CADERNOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Vol.2, nº.1 p jan./jun
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- Dalila Neiva Cavalheiro
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1 A REINVENÇÃO COTIDIANA NOSSA DE CADA DIA: incursões, ousadias e recriação dos debates no subcampo do Ensino de Sociologia na Educação Básica no Brasil e a arte de ser cientista social-professor Lígia Wilhelms Eras 1 Há exatos dez anos e no mesmo mês de junho continuamos a construir e a reviver momentos singulares da História do Ensino de Sociologia na Educação Básica no Brasil, que tem na promulgação da Lei de 2 de junho de 2008, um momento ímpar do desfecho de longas lutas coletivas pelo retorno do Ensino de Sociologia nas escolas do ensino médio em caráter obrigatório e um novo momento de encarar as marcas da intermitência no interior de nossas práticas ligadas a Ensino e as Ciências Sociais. O processo desta reinvenção do subcampo 2 é constante, no sentido de afirmar a importância epistemológica do Ensino de Sociologia dentro do grande campo das Ciências Sociais e, particularmente, na dinâmica da escola, da juventude e do habitus de professores-pesquisadores. 1 Doutora em Sociologia (UFPR). Docente Adjunta de Sociologia do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão DEPE. Pesquisadora de temas relacionados ao Ensino de Sociologia e Sociologia do Conhecimento. Membro do Conselho Editorial dos Cadernos da Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais. Líder do Grupo de Pesquisa e Estudos em Metodologias e Práticas Pedagógicas (IFSC). Membro do Grupo de Pesquisa LAVIECS/Laboratório Virtual e Interativo de Ensino de Ciências Sociais (UFRGS). Autora da Tese de Doutorado: A produção de conhecimento recente sobre o Ensino de Ciências Sociais na Educação Básica no formato de livros coletâneas ( ). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, Acerca da noção de subcampo, como expressão de uma não plena consolidação e autonomização, vide: HANDFAS, Anita; MAÇAIRA, Julia Polessa. O estado da arte da produção científica sobre o ensino de sociologia na educação básica. BIB. São Paulo no 74, p ; BODART, Cristiano das Neves, PEREIRA, Thiago Ingrassia. Breve balanço do subcampo ensino de Ciências Sociais no Brasil e o papel da Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais ABECS. CADECS. vol.1, nº.1, p , Jan./Jun ERAS, Lígia Wilhelms. A produção de conhecimento recente sobre o Ensino de Ciências Sociais na Educação Básica no formato de livros coletâneas ( ). Tese de Doutorado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2014; OLIVEIRA, Amurabi. A formação de professores de Ciências Sociais frente as políticas educacionais. Crítica e Sociedade: revista de cultura política, v.3, n.2, dez. 2013; SILVA, Ileizi Luciana Fiorelli. O ensino das Ciências Sociais/Sociologia no Brasil: histórico e perspectivas. In: MORAES, Amaury Cézar. Sociologia ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, A REINVENÇÃO COTIDIANA NOSSA DE CADA DIA: INCURSÕES, OUSADIAS E RECRIAÇÃO DOS DEBATES DO SUBCAMPO DO... Lígia Wilhelms Eras 1
2 Essa edição de Cadernos da Associação Brasileira do Ensino de Ciências Sociais, revela estudos e relatos de experiências que demonstram esses densos esforços promovidos ao longo dos dez anos em destaque e, que inevitavelmente, ainda dialogam constantemente com uma polaridade - a obrigatoriedade da Sociologia (a partir da sua inserção legal) e a intermitência (processos de apagamento do conhecimento sociológico na escola) mas que também promove um movimento de significativas ousadias sociológicas ao revisitar o seu próprio subcampo de práticas de ensino e pesquisa, e desafiar-se no uso de novas imaginações sociológicas a lá Wright Mills 3 (1959). Destacamos no conjunto dos artigos do CABECS desta edição, a apresentação de uma reivindicação de novos sentidos para o fazer sociológico e a busca por inovações realizadas no processo de formação do cientista social/sociólogos(as)/professores(as), nas seguintes dinâmicas e problematizações: 1. A formação do cientista social e professor 4 essa discussão é central e atravessa todos os textos, no exercício de se revisitar a história do campo das ciências sociais e articulá-lo com as experiências locais dos cursos de bacharelado ou licenciatura em ciências sociais e no enfrentamento de nossas questões temáticas