AVALIAÇÃO FITOQUÍMICA E SCREENING DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE RESÍDUOS DE UMBU
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- Pietra Benedicta Leveck Canto
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1 341 ISSN: AVALIAÇÃO FITOQUÍMICA E SCREENING DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE RESÍDUOS DE UMBU Fernanda Ilária Brito Costa 1, Márjorie Castro Pinto Porfirio 2, Jussimara Barros de Oliveira 3, Girlana Amorim Santana 4, Raíza Souza Lage 2, Marcondes Viana da Silva 5* RESUMO O umbuzeiro é uma frutífera nativa da caatinga do nordeste brasileiro e tem contribuído como fonte de renda alternativa nos períodos de seca. O objetivo do presente estudo foi realizar a avaliação fitoquímica e o screening da capacidade antioxidante do resíduo de umbu proveniente do município de Ibiassucê-Bahia. Foram quantificados os teores de fenólicos totais, flavonoides totais, taninos condensados (método butano-ácido) e hidrolisáveis, carotenoides totais e screening da capacidade antioxidante pelos métodos dos radicais DPPH e ABTS +. Os resíduos de umbu apresentam bom conteúdo de fenólicos totais. Os extratos hidroetanólicos a 80% (v.v - 1 ) apresentaram capacidade antioxidante, correlacionando-se de forma direta com os teores de fenólicos totais pelos métodos DPPH e ABTS +. Os resultados sugerem que o resíduo de umbu pode ser considerado uma fonte de antioxidante natural com potencial de aplicação na indústria alimentícia. Palavras-chave: fitoquímicos bioativos, DPPH, ABTS +, Spondias tuberosa Arruda Cam. PHYTOCHEMICAL SCREENING AND EVALUATION OF THE ANTIOXIDANT CAPACITY OF WASTE UMBU ABSTRACT The umbuzeiro is a native fruit of the caatinga of northeastern Brazil. This fruit has contributed as an alternative source of income in periods of drought. The aim of this study was to evaluate and phytochemical screening of the antioxidant capacity of the waste from the municipality of umbu Ibiassucê-Bahia. The contents of total phenolics, total flavonoids, condensed tannins (butane-acid method) and hydrolyzed, carotenoids were quantified. The screening of antioxidant capacity was performed by the methods of DPPH and ABTS + radicals. The results demonstrated that the residues have good umbu total phenolic content. The hydroethanolic extract 80% (vv -1 ) showed antioxidant capacity and correlated directly with the levels of phenolic compounds by DPPH and ABTS + methods. These results suggest that the residue umbu can be considered a source of natural antioxidant with potential application in the food industry. Keywords: bioactive compounds, DPPH, ABTS +, Spondias tuberosa Arruda Cam. Protocolo de 19/11/ Mestre em Ciências Ambientais, Núcleo de Estudos em Ciência de Alimentos, UESB. Pça. Primavera, 40, Primavera, CEP , Itapetinga-BA. petalabahia@hotmail.com 2 Graduandas de Engenharia de Alimentos,, Núcleo de Estudos em Ciência de Alimentos, UESB. Pça. Primavera, 40, Primavera, CEP , Itapetinga-BA. marjorieccporfirio@hotmail.com; raizalage93@hotmail.com 3 Mestre em Engenharia de Alimentos, Núcleo de Estudos em Ciência de Alimentos, UESB. Pça. Primavera, 40, Primavera, CEP , Itapetinga-BA. marah_disc@hotmail.com 4 Engenheira de Alimentos, Núcleo de Estudos em Ciência de Alimentos, UESB. Pça. Primavera, 40, Primavera, CEP , Itapetinga-BA. girlanaamorim@hotmail.com 5 Doutor em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Departamento de Ciências Exatas e Naturais, UESB. Pça. Primavera, 40, Primavera, CEP , Itapetinga-BA. mviana@hotmail.com
