Mural CORECON-PB. 06 a 12 de abril de 2014 Volume 4, Edição 155. Reunião no Departamento de Economia da UFPB
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- Rayssa de Escobar de Barros
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1 @coreconpb Corecon Paraíba 06 a 12 de abril de 2014 Volume 4, Edição 155 Reunião no Departamento de Economia da UFPB O Vice-Presidente do CORECON-PB João Bosco Ferraz de Oliveira, participou na manhã da sexta-feira (30/03) de uma reunião no Departamento de Economia da UFPB para discutir a programação da Semana do Economista. Pag. 02 Notícias da Semana Fórum de Negócios da Região Metropolitana de João Pessoa/PB. Nos dias 30 e 31 de março ocorreu no Resort Mussulo, localizado no município do Conde, O Fórum de Desenvolvimento. O evento contou com a participação de potenciais investidores, políticos e empresários. Confira. Pag. 02 CBTU lança edital para concurso público, com vaga para economista Estão abertas as inscrições para o concurso público da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). São 81 vagas para João Pessoa e há uma vaga para o cargo de economista. Pag. 04 Nota do COFECON Aniversariantes da Semana Parabenizamos você Economista, neste dia tão especial, por mais este ano de vida! Econ. IVONY LIDIA MONTEIRO SARAIVA CORECON /04 Econ. MARIA TEREZA LOUREIRO FRANCA PESSOA CORECON /04 Econ. NILSON DA NOBREGA MORAIS CORECON /04 Econ. REGINALDO GALVÃO CAVALCANTI CORECON /04 Econ. JORGE DE AGUIAR LEITE CORECON /04 Econ. MARIA JOSE GOMES CORECON /04 Econ. ROBERTO SALES DE MIRANDA CORECON /04 Econ. SILAS SOARES DA SILVA CORECON /04 Econ. JOSE EDMILSON DE SOUZA CORECON /04 Econ. MARIA IVANEIDE ALVES ROCHA CORECON /04 Econ. NISSTON MORAES TAVARES DE MELO CORECON /04 Econ. DONATO DE OLIVEIRA CORECON /04 Econ. FRANCISCO LACERDA DE ARAUJO CORECON /04 Econ. TEREZINHA LIMA DE OLIVEIRA CORECON /04 Econ. TEREZINHA SATIRO FERNANDES CORECON /04 Econ. FERNANDO JOSE BEZERRA DE FARIAS CORECON /04 O CORECON-PB sempre valorizando o Economista A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou no dia 24/03 a nota de crédito soberano do Brasil, que reflete a confiança de investir no país, de "BBB" para "BBB-". A S&P também mudou a perspectiva do rating de negativa para estável. O COFECON se pronunciou e emitiu uma Nota sobre essa avaliação. Confira. Pag. 04 ARTIGO Nesta edição, confira o Artigo do economista e Professor Marcus Eduardo de Oliveira. Confira. Pag. 04 Plenária do CORECON-PB. Pág.5 Estrutura Administrativa CORECON-PB. Pág. 5
2 Mural CORECONCORECON-PB Pag. 2 Reunião no Departamento de Economia da UFPB O Vice-Presidente do CORECON-PB João Bosco Ferraz de Oliveira, participou na manhã da sexta-feira (30/03) de uma reunião no Departamento de Economia da UFPB para discutir a programação da Semana do Economista que ocorrerá em agosto através da parceria entre o CORECON-PB e a UFPB. Neste encontro foi definido preliminarmente o calendário do evento, bem como foram discutidas algumas ações e atividades para a semana do economista. Participaram do encontro, os professores José Luiz da Silva Neto, Coordenaor de Pós-Graduação, o Professor Alysson André, o Coordenador do Curso de economia Alexandre Lyra e o estudante Luan Borges, presidente do Centro Acadêmico de Economia. O Vice-Presidente João Bosco comentou sobre o encontro e destacou que a semana do economista, em parceria com a UFPB, será bastante interessante em função da programação e das atividades: Propõe-se uma grade de eventos interessantes, como workshop, mesa-redonda e painéis. Temas importantes farão parte do evento, como indicadores econômicos, Mercado Financeiro, Conjuntura Regional, além da profissão do Economista. mencionou o Vice-Presidente. Ao final do encontro, ficou estabelecida uma nova reunião para discutir as atividades do evento. Fórum de Negócios da Região Metropolitana de João Pessoa/PB Nos dias 30 e 31 de março ocorreu no Resort Mussulo, localizado no município do Conde, O Fórum de Negócios da Região Metropolitana de João Pessoa/PB. O evento contou com a participação de potenciais investidores, políticos e empresários. No primeiro dia de evento foram proferidas palestras que ressaltaram as possibilidades de investimentos no município, bem como, as ações que vem sendo desenvolvidas pelo setor público no sentido de criar um ambiente institucional adequado para os investimentos privados. O debate teve como objetivo gerar expectativas positivas e fomentar o desenvolvimento do município e do estado. O segundo dia do evento contou com estandes de empreendimentos, tecnologia e institucionais. Empresa do âmbito da tecnologia a USATIC trouxe uma tecnologia de ponta no que diz respeito à energia solar, além de um Sistema Solar de irrigação e abastecimento de Água e demonstrou como aproveitar o sol abundante do município para produzir energia limpa, renovável, econômica, ecológica e eficiente. O CORECON-PB foi representado pela economista Walquiria Cybelle, fiscal da profissão.
