ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE ESPÉCIES VEGETAIS DO TOCANTINS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE ESPÉCIES VEGETAIS DO TOCANTINS"

Transcrição

1 ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE ESPÉCIES VEGETAIS DO TOCANTINS Tallyta Santos Teixeira¹; Luiz Gustavo de Lima Guimarães 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos; Campus de Gurupi; tallyta.teixeira@uft.edu.br; PIBIC/CNPq 2 Orientador do Curso de Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos; Campus de Gurupi; lgguimaraes@mail. uft.edu.br RESUMO A atividade antioxidante e o teor de fenóis e flavonoides de extratos etanólicos de 10 espécies de plantas medicinais do cerrado tocantinense. A parte da planta utilizada foram as folhas, exceto para espécie Buchenavia tomentosa, da qual utilizou-se a casca. A determinação do teor de compostos fenólicos (mg de ácido gálico/g de extrato) foi realizada pelo método espectrofotométrico de Folin- Ciocateau no qual obteve-se os melhores resultados para as espécies de Buchenavia, seguidas pelos dois químiotipos de Lippia sidoides. O teor de flavonoides (mg de quercetina/g de extrato) foi determinado pelo método espectrofotométrico no qual as espécies de Lippia sidoides, apresentaram o melhores resultados, seguidas das espécies de Buchenavia. A atividade antioxidante foi avaliada em relação à neutralização do radical livre DPPH (g de extrato/ g de DPPH), na qual as espécies de Buchenavia, seguida das espécies de Lippia sidoides foram as plantas medicinais que apresentaram resultados mais expressivos, sendo necessários menos de 35 g dos extratos de ambas as espécies para neutralizar 1 g de DPPH. Todas as análises estatísticas foram feitas utilizando o Teste de Scott-Knott (5%) para comparar os efeitos médios e por meio do programa SISVAR. Palavras-chave: Plantas medicinais; Compostos fenólicos; Flavonoides; Atividade Antioxidante. INTRODUÇÃO Os oxidantes e os radicais livres são compostos produzidos normalmente pelo corpo através da oxidação. Porém, se estes compostos provenientes da oxidação não forem controlados podem causar sérios danos no organismo, tais como inativação enzimática, mutação, ruptura de membrana, aumento na aterogenicidade de lipoproteínas plasmáticas de baixa densidade e até morte celular. Os antioxidantes são largamente utilizados na medicina, cosméticos e indústria alimentícia, porém alguns estudos verificaram que os antioxidantes sintéticos possuem potencial carcinogênico e para outras patologias (BOTTERWECK et al., 2000). Óleos essenciais e extratos de plantas têm sido estudados para verificar seu uso como uma maneira alternativa na prevenção de doenças infecciosas e também sua utilização na preservação de

2 alimentos, protegendo-os contra os efeitos tóxicos de agentes oxidantes, agindo como antioxidantes naturais (REBELO et al., 2009). Assim, as plantas merecem destaque por serem uma importante fonte de moléculas bioativas para descoberta de novos fármacos (DHANANI et al., 2013). Como o Brasil possui áreas com uma rica diversidade de plantas nativas, sendo o Cerrado uma vegetação de relevância neste cenário (NETO & MORAIS, 2003). O Tocantins, estado cuja vegetação típica é o Cerrado, merece bastante atenção visto que possui diversas espécies de plantas, que apesar de muitas delas serem utilizadas pela população local, ainda não tiveram seu potencial terapêutico estudado. Devido à grande importância das substâncias antioxidantes, este estudo tem por objetivo verificar a atividade antioxidante e quantificar os teores de compostos fenólicos e flavonoides em extratos etanólicos obtidos de plantas medicinais coletadas no estado do Tocantins. MATERIAL E MÉTODOS Coleta e extração dos Extratos Vegetais Foram coletadas 10 espécies de planta do cerrado do Tocantins (região Norte), que são utilizadas pela medicina popular regional. As espécies estudadas foram: Buchenavia tomentosa, Buchenavia tetraphylla, Mentha pulegium, Lippia sidoides quimiotipo timol e carvacrol, Brosimum gaudichaudii Trec, Cissus sicyoides L., Acmella oleracea, Fridericia chica e Hyptis sp. Após as coletas, os materiais vegetais foram encaminhadas para o Laboratório de Química do Campus de Gurupi UFT, onde foram secas à sombra em temperatura ambiente, cortadas e submetidas a extrações com etanol a frio, utilizando 100 g de planta para 2,0 litros de solvente por extração num período de 7 dias. Após, a mistura foi filtrada e evaporada sob pressão reduzida, para a obtenção dos extratos (COSTA et al., 2008). E em seguida os extratos foram liofilizados e para as análises foram preparadas soluções dos extratos (1:1 etanol/água) na concentração de 1g/L (1000ppm), sendo depois diluídos nas concentrações necessárias para cada análise espectrofotométrica. Teor de compostos fenólicos totais O teor de compostos fenólicos foi determinado pelo método espectrofotométrico de Folin- Ciocateau utilizando o ácido gálico como padrão de referência. Em um tubo de ensaio adicionou-se 50 µl da solução do extrato, 5mL de água destilada, 500 µl do reagente Folin-Ciocateau (1 M) e 500 µl de carbonato de sódio 20 % (m/v). O experimento foi feito em triplicata e as leituras foram realizadas após 1 hora de incubação no escuro, em espectrofotômetro utilizando um comprimento de onda de 765 nm. Foi feita uma curva analítica contendo 10, 25, 50, 75 e 100 ppm de ácido gálico e os resultados foram expressos em mg ácido gálico/ g de extrato (Adaptado de ZHOU et al., 2009).

