10ª Reunião Plenária ocorreu no dia 26/11. Novos Conselheiros Federais são eleitos

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1 08 a 12 de novembro de 2014 Volume 3, Edição Notícias da Semana Valores da anuidade 2015 Aniversariantes da Semana Parabenizamos você Economista, neste dia tão especial, por mais este ano de vida! O Banco Brasil iniciou a distribuição dos carnês das anuidades 2015 no valor de R$ 386,00 com vencimento em 31 de março do ano vindouro. A exemplo dos anos anteriores, o pagamento da anuidade 2015 poderá ser realizada em cota única ou com desconto. Veja mais. Pag ª Reunião Plenária ocorreu no dia 26/11 Aconteceu na quarta-feira (26/11) a décima sessão plenária ordinária. Alguns assuntos importantes fizeram parte da pauta. Veja mais. Pag. 02 Novos Conselheiros Federais são eleitos Confira. Pag. 03 Foi realizado nesta segunda-feira, 1º, o processo eleitoral para a renovação do 3º Terço de conselheiros do Conselho Federal de Economia. Seis conselheiros efetivos e seis suplentes foram eleitos. O mandato de três a- nos compreende o período de 2015 a Econ. FLEURY DE SOUSA FERREIRA DE ALMEIDA CORECON /12 Econ. JOAO EVANGELISTA MASCENA CORECON /12 Econ. MARIA LUIZA MARQUES EVANGELISTA CORECON /12 Econ. JOSE JULIAO CAVALCANTE CORECON /12 Econ. CELIA ALVES DE LIMA CORECON /12 Econ. SINEZIO FERNANDES MAIA CORECON /12 Econ. MARIA DE FATIMA CLEMENTE B. PEREIRA CORECON /12 Econ. NILTOMAR DE SOUZA PRIMO CORECON /12 Econ. ZELIA MARIA DE ALMEIDA CORECON /12 Econ. HEITOR CABRAL DA SILVA CORECON /12 Econ. FLAVIO FRANKLIN FERREIRA DE ALMEIDA CORECON /12 Econ. GERALDO DE OLIVEIRA CORECON /12 Econ. PEDRO GOMES DA SILVA CORECON /12 Homenagem ao economista Júlio Rafael O governador Ricardo Coutinho homenageou o Economista Júlio Rafael. A solenidade aconteceu em 25 de Novembro dia em que o Economista completaria 60 anos. Confira. Pag. 04 O CORECON-PB sempre valorizando o Economista Plenária do CORECON-PB. Pág.5 Estrutura Administrativa CORECON-PB. Pág. 6 Artigo Leia artigo do economista e professor, Marcus Eduardo de Oliveira, intitulado O Conflito de Interesses. Pag. 05 Comunicamos que nesta segunda-feira, 08/12, não terá expediente no CORECON-PB, em razão do feriado de Nossa Senhora da Conceição. As atividades serão retomadas na terça-feira, 09/12.