atuais, regionais, educacionais e da articulação das técnicas de produção da pesquisa e do ensino. Na sessão de entrevista, Sou professora e amo demais a minha profissão, o Prof. Dr. Thiago Ingrassia Pereira (UFFS) entrevista a Profª Drª Tânia Elias Magno da Silva (UFS), momento em que é possível conhecer e perceber em sua trajetória profissional uma aderência ao ensino e a pesquisa constantes, na forma em que destaca a sua experiência docente em diferentes níveis de ensino, o ingresso no ensino superior em Pedagogia e em Ciências Sociais, e o modo como nos inspira no enfrentamento das Ciências Sociais em períodos de resistência e luta 3 MILLS, Charles Wrhigt. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, Sobre esse tema também é recomendado as seguintes leituras: BARREIRA, Cézar (org.). A Sociologia no tempo: memória, imaginação e utopia. São Paulo: Cortez, 2003; VILLAS BOAS, Glaucia. A vocação das Ciências Sociais no Brasil: um estudo da sua produção em livros do acervo da Biblioteca Nacional ( ). Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2007; BOURDIEU, Pierre, PASSERON, Jean Claude, CHAMBOREDON, Jean Claude. O ofício de Sociólogo: metodologia da pesquisa na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1999; LEIS, Héctor Ricardo. A tristeza de ser sociólogo no século XXI. Papper GT de Teoria Social, XXIV Encontro Anual da ANPOCS, 17 a 21 de outubro de 2000, Caxambu MG; HANDFAS, Anita. A formação do professor de sociologia. In. A sociologia vai à escola: história, ensino e docência. Rio de Janeiro, Quartet, 2009.p DUBET, Francois. Quando o sociólogo quer saber o que é ser professor. Campinas. Revista Brasileira de Educação. n.5-6, A REINVENÇÃO COTIDIANA NOSSA DE CADA DIA: INCURSÕES, OUSADIAS E RECRIAÇÃO DOS DEBATES DO SUBCAMPO DO... Lígia Wilhelms Eras 2
3 para o contexto o contemporâneo de inúmeros desafios, sobretudo, a busca da superação e ruptura da dicotomia entre a formação da Licenciatura e a do Bacharelado, atualizando o debate no subcampo do Ensino de Sociologia na Educação Básica. Em O curso de bacharelado em Ciências Sociais na Universidade Federal Rural de Pernambuco: um estudo sobre a história, saberes, práticas e sujeitos produzido pelos autores Santos, Ribeiro, Costa e Benzaquen (2018), insere-se uma análise de profundidade crítica a partir dos referenciais teóricos da pós-modernidade, que interrogam a dinâmica da formação universitária e a do próprio cientista social, em suas práticas e epistemologias, produzidas pelo predomínio do uso e reconhecimento do conhecimento científico, e a proposição de inovações a essa formação, que também possa passar pelos sentidos do conhecimento pluriversitário, o não-epistemicídio, o diálogo horizontal, interdisciplinar e um novo dialogismo com outras formas de fazer ciência e ainda a valorização de conhecimentos subalternos e que transponham os muros universitários. Inclui-se que, as categorias de análises - saber, práticas e sujeitos, foram aplicadas nas análises das experiências da formação local e da matriz curricular do curso de ciências sociais da UFPI e da audiência e voz de outras visões diferenciadas na constituição de saberes considerados não-hegemônicos estudantes e técnicos administrativos, por exemplo. Nesta problematização epistemológica e de ensino, a proposição do encaminhamento está a ousadia propositiva para novas formulações do ensino e da pesquisa como um antídoto interessante para se provocar rupturas quanto ao distanciamento da produção de conhecimento entre a universidade e a sociedade como um todo. Nesta similaridade de abordagem As representações sociais dos pibidianos da UFPI sobre o Ensino de Sociologia nas Escolas, apresentada por Mesquita (2018), tem nas percepções 5 dos pibidianos sobre o seu próprio processo formativo, aliadas ao uso de técnicas de pesquisas diferenciadas como a análise de conteúdos e as teorias da representação moscovicianas, um diferencial que traduzem a busca de um jeito diferente de perceber a atuação do cientista social professor inscritos na força das palavras que circundam a representatividade do ensino e que produz esses sujeitos em suas significações onde a escola desafia o cientista. A inovação não para de ser suscitada, quando no artigo, A Licenciatura em Ciências Sociais no Ensino de Sociologia no Recôncavo da Bahia: formação e prática através da pesquisa, ensino e extensão, redigido por Durães (2018), faz um estado da arte formativo do curso de Licenciatura em Ciências da Universidade Federal do Recôncavo Baiano, a partir da análise dos documentos 5 ERAS, Lígia Wilhelms. O trabalho docente e a discursividade da autopercepção dos professores de sociologia e filosofia no ensino médio em Toledo/Pr : entre angústias e expectativas. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Campus Cascavel, A REINVENÇÃO COTIDIANA NOSSA DE CADA DIA: INCURSÕES, OUSADIAS E RECRIAÇÃO DOS DEBATES DO SUBCAMPO DO... Lígia Wilhelms Eras 3