3 Teor de flavonoides totais O teor de flavonoides foi determinado por método espectrofotométrico utilizando a quercetina como padrão de referência. Em um tubo de ensaio adicionou-se de 500 µl do extrato, 4,3 ml de etanol, 100 µl de nitrato de alumínio 10% (m/v) e 100 µl de acetato de sódio 1 M. O experimento foi realizado em triplicata e as leituras foram feitas após 40 minutos de incubação no escuro, em espectrofotômetro utilizando um comprimento de onda de 415 nm. Foi feita uma curva analítica contendo 5, 10, 25, 50, 75 e 100 ppm de quercetina e os resultados foram expressos em mg de quercetina/ g de extrato (CARPES et al., 2008). Atividade antioxidante pelo método de sequestro de radical livre DPPH A partir da solução dos extratos na concentração de 1g/L, preparou-se soluções dos extratos com diferentes diluições. Em ambiente escuro, transferiu-se uma alíquota de 0,1 ml de cada diluição do extrato para tubos de ensaio e adicionou-se com 3,9 ml da solução do radical DPPH 60 µm. Para o controle adicionou-se 0,1 ml de etanol e 3,9 ml do radical DPPH, homogeneizando a solução obtida. As leituras (515 nm) foram monitoradas a cada minuto, onde se observou a redução da absorbância até sua estabilização (tempo EC50), determinando o tempo de reação do extrato de cada planta. Depois de determinado o tempo EC50, a leitura da absorbância final das cinco diluições de cada planta foi feita para o cálculo posterior do EC50. As leituras das amostras foram acompanhadas da leitura inicial do controle. Para obtenção da curva analítica de DPPH, transferiu-se, em ambiente escuro, uma alíquota de aproximadamente, 4 ml de cada solução de DPPH (de concentração 10 µm, 20 µm, 30 µm, 40 µm, 50 µm e 60 µm) para cubetas de vidro. Utilizou-se álcool metílico, como branco, para calibrar o espectrofotômetro e os resultados foram expressos em g de extrato/ g de DPPH (Adaptado de MOURA-RUFINO et al., 2007). Análise estatística O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições. Foram feitas as análises de variância, para verificar a influência da espécie vegetal sobre os teores de compostos e da atividade antioxidante. Utilizou-se o Teste de Scott-Knott (5%) para comparar os efeitos médios. Todas as análises foram realizadas utilizando o programa SISVAR (FERREIRA, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÕES Os teores de flavonoides, compostos fenólicos e a atividade antioxidante dos extratos das dez espécies vegetais estudadas encontram-se na Tabela 1.