2 342 Avaliação fotoquímica e screening da capacidade antioxidante de resíduos de umbu Costa et al. INTRODUÇÃO O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, perdendo apenas para a China e Índia. Em 2013, fechou com um volume de produção estimado em 43,6 milhões de toneladas. Aproximadamente 53% da produção brasileira destinam-se ao mercado de frutas processadas e 47% ao mercado de frutas frescas (Tavares, 2014; Instituto Brasileiro de Frutas, 2014). De toda a produção de resíduos gerado no mundo (39000 toneladas), 91,7% são provenientes de indústrias alimentícias, entretanto, esses resíduos são descartados sem gerenciamento adequado, desprezando-se seus potenciais nutricionais, além de provocar danos ao meio ambiente (Pelizer et al., 2007) A maioria dos resíduos frutícolas é rica em fitoquímicos bioativos, como os compostos fenólicos e carotenóides que apresentam ação antioxidante, capazes de minimizar danos oxidativos causados pelos radicais livres e com isso atuam na prevenção de doenças degenerativas (Ayala-Zavala et al., 2011). Dentre as espécies frutíferas da flora brasileira passíveis de serem aproveitados e até então não exploradas em sua potencialidade inclui-se o umbu (Spondias tuberosa Arruda Cam.). Fruta nativa da caatinga do nordeste brasileiro que tem contribuído como fonte de renda alternativa nos períodos de seca. O seu aproveitamento ocorre a partir de frutos verdes ou em estádio final de maturação (maduros), altamente perecíveis (Neves, 2010). Os frutos em estádio de maturação avançada são pouco valorizados economicamente, devido às dificuldades de armazenamento, transporte e perecibilidade, sendo assim descartados. O umbuzeiro é uma planta frutífera de produção sazonal. Em seu período reprodutivo, o aproveitamento dos frutos é a principal fonte de renda para diversas comunidades do semiárido brasileiro, ocorrendo entre os meses de dezembro a março (Neves, 2010). Esta planta é considerada muito resistente a longas estiagens. É caracterizada como xerófila, caducifólia, da família das Anacardiáceas, sendo adaptada ao calor, aos solos pobres e à falta de água. Seu fruto é constituído por 22% de casca, 68% de polpa e 10% de caroço, sendo que seu diâmetro varia entre 2 a 4 cm, apresentando em sua constituição endocarpo (caroço), presente na parte interior do fruto (Melo & Andrade, 2010). A perecibilidade do umbu em estádio de maturação avançado é um fator limitante para o aproveitamento dessa fruta para o consumo, processamento e comercialização, e, o seu descarte representa perdas econômicas e prejuízos ao meio ambiente. Assim, torna-se se relevante o desenvolvimento de pesquisas que contribuam para o conhecimento do perfil fitoquímico e da atividade antioxidante, com vistas à aplicabilidade na indústria de alimentos como fonte de antioxidantes naturais em substituição aos sintéticos. Diante disso, objetivou-se com o presente estudo realizar a avaliação fitoquímica e screening da capacidade antioxidante dos resíduos de umbu. Matéria-prima MATERIAL E MÉTODOS Os frutos do umbu foram coletados nos campos da caatinga do município de Ibiassucê - BA, em estádio de maturação maduro, entre os meses de dezembro de 2011 e janeiro de 2012, e transportados ao Núcleo de Estudos em Ciência de Alimentos (NECAL) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Os frutos foram selecionados, lavados, sanitizados em água clorada (50 ppm de cloro ativo), pesados e armazenados em freezer (-18 ± 2 o C). A matéria-prima foi descongelada e os caroços foram removidos através de fricção em peneira de nylon. Posteriormente, os resíduos foram desidratados em estufa com circulação e renovação de ar (60 ± 2 o C) por 192 horas. Após esse procedimento o material foi triturado em moinho de facas e processados em liquidificador de uso doméstico para redução do tamanho