CURSO DE GRADUAÇÃO EBA- UFMG TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO. Experiências em Docência e Pesquisa em Educação
|
|
- Victoria Ramalho de Sá
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE GRADUAÇÃO EBA- UFMG TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Experiências em Docência e Pesquisa em Educação Resumo Definição e registro do Trabalho de Conclusão de Curso da graduação em Teatro, habilitação Licenciatura da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, entre 2008 e 2009, período correspondente a quatro semestres. Palavras-chave: Teatro. Formação docente. Pesquisa. Summary Definition and registration of Labor of Course Completion of undergraduate theater, enabling Graduate School of Fine Arts at Universidade Federal de Minas Gerais, between 2008 and 2009, a period corresponding to four semesters. Keywords: Theater. Teacher training. Research. O Trabalho de Conclusão de Curso da Graduação em Teatro na modalidade Licenciatura se organiza a partir das diretrizes definidas pela Resolução 01/2009, do Colegiado de Graduação em Teatro: Art. 2º No sétimo período do Bacharelado e no oitavo período da Licenciatura, o aluno deverá se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que será obrigatória para o recebimento do Diploma de Graduação em Teatro. De acordo com o 3º da já referida resolução, o TCC para a modalidade Licenciatura consta de: I- Um trabalho individual escrito que deverá ser apresentado sob a forma de monografia, obedecendo às normas da ABNT,
2 constando do texto o memorial do processo de condução de atividades docentes planejadas, bem como uma reflexão da sua prática como docente em formação nas atividades referidas. O trabalho escrito TCC/LIC também será objeto da disciplina Pesquisa em Artes Cênicas. Desde sua implantação o TCC tem sido uma rica experiência de reflexão e de iniciação à pesquisa, tanto do ponto de vista da arte-educação quanto da sua relação com as demais áreas de conhecimento. Neste momento de comemoração dos primeiros 10 anos do curso de graduação, fazemos um registro dos trabalhos, por meio de resumos, na tentativa de garantir o início de um processo de historicização e de compreensão dos rumos políticos e pedagógicos que a formação de professores de Teatro vem seguindo na UFMG. Os resumos que se seguem foram elaborados pelos licenciados, e estas monografias encontram-se disponíveis na Biblioteca da Escola de Belas Artes. Consideramos que todos são relevantes no momento atual, e que os licenciados puderam, a partir deste processo inicial de pesquisa, apontar caminhos tanto para a continuidade do aprimoramento da sua formação, quanto para linhas de pesquisa na pós-graduação, seja para cada um deles, seja para a própria Escola. O estudo crítico da atuação docente e a pesquisa sobre os temas ligados à educação estética poderão auxiliar a área de Arte a se inserir no contexto científico que a universidade demanda, sem perder sua autonomia e características como campo de conhecimento. Esta história que estamos contando e fazendo prepara um futuro para o ensino de Teatro na escola básica, e também desenha um contexto a partir do qual a Escola de Belas Artes poderá influenciar as ações político-pedagógicas no campo. O trabalho de cada um, docentes, artistas e gestores é fundamental para o seu bom termo. RESUMOS DAS MONOGRAFIAS APRESENTADAS 1) PROPOSIÇÕES SOBRE O ENSINO DA DANÇA CONTEMPORÂNEA NA ESCOLA FUNDAMENTAL Nora Vaz de Mello (2008) Orientação: Profa. Ms. Rita Gusmão (EBA-UFMG)
3 A Dança Contemporânea e o Sistema Laban, considerados como instrumentos para a criação de um corpo cênico, bem como instrumentos que levam à investigação correta e anatômica do corpo em novas formas de movimentação, com ampliação da consciência corporal. A relação entre esses métodos resulta no desenvolvimento de práticas corporais, coreográficas, e expressivas que permitem a combinação da criação, fruição e contextualização da obra cênica criada, desde o Ensino Fundamental. Palavras-chave: Dança contemporânea; Laban; Dança-educação; Teatro; Método Stanislavski. 2) TEATRALIDADE E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA Ana Luiza de Melo Amparado (2008) Orientação: Profa. Ms. Rita Gusmão (colaboração Prof. Dr. Antonio Barreto Hildebrando) (EBA-UFMG) O texto aborda o ensino de teatro e a sua contribuição para a formação do indivíduo crítico, consciente e ativo perante a sociedade. Para tanto, discorre sobre os fundamentos conceituais do ensino da teatralidade, a relação teatro e formação sociocultural do ser, teatro e cidadania cultural, socialização, formação cultural e artística e sobre uma experiência docente com o tema Teatralidade e Formação da Consciência Crítica, evidenciando que o ensino da estética teatral contribui para a formação artística, cultural e pessoal do ser, sendo um importante laboratório para as transformações sociais. Palavras-chave: Teatralidade; Formação critica. 3) O TEATRO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O SUCESSO ESCOLAR EXPERIÊNCIA NO PROJETO REDE 3º. CICLO Franciole Ferreira da Silva (2008) Orientação: Profa. Ms. Rita Gusmão (EBA-UFMG) Este trabalho buscou investigar como o Teatro pode contribuir para o Sucesso Escolar, relacionando esse sucesso ao conceito de Capital Cultural. O trabalho