4 Tabela 1. Valores médios do teor de flavonoides, compostos fenólicos e da atividade antioxidante de dez plantas medicinais. Plantas Teor de flavonoides (mg de quercetina/ g de extrato) Teor de fenóis (mg de ácido gálico/g de extrato) Atividade antioxidante (g de DPPH/ g de extrato) Buchenavia macrophilla 23,63 ± 2,28d 360,28 ± 17,35g 17,03 ± 0,67a Buchenavia tomentosa 41,22 ± 1,47e 330,65 ± 8,49f 18,90 ± 0,02ab Lippia sidoides(carvacrol) 61,04 ± 2,94f 280,28 ± 4,81e 23,75 ± 0,84ab Lippia sidoides(timol) 87,52 ± 2,43g 238,61± 4,81d 34,47 ± 2,17b Mentha pulegium 15,48 ± 1,43c 109,15 ± 7,56c 104,94 ± 0,43c Fridericia chica 6,13 ± 0,75ab 117,29 ± 6,42c 204,73 ± 1,59d Cissus sicyoides L 10,59 ± 1,22b 41,50 ± 1,11a 248,32 ± 4,90e Brosimum gaudichaudii 9,46 ± 0,70ab 75,05 ± 4,39b 279,94 ± 3,07f Hyptis sp 7,74 ± 0,39ab 48,78 ±0,00a 286,46 ± 6,67f Acmella oleracea 5,09 ± 0,35a 37,06 ± 2,89a 455,60 ± 14,95g Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem significativamente pelo Teste de Tukey (P = 0,05). De acordo com os resultados, observa-se que a espécie Lippia sidoides, apresentou teor de flavonoides superior ás demais plantas, sendo o quimiotipo timol superior ao carvacrol. Segundo Gomes et al. (2011) a planta Lippia sidoides possui diversos fitoconstituintes, no qual os flavonoides cirsimaritina, luteolina, flavona, quercetina e taxifolina foram identificadas nesta espécie. As espécies do gênero Buchenavia também se destacaram quanto á quantidade de teor de flavonoides totais, tendo Buchenavia tomentosa uma quantidade ainda mais expressiva do que a Buchenavia macrophilla. De acordo com os resultados obtidos pela análise do teor de compostos fenólicos, observou-se que as espécies de Buchenavia foram as plantas que apresentaram os maiores teores de compostos fenólicos, seguidas pelos dois químiotipos de Lippia sidoides. Em relação à atividade antioxidante, avaliada pelo método de neutralização do radical DPPH, verificou-se que dentre todas as plantas estudadas a espécie Buchenavia macrophilla apresentou maior atividade antioxidante. As espécies Buchenavia tomentosa, Lippia sidoides (carvacrol) e Lippia sidoides (timol) foram outras espécies que também se destacaram quanto à atividade antioxidante, sendo necessários menos de 35 g dos extratos de ambas as espécies para neutralizar 1 g de DPPH. Observou-se ainda que quanto maior o teor de fenóis, maior foi a atividade antioxidante analisada pelo método de sequestro de radicais livre. Diante de tais resultados é possível concluir que plantas que apresentam teores consideráveis de compostos fenólicos e flavonoides, apresentam maiores atividades antioxidantes pelo método de neutralização do radical estável DPPH. O estudo também demonstrou o potencial das espécies de

5 Buchenavia, conhecidas popularmente como mirindiba, como fonte de compostos fenólicos, flavonoides e com alto potencial antioxidante. LITERATURA CITADA BOTTERWECK, A. A. M. et al. Intake of butylated hydroxyanisole and butylated hydroxytoluene and stomach cancer risck: Results from analyses in the Netherlands cohort study. Food and Chem. Toxicol., Oxford, v. 38, n. 7, p , CARPES, S.T. et al. Avaliação do potencial antioxidante do pólen apícola produzido na região Sul do Brasil. Quim. Nova, v.31, n.7, p , COSTA, F. J. et al. Constituintes Químicos de Vernonia chalybaea Mart. Quim. Nova, v.31, n.7, p , DHANANI, T. et al. Effect of extraction methods on yield, phytochemical constituents and antioxidant activity of Withania somnifera. Arabian Journal of Chemistry, 2013, p FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciênc. e Agrotecnol. v. 35, n. 6, p , GOMES, S. V. F.; NOGUEIRA, P. C. L.; MORAES, V. R. S. Aspectos químicos e biológicos do gênero Lippia enfatizando Lippia gracilis Schauer. Eclét. Quim. São Paulo. v. 36, n. 1, 2011, p MOURA-RUFINO, M. S. et al. Metodologia Científica: Determinação da Atividade Antioxidante Total em Frutas pela Captura do Radical Livre DPPH. Embrapa - Comunicado Técnico, 127, Fortaleza, Julho, NETO, G. G.; MORAIS, R. G. Recursos medicinais de espécies do Cerrado de Mato Grosso: um estudo bibliográfico. Acta bot. bras., n. 17, v. 4, p , REBELO, M.M. et al. Antioxidant capacity and biological activity of essential oil and methanol extract of Hyptis crenata Pohl ex Benth. Journal of Pharmacognosy. Revista Brasileira de Farmacognosia Brazilian. v.19, n.1b, p , ZHOU, S. et al. Phenolics and antioxidante properties of bayberry (Myrica rubra Sieb. Et Zucc.) pomace. Food Chem. v. 112, p AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil e da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências

Leia mais

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira

Leia mais

EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1

EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1 EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1 FIORAVANTE, Júlia Borin 2 ; DARONCHO, Mônica 2 ; FOGAÇA, Aline 3 1 Projeto de Iniciação Científica _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de Nutrição do Centro Universitário

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SECAGEM SOBRE O RENDIMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Mentha pulegium.

