UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA CURSO DE ZOOTECNIA HELLEN PATRÍCIA DE OLIVEIRA ARAÚJO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA CURSO DE ZOOTECNIA HELLEN PATRÍCIA DE OLIVEIRA ARAÚJO UREIA E TANINO EM SUPLEMENTOS MÚLTIPLOS: COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS DE CORTE EM PASTEJO CUIABÁ 2018

2 HELLEN PATRÍCIA DE OLIVEIRA ARAÚJO UREIA E TANINO EM SUPLEMENTOS MÚLTIPLO: COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS DE CORTE EM PASTEJO Trabalho de Curso de Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Mato Grosso, apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Zootecnia. Orientador: Prof. Dr. Nelcino Francisco de Paula CUIABÁ 2018

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4 Aos meus pais Evanio e Odailza, por todo amor e carinho, Dedico.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por ter guiado e iluminado meu caminho para que eu pudesse chegar até aqui. Sou profundamente grata por todos os momentos de alegrias, tristezas, perdas e conquistas, enfim por todo aprendizado adquirido nesta caminhada, ao qual me ajudaram a crescer e amadurecer tanto intelectualmente como ser humano. Aos meu pais Evanio Jesus de Araújo e Odailza de Oliveira Araújo, por terem me incentivado, acreditado e principalmente por todos os esforços para que eu pudesse alcançar mais essa conquista em minha vida. Sem vocês nada disso seria possível. Obrigada por tudo que fizeram, continuam fazendo e ainda farão por mim. Deus não poderia ter me dado pais melhores, amo muito vocês. Agradeço a toda a minha família que contribuíram direta ou indiretamente para que este momento pudesse chegar. Ao meu professor e também orientador Nelcino Francisco de Paula, pela oportunidade de aprender tanto dentro quanto fora da sala de aula. Tenho uma enorme admiração pelo seu trabalho, dedicação e vontade de ensinar. Você é um exemplo a ser seguido. A Ronyatta Weich, por toda orientação, conselho, explicação e por toda ajuda que você me deu, sou imensamente grata. A Hariany Ferreira, primeiro quero agradecer por me autorizar a avaliar o comportamento ingestivo dos bovinos presentes em seu experimento de mestrado. Foi de grande aprendizado participar do experimento tanto na Fazenda Experimental quanto no Laboratório de Nutrição Animal. Agradeço também por responder minhas mensagens nas madrugadas, tirando minhas dúvidas, me ajudando a entender tabelas e gráficos, me conduzindo na escrita deste trabalho. Muito obrigada por compartilhar esta etapa comigo. Aos meus amigos Lucas Matheus e Valdivânia Lopes, pela amizade que cultivamos durante esses cincos anos de faculdade. A amizade de vocês foi uma das melhores coisas que a faculdade trouxe para minha vida. Aos meus amigos de turma: Danilo, Carla, Saghia, Sirley, Nayara Osório, Ana Martins, entre outros, por compartilharmos tantos momentos bons e ruins dentro e

6 fora da sala de aula. Espero poder continuar cultivando essa amizade daqui por diante. Aos professores do curso de Zootecnia, que contribuíram muito para que eu pudesse ter este momento. O empenho e comprometimento de vocês com os alunos é de fundamental importância para melhorar cada vez mais o curso. Ao Setor de Nutrição de Bovinos de corte pela oportunidade de aprendizado e novas experiências. A Universidade Federal de Mato Grosso e a Fazenda Experimental por fornecer amparo necessário para minha formação acadêmica. Aos membros da banca por aceitarem participar da defesa e contribuir com este trabalho. Serei eternamente grata a todos vocês!

7 A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original. Albert Einstein

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. Disponibilidade de forragem em função dos períodos experimentais...11 Figura 2. Tempo de ócio de bovinos de corte nos turnos matutino e vespertino em função dos tratamentos experimentais...14 Figura 3. Tempo de pastejo de bovinos de corte nos turnos matutino e vespertino em função dos tratamentos experimentais...14 Figura 4. Tempo de ruminação de bovinos de corte nos turnos matutino e vespertino em função da inclusão ou não de tanino...15 Figura 5. Tempo de ruminação de bovinos de corte em função da inclusão ou não de ureiaerror! Bookmark not defined...15 Figura 6. Tempo de permanência no cocho de bovinos de corte nos turnos matuti- no e vespertino em função da inclusão ou não de ureia...16 Figura 7. Tempo de permanência no cocho de bovinos de corte da inclusão ou não de ureia...16

