ORIENTAÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE

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1 ORIENTAÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE BAUMER, E.R. UNESC- CRICIÚMA O ensino da arte na educação básica tem o objetivo de promover o desenvolvimento cultural de crianças, adolescentes e jovens: assim podemos compreender o parágrafo segundo do artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n /96. Essa leitura do texto legal traz muitas dúvidas e abre a polêmica sobre diversos temas, entre eles, a hegemonia do desenvolvimento de atividades do campo das Artes Visuais em detrimento de outras linguagens da arte, na escola. De modo especial, a lei n que determinou a obrigatoriedade da música na escola agravou as dúvidas quanto ao currículo necessário e possível para o ensino da arte, gerando contradições no que tange à formação dos professores de Arte e suas funções na escola. Em contato com graduandos da licenciatura em Artes Visuais, com professores de Arte da Rede Municipal de Criciúma 1 e com pesquisadores da área, em eventos científicos diversos, foi possível constatar uma procura sobre o que e como ensinar no espaço destinado ao conhecimento sobre arte, na educação básica, tendo como ponto de partida, a sua formação em cursos superiores de graduação. Depois da experiência negativa da época da polivalência, na década de 1970, os rumos da educação em arte levaram a uma proposta de habilitação específica em Artes Visuais ou em Música, em Teatro ou em Dança. Atualmente, as universidades do estado de Santa Catarina oferecem seus cursos de formação de professores de arte, nesses moldes. (BAUMER, 2009, p. 51). Nesse cenário se estabeleceu o problema que norteia este estudo: o que determinam as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação das áreas de Artes Visuais, Música, Artes Cênicas e Dança no que tange à atuação do professor de 1 Programa de Formação Continuada de Professores da Rede Municipal de Criciúma, desenvolvido desde o ano de 2010 com freqüência mensal; o grupo de formadores se constituiu por quatro professores do Curso de Artes Visuais, no qual me incluo.

2 Artes na escola? A observação de Pillotto e Mognol (2005, p. 37) nos mostra que no contexto da escola é possível encontrarmos o docente em Artes, mas não encontramos o docente em Artes Visuais, em Música, em Teatro e em Dança, com habilitação específica para cada um desses campos de conhecimento, desenvolvendo práxis com ênfase na integração de linguagens. O estudo se definiu então com o objetivo de investigar as determinações das diretrizes, enquanto documentos norteadores da educação brasileira, sobre a função dos professores de Arte na educação básica. A pesquisa se caracteriza como bibliográfica e de análise documental, com abordagem qualitativa dos dados obtidos. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. [...]. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. (SILVA, 2001, p. 20). Os documentos investigados foram as DCN do curso de graduação em Música, do curso de graduação em Dança e do curso de graduação em Teatro, todas aprovadas em 2004 e as DCN do curso de graduação em Artes Visuais, aprovada em Nas DCN do curso de graduação em Música, o artigo terceiro traz o perfil desejado para o acadêmico formando e é possível observar ali a ausência de referência à educação, mais precisamente ao trabalho como professor na educação básica. Essa observação é reforçada no artigo quarto, que trata das competências e habilidades que a formação profissional deve desenvolver: o documento cita a competência de atuar nos diferenciados espaços culturais e, especialmente, em articulação com instituição de ensino específico de Música (BRASIL, 2004c, p. 2) (grifos meus). O termo específico nos leva a pensar em conservatórios, escolas de música, aulas particulares e outros locais que desenvolvam cursos livres de música. No artigo quinto, incisos I e III, aparecem os termos ênfase em [...] psicopedagogia (BRASIL, 2004c, p. 2) e prática de ensino (BRASIL, 2004c, p. 2), respectivamente. Esses termos referem-se ao trabalho do professor mas é possível deduzir que referem-se ao professor que vai trabalhar nessas instituições de ensino específico de música. No décimo segundo artigo dessas diretrizes é que podemos encontrar alguma referência ao professor na educação básica: Os cursos de graduação em Música para formação de docentes, licenciatura plena, deverão observar as normas específicas relacionadas com essa modalidade de oferta (BRASIL, 2004c, p. 2).