4 desenvolveu-se a partir da experiência docente exercida na Escola Municipal Agenor Alves de Carvalho, através do Projeto Rede de 3º Ciclo da Prefeitura de Belo Horizonte. O estudo evidenciou a importância do teatro e das artes na formação e transformação cultural, intelectual, emocional, sensível, estética e social do aluno e a influência desse aprendizado para uma formação menos desigual e para o sucesso escolar. Palavras-chave: Capital Cultural, sucesso escolar, Teatro. 4) O ENSINO DE TEATRO POR MEIO DE PARÂMETROS MUSICAIS Ana Faria Hadad Vianna (2008) Orientação: Profa. Ms. Rita Gusmão (EBA-UFMG) Este trabalho teve como foco central estabelecer a relação dialógica entre as linguagens teatral e musical através de seus elementos fundamentais e suas respectivas práticas de ensino. Inicialmente, apresenta-se os elementos principais da atuação teatral, em seguida traça-se um paralelo entre o ensino de Teatro e de Música e ao final, relata-se a experiência em docência durante a pesquisa realizada entre os anos de 2006 e 2008, quando foram catalogados, elaborados e analisada a dimensão polifônica de exercícios que contribuem para a formação do ator. A referente pesquisa baseou-se no conceito de Atuação Polifônica, desenvolvido na tese de doutorado do professor Ernani Maletta. De acordo com esse conceito, cada um dos diversos criadores responsáveis pela construção do espetáculo teatral os atores, o encenador, o autor, o diretor musical, o diretor corporal, o cenógrafo, o figurinista, o iluminador, entre outros, mais do que contribuir com um discurso próprio, deve participar integralmente, desde o início, de todo o processo de criação, de modo que, ao mesmo tempo em que o seu discurso é influenciado pelos demais, ele também possa ser incorporado pelos outros. O enfoque escolhido para este trabalho foi o contraponto entre os conceitos fundamentais da linguagem musical e da linguagem cênica, por meio da análise de exercícios utilizados na formação do ator que tenham esses conceitos como eixo principal. Palavras- chave: Criação, Teatro, Musica.
5 5) O TEATRO DO OPRIMIDO NA SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO Renata Luiza Vieira Cabral (2008) Orientação: Profa. Ms. Rita Gusmão (EBA-UFMG) Esta monografia é um estudo do método de ensino desenvolvido a partir do estudo teórico da proposta de Augusto Boal e do Teatro Oprimido, e de como esta linguagem pode influir no processo educativo para os jovens do Ensino Médio. Enquanto proposta estética e pedagógica, as Práticas do Arsenal do Teatro do Oprimido buscam desenvolver em seus participantes um olhar crítico sobre o teatro. Sendo assim, Boal quer tirar o espectador da sua passividade na cena teatral criando o conceito de espec-ator, ou seja, em expectativa de agir; Com isso, não existe mais a separação hierárquica entre atores e espectadores, todos podem agir quando se propõem na cena, no jogo improvisado. A cena nunca se dá como acabada, ela é, ou pode ser, sempre um ensaio para a próxima ação. Mediante a isso, pretende-se que o sujeito retome a sua condição de sujeito, de transformador e fazedor da cena, entendo-se como um produto sócio-histórico do seu tempo e da sua sociedade. Os Parâmetros Curriculares do Ensino Médio (MEC-1999) definem que o aluno egresso desta fase do processo educativo deve dominar os fundamentos da representação e da comunicação, da investigação e da compreensão e da contextualização histórica do teatro. Partindo desses pressupostos é que essa proposição metodológica pretende refletir sobre a utilização das técnicas do Teatro do Oprimido com alunos do Ensino Médio, especificamente, por meio do estágio realizado na Escola Estadual Professor Bolívar de Freitas, em Belo Horizonte/ MG. Primeiro porque a linguagem teatral, assim como todas as manifestações artísticas, deve pertencer à rotina dos espaços educativos. Se configurando como uma forma de desenvolver habilidades expressivas, comunicacionais e de relação do indivíduo com o seu meio social. Segundo, porque acredita-se em uma educação que verdadeiramente esteja a favor do cidadão, que estimule o seu senso político, ético e de cidadania para dentro dos muros escolares e para fora deles. Palavras-chave: Teatro. Teatro do Oprimido. Ensino Médio.