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Composição dos suplementos...7 Tabela 2. Comportamento ingestivo diurno de bovinos de corte em pastejo recebendo suplemento com ou sem uréia e tanino...11 Tabela 2. Valor P para efeitos principais e interações do comportamento ingestivo de bovinos de corte recebendo suplementos com ou sem ureia e tanino...12 Tabela 3. Médias do comportamento ingestivo de bovinos de corte recebendo suplemento com e sem ureia e tanino em relação aos turnos...13

10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO Suplementação Ureia Taninos Comportamento ingestivo MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 21

11 RESUMO Objetivou-se avaliar a inclusão de uréia e tanino em suplementos múltiplos sobre o comportamento ingestivo de bovinos de corte em pastejo. O experimento foi realizado no Setor de Nutrição de Bovinos a Pasto na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, em delineamento quadrado latino 4 x 4 com arranjo fatorial 2 x 2 (com e sem uréia e com e sem tanino). Foram utilizados quatro bovinos Nelore, macho não castrado, com peso inicial médio de 470 kg e idade média de 20 meses, distribuídos aleatoriamente nos tratamentos: suplemento sem uréia e sem tanino, suplemento sem uréia e com tanino, suplemento com uréia e sem tanino e suplemento com uréia e com tanino. O nível de suplementação utilizado era de 1% do Peso Corporal, durante o período seco do ano. Os animais foram observados visualmente por dois dias durante 12 horas consecutivas, considerando os turnos matutino e vespertino. As variáveis estudadas foram: tempo de pastejo, tempo em ócio, tempo de ruminação, tempo de permanência no cocho e tempo de permanência no bebedouro. Com a inclusão da uréia o tempo de permanência dos animais em ócio, ruminação e cocho foi maior (P<0,10) e o tempo de pastejo foi menor (P<0,10). Houve efeito de interação ureia x tanino x período (P<0,010) para tempo em ócio e pastejo. O tempo em ócio foi maior (P<0,10) no período matutino e o de pastejo foi maior no período vespertino. Houve efeito de interação tanino x período (P<0,10) para tempo de ruminação sendo maior no período matutino para ambos os tratamentos com e sem tanino. Houve efeito de interação ureia x período (P<0,10), os animais que não receberam tratamento com ureia permaneceram mais tempo no cocho no período matutino, enquanto que os animais que receberam o tratamento com ureia não tiveram diferenças no tempo de permanência no cocho entre os períodos matutino e vespertino. Conclui-se que a inclusão de ureia ao suplemento de bovinos de corte em pastejo reduziu o tempo de pastejo e aumentou o tempo de permanência no cocho. A adição de tanino não influenciou o comportamento ingestivo. Palavras-chaves: aditivos naturais, forragem, suplementação.

12 1. INTRODUÇÃO O rebanho mundial de bovinos possui atualmente 998,3 milhões de cabeça. O Brasil possui 218,2 milhões de cabeças, sendo considerado o maior rebanho comercial do mundo e o segundo maior rebanho efetivo, atrás apenas da Índia (IGBE, 2016). Dentre as regiões do país, o Centro-Oeste possui o maior rebanho de bovinos cerca de 34,4%, destacando-se no mercado de produção de carne devido à grande disponibilidade de insumos agroindustriais e extensas áreas. Atualmente o Brasil é líder mundial nas exportações de carne bovina, com crescimento potencial devido ao avanço de novas tecnologias para o setor produtivo. As gramíneas forrageiras constituem a base da alimentação dos rebanhos brasileiros. No entanto, as variações sazonais nas características das forragens ocasionam forte impacto na bovinocultura de corte do Brasil. No período seco que ocorre nos meses de maio a outubro, as forrageiras tropicais apresentam baixo valor nutritivo e menor disponibilidade, fator que influencia no menor desempenho dos animais em pastejo que não recebem suplementação. O objetivo da suplementação em pasto é estimular o consumo e a digestão da forragem contribuindo, desta forma, para o atendimento das exigências dos animais. Portanto, este fato caracteriza um aumento de consumo total e da forragem (GOMES JUNIOR et al., 2002). Para suprir a deficiência proteica das forragens durante o período seco anual é necessária a utilização de tecnologias que visam o fortalecimento da pecuária de corte intensificando a produção de carne, desenvolvendo várias estratégias de manejo que vai desde a fase de cria até a terminação, melhorando os índices zootécnicos do setor. Vários são os métodos que intensificam a pecuária: confinamento, semi-confinamento e a suplementação, buscando uma produção de ciclo curto e melhor acabamento de carcaças (ABIEC, 2015). Tendo em vista intensificar e fortalecer o setor pecuário é de grande importância o uso de fontes alternativas de proteína na alimentação de ruminantes. A é uma fonte de nitrogênio não-proteico, sendo uma ótima alternativa principalmente no período seco do ano, podendo ser fornecida associada ao sal mineral, misturas múltiplas e ao concentrado. É uma tecnologia simples e acessível 1