da partícula. A granulometria do resíduo desidratado foi definida utilizando-se peneira de 80 mesh. As amostras foram acondicionadas em recipientes plásticos de polietileno com tampa e mantidas em freezer (- 18 ± 2 o C) até o momento das análises. Obtenção do extrato O extrato hidroetanólico foi obtido de acordo com a metodologia proposta por Zhao & Hall (2008). A amostra foi homogeneizada em solução de extração hidroetanólica (etanol:água, 80:20 v. v -1 ). Posteriormente foi transferida para um béquer, permanecendo imersa em banho ultrassom durante 25 minutos à temperatura ambiente. O resíduo foi submetido a mais duas extrações sucessivas e em seguida centrifugado (8.149,2 x g) por 15 minutos e concentrado em
3 Avaliação fotoquímica e screening da capacidade antioxidante de resíduos de umbu Costa et al. 343 rotaevaporador. O extrato foi armazenado em frasco de vidro âmbar ao abrigo da luz e mantido sob congelamento (-18 ± 2ºC) até o momento das análises. Esse extrato foi utilizado para determinação dos fenólicos totais e da atividade antioxidante. Avaliação fitoquímica Para determinação de flavonoides totais os extratos foram obtidos segundo a metodologia proposta por Marinova et al. (2005). A quantificação espectrofotométrica dos flavonoides foi realizada de acordo procedimento recomendado por Woisky & Salatino (1998). A determinação de proantocianidinas foi realizada pelo método butanol-ácido segundo método de Porter et al. (1986). Foram homogeneizadas 200 mg da amostra em 10 ml de solução aquosa de acetona a 70% por 10 minutos em agitador magnético. Uma alíquota de 0,5 ml da mistura foi transferida para um tubo de ensaio, adicionando-se 0,3 ml do reagente butanol-hcl e 0,1 ml do reagente férrico. Posteriormente, essa mistura foi agitada em agitador de tubos e submetida ao banhomaria a uma temperatura de 100ºC por uma hora. Após resfriamento dos tubos, a absorbância foi medida a 560 nm em espectrofotômetro. Os resultados foram obtidos por meio de curva analítica linear de catequina e expressos em mg de catequina. 100g -1. A determinação dos taninos hidrolisáveis foi realizada conforme metodologia de Brune et al. (1991). A extração dos taninos foi realizada com álcool metílico, sob agitação, durante 10 minutos. Posteriormente a solução foi submetida a repouso por uma hora e subsequente filtração. Uma alíquota de 2 ml do extrato metanólico foi transferida para um tubo de ensaio, adicionando-se 8 ml de solução reagente de sulfato férrico amoniacal (solução reagente FAS), constituída de 89% de tampão ureia: acetato, 10% de solução de goma arábica, 1% em água deionizada e 1% de solução de sulfato férrico amoniacal, 5% em ácido clorídrico 1 M. O branco foi feito nas mesmas condições, excetuando-se a amostra. Após 15 minutos de repouso, procederam-se as leituras das absorbâncias em espectrofotômetro a 578 nm. Os resultados foram expressos em mg de acido gálico.100g -1. Os carotenoides foram quantificados através de procedimento proposto Kimura & Rodriguez-Amaya (2003). Foram homogeneizados 0,3 g da amostra, adicionadas de 0,1 g de celite e 50 ml de acetona, previamente resfriada, para despigmentação. A mistura foi filtrada em papel de filtro, sendo este filtrado particionado com 20 ml de éter de petróleo em funil de separação. Posteriormente, o conteúdo foi lavado com 150 ml de água destilada até a completa remoção da acetona. O extrato etéreo foi transferido para um balão volumétrico de 50 ml, acoplado a um funil contendo sulfato anidro sob um papel de filtro. O volume da solução foi ajustado com éter de petróleo e a absorbância medida em espectrofotômetro a 450 nm. Os resultados foram calculados a partir da expressão: