10ª Reunião Plenária ocorrerá no dia 26/11. Valor da Anuidade para o exercício 2015

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1 24 a 30 de novembro de 2014 Volume 3, Edição Notícias da Semana Projeto do CBE 2015 Aniversariantes da Semana Parabenizamos você Economista, neste dia tão especial, por mais este ano de vida! O Presidente do CORECON-PR veio a João Pessoa/PB nesta quinta-feira, 20/11, para apresentar o projeto referente ao Congresso Brasileiro de Economia 2015 (CBE 2015) que será realizado na cidade de Curitiba/PR.. Confira. Pag ª Reunião Plenária ocorrerá no dia 26/11 O CORECON-PB fará a 10ª Reunião Plenária Ordinária. Alguns assuntos farão parte da Pauta, com destaque:s para. Veja mais. Pag. 02 Valor da Anuidade para o exercício 2015 Foi definido em Sessão Plenária o valor da anuidade para o exercício Após a Resolução do COFECON nº 1.919/2014 que fixa os valores das anuidades, o CORECON-PB estabeleceu o valor para o próximo exercício. Confira. Pag. 03 Econ. ALEXANDRE ABDON VICTOR DA SILVA CORECON /11 Econ. ANTONIO RODRIGUES CHAVES CORECON /11 Econ. IVO DE SOUZA MARINHO CORECON /11 Econ. KASSANDRA DE ALMEIDA TORRES ALMEIDA CORECON /11 Econ. ATAUALPA DE ARAUJO SOBREIRA CORECON /11 Econ. MARIA DO SOCORRO ALVES DE ALMEIDA CORECON /11 Econ. ANA MARIA DE MEDEIROS ARNOBIO CORECON /11 Econ. ARLINDO MARINHO DA SILVA CORECON /11 Econ. ELZEVIR FERREIRA CAVALCANTE CORECON /11 Econ. JOAO BATISTA NETO CORECON /11 Econ. PAULO FERNANDO DE MOURA B. C. FILHO CORECON /11 Econ. JOSE DE ANCHIETA DA SILVA CAMELO CORECON /11 Econ. IAPONIRA RAMOS FALCAO CORECON /11 Oportunidades para Economistas A Prefeitura de Guaraciba do Norte/CE está com inscrições abertas até o dia 30/11 referente ao concurso público para preenchimento de 149 vagas. Há vaga para economista. Confira. Pag. 03 Artigo O CORECON-PB sempre valorizando o Economista Plenária do CORECON-PB. Pág.5 Estrutura Administrativa CORECON-PB. Pág. 5 Leia artigo do economista e presidente do COFECON, Paulo Dantas da Costa, intitulado A regressividade dos tributos brasileiros. Pag. 04

2 Pag. 2 Projeto do CBE 2015 foi apresentado pelo Presidente do CORECON-PR O Presidente do CORECON-PR veio a João Pessoa/PB nesta quinta-feira, 20/11, para apresentar o projeto referente ao Congresso Brasileiro de Economia 2015 (CBE 2015) que será realizado na cidade de Curitiba/PR. Na ocasião, o Presidente do CORECON-PB, Martinho Campos, organizou um encontro que reuniu alguns economistas para prestigiar a apresentação, o qual contou com a presença do Presidente do CORECON-RN, Roberto Máximo, acompanhado da Conselheira Federal, Fabíola Andréa Leite. Durante o encontro, o Presidente do CORECON-PR e Coordenador do CBE 2015, Sérgio Hardy, apresentou o projeto contendo os objetivos do Congresso e também os temas que poderão ser abordados. Na ocasião, falou da organização, das palestras e também da estimativa de custos para a realização do evento. Mencionou ainda que está fazendo trabalhos de divulgação do projeto pelo país. O Presidente Sérgio Hardy abriu espaço para sugestão de temas que poderão ser propostos pelos economistas da região nordeste para enriquecer o Congresso. Ao final da apresentação, os economistas presentes tiveram oportunidades para pontuar algumas questões e críticas construtivas acerca do projeto. O Presidente do CORECON-PB, Martinho Campos, agradeceu a presença do presidente Sergio Hardy e também a escolha da cidade de João Pessoa/PB para a apresentação do projeto CBE e sinalizou que irá reunir o colegiado do CORECON-PB para propor reunião no sentido de possibilitar a participação dos economistas paraibanos nesse Congresso. Participaram do encontro os economistas Paulo Galvão Júnior, Ricardo Padilha e Paulo Hermance Paiva, além dos Conselheiros do CORECON-PB, Manoel de Deus Alves e Geraldo Lopes de Oliveira. 10ª Reunião Plenária ocorrerá no dia 26/11 O CORECON-PB fará a 9ª Reunião Plenária Ordinária. Alguns assuntos farão parte da Pauta, com destaque:s - Demonstrativos Financeiros até o mês de outubro2014; - Balanço das ações realizadas até o mês de novembro; - Apreciação da Proposta Orçamentária para o exercício Apreciação do Balancete do 3º trimestre do exercício; A Reunião está prevista para ocorrer na próxima quarta-feira, 26 de outubro, no CORECON-PB