INFLUÊNCIA DA SECAGEM SOBRE O RENDIMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Mentha pulegium. INFLUÊNCIA DA SECAGEM SOBRE O RENDIMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Mentha pulegium. Raiana Batista da Luz 1 ; Luiz Gustavo de Lima Guimarães 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos;

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ Amanda Lima Cunha (1); Anderson Soares de Almeida (2); Aldenir Feitosa dos Santos (3) (1) Universidade Estadual de Alagoas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO

QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO Aldenir Feitosa dos Santos (1); Amanda Lima Cunha (2); Anderson Soares de Almeida (3); Marília Layse Alves da Costa (4). (1) Universidade

Leia mais

ATIVIDADE FUNGITÓXICA DO ÓLEO ESSENCIAL DO FRUTO DA PTERODON EMARGINATUS VOGEL, FABACEAE SOBRE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS DO FEIJOEIRO.

ATIVIDADE FUNGITÓXICA DO ÓLEO ESSENCIAL DO FRUTO DA PTERODON EMARGINATUS VOGEL, FABACEAE SOBRE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS DO FEIJOEIRO. ATIVIDADE FUNGITÓXICA DO ÓLEO ESSENCIAL DO FRUTO DA PTERODON EMARGINATUS VOGEL, FABACEAE SOBRE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS DO FEIJOEIRO. Ryhára Dias Batista 1 ; Luiz Gustavo de Lima Guimarães 2 1 Aluna do Curso

Leia mais

INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA

INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA Fernanda Pinheiro dos Santos¹, Elisângela Elena Nunes Carvalho², Bruno de Oliveira Garcia³. 1 Aluna do Curso de Engenharia de Biotecnologia

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais

Leia mais

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA REZENDE, P. L. R.¹, PINTO, E. G.¹ ¹Departamento de alimentos. Instituto Federal Goiano-IF Goiano-Campus Morrinhos-Brasil.

Leia mais

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 4

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   4 CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DA FARINHA DA CASCA DO PEQUI (Caryocar brasiliense Camb.) Priscila Pierre Lanna 1, Amanda Ribeiro Portes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3, Ricardo Antonio Zatti 4, Daniella

Leia mais

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA)

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA) INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA) A. Kwiatkowski 1, P.S. Coimbra 2, G.S. Souza 3, C.C.O. Costa 4, Q.D. Pereira 5, R.S. Minas 6 1- Coordenação

Leia mais

Avaliação da atividade antioxidante de Praxelis sanctopaulensis (B.L. Rob.) R.M King & H. Rob. (Asteraceae)

Avaliação da atividade antioxidante de Praxelis sanctopaulensis (B.L. Rob.) R.M King & H. Rob. (Asteraceae) https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Avaliação da atividade antioxidante de Praxelis sanctopaulensis (B.L. Rob.) R.M King & H. Rob. (Asteraceae) RESUMO Ana Maria Amrein amrein@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Câmpus Inconfidentes.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Câmpus Inconfidentes. ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATO DAS ESPÉCIES BROMELIA ANTIACANTHA BERTOL (BROMELIACEAE) E ARISTOLOCHIA ESPERANZAE KUNTZE (ARISTOLOCHIACEAE) Estela P. RISSATI 1 ; Silmara J. ALVES 2 ; Alison

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH Amanda Furtado LUNA(1);Jurandy do Nascimento SILVA(2);Camila Kely de Carvalho LIMA(3);Samuel Cardoso COUTINHO(4);Emmanuel

Leia mais

PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster

PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster Leandro Alves da Silva 1 ; Joselena Mendonça Ferreira 2 ; Caroline C. Fernandes-Silva 3 ; Giuseppina Negri

Leia mais

CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DO SUCO VERDE

CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DO SUCO VERDE CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DO SUCO VERDE Kamilla de Lelis Souza Borges*¹, Lara Lima Rodrigues*², Lívia Barros dos Santos Marques*³, Mariana Grande Amaral* 4, Micaela da Silva Pereira* 5, Bruno Martins Dala

Leia mais

Gabrieli Senger 1 ; Henriquy Aguiar Coelho 2 ; José Hilton Bernardino de Araújo 3 INTRODUÇÃO

Gabrieli Senger 1 ; Henriquy Aguiar Coelho 2 ; José Hilton Bernardino de Araújo 3 INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE, ANTIFÚNGICA, ANTIBACTERIANA E IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE EXTRATOS DE DIVERSAS VARIEDADES DE PLANTAS VISANDO SUA INCORPORAÇÃO NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS:

Leia mais

POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS

POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS MARIANA FENSTERSEIFER FABRICIO 1 ; BRUNA CARLA AGUSTINI 2 ; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO 3 ; GILDO ALMEIDA DA SILVA 3 INTRODUÇÃO Compostos

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul para contato:

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul  para contato: ANÁLISE COMPARATIVA DO TEOR DE FLAVONOIDES E DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE BACCHARIS UNCINELLA OBTIDOS POR EXTRAÇÃO SUPERCRÍTICA E MACERAÇÃO. M.E.Sanvido 1 ; J.M. Scopel 1 ; E. Cassel 1 ; A.M.