3 Logo, o que se pode concluir a partir do artigo acima e de outros ao longo do documento, é que a referida diretriz dirige-se aos cursos de bacharelado. Quando orienta a organização dos tópicos de estudo, por exemplo, as DCN do curso de graduação em Música se voltam para o desenvolvimento artístico e não remetem às questões escolares. Orienta que o formando possa intervir na sociedade de acordo com suas manifestações culturais, demonstrando sensibilidade e criação artísticas e excelência prática (BRASIL, 2004c, p. 2) (grifos meus). O termo excelência prática confirma o direcionamento do documento para o bacharelado. As DCN do curso de graduação em Teatro orientam para o desenvolvimento de competências e habilidades para o conhecimento da linguagem teatral, da história do teatro, da dramaturgia, da literatura dramática bem como para o domínio dos códigos da encenação, interpretação, criação do espetáculo teatral incluindo a composição dos seus elementos visuais (BRASIL, 2004a) (grifos meus). Podemos notar nas orientações para as competências e habilidades a serem desenvolvidas que existe uma referência ao trabalho do graduado em Teatro, na escola, inclusive relacionando essa linguagem com outras linguagens da arte. Nos tópicos de estudo, o documento determina como conteúdos específicos, os estudos relacionados com a História da Arte, com a Estética, com a Teoria e o Ensino do Teatro, além de outros relacionados com as diferentes formas de expressão musical e corporal, adequadas à Expressão Teatral e às formas de Comunicação Humana (BRASIL, 2004a, p. 2) (grifos meus). É explícita a ideia de integração do teatro com as artes visuais e a música. Ainda assim, entendemos que essas diretrizes não são específicas para professores de arte na educação básica já que enseja um formando que tenha o perfil de [...] capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade artística, compreendendo sólida formação técnica, artística, ética e cultural, com aptidão para construir novas formas de expressão e de linguagem corporal e de propostas estéticas, inclusive como elemento de valorização humana e da auto-estima, visando a integrar o indivíduo na sociedade e tornando-o participativo de suas múltiplas manifestações culturais. (BRASIL, 2004a, p. 2). Como nas DCN do curso de graduação em Música, essa diretriz determina, em seu artigo 12, que os cursos de graduação em Teatro para formação de docentes, licenciatura plena, deverão observar as normas específicas relacionadas com essa modalidade de oferta (BRASIL, 2004a, p. 3). As DCN do curso de graduação em Dança trazem o mesmo artigo, definindo então seu direcionamento para os cursos de bacharelado. No artigo quarto, ao tratar das competências e habilidades, destaca-se a

4 capacidade de reconhecimento e análise de estruturas metodológicas e domínios didáticos relativos ao ensino da Dança, adaptando-as à realidade de cada processo de reprodução do conhecimento, manifesto nos movimentos ordenados e expressivos (BRASIL, 2004b, p. 2), texto esse que não remete diretamente à educação básica, podendo referir-se às escolas de dança, especificamente. Mesmo assim fica clara a orientação, em seus tópicos de estudo, para a relação entre linguagens da arte nas produções artísticas. Esse pensamento converge para algumas concepções atuais de arte contemporânea que consideram o hibridismo como sua forte característica. Barbosa (2008, p. 24) nos diz que agora, a arte contemporânea trata de interdisciplinarizar, isto é, pessoas com suas competências específicas interagem com outras pessoas de diferentes competências e criam, transcendendo cada uma seus próprios limites ou simplesmente estabelecendo diálogos. São exemplos o happening, a performance, a body art, a arte ambiental, a vídeo art, a arte computacional, as instalações na web, etc. (BRASIL, 2008, p. 24) Já as DCN do curso de graduação em Artes Visuais aponta para as relações entre linguagens da arte somente no artigo nono, quando prevê o cumprimento das atividades complementares e sugere que, por meio delas, o graduando possa estabelecer relações com as diferentes manifestações e expressões culturais e artísticas e com as inovações tecnológicas (BRASIL, 2009, p. 3). Apresentam, em seu artigo terceiro, o perfil desejado do egresso. Entre outras coisas espera-se que o curso promova a capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais, [...] revelando habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas (BRASIL, 2009, p. 1-2) (grifos meus). O que se pode observar é a ausência de uma dimensão mais específica para a educação básica, quando o documento cita a atuação profissional desse egresso. Logo, o próprio artigo não esclarece em que instâncias o egresso do curso poderá desenvolver o ensino das Artes: na escola regular? Em cursos livres? Em ateliês? Em fundações culturais, galerias de arte e outros espaços não-formais de educação? Sobre isso lemos que: Art. 4º O curso de graduação em Artes Visuais deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades para: [...] IV atuar nos diferentes espaços culturais, especialmente em articulação com instituições de ensino específico de Artes Visuais; [...] Parágrafo único. Para a Licenciatura, devem ser acrescidas as competências e habilidades definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais referentes à Formação de Professores para a Educação Básica. (BRASIL, 2009, p. 2) (grifos meus).