13 ao produtor, sendo uma fonte de nitrogênio de baixo custo e de baixo custo de implantação. Resultando na redução de perdas de peso dos animais no período seco. A uréia além de fonte de nitrogênio amoniacal para os microrganismos fibroliticos presentes no rúmen, também pode atuar como agente controlador de consumo de suplemento devido a sua palatabilidade (MALAFAIA et al., 2011). Além da utilização de fontes de proteínas alternativas, a utilização de aditivos alimentares tem sidos um dos métodos utilizados para reduzir os custos com a alimentação animal. A manipulação ruminal através de substâncias introduzidas na ração, ou naturalmente presentes nos alimentos tem oferecido alternativas para aumentar a eficiência da utilização de dietas consumidas pelos ruminantes (RIBEIRO JUNIOR et al., 2011). A utilização de compostos secundários de plantas tem se constituído em possibilidades naturais para modificar a fermentação ruminal, taninos presentes em algumas plantas tropicais podem atuar nesse processo. Quando fornecidos em baixos níveis apresentam potencial para melhorar a fermentação ruminal, porém, quando fornecidos em altos níveis podem ter efeitos adversos na população de microrganismos ruminais e afetar a saúde animal. Os taninos quando presentes em baixos níveis na dieta podem ser usados como potencial modulador da fermentação ruminal (MAKKAR, 2003). Dessa forma, objetivou-se avaliar os efeitos da inclusão de uréia e tanino em suplementos múltiplos sobre o comportamento ingestivo de bovinos de corte em pastejo durante o período seco do ano. 2

14 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Suplementação de bovinos a pasto A Bovinocultura de Corte tem o desafio de estabelecer sistemas de produção capazes de produzir de forma eficiente, carne de boa qualidade, de forma sustentável com baixo impacto ambiental, utilizar métodos tecnológicos que visem alcançar melhores índices zootécnicos, que garantam aos animais um crescimento satisfatório durante o ano, uma terminação mais precoce, preconizando uma pecuária de ciclo curto. Diante desses desafios, a bovinocultura de corte para aumentar a eficiência de toda a cadeia produtiva, está passando de uma atividade extrativista e extensiva à utilização intensiva de tecnologia e melhor capacidade de gerenciamento (ZERVOUDAKIS et al., 2002). No Brasil a qualidade do pasto é o fator mais importante que influencia a produtividade de bovinos em pastejo. Além das variações sazonais nas características das forrageiras tropicais, a maioria dos pastos são mantidos em solos sem adubação e com baixa fertilidade, restringindo ainda mais o desenvolvimento das plantas, refletindo na produtividade animal. Para se obter boa resposta produtiva dos animais, deve-se manter uma oferta permanente de alimento em quantidade e qualidade suficientes. O desempenho animal é obtido a partir da interação forragem disponível x consumo x digestão x exigências nutricionais, que podem ser satisfatórios ou não no sistema de produção. Diante de um desempenho não satisfatório, é necessária a suplementação da dieta dos animais, que deve ser conveniente do ponto de vista técnico-econômico (ZERVOUDAKIS et al., 2002). A suplementação constitui opção para aumentar a eficiência de utilização do pasto e atender as exigências nutricionais dos animais. Os resultados nutricionais esperados dependem das interações entre forragens e suplementos, condicionadas pela quantidade e qualidade do suplemento fornecido, influenciando no consumo, causando alterações do desempenho animal em pastejo. Assim, a suplementação pode possibilitar desempenho diferenciado aos animais, desde a simples manutenção de peso, passando por ganhos moderados de 200 a 300 g/dia, até ganhos de 500 a 600 g/dia (PAULINO et al, 2001). 3