2 Pag. 2 Valores da anuidade 2015 do CORECON-PB O Banco Brasil iniciou a distribuição dos carnês das anuidades 2015 no valor de R$ 386,00 com vencimento em 31 de março do ano vindouro. A exemplo dos anos anteriores, o pagamento da anuidade 2015 poderá ser realizada em cota única, com desconto até o final de fevereiro, ou em até 3 (três) parcelas iguais e consecutivas, sem descontos, conforme indicado a seguir: I - Para pagamento em cota única - Percentual de desconto, prazo de pagamento e valor: 10% até 31 de janeiro R$ 347,40 5% até 28 de fevereiro R$ 366,70 Sem desconto até 31 de março R$ 386,00 II- Para pagamento parcelado - Sem desconto e prazo de pagamento: 1ª parcela até 31 de janeiro 2ª parcela até 28 de fevereiro 3ª parcela até 31 de março Após essa data serão acrescidas de multa de 2% (dois por cento) e juros de 1% (um por cento) ao mês. Informamos que a correção aprovada em Reunião Plenária Extraordinária do CORECON-PB, em relação a anuidade de 2014, foi 5,75%. Inferior ao praticado por alguns regionais. Caso não receba o carnê da anuidade 2015 até 20 de dezembro de 2015, entre em contato com o CORECON -PB pelo fone (83) ou pelo corecon-pb@cofecon.org.br. 10ª Sessão Plenária Ordinária ocorreu na quinta-feira 26/11 Aconteceu nesta quarta-feira (26/11) a décima sessão plenária ordinária. Alguns assuntos importantes fizeram parte da pauta. Balanço das atividades ate o mês de novembro, onde foi exposto um balanço das ações realizadas ao longo do ano, destacando os esforços de cobrança e regularização dos economistas inadimplentes. Na ocasião, também foi apresentado demonstrativo financeiro do exercício até o mês de outubro e ainda a proposta orçamentária para o exercício 2015 do CORE- CON-PB. Outros temas ainda fizeram parte da reunião, como a apreciação do Balancete do 3º trimestre do exercício e também a participação do CORECON-PB na assembleia dos Delegados- Eleitores no COFECON. A ata desta reunião está disponível no portal Transparência Administrativa, no site do CORECON-PB.

3 Pag. 3 Novos Conselheiros Federais são eleitos Foi realizado nesta segunda-feira, 1º, o processo eleitoral para a renovação do 3º Terço de conselheiros do Conselho Federal de Economia. Seis conselheiros efetivos e seis suplentes foram eleitos. O mandato de três anos compreende o período de 2015 a O processo eleitoral obedece a Resolução 1.865, de 2011, que estabelece as condições de elegibilidade dos aspirantes a uma das seis vagas do Conselho Federal e que se habilitaram nos Conselhos Regionais de Economia (Corecons). O mandato dos novos conselheiros é de três anos, abrangendo o período 2015 a Foram eleitos os seguintes economistas:o resultado da eleição foi o seguinte: Conselheiro federal efetivo 1- Antônio Melki Júnior (RJ) 2- Eduardo José Monteiro da Costa (PA) 3- Jin Whan Oh (SP) 4- Paulo Hermance Paiva (PB) 5- Paulo Salvatore Ponzini (MS) 6- Róridan Penido Duarte (MG) Conselheiro federal suplente 1- Carlos Alberto Safatle (SP) 2- Fernando Ramos Filho (RS) 3- Lourival Batista Júnior (MG) 4- Maria de Fátima Miranda (PR) 5- Regina Lucia Guadioli (RJ) 6- Virgílio Pacheco Neto (BA) O Processo Eleitoral Nas eleições dos Corecons, realizadas no mês de outubro, cada chapa inscrita indica um delegado eleitor, que representa o seu Conselho na Assembleia de Delegados Eleitores. Pelas normas que regem a eleição, o Cofecon fez o levantamento dos economistas em condições de voto para o ano de 2014 e apurou que em todo o país foram eleitores nessa condição em A Assembleia de Delegados Eleitores (ADE) reúne um representante de cada Corecon. A quantidade de votos de cada delegado é proporcional ao número de economistas em condição de voto (ECV) que o respectivo Conselho Regional tiver: até ECV, um voto para cada 100; acima de ECV, um voto para cada 200. O Corecon com maior quantidade de votos é o de São Paulo, com ECVs; o Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com Já o Conselho Regional com menos ECVs é o do Amapá, que tem 76, o que corresponde a um voto na Assembleia. Todos os delegados, somados, possuíam 346 votos. Fonte: COFECON.

