UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA RAYRA MARYNNA DA SILVA E NASCIMENTO ESTUDO RETROSPECTIVO DE CÃES DIAGNOSTICADOS COM Demodex canis POR RASPADO CUTÂNEO NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, PATOS PARAÍBA NO PERÍODO DE 2012 A 2017 PATOS - PB DEZ/2017

2 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA Estudo retrospectivo de cães diagnosticados com Demodex canis por raspado cutâneo no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, Patos Paraíba no período de 2012 a 2017 Rayra Marynna da Silva e Nascimento Graduanda Prof. Dr. Antônio Fernando de Melo Vaz Orientador Área de conhecimento: Patologia Clínica PATOS - PB DEZ/2017

3 3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DO CSRT DA UFCG N244e Nascimento, Rayra Marynna da Silva e Estudo retrospectivo de cães diagnosticados com Demodex canis por raspado cutâneo no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, Patos Paraíba no período de 2012 a 2017 / Rayra Marynna da Silva e Nascimento. Patos, f. : il., color. Trabalho de Conclusão de Curso (Medicina Veterinária) Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, "Orientação: Prof. Dr. Antônio Fernando de Melo Vaz. Referências. 1. Demodicose. 2. Caninos. 3. Dermatopatia. I. Título. CDU 616:619

4 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Monografia apresentada como requisito necessário para obtenção do título de Bacharel em Medicina Veterinária. RAYRA MARYNNA DA SILVA E NASCIMENTO Graduanda APROVADA EM.../.../... MÉDIA: BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Antônio Fernando de Melo Vaz Nota Orientador Méd. Vet. Msc. Gilzane Dantas Nóbrega Nota Examinador I Méd. Vet. Msc. Fernanda Vieira Henrique Nota Examinador II

5 5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho primeiramente a Deus, que é a base da minha vida, e a toda minha família, em especial aos meus pais Ana Cristina e José Arimatéia por estarem sempre presentes me dando todo apoio necessário.

6 6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus que é a base da minha vida e por ter me permitido realizar mais um sonho em minha vida, pois sem ele não teria conseguido chegar aqui. Aos meus pais, sempre presentes, Ana Cristina e José Arimatéia, por todo amor, dedicação, por estarem presentes em todos os momentos que precisei, apesar da distância, todas as dificuldades enfrentadas durante esses cinco anos de curso. Exemplos de vida, determinação e honestidade. Por serem meu porto seguro. Aos meus irmãos Rayssa Maryanne e Guilherme Vinícius por todo o companheirismo, dedicação, carinho e atenção. Em especial a minha irmã que em muitos momentos colocou suas necessidades em segundo lugar para satisfazer as minhas e por todas as vezes que foi preciso fazer o papel de mãe durante essa minha caminhada. As minhas tias Alda, Ana Maria e Anailda, por toda preocupação, atenção e dedicação que sempre tiveram por mim. Em especial a minha tia e segunda mãe Alda e ao meu padrinho Alberir por toda atenção, preocupação, dedicação, todas as visitas e todas as viagens. Aos meus avós Angelita e Cordeiro, exemplos de pessoas humildes, mas que mesmo assim amaram e criaram essa família maravilhosa que faço parte, em especial meu avô Cordeiro por ser meu maior incentivador e admirador, por sempre acreditar na minha capacidade e em momento nenhum ter desistido de mim. As minhas amigas de infância Amanda e Maynara, por estarem sempre presentes mesmo com a distância. Agradeço por terem entendido todas as vezes que não pude estar presente nos momentos mais importantes de suas vidas e por cultivarem essa amizade que a cada dia cresce ainda mais. Aos amigos que a Medicina Veterinária me apresentou e que considero como irmãos, Denise, Sheyla, Joyce, Aldenise, Angélica, Moema, Katianny, Laysa, e Michel, por todas as noites de estudo, todos os almoços, todas risadas e por tornar Patos uma segunda casa. Em especial a Denise por todas vezes que brigamos e todas as vezes que fizemos as pazes, por todas as vezes que me colocou para estudar e por tudo que me ensinou nesses anos. Sheyla, por todas as horas de estudo e toda a paciência, por todas as horas de estagio e todos os cafés tomados.

7 7 A todos que fazem parte do Laboratório de Patologia Clínica do HV/CSTR, Laura, Higina, Gilzane e Francisco por terem compartilhado muito conhecimento, pela amizade e por todos os puxões de orelha acompanhados de muitos conselhos. Em especial aos amigos e estagiários Sheyla, Vitória e Larry pela amizade, conhecimento e risadas compartilhadas. Ao meu orientador Fernando Vaz, pela oportunidade, por toda paciência, por ser um facilitador, por repassar experiência e conhecimento. Aos membros da banca Fernando Vaz, Gilzane e Fernanda por aceitarem fazer parte da banca examinadora da minha monografia.