3 Pag. 3 Valor da Anuidade para o exercício 2015 foi definido Foi definido em Sessão Plenária o valor da anuidade para o exercício Após a Resolução do COFECON nº 1.919/2014 que fixa os valores das anuidades, o CORECON-PB estabeleceu o valor de R$ 386,00 para o próximo exercício, correspondendo a uma correção de 5,76% em relação a anuidade Este índice é inferior ao praticado pela maioria dos Regionais do País. O Banco Brasil iniciará a partir do mês de dezembro a distribuição dos carnês das anuidades 2015 no valor de R$ 386,00 com vencimento em 31 de março do ano vindouro. A exemplo dos anos anteriores, o pagamento da anuidade 2015 poderá ser realizada em cota única, com desconto até o final de fevereiro, ou em até 3 (três) parcelas iguais e consecutivas, sem descontos, conforme indicado a seguir: I - Para pagamento em cota única - Percentual de desconto, prazo de pagamento e valor: 10% até 31 de janeiro R$ 347,40 5% até 28 de fevereiro R$ 366,70 Sem desconto até 31 de março R$ 386,00 II- Para pagamento parcelado - Sem desconto e prazo de pagamento: 1ª parcela até 31 de janeiro 2ª parcela até 28 de fevereiro 3ª parcela até 31 de março. Após essa data serão acrescidas de multa de 2% (dois por cento) e juros de 1% (um por cento) ao mês. Oportunidades para Economistas A Prefeitura de Guaraciba do Norte/CE está com inscrições abertas até o dia 30/11 referente ao concurso público para preenchimento de 149 vagas. Dentre as vagas para superior, há para economista. A remuneração é R$ 1.500,00. A carga horária é de 40h semanais. As inscrições vão até o dia 30 de novembro de A taxa de inscrição é R$ 150,00 Algumas atribuições: Desenvolver atividades de planejamento, estudos, análises e previsões de natureza econômica, financeira e administrativa, propondo medidas e diretrizes que assegurem a viabilidade de execução dos projetos. Responder pela qualidade, confiabilidade e desempenho dos recursos, serviços e informações geradas pelas tarefas sob sua responsabilidade, mantendo sigilo sobre assuntos confidenciais relacionados às atividades que desenvolve; Analisar as informações recebidas, formatando dados conforme padrões estabelecidos pela Instituição, visando disponibilizar indicadores econômico-financeiros para fins de análise das mesmas; Executar tarefas relativas ao plano orçamentário e financeiro, promovendo a eficiente utilização de recursos e contenção de custos; Participar da elaboração e acompanhamento do orçamento e de sua execução físico-financeira, efetuando comparações entre as metas programadas e os resultados atingidos, desenvolvendo e aplicando critérios, normas e instrumentos de avaliação;

