Institucional. Agosto, 2011

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1 Institucional Agosto,

2 Grupo AES Brasil Presença no Brasil desde 1997 Composta por sete companhias nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia e telecomunicações 7,6 mil colaboradores Investimentos : R$ 6,9 bilhões Boas práticas de governança corporativa Práticas sustentáveis nos negócios Segurança como principal valor Forte capacidade de geração de caixa Pay-out mínimo de 25% de acordo com o estatuto Prática diferenciada de distribuição de dividendos desde 2006 AES Tietê: 100% do lucro líquido em bases trimestrais AES Eletropaulo: distribuição acima do mínimo obrigatório (25% de lucro líquido) em bases semestrais 2

3 AES Brasil amplamente reconhecida em Excelência em Gestão Qualidade e Segurança Preocupação com o Meio Ambiente (AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Sul) (AES Brasil) (AES Eletropaulo) (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Tietê) (AES Brasil) (AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Eletropaulo) 3

4 Estrutura societária AES Corp BNDES O 50,00% + 1 ação P 0,00% T 46,15% O 50,00% - 1 ação P 100% T 53,85% Cia. Brasiliana de Energia T 99,70% O 99,99% T 99,99% O 99,00% T 99,00% O 71,35% P 32,34% T 52,55% O 76,45% P 7,38% T 34,87% C 98,25% T 98,25% O 99,99 % T 99,99 % AES Sul AES Infoenergy AES Uruguaiana AES Tietê AES Eletropaulo AES Com Rio¹ AES Eletropaulo Telecom¹ O = Ações Ordinárias P = Ações Preferenciais T = Total 1 AES Atimus 4

5 Composição acionária ¹ ¹ Free Float Outros² 16,1% 19,2% 56,2% 8,5% 24,2% 28,3% 39,5% 8,0% 1 os controladores, AES Corp. e BNDES, possuem igual participação no capital votante das Companhias: 38,2% na AES Eletropaulo e 35,7% na AES Tietê 2 inclui as ações do Governo Federal e da Eletrobrás na AES Eletropaulo e AES Tietê, respectivamente 5

6 Ebitda (R$ Bilhões) 4,5 4,2 AES Brasil é o segundo maior grupo do setor elétrico 3,4 3,0 2,6 2,0 1,6 1,6 1,5 0,6 CEMIG AES BRASIL CPFL NEOENERGIA TRACTEBEL CESP EDP LIGHT COPEL DUKE Lucro líquido (R$ Bilhões) 2,3 2,2 1,8 1,6 1,2 1,0 0,6 0,6 0,2 0,1 CEMIG AES BRASIL NEOENERGIA CPFL TRACTEBEL COPEL EDP LIGHT DUKE CESP 1 excluindo Eletrobrás Fonte: Demonstrações financeiras das Companhias 6

7 Capacidade Instalada (MW) AES Tietê é um importante player entre as geradoras privadas de energia Companhias privadas AES TIETÊ 2% DUKE 2% TRACTEBEL 6% AES Tietê é a 2ª. maior geradora entre as companhias privadas e a 10ª. no ranking geral Outros 37% COPEL 4% PETROBRÁS 5% CEMIG 6% 10 maiores geradoras correspondem a 62% da capacidade instalada total Há três mega usinas hidrelétricas em construção na ITAIPU 6% região Norte do Brasil com 18 GW de capacidade CHESF 9% FURNAS 8% Eletronorte 8% CESP 6% instalada Santo Antonio e Jirau (Rio Madeira): 7 GW Belo Monte (Rio Xingu): 11 GW Capacidade instalada total: 115 GW Fonte: ANEEL BIG (Agosto/2011) 7