Em que: A 450 nm = absorbância; Volume (ml) = volume 1% A 1cm total do extrato (50 ml); = coeficiente de absortividade molar do β-caroteno em éter de petróleo = Os compostos fenólicos totais foram determinados conforme metodologia proposta por Wettasinghe & Shahidi (1999). Foram homogeneizados em tubos de ensaio 0,5 ml de extrato, 0,5 ml do reagente de Folin- Ciocauteau e 1,0 ml de solução saturada de bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ). Esta mistura foi ajustada para 10 ml com água destilada e submetida à agitação vigorosa em agitador de tubos. A mistura foi mantida em repouso à temperatura ambiente (25 ± 2 C), por 25 minutos, sendo em seguida centrifugada (8.149,2 x g) por 15 minutos à temperatura de 25 o C. O branco foi realizado nas mesmas condições, excluindo-se a amostra. As leituras das absorbâncias foram medidas em espectrofotômetro a 773 nm. A quantificação foi realizada por meio de curva analítica linear de ácido gálico e os resultados foram expressos em mg de ácido gálico.100g -1. Capacidade antioxidante dos fenólicos totais A capacidade antioxidante pelo método do radical DPPH foi determinada conforme protocolo proposto por Brand-Willians et al. (1995). O método fundamenta-se na redução do radical DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil) por antioxidantes presentes na amostra, resultando num decréscimo da absorbância medida a 515 nm. Alíquotas de 1 ml de extrato etanólico,
4 344 Avaliação fotoquímica e screening da capacidade antioxidante de resíduos de umbu Costa et al. preparadas em diferentes concentrações, foram adicionados a cada 4 ml de uma solução etanólica de DPPH 0,06 mm. O tubo branco consistiu de 1 ml de etanol adicionado a 4 ml da solução de DPPH. Após um período de incubação de 30 min em temperatura ambiente, na ausência de luz, a absorvância foi medida em espectrofotômetro a 517 nm. A atividade de radicais livres, expressa em percentual de inibição, foi calculada conforme a seguinte equação: I % = (abs 0 abs 1 )/ abs 0 X 100, sendo: Abs 0 = Absorbância do ensaio em branco; Abs 1 = Absorbância do extrato. A capacidade antioxidante foi também determinada pelo ensaio do radical ABTS + 2,2 - azino-bis-(3-etilbenzotiazolina-6-acido sulfônico), conforme procedimento proposto por Re et al. (1999). O radical ABTS + foi gerado a partir da reação da solução aquosa de ABTS + (7 mm) com 2,45 mm de persulfato de potássio. A solução foi mantida ao abrigo da luz, em temperatura ambiente por 16 horas, sendo posteriormente diluída em etanol até a obtenção de medida de absorbância de 0,7 ± 0,05 a 734 nm. A capacidade antioxidante da amostra foi calculada em relação à atividade do ácido ascórbico, nas mesmas condições, sendo os resultados expressos em atividade antioxidante equivalente ao ácido ascórbico (mg de VEAC. g -1 de fenólicos totais do extrato). Os dados experimentais foram expressos por meio de média ± desvio padrão. Todas as análises foram realizadas em triplicata. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os teores de fitoquímicos bioativos dos resíduos de umbu encontram-se apresentados na Tabela 1. A determinação fitoquímica revelou elevado teor de fenólicos totais nos resíduos de umbu, indicando, assim, que estes resíduos constituem boa fonte de antioxidantes naturais e apresentam potencial de aproveitamento na elaboração de produtos com alegações funcionais, principalmente por atuarem como promotores de saúde, bem como no aumento da vida de útil dos produtos da indústria alimentícia. O valor médio de fenólicos totais do resíduo de umbu foi maior do que o teor observado por Melo & Andrade (2010) quando analisaram compostos bioativos e potenciais antioxidantes de frutos do umbuzeiro (454,21 mg GAE.100g -1 ). A diferença observada pode ser atribuída às peculiaridades do método de extração e às condições edafoclimáticas do cultivo. Tabela 1. Teor de fitoquímicos bioativos dos resíduos de umbu Fitoquímicos bioativos Extrato Fenólicos totais 2 776,00 ± 3,38 Flavonoides totais 3 52,00 ± 0,45 Proantocianidinas 4 0,15 ± 0,04 Taninos hidrolisáveis 5 0,40 ± 0,28 Carotenoides totais 6 11,90 ± 6,86 1 Valores médios ± desvio padrão; 2 mg de ácido gálico. 