imunitário da população, da epidemiologia e apresentação clínica das doenças e da disponibilidade de novas vacinas. A última alteração entrou em vigor em Janeiro de 2006, e consistiu na: - Substituição da vacina viva atenuada e oral contra a poliomielite por uma vacina inactivada e injectável; - Substituição da vacina contra a tosse convulsa do tipo Pw por uma vacina pertussis acelular (Pa); - Introdução de uma vacina combinada pentavalente (DTPaHibVIP); - Introdução de vacinas combinadas tetravalentes contendo a Pa; -Introdução da vacina conjugada contra a doença invasiva por Neisseria meningitidis serogrupo C. A existência de alguns surtos por doenças evitáveis pela vacinação, realça a necessidade de se manter elevadas coberturas vacinais de forma a obter a imunidade de grupo quando aplicável, para além de se prevenir a disseminação de casos importados de doenças infecciosas que se encontram eliminadas do nosso País (ex: poliomielite), ou em fase de eliminação (ex: sarampo). Atendendo à eficácia da vacina do tétano e ao facto de não se aplicar o conceito de imunidade de grupo, não se devem perder oportunidades de vacinação, dado que existem na população adulta indivíduos que nunca foram vacinados ou necessitam de reforços para manter a imunidade. A estabilidade das vacinas é afectada por alterações de temperatura, que condicionam o seu poder de imunização. Assim, é primordial o seu correcto acondicionamento e transporte, desde o fabrico, passando pelo armazenamento, distribuição e administração, de forma a respeitar a temperatura adequada garantindo a sua eficácia. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

5 3. FINALIDADE Proporcionar, à população da Região Centro, serviços de melhor qualidade na área da vacinação, utilizando normas de procedimento, materiais e avaliação comuns, de forma a permitir adoptar, introduzir ou alterar medidas correctoras. 4. OBJECTIVOS 4.1 OBJECTIVOS GERAIS: - Atingir, até 2010, coberturas vacinais superiores a 95%, para todas as vacinas, em todos os grupos etários, até aos 18 anos, com a oferta de vacinas de alta qualidade e eficácia. - Atingir, até 2010, coberturas vacinais para a Td, superiores a 90% aos 25 anos e 85% aos 65 anos, com a oferta activa de vacinas de alta qualidade e eficácia. 4.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: I Manter em todas as Unidades de Saúde da Região Centro o mesmo sistema de informação e os mesmos indicadores, definidos pelo Departamento de Saúde Pública e Planeamento, de forma a permitir uma avaliação Regional. II - Em todas as Unidades de Saúde onde se proceda à vacinação, deverá existir: - Um dossiê actualizado com Fichas de Produto e Fichas de Segurança de todas as vacinas utilizadas no Programa Nacional de Vacinação e eventualmente de outras de prescrição mais frequente; - Outro material de apoio. III Em todas as Unidades de Saúde onde se proceda à vacinação deverá manter-se uma rede de frio adequada ao armazenamento e transporte de vacinas (frigoríficos, termómetros de frio, malas isotérmicas, acumuladores de frio, registo diário de temperatura). PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

6 IV - Atingir 95% de cobertura vacinal em vacinas que previnem doenças em processo de eliminação (sarampo), ou já eliminadas (poliomielite). V Manter coberturas vacinais acima dos 95% em todas as coortes abrangidas pelo PNV até aos 14 anos. VI Aumentar em 5%, em cada ano, a cobertura vacinal da vacina Td aos 25 e 65 anos, de forma a atingir em 2010, 90% aos 25 anos e 85% aos OBJECTIVO ESPECÍFICO I Manter em todas as Unidades de Saúde da Região Centro o mesmo sistema de informação e os mesmos indicadores, definidos pelo Departamento de Saúde Pública e Planeamento, de forma a permitir uma avaliação Regional. - Em todas as Unidades de Saúde da Região Centro onde se gere o PNV, determinar as taxas de cobertura vacinal da população alvo deste Programa, utilizando os indicadores definidos pelo Departamento de Saúde Pública e Planeamento, através da utilização do programa SINUS; - Identificar os potenciais factores condicionantes dos desvios encontrados e propor as medidas correctoras dos mesmos. 4.2 OBJECTIVO ESPECÍFICO II Em todas as Unidades de Saúde onde se proceda à vacinação, deverá existir: - Um dossiê actualizado com Fichas de Produto e Fichas de Segurança de todos as vacinas utilizadas no Programa Nacional de Vacinação e eventualmente de outras de prescrição mais frequente; - Outro material de apoio. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