8 Consumo (GWh) % AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no país 40% 12% 10% 7% 6% 6% 6% Consumidores Dez/ % 30% 12% 12% 5% AES Brasil CPFL Energia Cemig Neo Energia Copel Light EDP Outros 64 distribuidoras no Brasil fornecem 419 TWh AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no Brasil: AES Eletropaulo: 43 TWh distribuídos, representando 10,3% do mercado brasileiro AES Sul: 9 TWh distribuídos, representando 2,2% do mercado brasileiro Oportunidade limitada de competição no Brasil, uma vez que a atuação das distribuidoras é restrita às suas áreas de concessão 7% 7% 16% 8

9

10 Perfil da AES Tietê Parque gerador 17 usinas hidrelétricas nos estados de São Paulo e Minas Gerais Concessão de 30 anos expira em 2029; renovável por mais 30 anos Capacidade instalada de MW, com garantia física 1 de MW A quase totalidade da garantia física é vendida por meio de um contrato bilateral com a AES Eletropaulo vigente até o final de 2015 Como uma geradora pura, a AES Tietê só pode investir em sua atividade principal 338 colaboradores 1 - Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo 10

11 Capacidade instalada no Brasil 1 Setor elétrico no Brasil: perspectivas de oferta Capacidade instalada total deve alcançar 171 GW em 2020 Matriz energética brasileira não deve sofrer alterações significativas nos próximos 10 anos 2011: 115 GW 2020: 171 GW Crescimento Anual : 4,5% a.a. 2 PCH: 4% Gás natural: 7% 2 PCH: 4% Gás natural: 8% Biomassa: 5% Biomassa: 5% Óleo comb.: 5% Hidro: 73% Outros: 10% Óleo comb.: 3% Nuclear: 2% Carvão: 2% Diesel: 1% Eólica: 1% Gás proc.: 1% Hidro: 67% Outros: 17% Nuclear: 2% Carvão: 2% Diesel: 1% Eólica: 7% Gás proc.: 0% 1 - Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética), PDEE 2020, Maio/ Pequena Central Hidrelétrica 11

12 Setor elétrico no Brasil: ambiente de contratação Mercado Regulado (ACR) Mercado Livre (ACL) Leilões Mercado Spot Contrato Bilateral de Longo Prazo Distribuidoras Comercializadoras Comercializadoras Principais leilões (leilões inversos): Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos, duração do contrato de anos Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos, duração do contrato de anos Energia Existente (A-1): Entrega para 1 Clientes Livres Distribuidoras Clientes Livres ano, duração do contrato de 5-15 anos 12

13 Aumento da energia faturada devido à elevada disponibilidade e contratos bilaterais Energia Gerada (MW médio 1 ) Energia Faturada (GWh) 130% 125% 138% 139% % 1,512 1,665 1,599 1,809 1, % H10 1H S10 1S11 Geração - MW médio Geração/Garantia física 3 AES Eletropaulo MRE Mercado Spot Outros contratos bilaterais 1 Energia gerada dividido pelo número de horas do período 2 Ano Bissexto 3 Mecanismo de Realocação de Energia 13

14 Investimentos nas modernizações das usinas de Nova Avanhadava, Ibitinga e Caconde Investimentos (R$ milhões) Investimentos 1S11 81% CAGR: 44% % (e) 1S10 1S11 5% 14% Equipamento e Modernização Novas PCH's* Investimentos * Pequenas Centrais Hidrelétricas Novas PCHs* Projetos de TI 14

15 Brasil necessita contratar 25 GW 2 até 2020 Capacidade instalada GW 1 Crescimento por fonte novos leilões Total = 25 GW 2 CAGR + 5% Térmica 6 GW 2 Hidroelétricas 8 GW Eólica/ renováveis 11 GW Atual capacidade instalada Leiloadas Próximos leilões 2 1 Fonte: EPE (Plano Decenal 2020) 2 Valor referente à térmica é uma estimativa da Companhia 15