100g -1 ; 3 mg de quercetina. 100g -1 ; 4 mg de catequina. 100g -1 ; 5 mg de ácido gálico.100g -1 ; 6 µg de β-caroteno g -1 ; Os compostos fenólicos são antioxidantes primários que promovem a remoção ou inativação dos radicais livres através da doação de átomos de hidrogênio, inibindo, assim, as reações em cadeia. O consumo regular de fitoquímicos bioativos incorporados na dieta alimentar atua como coadjuvante na prevenção de doenças, sobretudo, na região Nordeste, onde os problemas de saúde decorrentes da subnutrição são mais acentuados (Alves et al., 2010). O teor médio de flavonoides totais presente no resíduo de umbu foi superior ao encontrado por Dantas Junior (2008) ao analisar a polpa de umbu (24,42 mg.100g - ¹ quercetina). A diferença encontrada pode estar associada à parte da fruta analisada tendo em vista que o referido autor utilizou apenas a polpa do umbu, além de ter utilizado outro método extrativo. O teor médio de proantocianidinas dos resíduos de umbu foi menor do que os encontrados por Rocha et al. (2011) analisando frutas nativas do cerrado como a cagaita (5 mg de catequina. 100g -1 ), pera-do-cerrado (27 mg de catequina. 100g -1 ) e pitanga-do-cerrado (56 mg de catequina. 100g -1 ). Taninos são compostos fenólicos de alta massa molecular que conferem ao alimento a sensação de adstringência, causada pela formação de complexos entre esse fitoquímico e as glicoproteínas salivares, podendo aumentar a salivação e diminuir a aceitabilidade dos alimentos. São antioxidantes, inibidores de determinadas enzimas e influenciam negativamente a digestibilidade de proteínas. Entretanto, os seus efeitos em seres humanos ainda são desconhecidos (Monteiro et al., 2005; Silva & Silva, 1999). Não foram encontrados na literatura resultados de taninos hidrolisáveis para frutas
5 Avaliação fotoquímica e screening da capacidade antioxidante de resíduos de umbu Costa et al. 345 nativas. Os resíduos de umbu apresentaram reduzido teor de taninos hidrolisáveis. De acordo com Monteiro et al. (2005), baixas concentrações de taninos em frutos estão associados à características sensoriais desejáveis, tendo em vista que a presença de teores elevados dessas fitomoléculas está associada ao aspecto adstringente de algumas frutas. O teor médio de carotenóides totais apresentado pelo resíduo de umbu foi superior ao encontrado por Melo & Andrade (2010), ao analisarem farinha do resíduo de umbu (cascas) em estágio de maturação maduro (6,31 µg β- caroteno. g - ¹). A diferença observada pode estar relacionada com a matéria-prima, considerando que esses autores utilizaram apenas as cascas dos frutos. Ademais, outros fatores devem ser considerados, como as condições edafoclimáticas do cultivo do fruto. Uma dieta regular à base de alimentos ricos em carotenoides contribui com uma ação protetora contra os processos oxidativos que naturalmente ocorrem no organismo, sendo importante no sequestro dos radicais livres (Moraes & Colla, 2006). Diversos ensaios antioxidantes estão disponíveis na literatura, variando quanto ao tipo de radicais gerados, ao indicador de oxidação escolhido e ao método usado para sua detecção e quantificação. Em todos esses