8 8 SUMÁRIO Pág. LISTA DE TABELAS... 8 LISTA DE FIGURAS... 9 RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Etiologia Epidemiologia Patogenia Sinais Clínicos Diagnóstico Tratamento e Controle MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 26

9 9 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Número de cães atendidos e casos positivos para Demodex canis diagnosticados no Hospital Veterinário da UFCG distribuídos por ano no período de 2012 a 2017 e sua respectiva frequência...22 Tabela 2. Distribuição entre sexo dos animais atendidos no HV/UFCG no período de 2012 a 2017 que realizaram o exame de raspado cutâneo...23 Tabela 3. Disposição das raças de cães acometidos pelo ácaro Demodex canis atendidos no HV/UFCG no período de fevereiro de 2012 a outubro de Tabela 4. Distribuição por idade dos animais diagnosticados com demodicose no HV/UFCG no período de fevereiro de 2012 a outubro de

10 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Animal com demodicose localizada...16 Figura 2. Animal com demodicose generalizada...17 Figura 3. Animal com pododimodecose...18 Figura 4. Ovos de Demodex canis...19 Figura 5. Larva de Demodex canis...19 Figura 6. Ninfa de Demodex canis...19 Figura 7. Adulto de Demodex canis e formas juvenis...19

11 11 RESUMO NASCIMENTO, RAYRA MARYNNA DA SILVA E. Estudo retrospectivo de cães diagnosticados com Demodex canis por raspado cutâneo no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, Patos Paraíba no período de 2012 a Patos, UFCG. 2017, 27 p. (Monografia submetida ao curso de Medicina Veterinária como requisito parcial para a obtenção do grau de Médico Veterinário). Demodicose é a patologia mais frequente em cães sendo causada pelo ácaro Demodex canis que atingindo animais de qualquer idade, raça ou sexo, porém, animais jovens e imunodeprimidos são mais susceptíveis. São ácaros que habitam preferencialmente o estrato córneo da epiderme e devido essa localização ser bastante profunda na derme do animal sua transmissão por contato direto é difícil. A demodicose pode se apresentar clinicamente com lesões localizadas, generalizadas ou ainda na forma de pododemodicose. O diagnóstico confirmatório é realizado através da observação dos ácaros em microscopia óptica após o exame de raspado cutâneo. No presente trabalho foi realizado um estudo retrospectivo dos casos de demodicose canina no HV/UFCG abrangendo o período de fevereiro de 2012 a outubro de 2017, onde foram verificados dados como a frequência de animais positivos (9,98%), frequência de macho com lesões características (45,52%) assim como as fêmeas (54,48%), animais sem raça definida (47,25%) e com raça definida (52,75%) e sua distribuição quanto à idade. Os resultados adquiridos podem ser utilizados como dados epidemiológicos da patologia auxiliando o clínico veterinário a proporcionar um bem-estar animal e o melhor controle da transmissão. Palavras chave: Demodicose, dermatopatia, canino.

12 12 ABSTRACT NASCIMENTO, RAYRA MARYNNA DA SILVA E. Retrospective study of Demodex canis casts in dogs not Veterinary Hospital, Federal University of Campina Grande. Ducks, UFCG. 2014, 27 p. (Monograph submitted to the Veterinary Medicine Course as a partial requirement for the Veterinarian degree). Demodicosis is the most frequent pathology in dogs being caused by the Demodex canis mite that affects animals of any age, race or sex, but young and immunodepressed animals are more susceptible. They are mites that preferentially inhabit the stratum corneum of the epidermis and because this location is quite deep in the dermis of the animal its transmission by direct contact is difficult. Demodicosis may present clinically with localized, generalized lesions or in the form of podododicosis. The confirmatory diagnosis is made through observation of the mites under optical microscopy after skin scrapings. A retrospective study of canine demodicosis in the HV / UFCG covering the period from February 2012 to October 2017 was carried out, where data such as the frequency of positive animals (9.98%), male frequency with (45.52%), as well as females (54.48%), animals with no defined breed (47.25%) and defined breed (52.75%) and their age distribution. The acquired results can be used as epidemiological data of the pathology helping the veterinary clinician to provide an animal welfare and the best control of the transmission. Key words: Demodicosis, dermatopathy, canine.