4 institucionais, mudanças na articulação das disciplinas, e, de modo especial, como a reconfiguração do curso e a inserção de disciplinas ligadas ao ensino, desde o início da formação do cientista socialprofessor, a inclusão dos Laboratórios Temáticos na matriz curricular e a articulação de atividades de pesquisa e extensão, ressignificaram a dinâmica do curso, com inovações e contribuições importantes na ruptura da clássica dicotomia ciência x ensino, professor x cientista, bacharelado x licenciatura e a lógica comunitária e de uma parceria mais profunda entre universidade e escola. A mesma reivindicação por inovações na formação do cientista-social professor são acionadas em Relato de experiências sobre o Laboratório de Estudos e pesquisas em ensino de Sociologia na Universidade Estadual do Piauí Campus Paranaíba, de autoria de Rogério (2018), que destaca a ação diferenciada do Laboratório 6 de Estudos e Pesquisas em Ensino de Sociologia - LEPES, quanto ao entendimento do Laboratório de Ensino como novo lugar institucional de criação no curso e na universidade, que permite o encontro com outras dinâmicas de laboratórios de Ensino de Sociologia no país e ao enfrentamento de questões comuns do ofício de cientista social-professor, como a resistência do encontro entre universidade e escola, professores não-licenciados em ciências sociais nas escolas e as dificuldades de se operar com o conhecimento sociológico na transposição dos conteúdos de Sociologia para o espaço da sala de aula. 2. O uso de Metodologias de Pesquisa diversificadas e diferenciadas na leitura dos artigos e relatos, foi um dos aspectos que felizmente nos surpreendeu, um novo alcance da imaginação sociológica no exercício de práticas de pesquisa diferenciadas na investigação da formação do cientista-social professor e da Sociologia nas escolas. Cabe o destaque para o uso e uma sistematização mais aprofundadas do uso de dados oficiais do INEP, IBGE, E-MEC, demonstração de um momento de amadurecimento e dinamização do próprio campo; o encontro das ciências sociais e a linguagem, cujo objeto de estudo, o ensino de sociologia é articulado com a força de representação das palavras, a utilização da análise de conteúdos temáticos e semânticos, o uso do software iramutec, estatística, tabelas e a nuvem de palavras, google forms, como recursos informacionais 7 renovados de pesquisa para elucidar as representações dos pibidianos da UFPI; a apropriação com maior propriedade de documentos triviais da escola e da universidade, como as matrizes curriculares, os projetos curriculares de curso, uso de entrevista, questionários e grupos focais na articulação de novos debates ao subcampo do Ensino de Sociologia. Tais 6 É possível pesquisar sobre experiências similares: LABES Laboratório de Ensino de Sociologia Florestan Fernandes; LABECS Laboratório de Pesquisa em Ensino de Ciências Sociais; LAVIECS Laboratório Virtual e Interativo de Ensino e Ciências Sociais; LENPES - Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão de Sociologia da UEL; LEFIS- Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (UFSC). 7 Vide: BALTAR, R. ; BALTAR, C. S. A defasagem das ciências sociais no uso de recursos de informática para o ensino e a pesquisa no Brasil. La Educación - Revista Digital (OEA), v. 144, p. 2, A REINVENÇÃO COTIDIANA NOSSA DE CADA DIA: INCURSÕES, OUSADIAS E RECRIAÇÃO DOS DEBATES DO SUBCAMPO DO... Lígia Wilhelms Eras 4