15 2.2 Ureia A ureia tem sido uma alternativa importante para aumentar a porcentagem de nitrogênio em dietas com baixas concentrações deste nutriente. É uma fonte de nitrogênio não-proteico, bastante utilizada na alimentação de bovinos, principalmente no período de seca, onde as gramíneas tropicais apresentam quantidade e qualidade limitantes ao melhor desempenho animal. Sua utilização é vantajosa devido a sua disponibilidade e preço acessível no mercado, além da elevada concentração de nitrogênio. A concentração de nitrogênio amoniacal (NAR) no rúmen é um fator limitante para que haja disponibilidade de enzimas, que fazem a degradação da fibra. O mínimo de 8 mg de NAR/dL de fluido ruminal deve ser estabelecido por intermédio do uso de recursos suplementares, de forma a propiciar plena capacidade de degradação microbiana da fibra oriunda da forragem. Com o propósito de maximizar o balanço dos compostos nitrogenados no rúmen, é recomendado 15 mg de NAR/dL de líquido ruminal, que equivaleria a dietas com aproximadamente 12% de PB com base na matéria seca (DETMANN, et al., 2010). A uréia fornecida é fonte de Nitrogênio Amoniacal Ruminal (NAR) favorecendo principalmente o crescimento de bactérias fibrolíticas. Essas bactérias ampliam a taxa e extensão de degradação da porção fibrosa, a síntese de proteína microbiana e melhoram a extração de energia da forragem pelo animal (DETMANN, et al., 2004; PAULINO et al., 2006). Além disso, devido a sua palatabilidade, tem potencial para ser utilizada como um agente controlador de consumo. A intoxicação por uréia pode ser evitada fazendo-se uma correta mistura dela com os ingredientes e adaptando os animais adequadamente. 2.3 Taninos A utilização de aditivos alimentares na nutrição de bovinos de corte tem o intuito de melhorar a qualidade dos alimentos, dos produtos de origem animal e incrementar a produtividade dos animais. Conceitualmente, os aditivos são substâncias intencionalmente adicionadas aos alimentos que, apesar de não fornecerem nutrientes, conservam, modificam e intensificam suas propriedades, 4

16 desde que não prejudiquem seu valor nutritivo (MEDEIROS: LANA. 1999; GOES et al., 2004). Atualmente tem se buscado produtos naturais, que não deixem resíduos e que não apresentem riscos à saúde humana e também ao meio ambiente. Os extratos naturais de plantas constituem-se em possibilidades naturais para modificar a fermentação ruminal. Quando fornecidos em níveis elevados, esses compostos podem ter efeitos adversos sobre a população microbiana e saúde animal, porém, quando fornecidos em baixos níveis tem potencial para melhorar a fermentação ruminal. Esses compostos podem ser fornecidos aos animais diretamente pelo alimento ou por extratos retirados industrialmente desses alimentos e adicionados a dieta dos animais (REIS et al., 2006). Os taninos são substâncias polifenólicas com variados pesos moleculares e complexidade. Podem ser encontradas na casca, folhas e frutos de espécies vegetais, como: Acacia mearnsii De Wild (acácia negra), Stryphnodendron adstringens (barbatimão), Lithrala molleoides (aroeira), Psidium guayava Raddi, (goiabeira), entre outras (Silva, 1999). São classificados em taninos hidrolisáveis e condensados, dependendo do seu arranjo estrutural. Seu múltiplo grupo fenólicohidroxil leva a formação de complexos, principalmente com proteínas e em menor grau com íons metálicos, aminoácidos e polissacarídeos. Considera-se que essas substancias apresentem efeitos adversos e benéficos dependendo de sua concentração e natureza, assim como na espécie, estado fisiológico do animal e da composição da dieta (KUMAR & SINGH, 1984). Os taninos podem aumentar a síntese da proteína microbiana pela diminuição da digestão ruminal da proteína devido a formação de complexos com estes compostos; diminuição da reciclagem de N ruminal pela redução na população de protozoários no rúmen, além de efeito inibitório direto na população metanogênica reduzindo a produção de H2 e, consequentemente, na produção de metano (WOODWARD et al., 2001). 2.4 Comportamento Ingestivo de bovinos em pastejo O conhecimento dos padrões de comportamento dos animais para escolha, localização e ingestão de alimento é crucial para o desenvolvimento e sucesso da 5