Leia mais

ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia.

ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia. ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia. Thaísa Karen Alves Fagundes 1 ; Sandro Minguzzi 2. 1 Estudante do Curso de Química da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Antioxidantes. ABTS. Fenólicos Totais.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Antioxidantes. ABTS. Fenólicos Totais. https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index ANÁLISE DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO ÁCIDO GÁLICO E DO TROLOX UTILIZANDO OS MÉTODOS ABTS E FENÓLICOS TOTAIS FRENTE VARIAÇÕES DE TEMPERATURA, TEMPO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE TOXICIDADE DOS EXTRATOS DAS FOLHAS DE Clitoria guianensis.

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE TOXICIDADE DOS EXTRATOS DAS FOLHAS DE Clitoria guianensis. 25 a 28 de novembro de 2014 Campus de Palmas AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE TOXICIDADE DOS EXTRATOS DAS FOLHAS DE Clitoria guianensis. Daniela Francisca Soares 1 ; Giovanna Cardoso Amui 2 ; Emiret

Leia mais

Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição

Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...

Leia mais

COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA

COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA Rafael Roberto Cardoso Bastos 1, Ozéias Vieira Monteiro Júnior 1, Kelly Taise Cabral Thomaz 1, Rafael Gonçalves

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

4. Reagentes e Metodologia Analítica

4. Reagentes e Metodologia Analítica 4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016

PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. g L -1 mg L -1 µg L -1 2. mg g -1 µg g

Leia mais

USO DA QUITOSANA PARA COAGOLAÇÃO/ FLOCULAÇÃO DOS SÓLIDOS SOLUVEIS NO CHÁ VERDE

USO DA QUITOSANA PARA COAGOLAÇÃO/ FLOCULAÇÃO DOS SÓLIDOS SOLUVEIS NO CHÁ VERDE USO DA QUITOSANA PARA COAGOLAÇÃO/ FLOCULAÇÃO DOS SÓLIDOS SOLUVEIS NO CHÁ VERDE T. G. FRIEDRICH 1, L. S. SOUSA 1, B. L. SIMÃO 1, V. L. CARDOSO 1 e M. H. M. REIS 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade

Leia mais

AÇÃO ANTIOXIDANTE DO ÓLEO DE Persea americana (ABACATE)

AÇÃO ANTIOXIDANTE DO ÓLEO DE Persea americana (ABACATE) AÇÃO ANTIOXIDANTE DO ÓLEO DE Persea americana (ABACATE) Raphaela Yasmim Volpato da Rocha 1 ; Thais Silva Bezerra 2 ; Daniele Fernanda Felipe 3; Claudenice Francisca Providelo Sartor 4 RESUMO: A descoberta

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE ÓLEO DE ORÉGANO COMO ANTIOXIDANTE NATURAL EM LINGUIÇA SUÍNA FRESCAL

CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE ÓLEO DE ORÉGANO COMO ANTIOXIDANTE NATURAL EM LINGUIÇA SUÍNA FRESCAL CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE ÓLEO DE ORÉGANO COMO ANTIOXIDANTE NATURAL EM LINGUIÇA SUÍNA FRESCAL R.O. Pretes 1, R.A.Serafim 2, M.Poças 3, L.S.Sakanaka 4, M.R.Pedrão 4, M.M.Yamaguchi 4 1- Graduanda em

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EXTRATOS DAS CASCAS DE SCHINUS LENTISCIFOLIUS APRESENTAM ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E AUMENTAM A VIABILIDADE CELULAR DE LINFÓCITOS 1 EXTRACTS FROM SCHINUS LENTISCIFOLIUS BARKS SHOW ANTIOXIDANT ACTIVITY AND

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO AQUOSO DO ORÉGANO: Origanum vulgare L.

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO AQUOSO DO ORÉGANO: Origanum vulgare L. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO AQUOSO DO ORÉGANO: Origanum vulgare L. André Lopes de SOUSA (1); Yndiara Kássia da Cunha SOARES (2); Fernando Pereira de SOUSA (3) Andressa Maria Lopes de

Leia mais

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser EFEITO DO MÉTODO DE COCÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO BRÓCOLIS (BRASSICA OLERACEA) M.F. FABRÍCIO 1 ; C. B. BIANCHINI 1 ; W. M. F. SILVA 2 ; L.H.G. FERREIRA 3 RESUMO: Antioxidantes são naturalmente encontrados

Leia mais

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E FLAVONOIDES DO CHÁ DO EXOCARPO DO CAMBUÍ (Myrciaria Strigipes)

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E FLAVONOIDES DO CHÁ DO EXOCARPO DO CAMBUÍ (Myrciaria Strigipes) ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E FLAVONOIDES DO CHÁ DO EXOCARPO DO CAMBUÍ (Myrciaria Strigipes) Andréa; Amanda Dias de Araújo Universidade Federal de Pernambuco Intituto

Leia mais

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E COMPOSTOS FENÓLICOS DA PRÓPOLIS PRODUZIDA EM MS.