13 13 1 INTRODUÇÃO A pele é o maior órgão do corpo e pode sofrer alterações de uma variedade de fatores exógenos e endógenos. Ela funciona como uma barreira anatômica e fisiológica entre o corpo do animal e o ambiente, ou seja, oferece proteção contra a agressão física, química e microbiológica, e seus componentes sensoriais permitem ao animal a percepção do calor, frio, dor, tato e pressão. A pele também é considerada como um órgão do sistema imune, uma vez que componentes celulares como linfócitos T, células de Langehans e dendrócitos estão presentes na epiderme. A dermatologia veterinária tem como objetivo atender e tratar animais acometidos por enfermidades que agridem a pele, visando um diagnóstico preciso e um tratamento rápido e eficiente, proporcionando bem-estar e saúde para o animal. Dentre as doenças dermatológicas mais comuns que acometem animais domésticos, a demodicose tem apresentando destaque por ser a doença de pele mais comumente diagnosticada em cães, com alta ocorrência e prevalência em vários países. A dermodicose é a patologia mais frequente em cães sendo causada pelo ácaro Demodex canis. Animais de qualquer idade, raça ou sexo podem ser infectados, porem essa patologia tende a ser mais comum em animais jovens e imunodeprimidos. A demodicose canina é uma patologia não contagiosa e resultante da multiplicação excessiva de ácaros na pele. Fatores genéticos e imunológicos dos cães contribuem para o surgimento da mesma. O diagnóstico é realizado através de exames laboratoriais como o raspado de pele em profundidade, permitindo a observação dos ácaros. É caracterizada pela proliferação exacerbada do ácaro Demodex canis, causando uma dermatose inflamatória. As lesões classificam esta patologia como localizada ou generalizada, em alguns casos as primeiras manifestações clínicas podem ser em animais jovens ou adultos. A mesma apresenta grande importância na clínica veterinária de pequenos animais devido ao número significativo de casos na rotina. Em casos de falha no diagnóstico e tratamento poderá causar incômodos para os animais e prejuízos para proprietários e criadores. O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo retrospectivo dos raspados de cutâneos enviados para o Laboratório de Patologia Clínica, referentes à casuística das demodicoses registradas em cães atendidos na Clínica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande. O estudo da prevalência da

14 14 demodicose em cães no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, campus Patos, Paraíba, Brasil, na Clínica de Pequenos Animais no período de fevereiro de 2012 a outubro de 2017 justificam o presente estudo.

15 15 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Etiologia Demodicose é uma patologia causada pelo ácaro Demodex canis, pertencente ao filo Arthopoda, subfilo Chelicerata, classe Arachinida, subclasse Acari, ordem Acarina, subordem Trombidiforme e família Demodecidae. Este parasita faz parte da pele dos cães e morre facilmente por dessecação quando fora desta (SANTAREM, 2007). Alimentamse do conteúdo das células epiteliais dos folículos pilosos, quando em grande quantidade causa danos e consequentemente o deslocamento das hastes dos pelos e, por conseguinte a sua queda (WILLEMSE, 2002). Uma dermatopatia parasitária inflamatória de cães causada pela proliferação anormal do ácaro Demodex canis, uma patologia também conhecida como sarna demodécica, sarna folicular e sarna vermelha. Os cães são os mais atingidos, não fazendo distinção de raça ou idade, porem os filhotes são os mais acometidos (BICHARD; SHERDING, 2003). A sua manifestação clínica nos animais depende de fatores genéticos e imunológicos do animal afetado, podendo apresentar alopecia circunscrita, descamação, eritema variável geralmente não pruriginoso, exceto quando associada a uma dermatite secundária. Este ácaro é capaz de induzir a produção de uma substância humoral que causa uma supressão generalizada da função dos linfócitos T (MATHET et al., 1996). A interação desses fatores favorece uma proliferação exacerbada do ácaro, que resulta em uma dermatose inflamatória. Pode haver infecção secundária por Staphylococcus intermedius, Pseudomonas aeruginosa ou Proteus mirabilis que podem facilitar as ulcerações e resultar em lesões exsudativas e crostosas (SANTAREM, 2007). 2.2 Epidemiologia A demodicose é uma patologia frequente em cães de raça assim como seus cruzamentos, raças de pelagem curta são mais susceptíveis como Basset Hound, Beagle, Boxer, Dachshund, entre outras raças (MEDLEAU; HNILICA, 2006). Outros fatores que possibilitam o desenvolvimento do Demodex canis são a imunossupressão do animal acometido, deficiência nutricional, estresse, endoparasitoses e alterações hormonais nas fêmeas no período do estro (SANTAREM, 2007).