17 pratica de manejo (FRASER, 1985). Os ruminantes têm a capacidade de modificar um ou mais componentes do seu comportamento ingestivo para superar condições limitantes ao consumo e obter as quantidades de nutrientes necessárias a mantença e produção (FORBES, 1988). Quando os animais são suplementados novas variáveis interferem no consumo de nutrientes e estão associadas ás relações de substituição de forragem por suplemento e/ou à adição no consumo total de matéria seca, que mudam conforme as características da base da forragem e do suplemento (BREMM et al., 2005). Dessa forma, as atividades realizadas pelos animais podem ser divididas em tempo de pastejo, ócio, ruminação, socialização, permanência no cocho e bebedouro. O estudo do comportamento ingestivo dos ruminantes pode nortear a adequação de práticas de manejo que venham aumentar a produtividade e garantir o melhor estado sanitário e longevidade aos animais (FISCHER et al.,2002). Porém, no que tange as metodologias utilizadas para esses estudos, ocorre uma grande discrepância entre a duração de avaliação, intervalo de observações e número de turnos e repetições adequadas para obter dados com alta acurácia (SANTANA JUNIOR et al., 2014). Dentre as variações de duração de avaliação que expressam o comportamento animal, existe metodologias de 24 horas que já foi utilizada por alguns autores (BREMM et al., 2008; FREITAS et al., 2010), assim como a avaliação de 20 horas (OLIVO et al., 2006), 12 horas (ÍTAVO et al., 2008; SILVA et al., 2010), 11 horas (MACARI et al., 2007), 10 horas (SOUZA et al., 2007) e 9 horas e 20 minutos (PARDO et al., 2003). Muitos fatores podem influenciar o comportamento ingestivo, dentre eles estão: o fornecimento de água e alimentos, a utilização correta das instalações e equipamentos a fim de evitar a competição por espaço entre os animais, disponibilidade de sombra e abrigos oferecendo maior bem-estar. 6

18 3. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no setor de Nutrição de Bovinos a Pasto da Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, localizada no município de Santo Antônio de Leverger-MT, entre os meses de julho a setembro de 2017, período de seca. Foram utilizados quatro bovinos da raça Nelore, machos não-castrados, canulados no rúmen, com idade média de 20 meses e peso corporal médio inicial de 470 kg ± 8 kg. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em quadrado latino 4 x 4 com arranjo fatorial 2 x 2 (suplemento com e sem ureia; suplemento com e sem inclusão de tanino; Tabela1). Tabela 1 - Composição dos suplementos Sem Ureia Com Ureia Ingredientes Sem Com Sem Com (Base MN %) Tanino Tanino Tanino Tanino Milho moído 68,0 68,0 80,0 80,0 Farelo de Soja 30,0 30,0 16,0 16,0 Ureia:AS 0 0 2,0 2,0 Núcleo 2,0 2,0 2,0 2,0 Tanino 1 0 0,10 0 0,10 Total Suplemento Isoproteico. MN: Matéria natural. 1 1 g/kg de MS total consumida. A área experimental destinada aos animais foi formada por Brachiaria brizantha cv. Marandu e os animais permaneceram em piquetes individuais de 0,25 ha cada, providos de bebedouros e cochos cobertos para o fornecimento do suplemento. O experimento teve duração total de 80 dias, dividido em quatro períodos de 20 dias cada onde, os 14 primeiros dias foram destinados a adaptação dos animais ao suplemento e os 6 dias restantes para coleta de amostras. O suplemento foi fornecido diariamente as 10:00 horas da manhã na quantidade de 1,0% do peso corporal/animal, sendo que o tanino uma mistura comercial que contem 70% de 7

19 extratos de tanino condensados e hidrolisáveis (Silvafeed-Bypro, Silvateam-Inudor S.A., Argentina) foi misturado no momento do fornecimento. Foi realizada a coleta de amostra de forragem, nos diferentes piquetes através do corte rente ao solo de duas áreas delimitadas por um quadrado metálico de 0,5 x 0,5 m, escolhidos na altura média da forragem (20 pontos em cada diagonal do piquete). Após a coleta, as amostras de cada piquete foram pesadas e homogeneizadas, e a partir dessas foram realizadas as avaliações da massa de forragem/há disponível. As avaliações do comportamento ingestivo dos animais foram realizadas no 13 e 14 dia de cada período experimental por 12 horas consecutivas (6:00 as 18:00 horas). Foi considerado como turno matutino o período entre 6:00 e 11:59 horas, e o turno vespertino compreendeu entre 12:00 e 18:00 horas. Para as observações, três pessoas se revezavam entre os turnos. Os observadores ficavam a uma distância suficiente dos piquetes para sua presença não interferisse em qualquer hábito dos animais. Com o auxílio de um binóculo, faziam as anotações dos horários de início e término das atividades comportamentais. As variáveis estudadas foram os tempos de permanência dos animais nas seguintes atividades: pastejo, ruminação, ócio, cocho e bebedouro. Todas as atividades realizadas foram registradas em planilhas e identificadas individualmente sempre que houvesse mudança de atividade. Para o tempo de pastejo foi considerado o tempo de seleção da forragem pelos animais, incluindo o momento de apreensão e mastigação. O tempo de ruminação foi estipulado durante as atividades de regurgitação, remastigação de porções dos alimentos que retornam do rúmen a boca (CABRAL et al, 2011). Para o tempo de ócio, foi considerado o período de inatividade dos animais. O período que os animais permaneceram no cocho para o consumo de suplemento foi contabilizado como tempo de cocho. O tempo em que os animais permaneceram consumindo água, foi registrado como tempo de bebedouro. As variáveis estudadas foram analisadas em delineamento quadrado latino em arranjo fatorial 2 x 2 (suplemento com e sem ureia e com e sem tanino) utilizando-se o procedimento MIXED do SAS, versão 9.3. Incialmente foi testado o efeito de dia, em virtude da ausência de diferença significativa, este fator foi 8