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E COMPOSTOS FENÓLICOS DA PRÓPOLIS PRODUZIDA EM MS. ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E COMPOSTOS FENÓLICOS DA PRÓPOLIS PRODUZIDA EM MS. Miriam Cindy Adriane de Almeida Suzuki¹, Karen da Silva Santos², Rosemary Matias 3,4 Eloty J. D. Schleder 3,4 1 Bolsista do PIC

Leia mais

EFEITO INSETICIDA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides SOBRE A BROCA DO CAFEEIRO

EFEITO INSETICIDA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides SOBRE A BROCA DO CAFEEIRO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG EFEITO INSETICIDA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides SOBRE A BROCA

Leia mais

Avaliação do efeito fungicida e larvicida do óleo essencial do capim citronela

Avaliação do efeito fungicida e larvicida do óleo essencial do capim citronela Avaliação do efeito fungicida e larvicida do óleo essencial do capim citronela Kamilla Pires da Silva 1 ; Henrique Guilhon de Castro 2 ; Dione Pereira Cardoso 3 1 Aluno do Curso de agronomia PIBIC/CNPq;

Leia mais

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira

Leia mais

Caracterização da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) em três regiões extrativistas de Roraima (1).

Caracterização da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) em três regiões extrativistas de Roraima (1). Caracterização da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) em três regiões extrativistas de Roraima (1). Gabriella Ferreira de Carvalho (2) ; Maria Fernanda Berlingieri Durigan (3) ; Pedro Vitor

Leia mais

USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima²

USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² 1 Aluno do Curso de AGRONOMIA; Campus de GURUPI-TO; e-mail: danilosilvamachado@hotmail.com;

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

70ª Reunião Anual da SBPC - 22 a 28 de julho de UFAL - Maceió / AL Ciência e Tecnologia de Alimentos

70ª Reunião Anual da SBPC - 22 a 28 de julho de UFAL - Maceió / AL Ciência e Tecnologia de Alimentos 5.07.99 Ciência e Tecnologia de Alimentos POTENCIAL BIOLÓGICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA AGROINDÚSTRIA NO PROCESSAMENTO DE FRUTAS Simone Paes Bastos Franco 1, Maria Lúcia Vieira de Britto Paulino

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton.

Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Ferreira.P.A. 1, Zaidan, L. E. M. C. 2, Benachour, M. 3, Silva, V. L. 4 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza

Leia mais

Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja

Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja KAWASSAKI N.F.C. 1,2, SALVADOR M.C. 2, SILVA S.H. 2, Kunz E.T. 2, Filho J.A 2, HOFFMANN-CAMPO C.B

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de

Leia mais

CONTROLE DE CUPINS DO GÊNERO Nasutitermes sp. COM USO DO ÓLEO ESSENCIAL DE ESPÉCIES ENDÊMICAS DO SEMIÁRIDO.

CONTROLE DE CUPINS DO GÊNERO Nasutitermes sp. COM USO DO ÓLEO ESSENCIAL DE ESPÉCIES ENDÊMICAS DO SEMIÁRIDO. CONTROLE DE CUPINS DO GÊNERO Nasutitermes sp. COM USO DO ÓLEO ESSENCIAL DE ESPÉCIES ENDÊMICAS DO SEMIÁRIDO. Iara Liandra Santana Silva 1 ; Jucelho Dantas da Cruz 2 ; Daiane Rodrigues dos Santos 3 e Mainã

Leia mais

ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE)

ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE) ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE) Márcia Vanusa da Silva; João Victor de Oliveira Alves; Janderson weydson Lopes Menezes da Silva:

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU VISANDO A PRODUÇÃO DE BIODIESEL.

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU VISANDO A PRODUÇÃO DE BIODIESEL. CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU VISANDO A PRODUÇÃO DE BIODIESEL. GOMES, A. C. G. 1 ; FLEURY, C. S. 2 ; ZUNIGA, A. D. G. 3 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE PELO METODO DPPH EM EXTRATO DE FOLHAS DE Pereskia aculeata Miller

DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE PELO METODO DPPH EM EXTRATO DE FOLHAS DE Pereskia aculeata Miller DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE PELO METODO DPPH EM EXTRATO DE FOLHAS DE Pereskia aculeata Miller Patrícia Fátima de Mello Kutika, Andressa Sayori Minato, Alexandro da Silva Abreu, Walderez Joaquim

Leia mais

LICENCIATURA EM BIO TECNOLOGIA

LICENCIATURA EM BIO TECNOLOGIA o LICENCIATURA EM BIO TECNOLOGIA Extração Sólido-Líquido de Compostos Fenólicos nos Orégãos Operações Unitárias Carlos Afonso nº20150261 Tiago Pratas nº 20150228 15 de outubro 2017 Estração Sólido-Líquido