16 16 Os ácaros conseguem sobreviver apenas algumas semanas fora do hospedeiro, podendo ocorrer a contaminação dos cães através do ambiente e objetos contaminados que são bastante adaptadas aos respectivos hospedeiros e com alta especificidade parasitária. Com isso, quando ocorrem infestações cruzadas os parasitas não conseguem se estabelecer no hospedeiro para o qual não estão adaptados e ocorre dermatite transitória. (GUIMARÃES; et al, 2001). Este ácaro habita preferencialmente o estrato córneo da epiderme, devido essa localização ser bastante profunda na derme do animal sua transmissão por contato direto é difícil e ocorre ocasionalmente das mães para os neonatos lactantes, durante os dois ou três primeiros dias de vida do animal e em alguns casos com dezesseis horas de vida já é possível detectar ácaros nos folículos pilosos dos filhotes principalmente na área do focinho (OLIVEIRA, 2005). As primeiras lesões surgem no focinho, face, região periorbital e membros anteriores. A transmissão transplacentária não ocorre e os ácaros não podem ser demonstrados em filhotes natimortos (MULLER; KIRK, 1996). 2.3 Patogenia O Demodex canis habita as galerias que são cavadas pelas larvas do mesmo na pele do cão, assim como as ninfas e os adultos. Durante a escavação os ácaros ficam aderidos no hospedeiro através de suas ventosas, as fêmeas percorrem de 0,5 a 5 mm diariamente. Cada fêmea ovipõe dois ovos por dia e em temperaturas elevadas essa produção aumenta consideravelmente. O período de incubação dos ovos dura três dias, onde de cada ovo eclode uma larva hexápode (seis pernas), estes permanecem na galeria e começam o processo de escavar novas galerias (GUIMARÃES; et al, 2001). Os machos deixam as galerias e seguem em direção a superfície a procura das fêmeas púberes, logo após o acasalamento estes morrem. O ciclo evolutivo do ovo da fêmea ovígera se desenvolve de dez a quatorze dias, e esses parasitas alimentam-se de fluidos intercelulares. Os ácaros atingem comumente áreas de pelagem mais esparsa, como a região das orelhas, focinho, cabeça e pescoço. As escavações podem causar reações inflamatórias, prurido, espessamento da pele, alopecia, aumento da descamação, em situações de prurido intenso pode levar a escoriações, hemorragias, e infecções secundárias (WALL; SHEARER, 2001). Existem dois fatores que contribuem para o desenvolvimento ou não da demodicose nos animais, além de ser uma patologia comum em animais jovem assim

17 17 como os imunossuprimidos. O primeiro fator está ligado à resposta celular, os animais com esta patologia generalizada são incapazes de controlar a população de ácaros. Isto ocorre devido a um defeito genético na função de linfócitos T que pode ou não ser adquirido (SANTAREM, 2007). A redução das interleucinas que são produzidas por linfócitos T auxiliares do tipo I como a interleucina 2 e o interferon gama, reforçando o fato de existir um comprometimento da resposta mediada por células que pode causar a demodicose. Outro fator é que à medida que os ácaros se proliferam induzem um fator humoral imunossupressor que suprime a resposta imune específica ao ácaro, ou seja, a imunossupressão é induzida pelo parasita e é proporcional ao número de ácaros. (TANI et al., 2002). 2.4 Sinais clínicos Com base na apresentação clínica a na extensão das lesões, a demodicose pode ser dividida em localizada, generalizada ou ainda apresentar-se na forma de pododemodicose (SANTAREM, 2007). A forma localizada é mais frequente em cães jovens, até 12 meses de idade e caracteriza-se pelo desenvolvimento de pequenas áreas de alopecia bem circunscritas, estas apresentam eritema médio, o prurido pode ou não estar presente e pode haver caspas, manchas escamosas, hiperpigmentação e é mais comum na face, comissuras labiais e região periocular e membros torácicos, mas qualquer área do corpo pode ser envolvida (figura 1). Na maioria dos casos têm cura espontânea dentro de seis a oito semanas sem tratamento (BENSIGNOR; CARLOTTI, 2000), e a alopecia é resolvida em aproximadamente trinta dias após o desaparecimento dos sinais clínicos e embora seja raro, 10% dos casos evoluem para demodicose generalizada (PARADIS, 1999). Recidivas são raras, mas as lesões podem aparecer e desaparecer no decorrer de alguns meses (SCOTT et al., 2001). Figura 1. Animal com demodicose localizada. Fonte: Adaptado de Medleau & Hnilica, 2006.