6 6) EXPERIÊNCIA ESTÉTICA, EXPERIÊNCIA DE VIDA Tayanne Medeiros Barbosa (2008) Orientação: Profa. Ms. Rita Gusmão (EBA-UFMG) O presente trabalho pretende relatar a importância do ensino de Teatro na complementação da formação do ser humano. Para isso, utiliza-se da proposta metodológica, os Jogos Teatrais, de Viola Spolin, ressaltando o desenvolvimento de habilidades fisico-corporais, bem como de aspectos intelectuais e da atividade perceptiva. Ao discutir os elementos envolvidos no Jogo Teatral, pretende-se apontar algumas questões relacionadas à necessidade da arte na vida de todo e qualquer ser humano, sendo esta uma atividade capaz de colocar o indivíduo em contato consigo mesmo, com outros sujeitos atuantes e com o meio do qual participa, atentando para a importância das relações de trocas que são estabelecidas entre estes. Este projeto, ainda, reflete sobre minha experiência docente em um ambiente extra-escolar, onde foi desenvolvida uma prática com idosos, no "Projeto Educação Física para a Terceira Idade", na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG. Palavras-chaves: Jogos teatrais, idosos, ensino de teatro. 7) SOM E MOVIMENTO: APLICAÇÃO DE CONCEITOS MUSICAIS NO ENSINO DE TEATRO Marina Clara Machado Santos (2009) Orientação: Prof. Dr. Maurílio Rocha (EBA-UFMG) Este trabalho busca estabelecer uma relação entre alguns conceitos da linguagem musical com elementos da linguagem teatral, principalmente no que diz respeito ao corpo e ao movimento, relacionando-os com práticas de ensino em Teatro. Inicialmente apresenta-se a Música, como obra e/ou fonte sonora, como parte constituinte do fazer teatral, ressaltando também outras formas de musicalidade presentes nesta linguagem. Em seguida, traça-se um paralelo entre conceitos
7 relativos à Música e sua possível aplicação ao fazer teatral, ainda relacionada ao movimento e à expressão corporal, numa perspectiva de transposição destes conceitos de uma linguagem para a outra. Ao final, são relatadas experiências em docência, em três diferentes níveis, nas quais foram observados, catalogados e aplicados exercícios corporais que se utilizam de conceitos musicais na sua elaboração e que possam contribuir tanto para a formação do ator quanto para o ensino de teatro na Educação Básica. Palavras-chave: conceitos musicais; ensino de teatro; expressão/movimento corporal. 8) TÉCNICA DE IMPRO: UMA PROPOSTA METODOLOGICA DO ENSINO DO TEATRO NO 2º. E 3º. CICLOS DO CENTRO PEDAGOGICO DA UFMG- EXPERIÊNCIA NO GRUPO DE TRABALHO DIFERENCIADO / GTD Hortência Campos Maia (2009) Orientação: Profa. Dra. Mariana Muniz (EBA-UFMG) Este trabalho teve como objetivo investigar a Técnica de Impro, desenvolvida inicialmente por Keith Johnstone, como metodologia relevante no ensino do Teatro na educação formal. Esta pesquisa desenvolveu-se na experiência docente exercida na escola Fundamental do Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais, no projeto GTD- Grupo de Trabalho Diferenciado, nas turmas de alunos do 2º. e 3º. ciclos. A presente monografia busca evidenciar como prática da Técnica de Impro cumpre objetivos descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais do ensino de teatro na educação básica formal, especificamente nos 2º. e 3. ciclos, contribuindo para uma prática teatral que estimule a colaboração, a criatividade e a valorização dos primeiros impulsos. As propostas metodológicas aqui descritas têm como objetivo criar um espaço de aceitação do fracasso para, a partir do entendimento do erro como parte integrante do processo criativo, estabelecer relações grupais cooperativas, através do desbloqueio da imaginação e da aceitação da proposta do outro, valorizando o teatro como conhecimento especifico e atividade coletiva por essência.