5 empreendimentos de práticas de pesquisas diversificadas revelam um esforço de uma desnaturalização e estranhamento das práticas de pesquisas, mas que, contudo, também revelam o grau de dificuldade, desafio e o tamanho da responsabilidade que é estudar a complexidade que é a escola, o ensino de sociologia, as práticas educacionais e de formação do novo cientista-social professor. 3. (Re)Aprender com a historicidade das ciências sociais e do Ensino de Sociologia em todos os artigos, houve um cuidado minucioso de revisitar a História das Ciências Sociais e do Ensino de Sociologia, por diversas perspectivas, na captação da trajetória e de um habitus comum do fazer sociológico, da especificidade do ensino de sociologia, da percepção do local e do regional em suas inscrições e sentidos particulares do fazer pesquisa e ensino, da riqueza da percepção da trajetória das ciências sociais por pibidianos, licenciandos e estudantes e professores do ensino médio. 4. O desafio de ser sociólogo entre não-sociólogos O artigo de Andrade (2018), Apresentando a Sociologia para não-sociólogos: perspectivas de ensino da disciplina na graduação do Ensino Superior, é bastante provocativo, uma vez que destaca uma audiência não especialista crivada por inúmeros conflitos como a adaptação de materiais didáticos, a formação do cientista socialprofessor para a atuação em cursos presenciais e não-presenciais, a análise atenta as transformações ementárias, a recepção e a resistência às contribuições do Ensino de Sociologia, na reafirmação crítica ou estagnadas pela onda conservadora em ascensão no país. É um artigo cuja leitura traz percepções importantes, exigindo uma redobrada atenção a formação do cientista social-professor que ocupe os espaços de atuação do mercado do ensino superior privado, muitas vezes à primeira porta de ingresso profissional de muitos egressos dos cursos de Ciências Sociais, cuja formação o permita com solidez e criatividade exercitar a desnaturalização temática, a articulada interdisciplinaridade e no uso de sua imaginação sociológica, efetuar uma transposição didática capaz de dialogar intimamente com audiências previamente alheias ao conhecimento das ciências sociais para um público de não-sociólogos(as). 5. Políticas Públicas Educacionais recentes - Pensar a dinâmica do ofício e da formação do cientista social docente ganha novos contornos quando também problematizamos às ações institucionais desenvolvidas pelo Estado, responsável pela articulação das políticas públicas educacionais concernentes a um desenvolvimento social e econômico, mas, sobretudo, que leve a reflexão crítica da eficácia dessas ações institucionais, especialmente no locus educacional. O primeiro artigo desta edição do CADECS, Programas de fomento a expansão do Ensino Superior e a oferta de Cursos de Ciências Sociais no Brasil ( ), escrito por Bodart e Tavares (2018) é o A REINVENÇÃO COTIDIANA NOSSA DE CADA DIA: INCURSÕES, OUSADIAS E RECRIAÇÃO DOS DEBATES DO SUBCAMPO DO... Lígia Wilhelms Eras 5
6 aceite deste desafio de sistematizar os dados oficiais públicos das políticas públicas educacionais recentes e estabelecer as análises relacionadas ao subcampo do Ensino de Sociologia. Os programas educacionais analisados foram o Programa de Financiamento Estudantil (FIES), O Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Programa de Apoio e Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) no período de 1999 a 2017, que também imprimem uma inovação no debate sobre o Ensino de Sociologia, uma vez que se remete a uma incursão na História da criação dos cursos de Ciências Sociais no Brasil, o destaque para a História recente desses cursos os atuais 251 cursos em funcionamento - quanto a sua ampliação, processos de interiorização regional e ampliação dos recursos de fomento nas universidades públicas e privadas. Contudo, o alerta reside quanto ao efetivo alcance e democratização da área da formação de professores, o que revelou um movimento reverso localizado nas Licenciaturas em Ciências Sociais, que apesar da ampliação quantitativa dos cursos, o índice de matrículas e a evasão acentuaram o diagnóstico de uma carreira profissional docente estigmatizada pela precarização do trabalho e o questionamento dos programas quanto ao seu alcance qualitativo de gerar permanência, alcançar a juventude e promover as necessárias e urgentes melhorias na formação de novos professores e professoras. Agora é o ato de explorar e se aventurar na leitura e apreciação da nova edição de CABECS! Esteja a vontade e sinta-se provocado(a) a usar a sua imaginação sociológica. A REINVENÇÃO COTIDIANA NOSSA DE CADA DIA: INCURSÕES, OUSADIAS E RECRIAÇÃO DOS DEBATES DO SUBCAMPO DO... Lígia Wilhelms Eras 6
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