18 18 Já na demodicose generalizada, numerosas lesões aparecem na cabeça e tronco (figura 2). As lesões tornam-se maiores e formam manchas, a pele se apresenta eritematosa, descamativa, com crostas e tamponamento folicular (SANTAREM, 2007). Alguns casos de demodicose localizada podem evoluir para uma demodicose generalizada (BENSIGNOR; CARLOTTI, 2000). Os ácaros que se desenvolvem no folículo piloso causam foliculite e quando existe contaminação bacteriana secundária, pode contribuir para a ocorrência de piodermite profunda com exsudação e formação de crostas espessas. Demodicose generalizada é mais comum em animais de até 18 meses de idade, é uma das dermatopatias mais severas dos canídeos, podendo aparecer generalizada logo de início ou sob a forma, mais comum, de múltiplas lesões mal circunscritas que se agravam com o tempo. Casos intermédios, com 6 a 12 lesões localizadas, devem ser avaliados de forma individual (SCOTT et al., 2001). A forma generalizada atinge principalmente a cabeça, o tronco e os membros (PARADIS, 1999). Com o passar do tempo, a pele cronicamente infectada se apresenta recoberta por lesões crostosas, piogênicas, hemorrágicas e furunculares (BENSIGNOR; CARLOTTI, 2000). Figura 2. Animal com demodicose generalizada. Fonte: Adaptado de Medleau & Hnilica, A forma conhecida como pododemodicose causa nos animais lesões nos pés sem que haja lesões generalizadas (figura 3). É uma doença interdigital e digital crônica na maioria das vezes complicada por piodermites. A área afetada apresenta tumefação, cistos interdigitais que ulceram e drenam material exsudativo ou serosanguinolento formando crostas hemorrágicas (SANTAREM, 2007). Animais com piodermite profunda podem revelar sinais de septicémia com febre, anorexia, letargia e debilitação (PARADIS, 1999).

19 Figura 3. Animal com pododemodicose. 19 Fonte: Adaptado de Guaguère e Muller, Diagnóstico Para o diagnóstico, o principal método confirmatório é a observação dos ácaros em microscopia óptica comum posterior a uma raspagem de pele, a qual deve ser realizada de forma profunda e em diversos locais do corpo, aumentando as chances de atingir os ácaros presentes nos folículos pilosos e glândulas. Deve- se evitar as áreas fragilizadas, que venham a gerar hemorragia, pois esta geralmente dificulta a interpretação dos resultados, e também áreas com fibrose ou hiperqueratose acentuada, uma vez que a probabilidade de captar ácaros nas raspagens é reduzida. Em alguns casos, o tricograma e a histopatologia de biópsias de pele podem ser úteis. Sendo esta última mais usada nos cães gravemente afetados, porém é raramente necessária (MULLER; KIRK, 1996; URQUHART et al, 1998; LEITÃO, 2008). No raspado cutâneo, é possível observar e diferenciar os quatro estágios do parasita: ovo (figura 4), larva (figura 5), ninfa (figura 6) e adulto (figura 7) (GOTH, 2011). Mesmo em cães clinicamente normais, podem ser encontrados alguns ácaros comensais no material de raspado, mas somente a presença em alta proporção de larvas e ninfas indica uma população rapidamente crescente, revelando uma infecção ativa causadora da demodicoose (URQUHART et al, 1998).

20 20 Figura 4: Ovos de Demodex. Figura 5: Larva de Demodex. Fonte: GOTH, Fonte: GOTH, Figura 6: Ninfa de Demodex. Figura 7: (1) Adulto de Demodex e (2) forma juvenil. Fonte: GOTH, Fonte: GOTH, De acordo com Campos et al. (2012), dentre os métodos alternativos de diagnóstico para a detecção do ácaro Demodex canis, existe a utilização da fita de acetato no imprint cutâneo, que é significativamente mais sensível que o método de raspagem cutânea profunda em casos que o agente etiológico habita camadas superficiais da epiderme e possui 100% de eficácia. Segundo Muller e Kirk (1996) é importante a realização do teste tireóideo adicional como um diagnóstico diferencial, uma vez que o hipotireoidismo é capaz de desencadear a demodicose no cão adulto por causar imunossupressão nos animais acometidos. O cultivo e antibiograma também devem ser utilizados para pacientes que tenham infecção bacteriana secundária (HARVEY; MCKEEVER, 2001). Uma etapa imprescindível para o diagnóstico é a coleta dos dados epidemiológicos (idade, raça, existência de outros membros da ninhada afetados, história familiar da doença), a anamnese (idade em que surgiu a doença, evolução, realização de terapias anteriores) e o exame clínico, que permitem obter informação adicional

