9ª Reunião Plenária ocorreu no dia 16/10

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1 Notícias da Semana 9ª Reunião Plenária ocorreu no dia 16/10 Aconteceu nesta quinta-feira (16/10) a nona sessão plenária ordinária. Alguns assuntos importantes fizeram parte da pauta. Confira. Pag. 02 Eleição Renovação do terço de Conselheiros O CORECON-PB realizará no dia 30 de outubro a eleição para a renovação do terço de conselheiros. Confira. Pag. 02 Economista francês ganha Nobel 2014 O Prêmio Nobel de Economia 2014 foi anunciado na última segunda-feira dia 13 de outubro. A premiação foi atribuída ao Economista francês Jean Tirole (foto) de 61 anos. Confira. Pag. 03 CORECON-PB firma convênio com UNIPÊ O CORECON-PB firmou esta semana uma parceria com o Centro Universitário de João Pessoa - UNI- PÊ para cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu (especialização e MBA) beneficiando os economistas registrados no CORECON. Pag. 03 Aniversariantes da Semana Parabenizamos você Economista, neste dia tão especial, por mais este ano de vida! Econ. MARIA DO CARMO SANTOS CORECON /10 Econ. AEUDSON JOSE BARBOSA DE QUEIROZ CORECON /10 Econ. FRANCISCO DE ASSIS LEITE CORECON /10 Econ. JOFFRE KOURI CORECON /10 Econ. MARIA CRISTINA C. DE SA E BENEVIDES CORECON /10 Econ. ALEXANDRE LYRA MARTINS CORECON /10 Econ. HAMILTON BORGES DOS SANTOS CORECON /10 Econ. CARLOS ALBERTO DE BRITO CORECON /10 Econ. CARLOS ANDRE DE OLIVEIRA CORECON /10 Econ. EUGENIO GIUSEPPE G. DE O. RODRIGUES CORECON /10 Econ. FABIO ROBERTO CORDEIRO BATISTA CORECON /10 Econ. LEVINA ALMEIDA VIEIRA FERREIRA CORECON /10 Econ. MARCIA BARBOSA LEITE TIMOTHEO CORECON /10 Econ. MARIA DE FATIMA OLIVEIRA CORECON /10 Econ. JOSE GAMA FILHO CORECON /10 Econ. MARIA JOSE CUNHA FRANCA CORECON /10 Econ. RAFAEL PEDRO DA SILVA NETO CORECON /10 Artigo Leia artigo do economista Marcus Eduardo de Oliveira intitulado Prosperidade Econômica. Pag. 04 O CORECON-PB sempre valorizando o Economista Plenária do CORECON-PB. Pág.5 Estrutura Administrativa CORECON-PB. Pág. 5

2 Pag. 2 9ª Reunião Plenária ocorreu no dia 16/10 Aconteceu nesta quinta-feira (16/10) a nona sessão plenária ordinária. Alguns assuntos importantes fizeram parte da pauta. Foram apresentados os Demonstrativos Financeiros do exercício até o mês de setembro/2014. Amplamente discutidas, foram destacados os esforços de recuperação financeira da entidade, ao longo do ano. Também na reunião, O Presidente Martinho Campos destacou o sucesso da Semana de Economia realizada no período de 22 a 26 de setembro promovida através da parceira UFPB x CORECON-PB, no Campus João Pessoa e com uma frequência bastante elogiada, seja nas plenárias, seminários, cursos ou painéis. Na ocasião, o Chefe do Departamento de Economia e também Conselheiro do CORECON-PB, o Prof. Sinézio Fernandes, destacou a importância do evento, a necessidade de sua continuidade nos anos seguintes e creditou o sucesso ao planejamento conjunto promovido pelas duas instituições de forma bastante antecipada. A parceria e o planejamento contribuíram para o sucesso. Outro assunto em destaque foi o Processo Eleitoral do CORECON-PB para renovação do terço de Conselheiros, que ocorrerá dia 30 de outubro. O Presidente Martinho Campos destacou que este ano houve uma única chapa inscrita e já foram enviados o kit de votação aos economistas regularizados. Participaram da reunião, além do presidente Martinho Campos, os Conselheiros João Bosco Ferraz, Antônio Claudio Lopes Rocha, Sinézio Fernandes Maia, Manoel de Deus Alves e Geraldo Lopes de Oliveira. A ata da Reunião Plenária será publicada em breve na página Transparência Administrativa, no site do CORECON-PB. Eleição Renovação do terço de Conselheiros O CORECON-PB realizará no dia 30 de outubro a eleição para a renovação do terço de conselheiros. Podem votar os economistas regularizados no CORECON-PB. A votação pode ser por correspondência ou presencial. Este ano, apenas uma chapa concorre ao pleito. A chapa Consolidação e Realização é composta dos seguintes economistas: Efetivos: Paulo Hermance Paiva, Celso Pinto Mangueira e Ricardo Aurelio de Araujo Arruda; Suplentes: Francisco José de Barros, Germano Augusto Carvalho Bezerra e Delmo do Couto Almeida Júnior; Delegados-Eleitores junto ao COFECON: Martinho Leal Campos (Efetivo) e João Bosco Ferraz de Oliveira (Suplente) A votação presencial será no horário de 9h as 18h, do dia 30 de outubro no CORECON-PB.