16 Espera-se significativo crescimento no suprimento de gás Produção de gás - 10³ boe/dia 1 Térmica a gás natural novo cenário considerando as recentes descobertas Aumento da produção de gás natural devido às atividades do pré-sal Aumento de 11% ao ano na produção esperada para os anos de 2010 até 2020 de acordo com a Petrobras Brasil necessita de uma maior capacidade firme, o que cria oportunidades para o gás natural Energia armazenada por região (EAR) / carga 2 6,2 5,7 5,4 4,7 Diminuição do nível dos reservatórios (usinas fio d água) cria oportunidades para usinas termoelétricas Fonte: Petrobras (Plano Estratégico Petrobras 2020) 2 - Fonte: ONS 16

17 Localização da Planta (Canas/SP) Expansão de 550 MW da capacidade instalada através do Projeto Termo SP Objetivos do Projeto - Expandir a capacidade instalada dentro do Estado de São Paulo - Oferecer energia a preços competitivos Características do Projeto - Ciclo combinado, utilizando gás natural - 2 turbinas a gás, 2 caldeiras de recuperação de calor e 1 turbina a vapor - Investimento estimado de R$ 1,1 bilhão - Consumo de gás natural: 2,5 milhões m 3 /dia - Abastecimento do gasoduto: Bacia de Campos, Bacia de Santos ou Bolívia Cronograma cidades de Canas/SP e Lorena/SP Jan/11 Protocolo na Cetesb do EIA/RIMA Jun e Ago/11 - Realização de Audiência Pública nas - 2º semestre/2011: Realização de leilão de energia A-5 (esperado) Site do Projeto: 17 Rio Paraíba do Sul 7,5 Km Ponto de Captação de água RJ Rio Canas Rodovia Dutra Linha de Transmissão 200 m Canas Adutora de Captação Termo São Paulo SP Gasoduto 3,0 Km

18 Destaques financeiros* Receita Líquida (R$ milhões) Ebitda (R$ milhões) CAGR: 5% CAGR: 3% % 9-5% ,309 1, S10 1S11 (54) S10 1S11 78% 75% 75% 79% 78% Recorrente Não-recorrente Margem Ebitda (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 18

19 16, 0% 14, 0% 12, 0% 10, 0% 8, 0% 6, 0% 4, 0% 2, 0% 0, 0% Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos 1 (R$ milhões) Prática de 100% do pay-out em bases trimestrais* 120% 110% 117% 100% 100% 12,0% 80% 11,0% 11,0% 60% % % % 383 0% (74) (36) (78) (40) S10 1S11 Pay -out Pay-out Yield PN Yield PN Recorrente Não -recorrente Efeitos Efeitos IFRS IFRS 1 Valor Bruto (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 19

20 Perfil da dívida Dívida líquida (R$ bilhões) Cronograma de Amortização (R$ milhões) 0,3x 0,3x 0,3x 0,4x 0,5x 0,4 0,4 0,4 0,5 0, S10 1S11 Dívida líquida Dívida líquida / EBITDA Junho, 2011: Custo médio da dívida no 1S11 foi de 113% do CDI a.a. ou 13% a.a. Prazo médio da dívida: 2,8 anos Dívida líquida: R$ 0,6 bilhão Dívida líquida/ebitda: 0,5x 20

21 Mercado de Capitais AES Tietê x Ibovespa x IEE Volume médio diário (R$ mil) Acumulado no ano % +5% % dez-10 mar-11 jun S11 GETI4 IEE IBOV Preferenciais Ordinárias Ações ordinárias e preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers GETI3 e GETI4 ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers AESAY e AESYY 1 Data base: 30/12/2010 =

22

23 Perfil da AES Eletropaulo Área de Concessão Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo Contrato de concessão válido até 2028; renovável por mais 30 anos Área de concessão com maior PIB do Brasil 45 mil quilômetros de rede, 1,2 milhões de postes elétricos em uma área de concessão de km 2 43 TWh de volume de energia distribuída em 2010 Como uma distribuidora pura, a AES Eletropaulo pode investir apenas dentro da sua área de concessão colaboradores 23