21 21 importante para elaborar o plano terapêutico (LEITÃO, 2008). A raspagem de pele, além de ser importante para o diagnóstico, permite a monitorização do animal durante todo o tratamento (BENSIGNOR, 2002). 2.6 Tratamento e controle O tratamento curativo da demodicose canina ainda é um desafio, e não existe um tratamento efetivo para esta patologia, com isto prefere-se falar em controle, e muitos cães apresentam uma boa resposta por longos períodos. Nesta doença deve-se sempre evitar o uso de corticosteroides, devido o mesmo está relacionado com imunossupressão do animal. Os clínicos devem comunicar os proprietários sobre o longo tempo de tratamento que o animal será submetido e que é esperado o controle da doença e não a cura total do animal. As causas que possam desenvolver uma imunossupressão devem ser evitadas e nunca associar os tratamentos acaricidas entre si, assim como nunca empregar corticosteroides nestes casos. É recomendado que os animais atingidos sejam castrados, para evitar a sua reprodução (SANTAREM, 2007). A terapia para tratamento da demodicose tem como base o uso de Amitraz, que é um produto aplicado sob a forma de banhos no animal acometido. Deve-se tosar o animal, o mesmo vai receber um banho prévio com xampu queratolítico e antibacteriano. Após o enxágue e secagem, o amitraz diluído em água nas proporções de 1ml de amitraz para cada 4 litros de água é aplicado em todo o corpo, geralmente uma vez por semana. A aplicação não pode ocorrer sob exposição solar, não remover o amitraz do animal. O amitraz é um inibidor da monoamino oxidase e não pode ser associado com outras drogas com mesmo mecanismo de ação ou com avermectinas. O tempo total de tratamento é bastante variável, podendo chegar a meses, e a suspensão do mesmo ocorre após três exames de raspado cutâneo negativos. O tratamento também pode ser realizado com a aplicação de Ivermectina, esta terapia é considerada a mais eficaz e de baixo custo para controle da demodicose, porém ainda não é oficialmente aprovada. Recomenda-se a dosagem de 0,3 a 0,6 mg/kg/dia, sob a forma de comprimidos, tratar o animal por 60 dias, após três exames de raspado cutâneo negativos. Uma terapia tópica adjuvante pode obter benefício, principalmente se o clínico empregar peróxido de benzoíla ou clorexidine sob a forma de banhos durante quatro a oito semanas (SCOTT et al., 2001).

22 22 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Estudo retrospectivo Um estudo retrospectivo foi realizado, verificando-se os resultados laboratoriais dos raspados cutâneos de casos suspeitos de demodicose em cães, atendidos pela Clínica Médica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário CSTR UFCG Patos PB e encaminhados ao Laboratório de Patologia Clínica Veterinária, no período de fevereiro de 2012 a outubro de Parâmetros analisados Os raspados cutâneos analisados foram divididos em positivos e negativos, animais do sexo feminino e masculino, com raça definida e sem raça definida e de acordo com a idade.

23 23 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de fevereiro de 2012 a outubro de 2017 foram atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande (HV/UFCG) 1072 cães que apresentavam afecções de pele com suspeita clínica de demodicose, desses apenas 107 foram positivos no exame de raspado de pele e pelo para Demodex canis. A tabela 1 demonstra o número de cães atendidos por ano, assim como, os animais positivos e a frequência desse ácaro por ano. Verificamos um total de 9,98% para a casuística de demodicose no HV/UFCG nos últimos seis anos. A mesma demonstra uma variação do número de demodicoses confirmadas, podendo ter relação com período do ano em que o exame foi realizado, o sexo do animal, sua idade e raça. Os achados do presente trabalho estão próximos dos relatos de Freitas (2011), que em sua análise estatística da casuística das dermatopatias demodécica e sarcóptica encontrou uma frequência de 9,77%. Seu estudo foi realizado no período de 2006 a 2010 no HV/UFCG. Tabela 1. Número de cães atendidos e casos positivos para Demodex canis diagnosticados no Hospital Veterinário da UFCG distribuídos por ano no período de 2012 a 2017 e sua respectiva frequência. ANO NÚMERO DE Nº DE FREQUÊNCIA ATENDIMENTOS DERMODICOSES ,74% ,80% ,50% ,19% ,34% ,57% TOTAL ,98% A tabela 2 mostra a casuística do Demodex canis em cães de sexos distintos atendidos no HV/UFCG no período de fevereiro de 2012 a outubro de A análise da mesma permite afirmar que não existe uma considerável interferência do sexo do animal para predispor ao surgimento da demodicose. A afecção surge em ambos os sexos em proporções semelhantes, a frequência de machos diagnosticados positivamente para a demodicose foi de 45,52%, enquanto que a frequência de positivos do sexo feminino foi de 54,48%. Este resultado corrobora o estudo realizado por Baptista (2013) no Hospital Veterinário do Centro Universitário Anhanguera no Campus Leme, no período de 2007