4 MURAL CORECON-PB Pag. 4 Homenagem ao economista Júlio Rafael O governador Ricardo Coutinho homenageou o Economista Júlio Rafael. A solenidade aconteceu em 25 de Novembro dia em que o Economista completaria 60 anos. O Centro de Artesanato de Tambaú, que na ocasião foi denominado de Centro de Artesanato Júlio Rafael passou por uma ampla reforma e climatização, na reinauguração do espaço uma bela placa com um poema de Carlos Drummond de Andrade foi fixada na entrada do Centro de Artesanato: As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão Mas as coisas findas muito mais que lindas, essas ficarão. (Carlos Drummond de Andrade) Para o Governador Ricardo Coutinho o motivo da homenagem foi, lembrar, nesta data em que ele completaria 60 anos de vida, sua existência denominando um espaço de turismo, artesanato e empreendedorismo que foram coisas que Júlio estimulou bastante em sua passagem pelo Sebrae. Ana Adelaide, viúva de Júlio Rafael, ficou bastante emocionada com a bela homenagem e destacou a importância desse gesto para ela e para os filhos Lucas e Daniel. A viúva de Júlio Rafael ressaltou o entusiasmo por parte do economista quanto ao empreendedorismo e ao trabalho das artesãs. Segundo Ana Adelaide Ter o seu nome neste Centro tão tradicional e no bairro em que ele morou na sua juventude é uma grande honra. Seu nome estará registrado na memória da cidade, num lugar especial e que ele tinha muita identidade. Estiveram presentes na solenidade além dos amigos e familiares o superintendente do SEBRAE-PB, Luiz Alberto, o engenheiro Walter Aguiar e representando o CORECON-PB a Economista Walquiria Cybelle Fernandes. Júlio Rafael foi ex-superintendente do Sebrae-PB era formado em Economia pela UFMT e especialista em História Econômica da América Latina. Ele foi gerente de Planejamento da Agência de Desenvolvimento do Nordeste (Adene), entre dezembro de 2003 e dezembro de 2006; vereador de João Pessoa entre janeiro de 1997 e dezembro de O Economista assumiu a superintendência do Sebrae Paraíba, em 2007, e foi reeleito para o biênio Houve uma ampliação dos mandatos do sistema Sebrae para quatro anos e Júlio voltou a se candidatar, se elegendo para o quadriênio , mas faleceu em junho de 2013.

5 Pag. 5 Artigo Marcus Eduardo de Oliveira Economista e professor de Economia da FAC- FITO e do UNIFIEO, em São Paulo/SP. Conflito de Interesses Basta uma rápida visão panorâmica sobre o meio ambiente para perceber, de imediato, que a atividade econômica conseguiu desfigurar o semblante da natureza. De igual maneira, basta lançar os olhos nos mecanismos de compra e venda de mercadorias para perceber que o planeta foi transformado num incomensurável supermercado. O mundo está entulhado de mercadorias; a maioria delas não faz o menor sentido para a nossa existência. Na atualidade, o que a economia mundial produz de PIB, em 365 dias, equivale à produção mundial acumulada de 2000 anos. Com isso, fica cada vez mais difícil de negar que há um conflito de interesses entre os homens, a economia e a natureza. No meio desse conflito, entre a cruz e a espada, há a convivência dos desejos de consumo ilimitados (pela sociedade), excesso de produção industrial (pelo sistema econômico) e limites biofísicos (pela natureza). Fatos, evidências e consequências desse conflito são notórios: biosfera finita e limitada, desejos de consumo expansivos e ilimitados, crise ambiental, aquecimento global, desequilíbrio climático, poluição, nível de derrelição de mercadorias jamais visto na história moderna e até mesmo a defaunação (caça e fragmentação do hábitat levando a existência de um mundo sem animais, comprometendo assim a dinâmica florestal pela quebra da relação animalvegetação). Tudo isso, é claro, está devidamente amparado na boa fé do progresso tecnológico que, aliado aos bens de capital, ao capital financeiro e à técnica, segundo creem os paladinos da economia tradicional, serve e servirá, ad aeternum, para dar vazão às políticas macroeconômicas que buscam, propagam e enaltecem o crescimento da economia. Tem-se, então, de um lado, a imposição da economia neoclássica