3 Pag. 3 CBTU está com inscrições abertas para concurso público. Estão abertas as inscrições para o concurso público da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). São 81 vagas para João Pessoa e há uma vaga para o cargo de economista. A remuneração é R$ 3.899,68 e a taxa de inscrição é R$ 33,50. As inscrições vão até dia 22 de abril e são feitas pelo site Nota do COFECON sobre avaliação da agência Rating Standard & Poor s Em 24 de março a agência de rating Standard & Poor s (S&P), sediada em Nova Iorque, rebaixou a nota conferida ao Brasil de BBB para BBB-. Os argumentos centrais apresentados para tal decisão foram o baixo crescimento econômico do país, o insuficiente superávit primário, a elevada dívida pública e a vulnerabilidade externa, além de outros, como uma supostamente excessiva atuação dos bancos públicos. Inicialmente, deve-se mencionar a ausência critérios na aplicação das variáveis. A economia do México, por exemplo, cresceu apenas 1,0% em 2013, menos da metade do crescimento do PIB do Brasil, mas sua nota foi mantida em um nível superior (A3). O superávit primário no Brasil, de 1,9% do PIB, foi considerado insuficiente, mas o Brasil é um dos países do G-20 com maior superávit primário. A dívida pública bruta brasileira, de 57% do PIB, é praticamente a metade da norte-americana (106%). Já a relação entre compromissos externos de curto prazo e de longo prazo vincendos sobre as reservas internacionais, que mede o grau de vulnerabilidade externa, é no Brasil de apenas 24%, contra 60% no México (A3), 127% no Chile (Aa3) e 136% na Polônia (A2), todos, portanto, com nota superior a do Brasil. Deve também ser questionada a não consideração pela agência de outras variáveis para determinar a saúde econômica e financeira de um país, tais como a geração de emprego, a elevação da renda média da população e a própria distribuição desta. O México, por exemplo, gerou apenas 200 mil em todo o ano de 2013, sete vezes menos dos que foram gerados no Brasil. É evidente que a situação econômica brasileira não é nada confortável, acumulando-se problemas conjunturais e estruturais, como a ampliação do déficit em transações correntes, que em 2013 atingiu 3,5% do PIB. Ocorre que a S&P rebaixou a nota brasileira enquanto outras agências têm considerado os fundamentos econômicos do país como estáveis, não obstante os diversos problemas existentes, absolutamente alinhados com as dificuldades apresentadas pela quase totalidade dos países emergentes e, sobretudo, dos países centrais, em função da crise econômica mundial. As consequências advindas do rebaixamento conferido pela S&P são os evidentes prejuízos à economia nacional, elevando o custo de captação de financiamento externo por parte do governo federal e de diversas empresas nacionais. Isso, no limite, pode configurar um cenário propício a situações de ataques especulativos contra a economia brasileira. O substantivo ingresso de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED), fonte essencial e desejável de financiamento de nosso balanço de pagamentos, pode ser prejudicado com a medida da S&P. Merece credibilidade uma agência que, às vésperas da quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008, conferia uma nota elevada ao referido banco? Por todas essas razões, o Conselho Federal de Economia manifesta-se em total desacordo com o rebaixamento da nota conferida ao Brasil pela agência Standard & Poor s.