24 Setor elétrico no Brasil: metodologia regulatória Revisão e Reajuste Tarifários Revisão Tarifária é aplicada a cada 4 anos para a AES Eletropaulo Data base: jul/2011 Parcela A: custos repassados à tarifa Parcela B: custos definidos pela ANEEL Sup. de Energia Transmissão Encargos Setoriais Custos da Parcela A Custos não-gerenciáveis que são integralmente repassados à tarifa Reduzir as perdas melhoram a efetividade do repasse Reajuste Tarifário: anual Parcela A: custos repassados à tarifa Parcela B: custos ajustados por IGPM +/- Fator X (1) Empresa de Referência (PMSO) Empresa de Referência: Estrutura de custos operacionais eficientes determinado pela ANEEL Base de Remuneração X WACC X Depreciação Remuneração do investimento Depreciação Base de Remuneração: Total de investimentos prudentes sobre o qual se aplica a taxa de retorno (WACC) e de depreciação 1 - Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade Ebitda Regulatório Parcela A - Custos Não-Gerenciáveis Parcela B - Custos Gerenciáveis 24

25 Setor elétrico no Brasil: perspectivas de demanda Cenário Macroeconômico PIB - crescimento anual Mundial 3,4 4,6 4,5 3,9 Brasil 3,6 7,2 5,0 5,0 Evolução do Consumo de Energia no Brasil (TWh) 4,6% a.a ,4% a.a (e) Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética) Premissas EPE 1 : Países emergentes vão apresentar crescimento mais elevado do que as economias desenvolvidas, afetando positivamente o ritmo da atividade mundial Retomada da expansão da taxa de investimento, condições favoráveis de crédito e crescimento do mercado de trabalho Aquecimento do mercado doméstico influenciado por eventos catalisadores Copa do Mundo e Jogos Olímpicos Elasticidade - PIB do consumo de energia ( ): 0,98 Crescimento do número de domicílios: 2,2% a.a. 25

26 Evolução do consumo Mercado Total (GWh) 1 Distribuição do Consumo 1 1S11 (GWh) CAGR: 2% 36% % % 26% % % Residencial S10 1S11 Comercial Clientes Livres Mercado Cativo Clientes Livres Industrial 1 Consumo próprio não é considerado Outros 26

27 Investimentos totalizaram R$ 325 milhões no 1S11 Investimentos (R$ milhões) Investimentos 1S11 (R$ milhões) % (e) 1S10 1S11 Recursos Próprios Financiados pelo cliente CAGR: 15% Manutenção Serviço ao Cliente 79 Expansão do Sistema Recuperação de Perdas TI Financiado pelo cliente Outros 27

28 DEC e FEC DEC Duração de Interrupções FEC Frequência de Interrupções 10,92 10,09 9,32 8,41 7,87 7,39 9,20 11,86 10,68 12,52 10,40 5,20 6,17 5,43 6,34 5, S10 1S S10 1S11 5º 8º 7º 1º 7º 3º DEC (horas) Referência Aneel FEC (vezes) Referência Aneel Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500 mil consumidores DEC Padrão ANEEL para 2011: 8,68 horas FEC Padrão ANEEL para 2011: 6,93 vezes Fontes: Aneel, AES Eletropaulo e Abradee 28

29 Indicadores operacionais Perdas (%) Taxa de Arrecadação (% da Receita Bruta) 11,6 11,8 10,9 11,3 10,6 98,5 101,1 102,4 101,6 102,2 5,1 5,3 4,4 4,8 4,1 6,5 6,5 6,5 6,5 6, S10 1S S10 1S11 Perdas Técnicas¹ Perdas Comerciais 1 Perdas técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência 29

30 Destaques financeiros* Receita Líquida (R$ milhões) Ebitda (R$ milhões) CAGR: 9% CAGR: 15% % % S10 1S S10 1S11 Recorrente IFRS Não-recorrente (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 30