patrocinando e buscando sempre, a bel prazer, as elevadas taxas de crescimento; do outro, resultam que os serviços e os recursos da natureza, sufocados que são pelo modo de produção, tentam, em vão, elevar o grito de incapacidade em suportar tamanha a- gressão; no meio disso tudo, os anseios dos homens em alcançar a prosperidade via aquisição material, não percebendo nisso o equívoco em fazer do consumo sinônimo de bem-estar. As mãos humanas, postas para trabalhar incansavelmente na máquina econômica de produzir, no afã em prosperar, mergulhadas no manejo da História das Coisas (The Story of Stff), não se dão conta de que contribuem, sobremaneira, para destruir o que está à disposição, incluindo, obviamente, todo o conjunto da natureza: recursos naturais, serviços ecossistêmicos e as espécies (novamente, a defaunação). Um antigo relatório do Banco Mundial, de 1992, já alertava, àquela altura, que a taxa de extinção das espécies é muito superior, de 50 a 1000 vezes, àquela que seria uma taxa natural na ausência de qualquer influência humana. Uma ou duas espécies desaparecem por dia, em média, mas algumas centenas de milhares ainda não foram descobertas. Certo mesmo é que contra os fatos, não há argumentos. Serge Latouche, economista e filósofo francês, em Nature, écologie et économie: une approche antiutilitariste (1) é pontual: não se pode mais ignorar que o massacre da natureza limita seriamente as benfeitorias do desenvolvimento. Ignorar isso conduz a absurdos. Para corroborar tal assertiva, é oportuno resgatar aqui, no original, as sábias palavras do naturalista francês Jean- Baptiste Lamarck ( ), escritas em 1820, em sua obra Sistema Analítico dos Conhecimentos Positivos do Homem: L homme, par son égoisme trop peu clairvoyant pour ses propres intérêts, par son penchant à jour de tout ce qui est à as disposition, em un mot, par son insouciance pour l avenir et pour ses semblabes, semble travailler à l anéantissement de ses moyens de conservation et à la destruction même de as propre espèce. (2). Cada vez mais, esse conflito de interesses aqui mencionado deixa claro que, a reversão dessa incômoda situação passa, indubitavelmente, por reconhecer, primeiramente, que a ciência econômica, em sua essência, ignora a natureza, deixando o sistema econômico permanecer hostil ao meio ambiente. Por isso, jamais podemos nos acostumar ou aceitar de forma pacífica - à ideia de que para produzir riqueza temos, antes, que destruir a natureza. Urge uma conciliação da economia com a ecologia, comungando dos mesmos ideais, falando uma mesma língua, rezando pela mesma cartilha. A destruição da natureza, per si, implica a própria destruição do sistema econômico. As palavras a seguir são do biólogo norte-americano Barry Commoner ( ): Sem recuperar o meio ambiente, não se salva a economia; sem recuperar a economia, não se salva o meio ambiente.

6 MURAL CORECON-PB Mural08CORECON-PB a 12 de novembro de 2014 Volume 3, Edição 166 Pag. 46 Pag. Plenário CORECON-PB 2014 Estrutura Administrativa do CORECON-PB Presidente Presidente: Econ. Martinho Leal Campos Martinho Leal Campos - Reg Vice-Presidente Vice-Presidente: Econ. João Bosco Ferraz de Oliveira João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Efetivos: Martinho Leal Campos - Reg Manoel de Deus Alves - Reg Arlindo Pereira de Almeida Maria das Graças Nassau - Reg Geraldo Lopes de Oliveira - Reg Eduardo Ribeiro Coutinho - Reg Antônio Claudio Lopes Rocha - Reg Sinézio Fernandes Maia - Reg João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Suplentes: Zélia Maria de Almeida - Reg. 703 Sandra Maijane Soares Belchiôr - Reg Guilherme José dos Santos - Reg Shirley Pereira de Mesquita - Reg Marcos Farias Magalhães - Reg Jean Carlos Batista de Almeida - Reg Rafael Bernardino de Sousa - Reg Maria Janete de Melo Pereira - Reg Roberta Trindade Martins Lira - Reg Gerente Executivo Adm. Thales Batista da Silva Fiscal da Profissão Econ. Walquiria Cybelle Fernandes Auxiliar de Escritório Marinalva Pereira da Costa Assessoria Contábil Cont. Ana Maria de Sousa Filha Assessoria Jurídica Adv. Evilson Braz