24 24 a 2012, onde 17% dos animais estudados eram do sexo feminino e 16% do sexo masculino. Assim como de Freitas (2011) relata que em sua analise a frequência de fêmeas positivas foi 47% e machos 53%, comprovando essa não predileção do ácaro por um sexo determinado. Tabela 2. Distribuição entre sexo dos animais atendidos no HV/UFCG no período de 2012 a 2017 que realizaram o exame de raspado cutâneo. ANO Nº DE MACHOS FREQUÊNCIA DE MACHOS Nº DE FÊMEAS FREQUÊNCIA DE FÊMEAS ,58% ,42% ,86% 99 47,14% ,10% 90 53,90% ,22% 86 54,78% ,46% 93 52,54% ,69% 52 55,31% TOTAL ,52% ,48% A tabela 3 aponta a disposição das raças de cães positivos para demodicose atendidos no Hospital Veterinário de Patos-PB, onde 47,25% dos animais analisados não apresentavam uma raça definida e 52,75% eram animais de raça pura, confirmando os resultados de Freitas (2011) assim como os de Rocha et al (2008) que relatam que os animais de raça definida apresentam uma maior ocorrência da demodicose. Possivelmente devido a pelagem, pais de origem e predisposição genética que proporciona o desenvolvimento da demodicose. Tabela 3. Disposição das raças de cães acometidos pelo ácaro Demodex canis atendidos no HV/UFCG no período de fevereiro de 2012 a outubro de ANO SEM RAÇA DEFINIDA FREQUÊNCIA DE SRD RAÇA DEFINIDA FREQUÊNCIA DE RD ,86% ,14% ,55% ,45% ,50% 91 54,50% ,51% 96 57,49% ,46% 93 52,54% ,43% 44 50,57% TOTAL ,25% ,75% Na tabela 4 foi observado que os animais adultos, com idade variando entre 1 e 6 anos, apresentaram uma frequência maior de afecções diagnosticadas como demodicose. O presente estudo contrapõe a analise realizada por Rocha et al (2008) e Freitas (2011)

25 25 que demostraram que a demodicose atingi com mais frequência animais jovens, com até 1 ano de idade. Na presente pesquisa, 28,46% dos animais eram jovens, com idade menor ou igual a um ano de idade, 18,74% eram animais idosos com idade igual ou superior a seis anos e a maioria dos animais com uma frequência de 52,80% que apresentaram os exames de raspado cutâneo positivo para o ácaro Demodex canis possuíam idade de um a seis anos de idade, sendo considerados animais adultos. Tabela 4. Distribuição por idade dos animais diagnosticados com demodicose no HV/UFCG no período de fevereiro de 2012 a outubro de ANO JOVEM (<1 ANO) FREQ. DE JOVENS ADULTO (1 A 6 ANOS) FREQ. DE ADULTOS IDOSO (>6 ANOS) FREQ. DE IDOSO ,15% ,37% 36 17,48% ,44% ,30% 34 17,26% ,90% % 17 11,40% ,81% 78 48,45% 35 21,74% ,81% 89 59,74% 26 17,45% ,90% 35 42,17% 29 34,93% TOTAL ,46% ,80% ,74% Estes dados não corroboram os dados de outra pesquisa realizada no mesmo local em períodos diferentes, como Freitas (2011) que encontrou um número de animais acometidos de jovens maior quando comparado aos adultos e idosos. Assim como na literatura, que segundo Bichard e Sherdin (2003) afirmam que os animas mais atingidos pelo o ácaro em questão são os animais mais jovens e imunossuprimidos.

26 26 5. CONCLUSÃO A demodicose canina é uma patologia parasitária inflamatória que ocorre com uma determinada frequência no HV/UFCG causando problemas que influenciam no bem estar animal e que afetam também diretamente os proprietários destes animais. O Demodex canis é um ácaro de fácil identificação, tratamento, controle e profilaxia. As diversas técnicas de diagnóstico auxiliam os patologistas veterinários em um diagnóstico cada vez mais preciso, assim como a variedade de medicamentos facilita para os clínicos no tratamento e controle da demodicose. Após a análise do estudo retrospectivo realizado no HV/UFCG no período de fevereiro de 2012 a outubro de 2017, podemos observar que os resultados adquiridos podem ser utilizados pelos médicos veterinários da instituição, assim como os que atuam na região do estudo, como dados epidemiológicos da demodicose causada pelo ácaro Demodex canis. A frequência de 9,98% de casos confirmados em cães atendidos na instituição demonstra uma casuística considerável que deve receber destaque na clínica de pequenos animais, assim como a importância da realização correta do raspado cutâneo. O controle e profilaxia da mesma além de proporcionar um bem-estar animal impede que a demodicose seja transmitida para futuras gerações. Um ponto que deve ser destacado é que 28,46% dos casos confirmados são de animais jovens que poderiam ser evitados com a castração das fêmeas acometidas.