7 - Manter actualizado o Dossiê com fichas de produto e segurança das vacinas do PNV e outras de prescrição frequente, bem como fichas de outros produtos. - Divulgar todo o material de apoio recebido e produzido. 4.2 OBJECTIVO ESPECÍFICO III Em todas as Unidades de Saúde onde se proceda à vacinação deverá existir uma rede de frio adequada ao armazenamento e transporte de vacinas (frigoríficos, termómetros de frio, malas isotérmicas, acumuladores de frio, registo diário de temperatura). - Manter o registo diário de temperaturas ao nível de todos os frigoríficos das Unidades de Saúde onde se armazenem vacinas. - Privilegiar a aquisição de frigoríficos com registo contínuo de temperatura e alarme, nos locais onde houver necessidade de adquirir/substituir (consultar Anexo V Normas para aquisição e colocação de frigoríficos para armazenamento de vacinas nas Unidades de Saúde). 4.2 OBJECTIVO ESPECÍFICO IV Atingir 95% de cobertura vacinal em vacinas que previnem doenças em processo de eliminação (sarampo), ou já eliminadas (poliomielite). - Monitorizar a cobertura vacinal da VASPR aos 18 anos de idade. - Monitorizar a cobertura vacinal da VAP/VIP aos 18 anos de idade. 4.2 OBJECTIVO ESPECÍFICO V Manter coberturas vacinais acima dos 95% em todas as coortes PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

8 abrangidas pelo PNV, até aos 14 anos. - Determinar as taxas de cobertura vacinal das vacinas do PNV ao ano de idade, 2, 7 e 14 anos. 4.2 OBJECTIVO ESPECÍFICO VI Aumentar 5%, em cada ano, a cobertura vacinal da vacina Td aos 25 e 65 anos, de forma a atingir em 2010, 90% aos 25 anos e 85% aos Monitorizar em cada ano as taxas de cobertura vacinal aos 25 e aos 65 anos. 5. ESTRATÉGIAS Oferta activa da vacina nos diferentes serviços (Saúde Pública, Serviços de Urgência, Saúde dos Jovens, etc.) e nas diferentes consultas (Planeamento Familiar, Saúde Materna, Saúde Infantil, Saúde do Adulto, etc.); Procura activa dos utentes com vacinas em atraso SINUS, Saúde Escolar, Visita Domiciliária, etc.; Manter a eficácia do sistema de informação - SINUS; Articulação com as Unidades de Saúde onde se proceda à vacinação; Articulação entre todos os profissionais; Disponibilização de informação actualizada aos profissionais de saúde; Analisar os dados, divulgar os resultados e propor medidas correctoras em casos de desvios. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

9 6. RECURSOS 6.1 RECURSOS DISPONÍVEIS: Humanos: Médicos; enfermeiros; administrativos; Físicos: Frigoríficos (in)adequados; malas térmicas; termómetros em número insuficiente; computadores em número insuficiente acumuladores de frio. 6.2 RECURSOS NECESSÁRIOS: Humanos: Médicos; enfermeiros; administrativos; Físicos: Frigoríficos adequados para armazenamento de vacinas (com controle de temperatura e alarme); termómetros para frigoríficos; termómetros para malas térmicas; computadores (nas extensões dos Centros de Saúde); fichas de produto e segurança de vacinas; gráficos de registo de temperatura. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação - 2.ª actualização

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