31 Prática de distribuição de dividendos em bases semestrais* Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos 1 (R$ milhões) 120,0% 100,0% 101,5% 93,4% 114,4% 28,6% 35,0% 30,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,3% 20,4% ,0% 20,0% 15,0% 10,0% 20,0% 0,0% ,0% 0,0% % * Valor bruto S10 1S11 Pay-out Yield PN Lucro Líquido - ex não-recorrentes e ex ativos e passivos regulatórios Ativos e passivos regulatórios Não-recorrentes (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 31

32 Perfil da dívida Dívida líquida (R$ bilhões) Cronograma de amortização Principal (R$ milhões) 1,5x 1,4x 0,9x 0,9x 1,3x ,5 2,7 2,4 2,4 3, S10 1S11 Dívida Líquida/Ebitda Ajustado Dívida Líquida (R$ bilhões) 2S de 2019 a 2028 Moeda Nacional (s/ Fundação CESP) Fundação CESP Junho de 2011: Custo médio da dívida no 2T11 de 109% do CDI a.a ou 13,6% a.a. Prazo médio da dívida: 6,8 anos Dívida líquida: R$ 3,0 bilhões Dívida líquida/ebitda: 1,3x ajustada com fundo de pensão 32

33 Mercado de capitais AES Eletropaulo X Ibovespa X IEE Volume médio diário (R$ Mil) S11 ¹ A + 10% +5% , , , , , % , ,00 80 dez-10 mar-11 jun-11 ELPL4 IBOV IEE A Ex dividendos: 30/04/ , S11 Ações ordinárias e ações preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers ELPL3 e ELPL4 ADRs negociadas no US OTC Market 1 Data base: 30/12/2010 =

34 Responsabilidade Social e Ações Ambientais

35 Responsabilidade social Casa da Cultura e Cidadania Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis Mais de 5,2 mil crianças, jovens e adultos beneficiados; Investimentos próprios e incentivados: cerca de R$ 17 milhões em 2010; Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música, ginástica artística, oficinas de geração de renda e educação sobre o uso seguro e eficiente da energia elétrica e o consumo consciente dos recursos naturais; 7 unidades em funcionamento 300 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos; Investimentos próprios: R$ 2,1 milhão em 2010; Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga 35

36 Responsabilidade social Programa de Voluntariado Distribuindo Egergia do bem Agindo para transformar Campanhas pontuais ou emergenciais de mobilização social. Oportunidades de atividades voluntárias nas organizações sociais parceiras das empresas AES Brasil. Lançado em dezembro de 2008; Campanha do Agasalho, de Natal, entre outras. Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e desenvolvimento de instituições não-governamentais; voluntários Colaboradores podem se inscrever em atividades voluntárias disponíveis no portal de voluntariado da AES Brasil, desde set/

37 Anexos

38 Custos e Despesas Operacionais Custos e despesas operacionais 1 (R$ milhões) S10 1S11 Compra de Energia, Transmissão e Conexão Recursos Hídricos Outros Custos e Despesas 2 1 Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais 38

39 Custos e Despesas Operacionais Custos e despesas operacionais 1 (R$ milhões) PMSO (R$ milhões) S10 1S S10 1S11 Sup. Energia e Enc. Transmissão PMS² e Outras Despesas Pessoal Materiais e serviços de terceiros Outros 1 - Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais 3 - Em 2009 ocorreu um aumento na despesa com fundação Cesp devido a alta do IGPM e a reversão de R$ 63 milhões no 4T08 em função do ajuste de passivo atuarial 39