8 Palavras-chave: Improvisação, metodologia, educação formal. 9) REPRESENTAR OU PRESENTAR : PARADIGMAS E DESAFIOS PARA O ENSINO DE TEATRO Glênio Araujo Vilela (2009) Orientação: Profa. Dra. Sara Rojo. (FALE- UFMG) No primeiro capítulo de nossa monografia, analisamos determinados pontos relevantes que caracterizam o teatro Pós-Dramático, em diálogo com a filosofia do Teatro da Crueldade de Antonin Artaud, visando a aprofundar o conceito de representação e não-representação no trabalho do ator, da dramaturgia e do espaço cênico. No segundo capítulo, pesquisamos como algumas características do Teatro Pós Dramático, podem ser usadas como uma alternativa metodológica de ensino teatral, na educação básica. Dessa maneira, discutimos sobre a possível aplicação do conceito de presentação em detrimento à representação, numa prática pedagógica escolar. No terceiro capítulo, relatamos e refletimos sobre a aplicação de um procedimento prático performático, que surgiu diante de nossos estudos teóricos sobre o Teatro Pós-Dramático. O trabalho prático aconteceu no Centro Pedagógico da UFMG, no projeto da EJA, em Palavras- chaves: Performance, Pós-dramático, ensino de teatro. 10) O APRENDIZADO DO TEATRO E SUA INFLUÊNCIA NA AMPLIAÇÃO DA PERCEPÇÃO ESTÉTICA DE CRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES Guilherme Augusto Corgozinho (2009) Orientação: Profa. Ms. Rita Gusmão. (EBA-UFMG) Estudo baseado em conceitos da psicologia da aprendizagem e na prática docente em Teatro durante estágios curriculares, que busca uma compreensão da percepção como ação no tempo e no espaço, e também vê-la como lugar reflexivo, próprio para a criação de formas simbólicas na linguagem teatral. Busca-se desenvolver os conceitos de percepção, percepção estética e de
9 aprendizado artístico, com o objetivo de reconhecer a influência destes na qualidade do processo de ensino e aprendizagem de crianças e adolescentes. Palavras-chaves: percepção, teatro, educação fundamental. COMENTÁRIOS As relações entre o ensino de Arte e o desenvolvimento da consciência do movimento e das relações entre corpo e espaço são relevantes de vários pontos de vista, seja da compreensão das várias linguagens utilizadas pelo ser na sua expressão individual, seja do aprendizado da participação do corpo na produção do conhecimento. Os trabalhos relativos à Dança (1), à Música (4 e 7), à Improvisação (8) e à Arte da Performance (9) mostram a possibilidade de na graduação se estabelecer um percurso de pesquisa que coloque em foco a interrelação entre as linguagens artísticas como atitude política, pedagógica e artística. O estímulo a tais reflexões gera desafios teóricos e metodológicos que poderão ampliar tanto o campo de ação do docente de Teatro quanto à ocupação de espaços nas escolas, de modo a engendrar uma formação integral e multifacetada para os alunos. Estas monografias parecem demonstrar a tendência da área de Artes Cênicas à troca e à integração entre as várias linguagens, como forma de dar conta do extenso universo de criação e atuação que se formou na contemporaneidade. A realização de reflexões sobre o desenvolvimento de consciência crítica nos participantes das aulas de Teatro (2, 3 e 5) demonstra que a produção de conhecimento sensível está imbricada com a compreensão da atuação social e com a habilidade de analisar contextos. Estas monografias se organizaram a partir de conceitos e métodos com referências pedagógicas influenciadas pela visão sociológica e antropológica da educação e enxergaram a ação artística como parte do processo de amadurecimento e habilitação dos aprendizes para a interferência em suas realidades socioculturais. A produção destas reflexões aponta uma preocupação do profissional recém formado com seu papel social e
10 com a qualidade de sua intervenção na escola e na formação crítica de seus alunos. A presença do Teatro, bem como da Arte em geral, na vida do ser adulto contribui para que seu processo de amadurecimento se mantenha atravessado pelo exercício da sensibilidade, da criatividade e da corporalidade. A reflexão sobre a ação do Teatro na formação humana em idade adulta (6) nos traz uma perspectiva de intervenção nos vários espaços e níveis de formação, dentro e fora das escolas regulares, promovendo o acesso à educação do sensível em grande escala. As relações entre Teatro e Psicologia e as interações deste aprendizado na prática docente (10) são reflexões da ordem do dia em educação. Este campo é vasto e complexo, necessitando que a reflexão sobre seus conceitos e métodos se desenvolva paralela ao estudo das metodologias de ensino do Teatro para todas as idades. O envolvimento e o entendimento sobre as influências psíquicas da prática teatral na formação da consciência e da atitude perceptiva dos participantes são, sem dúvida, um dos elementos cruciais da atividade docente. Uma reflexão como esta aponta a necessidade do campo de se relacionar em modo contínuo com as áreas de conhecimento voltadas para estes estudos. Parece-nos que a produção reflexiva da Licenciatura em Teatro tem buscado considerar as necessidades dos profissionais da atualidade, no sentido de sua aproximação com uma escola em transformação. As reflexões desenvolvidas nas monografias, até então apresentadas, formam um panorama da atuação do docente, mas também apontam uma conformação teórica para análise da prática artística nos espaços de formação, buscando, de algum modo, fortalecer a presença e a necessidade da linguagem teatral na sociedade. Às escolas de formação universitária cabe a multiplicação das linhas de pesquisa e produção teórica sobre o ensino do Teatro, de modo a complementar as práticas metodológicas e ampliar o acesso à reflexão sobre estas.