20 desconsiderado nas análises. Os efeitos de ureia, tanino e interação ureia x tanino foram considerados como efeito fixo, animal e período como efeitos aleatórios. Os graus de liberdade e testes foram ajustados usando a opção Kenward-Roger. A opção LSMEANS foi utilizada para gerar as médias individuais para efeito de tratamento. Efeitos foram declarados significativos quando P<0,10. 9

21 4. RESULTADOS A disponibilidade de matéria seca total do capim-marandu ficou acima de 4 toneladas/ha, portanto, entende-se que não houve limitação para que os animais exercessem pastejo seletivo conforme recomendações de EUCLIDES et al., (2000) de 2,7 e 3,2 t/ha, para os períodos de seca e das águas respectivamente (Figura 1). Figura 1: Disponibilidade de forragem em função dos períodos experimentais.p: período experimental; DT: disponibilidade total; FV: folha verde; CV: colmo verde; FS: folha seca; CS: colmo seco. O tempo em ruminação, em ócio e o tempo de permanência no cocho foi maior (P<0,10) para os suplementos com ureia comparado aqueles suplementos sem ureia. A inclusão de uréia ao suplemento reduziu o tempo em pastejo (P<0,10; Tabela 2). 10

22 Tabela 2 Comportamento ingestivo diurno de bovinos de corte em pastejo recebendo suplemento com ou sem uréia e tanino. Sem Ureia Com Ureia Valor P Item Sem Com Sem Com Tanino Tanino Tanino Tanino EPM Ureia Tanino U*T Pastejo 302,50 299,87 264,75 273,56 15,13 0,042 0,833 0,707 Ruminação 57,90 76,25 94,56 87,37 14,50 0,065 0,634 0,311 Ócio 291,25 284,38 319,00 338,03 18,03 0,010 0,661 0,384 Cocho 28,87 33,52 40,37 42,30 6,26 0,029 0,432 0,759 Bebedouro 6,25 7,68 19,62 8,20 4,37 0,139 0,269 0,170 EPM: Erro padrão da média. U*T: interação ureia vs tanino. Houve efeito de interação ureia x tanino x período (P<0,10; Tabela 3) para tempo em ócio e tempo em pastejo. O tempo em que os animais permaneceram em ócio foi maior no período matutino comparado ao período vespertino para todos os tratamentos (Tabela 4 e Figura 1). Não houve diferença significativa entre os periodos matutinos para as diferentes combinações de tratamentos(tabela 4 e Figura 1). Já o tempo de pastejo, foi maior no período vespertino comparado ao matutino para todos os tratamentos (Figura 2). Não houve diferença significativa para os períodos matutinos e vespertinos quando analisados entre os tratamentos (Figura 2). Tabela 3: Valor P para efeitos principais e interações do comportamento ingestivo de bovinos de corte recebendo suplementos com ou sem ureia e tanino. 11

23 Valor P para efeito Interações Item EPM principal Uréia Tanin Período U*T U*P T*P U*T*P o Pastejo 12,62 0,083 0,864 <,0001 0,750 0,014 0,937 0,004 Ruminação 8,53 0,025 0,569 <,0001 0,214 0,980 0,030 0,774 Ócio <, Cocho 4,15 0,097 0,554 <,0001 0,695 0,001 0,379 0,557 Bebedouro 3,23 0,142 0,288 0,8301 0,171 0,624 0,852 0,642 EPM: Erro padrão da média. U*T: ureia x tanino. U*P: ureia x período. T*P: tanino x período. U*T*P: ureia x tanino x período. Houve interação tanino x período (P<0,10) para o tempo em ruminação (Tabela 3). O tempo de ruminação foi maior no período matutino comparado ao vespertino tanto nos suplementos com e sem tanino. Não houve diferenças para os períodos matutinos e vespertinos quando comparados entre suplementos com e sem tanino para tempo de ruminação (Figura 3). Os animais que receberam suplemento com ureia gastaram mais tempo em ruminação quando comparado com aqueles que não receberam ureia (Figura 4). Houve interação ureia x período (P<0,10) para o tempo de permanência no cocho (Tabela 3). Os animais que receberam suplemento sem ureia permaneceram mais tempo no cocho no período da manhã, já os animais que receberam suplemento com ureia não se verificaram diferenças entre os períodos matutino e vespertino (Figura 5). Os animais que receberam suplemento com ureia permaneceram mais tempo no cocho do que os animais que não receberam ureia (Figura 6). Não houve efeito dos tratamentos (P>0,10) para o tempo de permanência no bebedouro (Tabela 3). 12