Leia mais

Prática de Ensino de Química e Bioquímica

Prática de Ensino de Química e Bioquímica INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prática de Ensino de Química e Bioquímica Alex da Silva Lima Relatório final sobre as atividades desenvolvidas junto à disciplina QFL 1201 São Paulo -2009-

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DO TEOR DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE EXTRATOS DE PRÓPOLIS

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DO TEOR DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE EXTRATOS DE PRÓPOLIS DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DO TEOR DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE EXTRATOS DE PRÓPOLIS C. Jansen 1, S. R. Luz 1, T. R. Zimmer 2, K. Fernandes 2, E. A. Gandra 2, R. C. Zambiazi 2 1-Departamento

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB

UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB Cinthia Sany França Xavier; Neyliane Costa de Souza; Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CASCA DE UVA E INFLUÊNCIA DOS POLIFENOIS NO CRESCIMENTO BACTERIANO, OXIDAÇÃO LIPÍDICA E PARÂMETROS DE COR EM SALMÃO DO ATLÂNTICO JULIA SIQUEIRA SIMÕES a, *, ELIANE TEIXEIRA MÁRSICO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR 59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva

Leia mais

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Maysa Lima Parente Fernandes¹; Ezequiel Marcelino da Silva². 1 Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos, Campo Mourão (PR), v.1, n.2, p , jul./dez., 2010.

Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos, Campo Mourão (PR), v.1, n.2, p , jul./dez., 2010. REBRAPA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DAS FOLHAS DE ACEROLA, GUABIROBA E ORA-PRO-NOBIS Denise Alves Vieira 1 ; Pauline Sambugaro Santos 1 ; Charles Windson Isidoro Haminiuk 2 ; Manuel Salvador Vicente

Leia mais

DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA

DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ; Natália da Silva Garcia 3 Introdução Para a cultura da soja, o grande desafio

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 EFEITO DOS EXTRATOS DE Astrocaryum jauari

Leia mais

PROTOCOLO DE PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO DE Tabernaemontana catharinensis DC.

PROTOCOLO DE PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO DE Tabernaemontana catharinensis DC. PROTOCOLO DE PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO DE Tabernaemontana catharinensis DC. DE LEON, Rogério Marisco 1 ; SOUZA, Jean Roque Peres 1 ; GOLLE, Diego Pascoal 2 ; KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida Elisa

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS A. C. JACQUES 1, F. M. OLIVEIRA 1, J. V. HERNANDES 1, E. F. SILVA 2 1 Universidade Federal do

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ilex paraguariensis St.-Hil; fenólicos; flavonoides; capacidade antioxidante.

PALAVRAS-CHAVE: Ilex paraguariensis St.-Hil; fenólicos; flavonoides; capacidade antioxidante. EFEITO DA CONCENTRAÇÃO E TEMPERATURA DE INFUSÕES AQUOSAS DE ERVA-MATE (Ilex paraguariensis St.- Hil) COMERCIAIS NA DETERMINAÇÃO DE GRUPOS DE COMPOSTOS BIOATIVOS C.O. Santos 1, M.L.R. Silveira 1, M. S.

Leia mais

Desenvolvimento de um método

Desenvolvimento de um método Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água... M

CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água... M I CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES A. Preparo de 500 ml de uma solução 0,1 M de cloreto de sódio em água Massa de cloreto de sódio pesada:...... Molaridade correta da solução: M = =... M 0,5 58,5 Com a molaridade

Leia mais

Comunicado268 Técnico

Comunicado268 Técnico Comunicado268 Técnico ISSN 1516-8654 Pelotas, RS Dezembro 2011 Foto: Gisely Corrêa de Moura Compostos Bioativos e Atividade Antioxidante de Pitangas em Função de Diferentes Estádios de Maturação e Espaçamentos

Leia mais

Maria Eugênia Silveira da Rosa 1 ; Sheila Mello da Silveira 2 INTRODUÇÃO

Maria Eugênia Silveira da Rosa 1 ; Sheila Mello da Silveira 2 INTRODUÇÃO FRACIONAMENTO DOS EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DE Campomanesia eugenioides (GUABIROBA) E Parapiptadenia rigida (ANGICO VERMELHO) E DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA Maria Eugênia Silveira da Rosa 1

Leia mais

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA Eliza Mariane Rotta (PIBITI/CNPq-UEM), Polyana Batoqui França (Mestrado/ CNPq-UEM) Érica de Oliveira Barisão (IC/

Leia mais

Ensaio em microplaca de substâncias redutoras pelo método do Folin-Ciocalteu para extratos de algas