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Arte Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Maria Leopoldina Lima Cardoso Onofre
Leia maisESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO HORÁRIO DE AULAS 2018/1º SEMESTRE NÚCLEO COMUM
ESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO HORÁRIO DE AULAS 2018/1º SEMESTRE NÚCLEO COMUM 1º PERÍODO Improvisação I 90 FTC134 A 20 Rita Gusmão Conc.
Leia maisMUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga mínima 300 horas O aluno deverá cursar a carga mínima de 300 horas em disciplinas optativas. Estas disciplinas serão oferecidas pelos diversos
Leia maisProfessor Temporário SITUAÇÃO DAS VAGAS
SITUAÇÃO DAS VAGAS Vagas com candidatos inscritos com a titulação de Doutor Não houve candidatos inscritos Vagas com candidatos inscritos com a titulação de Doutor Vagas com candidatos inscritos com a
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas Serão oferecidas aos alunos do Bacharelado em Atuação Cênica 101 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá
Leia maisESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS (FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA) HORÁRIO DE AULAS 2018/2º TEATRO NUCLEO COMUM
ESCOLA DE BELAS ARES UFMG DEPARAMENO DE ARES CÊNICAS (FOOGRAFIA, EARO E CINEMA) HORÁRIO DE AULAS 2018/2º EARO NUCLEO COMUM 1º Disciplina C.H. CÓDIGO Vagas DOCENE SALA 2a. 4a. 6a. Improvisação I 90 FC134
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
Quadro 2 - Áreas de Concentração dos Componentes Curriculares e Cargas Horárias Carga Horária (hora relógio Exigência 60 como Componente Curricular 400 400 Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-cultural
Leia maisARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO
ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO Profa. Ms. Ana Cláudia Ramos OFICINA DE TEATRO NO CONTEXTO ESCOLAR Como o teatro vem sendo concebido na escola? Qual a importância
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.765 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisMARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas
1 NOME DA DISCIPLINA: SALA O ATOR NO TEATRO DA CRUELDADE DE ANTONIN ARTAUD 2 MARIA CRISTINA BRITO 4ª feira 9 às 13 horas Ester Leão (2º andar) Interpretação I e II / ou / Atuação Cênica I e II / e / O
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 07/2006 Autoriza a criação do Curso de Teatro, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Campus I, desta
Leia maisFigura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de 2009.
Lista de Figuras Figura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de 2009. Figura 2- Local onde os alunos, com experiência prévia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES NO ENSINO MÉDIO VITÓRIA 2008 MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de ARTE do Ensino Médio Exames Supletivos/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisCADERNO DE ENCENAÇÃO. Publicação do Curso de Graduação em Teatro Escola de Belas Artes/ UFMG
CADERNO DE ENCENAÇÃO Publicação do Curso de Graduação em Teatro Escola de Belas Artes/ UFMG Volume 2 - número 9 2009 CADERNO DE ENCENAÇÃO / publicação do Curso de Graduação em Teatro. - v. 2, n. 9 ( set.
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015.
1 SALA LABORATÓRIO DE MULTIMÍDIA DENISE TELLES N. HOFSTRA TERÇA: 19 às 23 horas Anexo Sala Nelly Laport Entrevista + Pré-projeto 10 alunos Investigação de processos criativos em Multilinguagens e Multimídia,
Leia maisOFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT)
OFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT) A Oficina Permanente de Teatro (OPT), vinculada ao Departamento Artístico Cultural da UFSC, vem sendo realizada há mais de três décadas e tem por objetivo uma vivência
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015.