40 Obrigação de expansão 15% da AES Tietê Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de contratos de longo prazo com novas usinas A obrigação deveria ter sido cumprida até dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a este requerimento devido às seguintes restrições: Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo Restrições ambientais Insuficiência de gás natural / problemas de timing Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº /04) que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras, entre outros Em agosto de 2008, a Aneel informou que o assunto não tem relação com a concessão Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao cumprimento da obrigação de expansão A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria. Esforços sendo feitos pela Companhia visando atender a obrigação: Assinatura de dois contratos de energia de longo prazo, proveniente de biomassa de cana-de-açúcar, totalizando 10 MW médios Entrada em operação da PCH São Joaquim, em julho/2011, de 3MW de capacidade instalada, na cidade de São João da Boa Vista/SP Construção PCH São João, de 4MW, na cidade de São João da Boa Vista/SP, com previsão de entrada em operação em 2011 Desenvolvimento de projeto de usina térmica de 550MW, movida a gás natural, na cidade de Canas/SP 40

41 Discussão Judicial entre AES Eletropaulo, CTEEP e Eletrobrás Eletropaulo Estatal obteve empréstimo junto à Eletrobrás Eletropaulo Estatal e Eletrobrás discordaram em como calcular os juros sobre o empréstimo e foi iniciada uma discussão judicial Eletropaulo Estatal foi dividida em 4 companhias e de acordo com nosso entendimento baseado no acordo de cisão, a discussão foi transferida para a CTEEP Privatização. Eletropaulo Estatal tornou-se AES Eletropaulo Eletrobrás, após ganhar a discussão do cálculo dos juros, iniciou Ação de Execução para receber o montante devido Nov/86 Dez/88 Jan/98 Abr/98 Set/01 Set/03 Out/05 Jun/06 Mai/09 O juiz de 2ª instância excluiu a AES Eletropaulo da discussão baseado no acordo de cisão Eletrobrás e CTEEP apelaram para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) O STJ decidiu enviar a Ação de Execução de volta para a 1ª instância Eletrobrás solicitou ao juiz da 1ª instância para indicar um perito Dez/10 Eletrobrás solicitou o início do processo de avaliação que está sob análise da 5ª vara cível. Em 7 de julho a Juíza determinou que a Eletropaulo e a CTEEP apresentem suas considerações, o que ocorreu em 10 de agosto, para a posterior definição do perito Jul/11 Próximos passos: 1 - A perícia será concluída em pelo menos 6 meses 3 - Após a conclusão do trabalho do perito, será divulgada decisão em 1ª instância 4 - Apelação para 2ª instância 5 - Apelação para 3ª instância 41

42 Acordo de Acionistas Em 22 de dezembro de 2003, AES e BNDES assinaram um Acordo de Acionistas para regular suas relações como acionistas da Brasiliana e de suas empresas controladas. O acordo está disponível para consulta em: Os acionistas podem alienar suas quotas a qualquer momento, considerando os seguintes termos: Direito de preferência As partes com intenção de alienar suas ações, devem primeiramente fornecer à outra parte o direito de comprar essa participação pelo mesmo preço oferecido por uma terceira parte. Direito ao tag along No caso de mudança de controle da Brasiliana, tag along são acionados para as seguintes empresas (apenas se a AES não é mais acionista controlador): AES Eletropaulo: Tag along de 100% de suas ações ordinárias e preferenciais AES Tietê: Tag along de 80% em suas ações ordinárias AES Elpa: Tag along de 80% em suas ações ordinárias Direito ao drag along Uma vez que a parte ofertante exerce a cláusula de drag along, a parte ofertada é obrigada a dispor de todas as suas ações se o direito de primeira recusa não for exercido. 42

43 Principais impostos no país AES Tietê Imposto de Renda / Contribuição Social: 34% sobre o lucro tributável ICMS imposto diferido PIS/Cofins: PPA com AES Eletropaulo: 3,65% sobre receita Outros contratos bilaterais: 9,25% sobre receita menos custos AES Eletropaulo Imposto de Renda / Contribuição Social: 34% sobre o lucro tributável ICMS: 22% sobre receita (taxa média) Residencial: 25% Industrial e comercial: 18% Poder público: isento PIS/Cofins: 9,25% sobre receita menos custos 43

44 Contatos: Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.

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