Ensaio em microplaca de substâncias redutoras pelo método do Folin-Ciocalteu para extratos de algas Ensaio em microplaca de substâncias redutoras pelo método do Folin-Ciocalteu para extratos de algas Janaína S. Pires 1, Priscila B. Torres 2, Déborah Y.A.C. dos Santos 3, Fungyi Chow 4 Setembro 2017 Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL II CQ122 Prática 1 Profa. Iara Messerschmidt Prof. Claudio

Leia mais

Curva de calibração do Ácido Ascórbico

Curva de calibração do Ácido Ascórbico ANEXOS ANEXO A 1. Curvas de calibração usadas para o estudo da capacidade antioxidativa:,8,7,6,5,4 Curva de calibração do Ácido Ascórbico y = -,54x +,749 R² =,9991 Figura A - Curva de calibração do Ácido

Leia mais

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE Capparis flexuosa

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE Capparis flexuosa ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE Capparis flexuosa Simone Paes Bastos Franco (1); João Gomes da Costa (2); Alan John Duarte de Freitas (3); Julielle dos Santos Martins (4)

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO

GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO Renata A. MOREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Felipe C. FIGUEIREDO 4 ; Leidiane

Leia mais

Caracterização da atividade antioxidante, teor de fenóis totais e atividade larvicida frente ao Aedes aegypti de Citrus sinensis L.

Caracterização da atividade antioxidante, teor de fenóis totais e atividade larvicida frente ao Aedes aegypti de Citrus sinensis L. 5º Encontro Regional de Química & Blucher Chemistry Proceedings 4º Encontro Nacional de Química Novembro de 215, Volume 3, Número 1 Caracterização da atividade antioxidante, teor de fenóis totais e atividade

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ROSSATO, Luciana 1, 6 ; GOLLE, Diego Pascoal 2, 6 ; MANFIO, Candida Elisa 3, 6 ; KOEFENDER,

Leia mais

Volumetria. Procedimentos gerais

Volumetria. Procedimentos gerais Volumetria Procedimentos gerais Métodos volumétricos de análise Consistem na medida do volume de uma solução de concentração conhecida (titulante), necessário para reagir completamente com o a espécie

Leia mais

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica OTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA QUANTIFICAÇÃO DE FERRO Data do experimento: Grupo: Objetivo: Estudar as propriedades colorimétricas

Leia mais

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA Mimosa tenuiflora

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA Mimosa tenuiflora ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA Mimosa tenuiflora Simone Paes Bastos Franco (1); João Gomes da Costa (2); Jessé Marques da Silva Junior Pavão (3); Alan John Duarte de Freitas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO RADICULAR DA SOJA EM CAMADAS SUBSUPERFICIAIS DO SOLO SOB APLICAÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO. Apresentação: Pôster

DESENVOLVIMENTO RADICULAR DA SOJA EM CAMADAS SUBSUPERFICIAIS DO SOLO SOB APLICAÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO. Apresentação: Pôster DESENVOLVIMENTO RADICULAR DA SOJA EM CAMADAS SUBSUPERFICIAIS DO SOLO SOB APLICAÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Apresentação: Pôster Weslei dos Santos Cunha 1 ; Luciano Nascimento de Almeida 2 ; Mônica Silva

Leia mais

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Bruna de Souza SILVEIRA 1 ; André Luís XAVIER 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO 2 ; Fernando

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso MÉTODOS FÍSICOS PARA EXTRAÇÃO DA FICOCIANINA DA Spirulina sp. AUTOR PRINCIPAL: Ana Carolina Mattana Silva. CO-AUTORES:

Leia mais

em função da umidade e rotação de colheita

em função da umidade e rotação de colheita 11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO Elaine Kaspchak (BIC/ Fundação Araucária), Leda Battestin Quast (Orientador), e-mail: lbattestin@uol.com.br,

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

CONSERVAÇÃO E ENRAIZAMENTO in vitro DE Bauhinia monandra Kurz(pata-devaca) PALAVRAS-CHAVE: conservação; enraizamento; pata -de- vaca

CONSERVAÇÃO E ENRAIZAMENTO in vitro DE Bauhinia monandra Kurz(pata-devaca) PALAVRAS-CHAVE: conservação; enraizamento; pata -de- vaca CONSERVAÇÃO E ENRAIZAMENTO in vitro DE Bauhinia monandra Kurz(pata-devaca) Jaqueline Pereira Almeida 1 ; José Raniere Ferreira de Santana 2 ; Flávia Pereira de Sousa 3 1.Bolsista PIBIC/CNPq, Graduanda

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE UM FLUÍDO HIDRATANTE FACIAL COM VITAMINA C

TÍTULO: ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE UM FLUÍDO HIDRATANTE FACIAL COM VITAMINA C Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE UM FLUÍDO HIDRATANTE FACIAL COM VITAMINA C CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal

Leia mais