1 SALA LABORATÓRIO DE MULTIMÍDIA DENISE TELLES N. HOFSTRA TERÇA: 19 às 23 horas Anexo Sala Nelly Laport Entrevista + Pré-projeto 10 alunos Investigação de processos criativos em Multilinguagens e Multimídia,
Leia maisCURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO
CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRÉ-REQUISITO CR CHS AULAS PR ART501 Jogos Teatrais I - 3 60 2 2 1º ART503 Expressão Vocal I - 3 60 2 2 1º ART507
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 790
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 790 Altera os anexos da Resolução CEPEC nº 698, que fixa o currículo pleno do curso de graduação em Pedagogia Licenciatura Plena
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisHORÁRIO DE AULAS 2019/ 1 semestre TEATRO NÚCLEO COMUM
HORÁRIO DE AULAS TEATRO NÚCLEO COMUM 1º PERÍODO Técnica Vocal I 30 MUS025 A MÚSICA Improvisação I 90 FTC134 A Rita Gusmão 15:50 / 18:20 14:00 / 16:30 Conc. e Domínio do Mov. 75 FTC135 A Arnaldo Alvarenga
Leia maisCurrículo. Vinícius Dadamo
Currículo Vinícius Dadamo Formação Iluminação (2016). Escola SP de Teatro. Licenciatura em Arte-Teatro (2013). Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho IA/Unesp. Formação
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h
1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h : 301 Não há 30 : Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos, preparação e expressão
Leia maisIluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica.
1 Iluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica. Ronaldo Fernando Costa. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Palavras Chaves: Iluminação, ensino, pedagogia, dialogicidade.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES
ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES JULIANE DO ROSÁRIO MELO PLANO DE ENSINO- SÍNTESE DOS ANOS
Leia maisDESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo
ISBN 978-85-7846-516-2 DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Luiza Sella - Londrina/Paraná luizasella@hotmail.com Ana Paula Antunes UFP/Porto-Portugal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.639, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisSEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h
1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h SALA: 302 Não há NÚMERO DE VAGAS 30 EMENTA: Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos,
Leia maisEscola Secundária Dr. Ginestal Machado
Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Planificação anual de Movimento Curso técnico profissional de Artes do Espetáculo - Interpretação MODULO 1 CONSCIENCIALIZAÇÃO CORPORAL - Compreender a importância
Leia maisDANÇA. Licenciatura. COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima
DANÇA Licenciatura COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima teinha@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 349 Licenciatura ATUAÇÃO O curso de Licenciatura em Dança da UFV objetiva formar Professores de
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades
Leia maisDANÇA Bacharelado. COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima
DANÇA Bacharelado COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima teinha@ufv.br 344 Currículos dos Cursos do CCH UFV Bacharelado ATUAÇÃO Obs.: O curso de Bacharelado em Dança da UFV objetiva formar coreógrafos
Leia mais3º bimestre Ficha de acompanhamento das aprendizagens
Dança Escola: Professor: Turma: Expectativas de aprendizagem (EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e apreciando composições de
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisPró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN
Programa Institucional de Bolsas de Integração PIBIN 2012/2013 ANEXO III Solicitação de Ampliação e Implementação Título do Projeto: Teatro Científico Popularização da Ciência através do Teatro Colegiado
Leia maisMapa de oferta por curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Oferta e matrícula Mapa de oferta por curso SEMESTRE: 2017/2 Curso: 07006 TEATRO Atividade acadêmica FÍSICA, ARTES VISUAIS, ADE003 POLITICA EDUCACIONAL 60 ADE TK Teó.
Leia maisElementos para uma possível relação entre pedagogia do teatro e processos colaborativos de criação teatral.