4 Artigo *Marcus Eduardo de Oliveira Economista, professor e especialista em Política Internacional (FESP). prof.marcuseduardo@bol.com.br Consumo Excessivo Simplesmente, 80% do consumo privado mundial é abocanhado por 20% da população mundial residente nos países mais ricos, o que faz sobrar para 80% da população (5,6 bilhões de pessoas), residente nos países mais pobres e em vias de desenvolvimento, apenas 20% da produção mundial. Apenas os EUA, com 4,5% da população mundial consomem 40% de todos os recursos disponíveis. Consumo em larga escala é sinônimo de degradação dos ecossistemas naturais; mais produção física é resultado, claro e evidente, de mais poluição, de mais lixo (descarte) e de menos ambiente preservado, o que compromete, sobremaneira, a qualidade de vida de todos. Não por acaso, etimologicamente a palavra consumir significa esgotar. Enquanto os mais ricos exageram no consumo, os mais pobres sofrem de perto as consequências do desequilíbrio ambiental. Nos últimos 30 anos o consumo mundial de bens cresceu numa média anual de 2,3%; em alguns países do leste asiático essa taxa supera o patamar de 6%. É a cultura do consumismo se fazendo presente, incitando-nos a consumir mais e mais. Para isso importa produzir mais e mais. Leonardo Boff em O Cuidado Necessário registra bem essa passagem: Esse processo de produção exige mais e mais a exploração dos recursos da natureza. Como decorrência, quanto mais se exploram os recursos naturais, mais escassos se fazem, mais poluição se produz, mais deflorestação ocorre, mais se envenenam os solos, mais se contaminam as águas, mais se degeneram ecossistemas e cada vez mais aumenta o aquecimento global com as decorrentes mudanças climáticas (BOFF, 2012, p. 74) De um lado, cresce exageradamente o consumo e a dilapidação de todo o patrimônio natural, do outro, disparam os índices de desigualdade social, tornando mais crônico ainda o modo de viver dos mais pobres e carentes. Trata-se de um desequilíbrio sem igual provocado por poucos que dominam a cena do consumo mundial. Stephen Pacala, ecologista da Universidade Princeton, aponta que as 500 milhões de pessoas mais ricas do mundo (aproximadamente 7% da população mundial) são atualmente responsáveis por 50% das emissões globais de dióxido de carbono, enquanto os 3 bilhões mais pobres são responsáveis por apenas 6%. É a prática do consumo que dispara sem precedentes. No mundo, ao ano, são mais de 70 milhões de veículos consumidos. O consumo da humanidade em bens e serviços em 1960 atingiu o equivalente a US$ 4,9 trilhões (dólares de 2008); em 1996, chegou a US$ 23,9 trilhões e, dez anos depois, atingia mais de US$ 30 trilhões. Na França, a média do consumo de proteínas é de 115 gramas/dia, ao passo que em Moçambique é de apenas 32 gramas. Cada cidadão dos Estados Unidos, na média, consome 120 quilos de carnes ao ano (10 quilos por mês), enquanto um angolano consome 24 quilos/ano, (2 quilos/ mês). Os 315 milhões de estadunidenses (dados de 2012) comem 9 bilhões de aves todos os anos. Na Ásia inteira, com 3,5 bilhões de pessoas, consome-se 16 bilhões de aves ao ano. Há 150 carros para cada mil habitantes na China, enquanto nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) essa relação é de 750, e na Índia, apenas 35. Oitenta e dois por cento da população da Índia, 65% da população da Indonésia, 55% da chinesa e 17% da brasileira ganham menos de U$$ 2/dia, segundo dados do estudo Sustainable Consumption: A Global Status Report, produzido pela United Nations Environment Programme (2002). Os gastos com cosméticos ao ano, somente nos EUA, chegam à importância de US$ 8 bilhões. A Europa gasta com cigarros, também ao ano, mais de US$ 50 bilhões e mais US$ 105 bilhões são dispendidos em bebidas alcóolicas. Os gastos em armamentos e equipamentos bélicos no mundo giram, ao ano, próximo de US$ 780 bilhões, enquanto apenas US$ 9 bilhões seriam suficientes para levar água e saneamento básico para toda a população mundial. Enquanto cresce o consumo para atender apenas alguns privilegiados, degrada-se, sobremaneira, o meio ambiente à medida que mais crescimento econômico (mais produção para o atendimento a esse exagerado consumo) responde pela exaustão (na origem do termo: cansaço ) dos recursos naturais e energéticos e pela completa depredação dos serviços ecossistêmicos. Já passou da hora de todos entenderem que é limitada à capacidade de o ecossistema terrestre suportar as pressões advindas do crescimento econômico. Publique aqui seu artigo. Envie para corecon-pb@cofecon.org.br Pag. 4
5 Plenário CORECON-PB 2014 Presidente: Martinho Leal Campos - Reg Vice-Presidente: João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Efetivos: Martinho Leal Campos - Reg Manoel de Deus Alves - Reg Arlindo Pereira de Almeida Maria das Graças Nassau - Reg Geraldo Lopes de Oliveira - Reg Eduardo Ribeiro Coutinho - Reg Antônio Claudio Lopes Rocha - Reg Sinézio Fernandes Maia - Reg João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Suplentes: Zélia Maria de Almeida - Reg. 703 Sandra Maijane Soares Belchiôr - Reg Guilherme José dos Santos - Reg Shirley Pereira de Mesquita - Reg Marcos Farias Magalhães - Reg Jean Carlos Batista de Almeida - Reg Rafael Bernardino de Sousa - Reg Maria Janete de Melo Pereira - Reg Roberta Trindade Martins Lira - Reg Pag. 5 Estrutura Administrativa do CORECON-PB Presidente Econ. Martinho Leal Campos Vice-Presidente Econ. João Bosco Ferraz de Oliveira Gerente Executivo Adm. Thales Batista da Silva Fiscal da Profissão Econ. Walquiria Cybelle Fernandes Auxiliar de Escritório Marinalva Pereira da Costa Assessoria Contábil Cont. Ana Maria de Sousa Filha Assessoria Jurídica Adv. Evilson Braz
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