ensaios, um radical é gerado e reage com moléculas-alvo para produzir cor, fluorescência, quimiluminescência, perda ou ganho de sinais de ressonância do spin eletrônico ou outra mudança mensurável. A presença de antioxidantes altera esses sinais, o que permite sua análise quantitativa (Halliwell & Gutteridge, 1999). Os desempenhos da capacidade antioxidante dos extratos dos resíduos de umbu pelos ensaios do DPPH e do ABTS encontramse apresentados na Tabela 2. Com relação à capacidade antioxidante através do ensaio do DPPH o extrato hidroetanólico apresentou 34,42% de sequestro de radicais livres. O coeficiente de correlação entre o conteúdo de fenólicos totais e a atividade antioxidante pelo ensaio do DPPH foi superior a 0,80 (Fig. 1). Esse resultado indica a existência de uma correlação direta entre o conteúdo de fenólicos totais e a capacidade antioxidante em questão. Tabela 2. Determinação da capacidade antioxidante dos extratos dos resíduos de umbu pelos ensaios do DPPH e ABTS Análises Amostra DPPH (% inibição) 34,42 ± 0,10 ABTS (mg VEAC.100g -1 ) 63,69 ± 0,20 1 Valor médio ± desvio padrão Melo & Andrade (2010) analisando os compostos bioativos e potenciais antioxidantes de frutos do umbuzeiro verificaram para a farinha de resíduo de umbu uma capacidade de sequestro do radical DPPH superior a 80% de inibição. Estes resultados foram superiores ao encontrado no presente trabalho. A variação observada pode ser atribuída às condições edafoclimáticas, variabilidade genética da planta e à metodologia utilizada. Figura 1. Correlação entre fenólicos totais e capacidade antioxidante do extrato dos resíduos de umbu pelo ensaio do DPPH.
6 346 Avaliação fotoquímica e screening da capacidade antioxidante de resíduos de umbu Costa et al. O extrato hidroetanólico apresentou considerável atividade antioxidante pelo ensaio do ABTS. O coeficiente de correlação entre o conteúdo de fenólicos totais e a atividade antioxidante pelo ensaio ABTS correspondeu a 0,91 (Fig. 2). Esse resultado indica que a atividade antioxidante do extrato do resíduo de umbu apresenta correlação direta, ou seja, é fortemente relacionada ao conteúdo de fenólicos totais. Figura 2. Correlação entre a atividade antioxidante em VEAC e o conteúdo de fenólicos totais do extrato dos resíduos de umbu pelo ensaio do ABTS CONCLUSÕES Os resíduos de umbu apresentam bom conteúdo de fenólicos totais e os seus extratos hidroetanólicos apresentam capacidade antioxidante considerável pelo ensaio do ABTS. A capacidade antioxidante dos resíduos de umbu apresenta correlação direta com o conteúdo de fenólicos totais. Diante disso, os resíduos de umbu podem ser considerados como fonte de antioxidante natural com potencial de aplicação nos diversos seguimentos da indústria alimentícia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ayala-Zavala, J. F., Vega-Veja, V., Rosas- Domínguez, C., Palafox-Carlos, H., Villa- Rodriguez, J. A., Wasim Siddiqui, M. D., Dávila-Aviña, J. E.; Gonzaléz-Aguilar, G. A. Agro-industrial potential of exotic fruit byproducts as a source of food additives. Food Research International, v. 44, n. 7, p , Alves, Clayton P., David, Jorge M., David, Juceni P., Bahia, Marcus V.; Aguiar, Rosane M. Métodos para determinação de atividade antioxidante in vitro em substratos orgânicos. Química Nova, v. 33, p , Anuário Brasileiro de Fruticultura. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta, p. 129, Brand-Williams, W., Cuvelier, M. E.; Berset, C. Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity. Lebensmittel Wissenschaft und Technology Food Science and Technology, v. 28, n. 1, p , Brune, M., Hallberg, L.; Skãnberg, A. B. Determination of iron-binding phenolic groups in foods. Journal of Food Science, v. 56, n. 1, p , Dantas Junior, O. R. Qualidade e capacidade antioxidante total de frutos de genótipos de umbuzeiro oriundos do semiárido nordestino f. Tese (Doutorado em agronomia com área de concentração em agricultura tropical-fisiologia póscolheita de frutos e hortaliças tropicais) -