5 Esse artigo indica as DCN para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena como um documento a ser também considerado nas licenciaturas em Artes Visuais. Essas diretrizes pensadas para orientar os professores de todas as áreas de conhecimento que constituem os currículos da educação básica foram aprovadas em 2002 e trazem várias orientações que podemos associar com a relação entre linguagens, que consideramos importante nas aulas de arte da educação básica: logo no início orientam para a necessidade do acolhimento e trato da diversidade, do enriquecimento cultural e do desenvolvimento das competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar (BRASIL, 2002, p. 2); orientam também para a flexibilidade das instâncias formadoras no que se refere a construir projetos inovadores que possibilitem o desenvolvimento nas dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. (BRASIL, 2002, p. 5). Pode-se concluir que a formação do licenciando em Artes possibilita a reflexão sobre a relação entre linguagens da arte ou interdisciplinaridade, se os cursos adotarem as duas diretrizes para o seu funcionamento: as diretrizes específicas para a área da arte e as diretrizes para a formação de professores. A partir deste estudo sobre as DCN para os cursos de graduação em Artes Visuais, Música, Dança e Teatro, pode-se concluir que esses documentos norteadores da educação superior estão escritos de forma a priorizar a habilitação bacharelado. O fato de indicar outro documento norteador para organização dos cursos de licenciatura acrescenta uma carga de tarefa que pode ser onerosa para algumas instituições o que abre precedentes para a falta de atenção para as questões pedagógicas, necessárias para uma educação básica de qualidade. Além disso, as tendências contemporâneas da educação e da arte apontam para a necessidade da criação de uma nova diretriz curricular que oriente a organização de um curso de graduação para formação do professor de Arte, já que os sistemas de ensino possuem a disciplina de Artes e não a disciplina de Artes Visuais ou a disciplina de Música, de Teatro ou de Dança. Nesse caso torna-se obsoleta também uma diretriz curricular para o curso de Artes Visuais Licenciatura ou Música, ou Teatro ou Dança visto que a LDB n /96 e outros documentos norteadores da educação, prevêem o ensino das diversas linguagens da arte, na escola.

6 Palavras-chave: Formação de professores. Linguagens da arte. Educação Básica. REFERÊNCIAS BARBOSA, Ana Mae. Interterritorialidade na Arte/Educação e na Arte. In: BARBOSA, Ana Mae; AMARAL, Lílian. Interterritorialidade: mídias, contextos e educação. São Paulo: Edições SESC SP, p BAUMER, Édina Regina. O ensino da arte na educação básica: as proposições da LDB 9.394/96. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Programa de Pós-Graduação em Educação, Criciúma, BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Brasília, 18 de fevereiro de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Brasília, 16 de janeiro de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Teatro. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Brasília, 08 de Março de 2004 (a).. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Dança. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Brasília, 08 de Março de 2004 (b).. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Brasília, 08 de Março de 2004 (c). PILLOTTO, Sílvia Sell Duarte. MOGNOL, Leticia T. Coneglian. Currículo em Artes Visuais: Proposições Teórico-metodológicas para os cursos de Formação. In: PILLOTTO, Sílvia Sell Duarte (org.). Processos curriculares em arte: da universidade ao ensino básico. Joinville: Univille, SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação/edna Lúcia da Silva, Estera Muszkat Menezes. 3. ed. rev. atual. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, p.

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