4 Paulo Dantas da Costa Economista e Presidente do COFECON A regressividade dos tributos brasileiros A questão tributária é muito mal discutida no Brasil, prevalecendo os mais deformados opinativos. Às vezes, são feitos comparativos entre a atual carga tributária, da ordem de 36% do Produto Interno Bruto (PIB), com o que ocorria no século 18, quando da Inconfidência Mineira. Na época, havia a incidência de um quinto, ou 20%, sobre a produção nacional, em especial sobre o ouro, sendo o produto da arrecadação tributária destinado a residentes no exterior, a Coroa portuguesa. Noutros momentos, as avaliações são feitas com base em comparações entre a arrecadação e a quantidade de dias trabalhados, calculados linearmente. Nessa base, se a carga tributária é de 35% do PIB, então cada indivíduo trabalha 127 dias (35% de 365) para o pagamento dos seus tributos. As comparações resultam inconsistentes, porque se denota muito mais uma estratégia para cooptação da classe trabalhadora para o movimento de rejeição social ao papel que todo Estado tem de arrecadador de tributos. Também são imprecisas, porque os que vivem do trabalho aplicam muito mais tempo do que aqueles 127 dias do seu labor no pagamento de tributos, quando comparado com os mais privilegiados, que muito menos fazem para o mesmo fim. O fato é que o modelo tributário brasileiro é marcado por evidente regressividade, na medida em que tributa mais intensamente os mais pobres em detrimento dos mais ricos. Essa constatação parece inconsistente, considerando a clara intenção do legislador constitucional de oferecer à sociedade um modelo tributário mais justo, conforme o 1º do art. 145 da Constituição Federal: Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. Além do 1º do art. 145, outro enfeite foi incluído no texto constitucional, o inciso VII do art. 153, que trata do imposto sobre grandes fortunas, com remotas chances de um dia vir a ter eficácia econômica. Na prática, toda avaliação realizada por não iniciados no campo da tributação está focada na carga tributária que integra os produtos qualquer produto, mesmo os de insignificante essencialidade. A incidência tributária sobre os produtos resulta numa prática Artigo Pag. 4 marcadamente injusta, na medida em que atinge, indistintamente, todos os indivíduos, sem a necessária identificação das classes sociais a que pertencem. No Brasil é assim; sempre foi. A arrecadação em 1995 era composta de 51,5% de tributos sobre produtos; 20% de tributos sobre a renda, a propriedade e o capital; e 28,5% de contribuições previdenciárias. Em 2008, era, na mesma sequência, 46,6%, 25,8% e 27,6%. Vale a comparação com o que ocorre em termos médios nos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), dados de 2005, na mesma sequência: 31,9%, 40,5% e 26,4% (Cláudio Hamilton dos Santos, in Um panorama das finanças públicas brasileiras 1995/2009, Brasília: Ipea, 2010, p. 39). Bem manejados, os mecanismos tributários são valiosos instrumentos de gestão econômica, com desdobramentos sociais. Nesse contexto, é essencial considerar que os mais bem aquinhoados o são por força de práticas sociais que possibilitam as mais vultosas acumulações de riquezas, o que significa afirmar que a própria sociedade favorece uns poucos em detrimento de muitos. Em vista disso, é natural que os mais bemsucedidos se disponham a devolver à sociedade parte da acumulação econômica sob a forma de tributos. No caso brasileiro, não é demais citar o insignificante desempenho fiscal dos tributos que incidem sobre a riqueza, a exemplo dos impostos sobre a propriedade rural (ITR), sobre a transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD), sobre a propriedade de veículos (IPVA) e sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU). Além disso, o Imposto de Renda (IR) brasileiro é de reduzida produtividade fiscal, na medida em que não consegue alcançar as altas rendas, além de ser contaminado por vasta coleção de dispositivos de caráter desonerativo, em favor dos mais privilegiados. O contrário ocorre nos países sempre tomados como modelo: EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália. Neles, as alíquotas máximas do IR são, na mesma sequência, de 39,6%, 37%, 53%, 40%, 57% e 45% (Price Waterhouse & Coopers, apud Fenafisco, 2010), ressaltando que no Brasil teve vigência uma alíquota de 35% para o IR, nos anos de , revogada pela Lei nº /95. No que diz respeito ao IR, cabe registrar a necessidade de completa reformulação na sua concepção, buscando rever a mencionada coleção de dispositivos de caráter desonerativo, que ocorre em razão das possibilidades da interferência dos mais privilegiados nas atividades do Estado brasileiro, marcadamente nos poderes Executivo e Legislativo. Considerando a forma e o conteúdo das pobres discussões sobre o tema no Brasil, parece muito pouco provável que o modelo tributário seja modificado, em favor de práticas mais justas. Publicado no site do COFECON em 21/10/2014.

5 Mural24CORECON-PB a 30 de novembro de 2014 Volume 3, Edição 165 Pag. 45 Pag. Plenário CORECON-PB 2014 Estrutura Administrativa do CORECON-PB Presidente Presidente: Econ. Martinho Leal Campos Martinho Leal Campos - Reg Vice-Presidente Vice-Presidente: Econ. João Bosco Ferraz de Oliveira João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Efetivos: Martinho Leal Campos - Reg Manoel de Deus Alves - Reg Arlindo Pereira de Almeida Maria das Graças Nassau - Reg Geraldo Lopes de Oliveira - Reg Eduardo Ribeiro Coutinho - Reg Antônio Claudio Lopes Rocha - Reg Sinézio Fernandes Maia - Reg João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Suplentes: Zélia Maria de Almeida - Reg. 703 Sandra Maijane Soares Belchiôr - Reg Guilherme José dos Santos - Reg Shirley Pereira de Mesquita - Reg Marcos Farias Magalhães - Reg Jean Carlos Batista de Almeida - Reg Rafael Bernardino de Sousa - Reg Maria Janete de Melo Pereira - Reg Roberta Trindade Martins Lira - Reg Gerente Executivo Adm. Thales Batista da Silva Fiscal da Profissão Econ. Walquiria Cybelle Fernandes Auxiliar de Escritório Marinalva Pereira da Costa Assessoria Contábil Cont. Ana Maria de Sousa Filha Assessoria Jurídica Adv. Evilson Braz

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