3 Pag. 3 CORECON-PB firma convênio com UNIPÊ O CORECON-PB firmou esta semana uma parceria com o Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ para cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu (especialização e MBA) beneficiando os economistas registrados no CORECON, além de servidores e parentes diretos dos economistas, possibilitando desconto de 20% sobre o valor das mensalidades acima de R$ 360,00. Para a obtenção do benefício, a comprovação do registro se dará mediante a apresentação da Certidão de Regularidade expedida pelo CORECON-PB. Os cursos de MBA ofertados pelo UNIPÊ são: Gestão de Projetos, Gestão Empresarial, Gestão de Negócios, Finanças, Marketing e Gestão de Pessoas. Já os cursos de Especialização são: Controladoria e Auditoria e Contabilidade Pública. Economista francês ganha Nobel 2014 O Prêmio Nobel de Economia 2014 foi anunciado na última segunda-feira dia 13 de outubro. A premiação foi atribuída ao Economista francês Jean Tirole (foto) de 61 anos. O vencedor do Nobel de Economia 2014 é um dos diretores da Escola de Economia de Toulouse (TSE), no sudoeste da França, professor convidado do famoso Massachusetts Institute of Technology (MIT) e um dos principais especialistas em "teoria dos jogos", lecionou em importantes universidades americanas como Harvard, Princeton, Stanford. É autor dos livros "Teoria da Organização Industrial" e "Teoria dos Jogos" e coleciona prêmios, distinções e publicações em seu currículo. Na década de 1980, Jean Tirole deu nova vida à pesquisa sobre "falhas de mercado", segundo a academia. Suas análises sobre empresas com poder de mercado resultaram em uma teoria unificada com uma forte influência sobre questões políticas centrais: como o governo deveria lidar com fusões e cartéis e como deveria regular os monopólios. "Muitas indústrias são dominadas por um pequeno número de grandes empresas ou apenas por um simples monopólio. Deixados sem regulação, esses mercados frequentemente produzem resultados sociais indesejáveis - preços mais altos do que os dos outros motivados por custos, ou empresas improdutivas que sobrevivem por bloquear a entrada de novas empresas mais produtivas", afirma a Real Academia Sueca de Ciências sobre o contexto em que os estudos de Tirole foram realizados. O economista receberá um prêmio de 8 milhões de coroas suecas que é equivale a mais de 2 Milhões de Reais. No ano passado, foram premiados os economistas norte-americanos Eugene F. Fama, Lars Peter Hansen, da Universidade de Chicago, e Robert J. Shiller, da Universidade de Yale, por seu trabalho pioneiro em identificar as tendências nos mercados financeiros.