7 Avaliação fotoquímica e screening da capacidade antioxidante de resíduos de umbu Costa et al. 347 Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal da Paraíba, Areia Halliwell B.; Gutteridge J. M. C. Free Radical Biology and Medicine, 3 ed. Oxford: Oxford University Press Instituto Brasileiro de Frutas - IBRAF. Disponível em: < Acesso em: novembro, Kimura, M.; Rodriguez-Amaya, D. B. R. Carotenoid composition of hydroponic leafy vegetables. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 51, p , Marinova D., Ribarova F.; Atanassova M. Total Phenolics and Total Flavonoids in Bulgarian fruits and Vegetables. Journal of the University of Chemical Technology and Metallurgy, n. 40, p , Japanese Society for Food Science and Technology, v. 35, p , Pelizer, L. H., Pontirri, M. H.; Moraes, I. O. Utilização de resíduos agro-industriais em processos biotecnológicos como perspectiva de redução do impacto ambiental. Journal of Technology Management & Innovation, v. 2, n. 1, p , Porter, L. H., Hrstich, L. N.; Chan, B. C. The conversion of procyanidins and prodelphinidins to cyaniding and delphinidin. Photochemistry, v. 25, p , Re, R., Pellegrini, N., Proteggente, A., Pannala, A., Yang, M.; Rice-Evans, C. Antioxidant activity applying an improved ABTS radical cation decolorization assay. Free Radical Biology and Medicine, v. 26, n. 9-10, p , Melo, E. A.; Andrade, R. A. M. de S. Compostos bioativos e potencial antioxidante de frutos do umbuzeiro. Alimentos e Nutrição, v. 21, p , Melo, P. S., Bergamaschi, K. B., Tiveron, A. P., Massarioli, A. P., Oldoni, T. L. C., Zanus, M. C., Pereira, G. E.; Alencar, S. M. de. Composição fenólica e Potencial Antioxidante de resíduos agroindustriais. Ciência Rural, n. 41, p , Monteiro, J. M., Albuquerque, U. P., Araújo, E. L.; Amorim, E. L. C. Taninos: uma abordagem da química à ecologia. Química Nova, n. 28, n. 5, p , Moraes, F. P.; Colla, L. M. Alimentos funcionais e nutracêuticos: definições, Legislação e benefícios à saúde. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 3, n. 2, p , Neves, O. S. C. Umbuzeiro uma Alternativa para o Semiárido. 1ª Ed. UESB, p. 96, Oyaizu, M. Antioxidative activity of browning products of glucosamine fractionated by organic solvent and thin-layer chromatography. Nippon. Journal of the Rocha, W. S., Lopes, R. M., Silva, D. B. Da, Vieira, R. F., Silva, J. P. Da; Agostini- Costa, T. da S. Compostos fenólicos totais e taninos condensados em frutas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 33, n. 4, p , Silva, M. R.; Silva, M. A. A. P. da. Aspectos nutricionais de fitatos e taninos. Revista de Nutrição, v. 12, n. 1, p. 5-19, Tavares, V. Exportações aumentam 4% e Brasil fecha 2013 como terceiro produtor mundial de frutas. Disponível em: < s/exibir.asp?noticia=exportacoes_aumenta m_4_e_brasil_fecha_2013_como_terceiro _produtor_mundial_de_frutas&id=13010 >. Acesso em: novembro, Wettasinghe, M.; Shahidi, F. Evening primrose meal: a source of natural antioxidants and scavenger of hydrogen peroxide and oxygen-derived free radicals. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 47, n. 5, p , Woisky R. G.; Salatino, A. Analysis of propolis: some parameters and procedures for chemical quality control. Journal of Apicultural Research, v. 37, n. 2, p , 1998.
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