27 27 REFERÊNCIAS BAPTISTA, J. D.; Levantamento retrospectivo de casos de demodicose canina e felina, atendidos no Hospital Veterinário do Centro Universitário Anhanguera Campus Leme, no período compreendido entre 2007 e º Congresso Nacional de Iniciação Científica, v , BENSIGNOR E (2002). Comparison of skin scrapings, thricograms and skin surface biopsy for the diagnosis of demodicosis in dogs. Proceedings of the 18º Annual Congress of the European Society Veterinary Dermatology and European College of Veterinary Dermatology (Nice). BENSIGNOR, E.; CARLOTTI, D. N. O que fazer frente a um cão com sarna demodécica. A hora veterinária, ano 20, n.117, p.29-33, set./out., BICHARD, S. J.; SHERDING, R. G. Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais. 2. ed. São Paulo: Roca, p , 2003 CAMPOS, M. P. et al. Comparison of acetate tape impression with squezzing versus skin scraping for diagnosis of canine demodicosis. Aust. Vet. J. v.90, n.11, p , nov., 2012 Ferrer L (1997). Sarna demodecica. Proceedings da 8º Educação Continua da Associação Portuguesa de Médicos Veterinários Especialistas em Animais de Companhia (Estoril) FREITAS, A. K. S. Estudo retrospectivo de dermatites por ácaros causadores de sarna, em cães atendidos no Hospital Veterinário de Patos. 33p. Trabalho de Conclusão de Curso Monografia (Curso de Medicina Veterinária) Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos, GOTH, G. M. Dermatología canina y feline: Manuales clínicos por especialidades. Navarra: Servet, GUIMARÃES, J. H.; TUCCI, E. C.; BATTESTI, D. M. B. Ectoparasitos de Importância Veterinária. São Paulo: Plêiade FAPESP HARVEY, R.; MCKEEVER, P. J. Manual ilustrado de enfermedades de la piel en perro y gato. España: Grass Edicions, , 206, 208, 209p LEITÃO, J. P. e LEIITÃO J. P. Demodicose Canina, Revista Portuguesa de Ciências Veterinária Lisboa, Ano 107º, Vol. CIII, Nº , pg , Jul Dez Disponível

28 28 em: pdf#page=23. Acesso em: 30 de maio de MATHET, J.L., BENSIGNOR, E., SEGAUT, P. La démodécie canine: actualités. Recueil de Médicine Vétérinaire, v.172, p , MEDLEAU, L., HNILICA, A.K. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico, Ed.Roca: São Paulo. p , MULLER, C. E. V.; KIRK, G. H. V. Doenças parasitárias da pele. In: SCOTT, D.W. et al. Dermatologia de Pequenos Animais. 5.ed. Rio de Janeiro: Interlivros, p , , OLIVEIRA, M. C. Anticorpos anti- Demodex canis e Dermatophagoides pteronyssinus em soro de cães com demodicose f. Dissertação (Mestrado em Imunologia e Parasitologia) Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal de Uberlândia, PARADIS, M. New Approaches to the Treatment of Canine Demodicosis. Veterinary Clinics of América: Small Animal Practice, v.29, n.6, p , ROCHA, G. S.; AHID, S. M. M.; BEZERRA, A. C. D. S.; FILGUEIRA, K. D.; SANTOS, J. P. S. Frequencia de ácaros em cães e gatos de no Município de Mossoró, Rio Grande do Norte. Acta Scientiae Veterinariae, v.36, n.3, p , SANTAREM,V. Demodiciose canina: revisão. Revista Clínica Veterinária, v. 69, p , SCOTT, D.W. M, W. H.; G, C. E. Chapter 6 - Parasitic Skin Diseases. Canine Demodicosis. In: Muller and Kirk s Small Animal Dermatology. 6th Edition, W.B. Saunders Company (Philadelphia), cap. 6. p , TANI, K.; MORIMOTO, M.; HAYASHI, T.; INOKUMA, H.; OHNISHI, T.; HAYASHIYA, S.; NOMURA,T.; UNE, S.; NAKAICHI, M.; TAURA, Y. Evaluation of Cytokine Messenger RNA Expression in Peripheral Blood Mononuclear Cells from Dogs with Canine Demodicosis. J. Vet. Méd. Sci., v.64, p , URQUHART, G. M. et al. Parasitologia Veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 175p. WALL, R.; SHEARER, D. Veterinary Ectoparasites: Biology, Pathology and Control. 2º Ed. Oxford: Blackwell Publishing Limited, WILLEMSE, T. Dermatologia clínica de cães e gatos. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.

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