Elementos para uma possível relação entre pedagogia do teatro e processos colaborativos de criação teatral. Vicente Concilio Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Mestre Programa de Pós-Graduação
Leia maisInstituto Federal de Goiás Câmpus Aparecida de Goiânia Licenciatura em Dança. Matriz Curricular
! Instituto Federal de Goiás Câmpus Aparecida de Goiânia Licenciatura em Dança Matriz Curricular NÚCLEO COMUM Horas 01 Filosofia da Educação 54h 02 História da Educação 54h 03 Sociologia da Educação 54h
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 03 DE OUTUBRO DE 2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.090, DE 03 DE OUTUBRO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,
Leia maisRevista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 01 Número /1
Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 01 Número 03 2014/1 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFMG, MG, Brasil) Lamparina: revista de ensino
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisExperiências coletivas de criação teatral na sala de aula
Experiências coletivas de criação teatral na sala de aula Vera Lúcia Bertoni dos Santos (UFRGS) Vera Lúcia Bertoni dos Santos Programa de Pós-Graduação em Arte Cênicas e Departamento de Arte Dramática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º AR539- CONSCIÊNCIA CORPORAL E EXPRESSÃO ARTÍSTICA OBRIG 30 30 60 3.0 Fórmula: AR421 AR421- EXPRESSAO CORPORAL 1A VIVÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE IMPROVISAÇÃO COM BASE EM NOÇÕES COMO DANÇA CRAITIVA,
Leia maisAFROCÊNICA- UM MERGULHO PEDAGÓGICO NO UNIVERSO AFRICANO
AFROCÊNICA- UM MERGULHO PEDAGÓGICO NO UNIVERSO AFRICANO Autor (1); Mayra Alves de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) mayartes@gmail.com Ao longo de anos, minha prática docente consistiu
Leia maisPRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de
Leia maisAutorizado pela Resolução UNIV. nº 25, de16 de setembro de 2002.
CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Turno: VESPERTINO Autorizado pela Resolução UNIV. nº 25, de16 de setembro de 2002. Para completar o currículo pleno do curso superior de graduação em Licenciatura
Leia maisEmentário do Curso Técnico em Artes Circenses
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Direção de Ensino Campus Nilópolis Ementário do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 10 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.603 DE 10 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer n. 028/07-CEG, que aprova o Projeto
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: São João de Meriti Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus São João de Meriti tem por missão a formação de profissionais
Leia maisOficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14
Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc- 76517/14 Duração: 25 horas presenciais Número de Créditos: 1 Destinatários: Educadores de
Leia maisSalão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS
Evento Salão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS Ano 2014 Local Título Autor Porto Alegre - RS LABORATÓRIO DE ESCRITA CRIATIVA Natasha Centenaro SALÃO UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO RESUMO: LABORATÓRIO
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3, DE 8 DE MARÇO DE 2004
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 8 DE MARÇO DE 2004 Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Dança e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional
Leia maisPEDAGOGIA. 1º Semestre. Antropologia e Educação 60h
PEDAGOGIA 1º Semestre Antropologia e Educação 60h Ementa: O estudo da antropologia entendido como estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos
Leia maisMetas de aprendizagem Conteúdos Período
Domínio: Atividades Físicas Subdomínio: Ginástica (Meta 1) Perícia e manipulação. Deslocamentos e equilíbrios. Subdomínio: Jogos (Meta 2) Jogos ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na
Leia maisO PROGRAMA O Programa Educativo CAIXA Gente Arteira é um programa de arte-educação da CAIXA voltada aos diversos públicos da sociedade. Tem como objetivo contribuir no fomento à cultura para um maior número
Leia maisA TECNOLOGIA NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES DE 2006 E
A TECNOLOGIA NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES DE 2006 E 2015 1 Bruno Soares Machado 2 ; Rita Migliora 3 Introdução As possibilidades que se apresentam com a
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO ESTA RESOLUÇÃO ESTÁ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 23/2009-COU/ UNICENTRO. Aprova o Currículo do Curso de Graduação em Arte-Educação da UNICENTRO, Campus Universitário de
Leia mais1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.
Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação
Leia maisProposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura
Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura Fabiane Elidia Dias 1, Rubens Francisco Ventrici de Souza 2 Resumo O Clube de Ciência
Leia maisPLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO - 2017 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDÚSTRIAIS 1.2 CURSO: Técnico em Análises Químicas 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Artes I CH: 67 h/r DOCENTE RESPONSÁVEL: Mauricio
Leia maisDinâmica Curricular 2011 versão 8
: Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisPedagogia. 1º Semestre. Filosofia e Educação ED0003/ 60h
Pedagogia 1º Semestre Filosofia e Educação ED0003/ 60h Ementa: Fundamentação teórica dos conceitos básicos de Filosofia. Distinção entre Ciências e Filosofia. O estudo e a análise da aplicação sistemática