4 Pag. 4 Artigo Marcus Eduardo de Oliveira. Economista e professor de economia da FAC- FITO e do UNIFIEO, em São Paulo. Prosperidade Econômica De certa forma, sempre fomos condicionados a observar a prosperidade e o bem-estar dos povos como uma extensão do crescimento econômico, mensurado pelo tradicional indicador do Produto Interno Bruto (PIB). Desde Adam Smith, estabeleceu-se, dentro das ciências econômicas, que o crescimento da atividade econômica, decorrente da produção e do consumo em níveis elevados de bens e serviços comercializáveis, é condicionante da melhoria substancial no padrão médio de vida das pessoas. Explicitamente, é a lógica da abundância material estabelecida como base (padrão) de bem-estar. A receita econômica básica, para esse caso, é mais ou menos assim: quanto mais temos, melhor estamos. Talvez isso fizesse muito sentido 237 anos atrás, quando a economia nasceu enquanto ciência, quando o capital natural era abundante, face ao tamanho e ao dinamismo da economia mundial. A economia sempre teve na produção/consumo seu eixo articulador. Por essa análise, se há muito consumo (consumidores) haverá mais emprego e mais renda, e girando a roda da economia dessa maneira (com mais produção), assegura-se a manutenção do padrão de bem-estar das pessoas. Pelo menos é essa a noção central que sempre foi defendida pela economia convencional. Entretanto, isso gera uma distorção, pois toda a produção econômica requer a transformação de matérias-primas fornecidas pela natureza. E há, explicitamente, limites para isso. O problema maior é que essa mesma economia convencional desrespeita esses limites, e não trabalha com a noção de que a taxa de extração de recursos deve ser praticada num nível inferior às taxas de regeneração, pois há de se levar em conta a restauração das reservas do ecossistema. Por sorte, a teoria econômica tentou corrigir essa distorção. A ideia central da utilidade marginal, embasada no princípio da saturabilidade (à medida que se consome um bem, diminui a satisfação ou a utilidade de cada unidade adicional consumida desse bem) procura, ainda que timidamente, frear um pouco o ímpeto da premissa que diz que é consumindo em excesso que se alcançam melhores padrões de vida. Por isso é de fundamental importância reconhecer que o foco exagerado no consumo material, no lugar de aumentar, na verdade funciona mais como redutor do bem-estar humano. Todo excesso leva a transbordamentos. Com a atividade econômica isso não é diferente. Contudo, a força do consumo, estabelecida pela lógica do mercado, se apresenta sempre com muito fervor, pouco se importando com a noção de utilidade marginal. A economia, com isso, acaba criando apenas consumidores, e nada mais. Por isso Tim Jackson, autor de Prosperity without Growth, diz com bastante propriedade que precisamos pensar num mundo em que os indivíduos sejam cidadãos, não consumidores. O que também precisamos fazer, de imediato, é aprender a separar a prosperidade do crescimento, estabelecendo de uma vez por todas que esses conceitos não são sinônimos. Prosperar nada tem a ver com consumir, com adquirir bens materiais. Nessa obra citada, Jackson aponta que (...) a prosperidade vai além dos prazeres materiais. (...) reside na qualidade de nossa vida e na saúde e felicidade de nossas famílias. Está presente na força de nossos relacionamentos e em nossa confiança na comunidade. É evidente em nossa satisfação no trabalho e em nossa sensação de significado e propósito partilhados. Depende de nosso potencial de participar da vida da sociedade em plenitude. Destacando que a prosperidade não guarda íntima relação com o ato de consumir, talvez seja imperioso ressaltar que a busca primordial (objetivo supremo) da economia deva ser então por prosperidade, e não por taxas de crescimento expansivas. Para tanto, faz-se necessário, com muito esforço, refundar as bases da macroeconomia. Ademais, aqui não estamos negando (ou não reconhecendo) a importância do crescimento. O que condenamos é a obtenção de um crescimento expansivo que se dá mediante a destruição dos principais ecossistemas. Isso jamais pode ser confundido com desenvolvimento e/ou prosperidade. Como mencionado no relatório produzido pelo The Worldwatch Institute, Estado do Mundo 2013, cujo título é A Sustentabilidade Ainda é Possível, por que não reconstruir a macroeconomia? Por que não mudar metas e paradigmas macroeconômicos que se mostram inócuos e contraproducentes, num mundo cercado pela finitude de recursos naturais? Faz-se necessário, assim, a elaboração de uma macroeconomia do desenvolvimento sustentável que faça, prioritariamente, a separação da prosperidade do crescimento, a partir do ponto enfatizado que a economia (atividade produtiva), por ser dependente da biosfera (o sistema econômico é sustentado por e contido pelo sistema ecológico, pelo ecossistema global finito), não pode pressionar as fontes ecológicas para satisfazer, a bel-prazer, as forças do mercado de consumo. Crescer por crescer até atingir-se esse estágio somente gera desequilíbrios. Logo, os limites ecológicos devem ser respeitados em sua integridade. Por fim, essa nova macroeconomia deve reconhecer, antes de qualquer outra coisa, que a maior fonte de pressão sobre os limites planetários são os níveis excessivos de consumo dos 10% mais ricos da população mundial, que controlam 57% da renda do planeta.

5 MURAL CORECON-PB Mural CORECON-PB Pag. 45 Pag. Plenário CORECON-PB 2014 Estrutura Administrativa do CORECON-PB Presidente Presidente: Econ. Martinho Leal Campos Martinho Leal Campos - Reg Vice-Presidente Vice-Presidente: Econ. João Bosco Ferraz de Oliveira João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Efetivos: Martinho Leal Campos - Reg Manoel de Deus Alves - Reg Arlindo Pereira de Almeida Maria das Graças Nassau - Reg Geraldo Lopes de Oliveira - Reg Eduardo Ribeiro Coutinho - Reg Antônio Claudio Lopes Rocha - Reg Sinézio Fernandes Maia - Reg João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Suplentes: Zélia Maria de Almeida - Reg. 703 Sandra Maijane Soares Belchiôr - Reg Guilherme José dos Santos - Reg Shirley Pereira de Mesquita - Reg Marcos Farias Magalhães - Reg Jean Carlos Batista de Almeida - Reg Rafael Bernardino de Sousa - Reg Maria Janete de Melo Pereira - Reg Roberta Trindade Martins Lira - Reg Gerente Executivo Adm. Thales Batista da Silva Fiscal da Profissão Econ. Walquiria Cybelle Fernandes Auxiliar de Escritório Marinalva Pereira da Costa Assessoria Contábil Cont. Ana Maria de Sousa Filha Assessoria Jurídica Adv. Evilson Braz

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