24 13

25 Tabela 4: Médias do comportamento ingestivo de bovinos de corte recebendo suplemento com e sem ureia e tanino em relação aos turnos. Matutino Vespertino Com uréia Sem uréia Com Uréia Sem Uréia Item Com tanino Sem tanino Com tanino Sem tanino Com tanino Sem tanino Com tanino Sem tanino Pastejo 76,33 99,25 93,20 68,62 197,33 165,50 206,60 233,88 Ruminação 50,89 50,75 71,18 54,75 6,21 25,50 23,88 32,62 Ócio 213,67 188,25 163,80 195,00 124,33 130,75 120,60 96,25 Cocho 25,40 21,12 29,27 25,88 15,90 19,25 4,87 3,00 Bebedouro 3,00 10,25 5,00 3,62 5,17 9,38 2,70 2,62 13

26 Figura 1: Tempo de ócio de bovinos de corte nos turnos matutino e vespertino em função dos tratamentos experimentais. Letras maiúscula comparam os períodos dentro de uréia e de tanino. Letras minúsculas comparam cada período dentro de uréia e entre tanino. Figura 2: Tempo de pastejo de bovinos de corte nos turnos matutino e vespertino em função dos tratamentos experimentais. Letras maiúscula comparam os períodos dentro de uréia e de tanino. Letras minúsculas comparam cada período dentro de uréia e entre tanino. 14

27 Figura 3: Tempo de ruminação de bovinos de corte nos turnos matutino e vespertino em função da inclusão ou não de tanino. Letras maiúscula comparam os períodos dentro de uréia e de tanino. Letras minúsculas comparam cada período dentro de uréia e entre tanino. Figura 4: Tempo de ruminação de bovinos de corte em função da inclusão ou não de ureia. Letras maiúscula comparam os períodos dentro de uréia e de tanino. Letras minúsculas comparam cada período dentro de uréia e entre tanino. 15

28 Figura 5: Tempo de permanência no cocho de bovinos de corte nos turnos matutino e vespertino em função da inclusão ou não de ureia. Letras maiúscula comparam os períodos dentro de uréia e de tanino. Letras minúsculas comparam cada período dentro de uréia e entre tanino. Figura 6: Tempo de permanência no cocho de bovinos de corte em função da inclusão ou não de ureia. Letras maiúscula comparam os períodos dentro de uréia e de tanino. Letras minúsculas comparam cada período dentro de uréia e entre tanino. 16

29 5. DISCUSSÃO Os bovinos não realizam suas atividades comportamentais ao mesmo tempo, eles realizam uma atividade de cada vez. Desta forma, quando os indivíduos passam mais tempo realizando uma atividade, diminui o tempo de realização de outras. Neste caso, como os animais passaram mais tempo ruminando, em ócio e permaneceram mais tempo no cocho, eles acabaram reduzindo seu tempo de pastejo. A presença da ureia fez com que os animais apresentassem interrupções no consumo do concentrado em virtude da diminuição da palatabilidade do suplemento (HUBER & COOK,1972) ou da associação feita pelos animais ao desconforto pelo excesso de amônia formado (CHALUPA et al, 1979). Provavelmente, os animais que receberam ureia visitaram o cocho várias vezes ao dia, consumindo o suplemento aos poucos, enquanto os animais que receberam o tratamento sem uréia consumiam tudo de uma vez só no período da manhã. Esses resultados podem ter sido influenciados pela quantidade de suplementos que foi fornecido aos animais 1% do PC. Níveis de suplementação acima de 0,7% do PC/dia, geralmente proporcionam redução no consumo de forragem (HORN & MCCOLLUM, 1987) porém, em alguns casos verifica-se este efeito até mesmo com níveis inferiores ( DETMANM et al., 2001). Há maior atividade de ruminação no período matutino, pois, os animais tem preferência para ruminar principalmente nos períodos fora das horas mais quentes do dia (DAMASCENO et al, 1999). E segundo Deswysen et al. (1989), a atividade de ruminação é mais consistente na madrugada, em torno de 75% sendo o tempo médio de ruminação diário de sete a oito horas. Explicando assim o baixo tempo total de ruminação em analises de comportamento ingestivo, além disso, os animais ocupam grande parte do dia para ingerir alimento, ou seja, eles utilizam a fase diurna para pastejar. Os animais que foram tratados com ureia apresentaram maior tempo de permanência no cocho em relação aos animais que não receberam ureia. Isso se resulta pois, ao receberem a suplementação os animais que não recebem ureia consomem todo o suplemento fornecido no período matutino, enquanto os animais 17