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE AVILA, Nelci RAMOS, Vanessa VIEGAS, Sirlei Universidade Luterana do Brasil nessabitenca@gmail.com O presente trabalho
Leia maisRELAÇÃO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEMESTRE 01/2018 PPG-ARTES
RELAÇÃO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEMESTRE 01/2018 PPG-ARTES Disciplina: EBA 804 A Estágio Docência. Horários: depende da disciplina que será acompanhada no estágio. Dias da Semana: depende
Leia maisPLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR OBJETIVO DO CURSO: Preparar os alunos com conteúdos, métodos e técnicas para ensinarem com eficiência no nível superior e também formar profissionais
Leia maisRevista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número /2
Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número 09 2016/2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFMG, MG, Brasil) Lamparina: revista de ensino
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisCritérios de avaliação para o 4º ano de escolaridade
Externato Princesa Dona Maria Amélia Critérios de avaliação para o 4º ano de escolaridade Professoras titulares de turma: Bárbara Gomes Isabel Araújo Ano letivo 2016/17 Externato Princesa Dona Maria Amélia
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisRELAÇÃO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEMESTRE 01/2017 PPG-ARTES
RELAÇÃO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEMESTRE 01/2017 PPG-ARTES Disciplina: EBA811 A TEA I: Transformações intermidiáticas: teorias, modelos e aplicações Prof. Claus Clüver (professor convidado)
Leia maisRevista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número /2
Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número 08 2016/2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFMG, MG, Brasil) Lamparina: revista de ensino
Leia maisEscola de Belas Artes UFMG Departamento de ARTES CÊNICAS (Via Ofertante FTC) Horário de Aulas 2019/1 Teatro e Dança
Oficina de Improvisação I 90 FTC134 A 20T Rita Gusmão Oficina de Conciência e Domínio do Movimento 75 FTC135 A 20T Arnaldo Alvarenga Técnica Vocal I 30 MUS025 A 20T Música Teorias do Texto Dramaturgico
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisORIENTAÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE
ORIENTAÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE BAUMER, E.R. UNESC- CRICIÚMA O ensino da arte na educação básica tem o objetivo de promover o desenvolvimento cultural
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV. DANÇA Bacharelado e Licenciatura. COORDENADORA Juliana Carvalho Franco da Silveira
126 DANÇA Bacharelado e Licenciatura COORDENADORA Juliana Carvalho Franco da Silveira julianac.silveira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 127 Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Bacharelado em Dança da
Leia maisCORPO NA CRIAÇÃO ARTÍSTICA DO ATOR Maria Ângela De Ambrosis Pinheiro Machado Universidade Federal de Goiás - UFG Corpo, emoção, razão.
CORPO NA CRIAÇÃO ARTÍSTICA DO ATOR Maria Ângela De Ambrosis Pinheiro Machado Universidade Federal de Goiás - UFG Corpo, emoção, razão. A proposição deste artigo é buscar uma compreensão do corpo do ator
Leia mais4. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO. Tabela 15: curso de Licenciatura em Artes Visuais
4. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO Tabela 15: curso de Licenciatura em Artes Visuais DESDOBRAMENTO DAS ÁREAS/MATÉRIAS EM DISCIPLINAS Área/Matéria Código Disciplinas C/H 1. Formação GERAL (Núcleo Reflexivo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE NEUROANATOMIA FUNCIONAL NO CURSO DE PSICOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DE NEUROANATOMIA FUNCIONAL NO CURSO DE PSICOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO Michelle
Leia maisProfessor Temporário Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado) Especialização em Supply Chain Management
INFORMAMOS PARA FINS DE CONTRATAÇÃO, QUE APÓS O PERÍODO DE INSCRIÇÃO, A FORMAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA PARA AS VAGAS QUE TIVERAM APROVADOS NA SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO 2012.2, OBJETO DO EDITAL
Leia maisCURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I Leitura musical em duas claves de referência: sol e fá na 4º linha. Percepção auditiva. sistemas diatônicos.
Leia mais762 Trabalho Social e Orientação
762 Trabalho Social e Orientação Animação de Tempos Livres Destinatários Educadores, Professores, Auxiliares de Acção Educativa e Animadores e técnicos de ATL. Não existentes. Formação Continua. Requisitos
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE TEATRO
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE TEATRO Nome: Nº 9º ano Unidade: Data: / / 2017 Professor: Mara, André, Rodrigo Nota: 1º bimestre A - Introdução Neste bimestre, sua nota foi inferior a 6,0 e você não
Leia maisCurrículo Referência em Dança Ensino Médio
Currículo Referência em Dança Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas Sugestão de Atividades - Conhecer a área de abrangência profissional da arte/dança e suas características;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisCleuza Maria de Almeida Mestre em Educação e professora de Dança da PUC Campinas e ESEF de Jundiaí
294 RESENHA Dança... ensino, sentidos e possibilidades na escola Clara Emanuelle Aluna do Curso de Educação Física da Universidade Metodista de Piracicaba, bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UNIMEP
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DRAMÁTICA / TEATRO. INTERPRETAÇÃO E Identifica, em manifestações performativas, personagens,
Leia mais