30 que recebem ureia têm seu consumo regulado, visitando o cocho várias vezes ao dia. 18

31 6. CONCLUSÕES A inclusão de ureia ao suplemento de bovinos de corte em pastejo reduz o tempo de pastejo e aumenta o tempo de permanência no cocho. Adição de tanino não influencia o comportamento ingestivo. 19

32 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desenvolver este trabalho me permitiu aprofundar o conhecimento em relação ao tema proposto. Durante o período de análises, pude adquirir novas experiências, além de participar de novas atividades nas quais contribuíram para minha capacitação profissional e desenvolvimento pessoal. Com a realização deste projeto, pude perceber que apenas a formação acadêmica não é o suficiente para obter conhecimento nas áreas de atuação, porém ela é um guia para o aluno recém-formado escolher qual caminho seguir em sua carreira profissional. 20

33 REFERÊNCIAS ABRÃO, F. O.; PESSOA, M.S.; FREITAS, C. E. S; ROBSON, E. Potencialidade e limitações da utilização de aditivos na produção de bovinos de corte. Caderno de Ciências Agrárias, v. 4, p , 2012 WAGHORN, G. Beneficial and detrimental effects of dietary condensed tannins for sustainable sheep and goat production Progress and challenges. Animal Feed Science and Technology, v. 147, n. 1-3, p , BREMM, C.; ROCHA, M.G.; RESTLE, J.; PILAU, A.; MONTAGNER, D.B.; FREITAS,F.K.; MACARI, S.; ELEJALDE, D.A.G.; ROSO, D.; ROMAN, J.; GUTERRES, E.P.;COSTA, V.G; NEVES, F.P. Efeito de Níveis de Suplementação sobre o Comportamento Ingestivo de Bezerras em Pastagem de Aveia (Avena strigosa Schreb.) e Azevém (Lolium multiflorum Lam.). Revista Brasileira de Zootecnia.,v.34, n.2, p , BREMM, C.; ROCHA, M. G.; FREITAS, F. K.; MACARI, S.; ELEJALDE, D. A. G.; ROSO, D. Comportamento ingestivo de novilhas de corte submetidas a estratégias de suplementação em pastagens de aveia e azevém. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 37, n. 7, p , CABRAL, C.H.A.; BAUER, M.O.; CABRAL, C.E.A.; SOUZA, A.L.; BENEZ, F.M. Comportamento ingestivo diurno de novilhos suplementados no período das águas. Revista Caatinga, Mossoró, v. 24, n. 4, p , out.-dez., CANESIN, R. C.; BERCHIELLI, T. T.; ANDRADE, P.; REIS, R. A. Desempenho de bovinos de corte mantidos em pastagem de capim marandu submetidos a diferentes estratégias de suplementação no período das águas e da seca. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.2, p , CAVALCANTI, M.C.A.; BATISTA, A.M.V.; GUIM, A. e LIRA, M.A Consumo e comportamento ingestivo de caprinos e ovinos alimentados com palma gigante (Opuntia ficus-indica Mill) e palma orelha-de-elefante (Opuntia sp.). Acta Sci Anim Sci, 30: DETMANN, E.; PAULINO, M.F.; ZERVOUDAKIS, J.T. et al. Níveis de proteína bruta em suplementos múltiplos para terminação de novilhos mestiços em pastejo durante a época seca: desempenho produtivo e características de carcaça. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, p , DETMANN, E.; PAULINO, M.F.; FILHO, S.C.V.; LANA, R.P. Fatores controladores de consumo em suplementos múltiplos fornecidos ad libtum para bovinos manejados a pasto. Cad. Téc. Vet Zootec., v. 55, p. 1-93, EUCLIDES, V. P. B. et al. Consumo voluntário de Brachiaria decumbens cv. Basilisk e Brachiaria brizantha cv. Marandu sob pastejo. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 29, n. 6, p , FARMNEWS. Disponível em: 21

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