AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA FARINHA DA CASCA DE JABUTICABA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA FARINHA DA CASCA DE JABUTICABA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA FARINHA DA CASCA DE JABUTICABA (Plinia cauliflora) PARA SER UTILIZADA PELA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS: ANTOCIANINA E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE L.F. Araújo 1, J.J.S. Moreira 2, B.S.Santos 3, A.M. Oliveira Junior 4, T.P. Nunes 5 1- Departamento de Farmácia - Universidade Federal de Sergipe CEP: São Cristóvão SE Brasil (lucas.dea@hotmail.com) 2- Departamento de Tecnologia dos Alimentos Universidade Federal de Sergipe CEP: São Cristóvão SE Brasil (jane240370@yahoo.com) 3- Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal de Sergipe CEP: São Cristóvão SE Brasil (buninha_1144@hotmail.com) 4- Departamento de Tecnologia dos Alimentos Universidade Federal de Sergipe CEP: São Cristóvão SE Brasil (amartins.junior@gmail.com) 5- Departamento de Tecnologia dos Alimentos Universidade Federal de Sergipe CEP: São Cristóvão SE Brasil (tpnunes@uol.com.br) RESUMO - A casca da jabuticaba (Plinia cauliflora) representa até 43% do fruto sendo rica em minerais e fibras, além de possuir alto teor de compostos fenólicos, podendo ser utilizada na elaboração de produtos pela indústria de alimentos. A partir deste contexto, o presente trabalho teve por objetivo caracterizar a farinha da casca da jabuticaba em relação ao teor de antocianinas e capacidade antioxidante. Para tanto as cascas foram submetidas a dois tipos de secagem: estufa em três diferentes temperaturas (40 ºC, 45 ºC e 50 ºC) e liofilizador em dois diferentes aspectos (exposta e protegida da luz). As análises mostraram que as amostras secas em estufa a 40 ºC e liofilizada com proteção da luz possuíram maior capacidade antioxidante quando comparada aos demais tratamentos, tornando-se promissoras para utilização pela indústria de alimentos. ABSTRACT - Jaboticaba peel (Plinia cauliflora) represents up to 43% of the fruit and is rich in minerals, fibre and phenolic compounds. These characteristics makes this raw material suitable to be used as an ingrediente in food industry. From this context, the present study aimed to characterize the anthocyanins content and antioxidant capacity from the flour of the jaboticaba peel. This raw material were air-dried at three different temperatures (40 C, 45 C and 50 C) and freeze-dried in two different situations (exposed and protected from light). Results showed that the samples that were airdried at 40ºC and freeze-dried with light protection had greater antioxidant capacity when compared to the other treatments, making it promising to be used in food industry. PALAVRAS-CHAVE: jabuticaba; casca; farinha; aspectos antioxidantes KEYWORDS: jabuticaba; skin; flour; antioxidants aspects 1. INTRODUÇÃO

2 A grande extensão territorial e as condições climáticas diversificadas fazem com que a flora brasileira tenha diversos exemplares vegetais considerados importantes matérias-primas para fornecimento de insumos e/ou fabricação de produtos finais para diferentes usos, além do fornecimento de substâncias biologicamente ativas (ARAÚJO, 2011). Frutas coloridas são fonte potencialmente ricas em compostos fenólicos e acredita-se que desempenham importante papel na prevenção de muitas doenças oxidativas e inflamatórias (ARTS; HOLLMAN, 2005; CAVALCANTI et al., 2011). A jabuticaba, originária do centro/sul/sudeste do Brasil, pertence à família Myrtaceae e é conhecida por possuir altos teores de compostos fenólicos como antocianinas e taninos, principalmente em sua casca, o que contribui com sua elevada capacidade antioxidante (REYNERTSON et al., 2008; SANTOS et al., 2010; CAVALCANTI et al., 2011). Devido às poucas informações sobre a caracterização dos agentes antioxidantes da casca do fruto da jabuticabeira, e considerando o grande volume de resíduos gerados após o seu processamento industrial, a presente pesquisa tem por objetivo obter e caracterizar a farinha da casca da jabuticaba por meio de análises do teor de antocianinas e capacidade antioxidante, visando sua aplicação na indústria de alimentos. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Matéria-Prima Os frutos de jabuticaba (Plinia cauliflora) foram obtidos no comércio local de Aracaju/SE e levados para o Departamento de Tecnologia de Alimentos (DTA) na Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde foram sanitizados com solução de hipoclorito de sódio (200 ppm) e em seguida, despolpados a mão. As cascas foram pesadas e separadas em seis lotes de aproximadamente 1,5 kg cada. Um designado como lote controle, composto pela casca da fruta in natura e os demais foram submetidos ao processo desidratação (estufa ou liofilizador). 2.2 Desidratação das Cascas de Jabuticaba e Obtenção das Farinhas As cascas da fruta in natura foram reservadas e dos outros cinco lotes foram separadas para serem desidratadas em estufa ou liofilizador. Dois lotes de cascas foram submetidos ao processo de liofilização, sendo que um foi liofilizado ao abrigo da luz e outro não. Para tanto, as cascas das frutas foram dispostas em bandejas do próprio equipamento e congeladas a -18 ºC para só então serem colocadas no liofilizador (Liobras) até sua completa desidratação. Os três últimos lotes foram desidratados em estufa, com circulação de ar, em três diferentes temperaturas (40 ºC, 45 ºC e 50 ºC) sendo uma temperatura para cada lote de cascas, até peso constante e ao abrigo de luz. Após desidratadas, as cascas de jabuticaba foram trituradas em moinho, para obtenção das farinhas, por aproximadamente 3 minutos e, em seguida, acondicionadas em recipientes hermeticamente fechados, protegidos da luz, à temperatura ambiente para posterior análise. 2.3 Extração e Quantificação de Antocianinas Totais Monoméricas Para a extração de antocianinas, foram utilizadas 10g de amostra e 100ml de álcool etílico 99,5%, homogeneizadas por duas horas em shaker com agitação e, em seguida, filtrado a vácuo e rotaevaporado para obtenção do extrato (SANTOS, 2010).

3 Para a quantificação de antocianinas totais monoméricas, seguiu-se o método do ph diferencial descrito por Giusti & Wrolstad (2001). De cada extrato elaborado transferiu-se quantitativamente 0,5 ml para dois balões volumétricos de 25 ml; completando um dos balões com solução tampão (ph 1,0) e outro com solução tampão (ph 4,5). As soluções permaneceram em repouso por quinze minutos, ao abrigo da luz. Decorrido o repouso foi feita a determinação das absorbâncias utilizando espectrofotômetro de absorção UV-Visível (Hitachi U2010). A absorbância final da amostra diluída foi calculada conforme a Equação 1. A concentração de antocianinas totais monoméricas foi determinada empregando-se a Equação 2. As análises foram realizadas em triplicata. A = (Absmax A700)pH 1.0 (Absmax A700)pH 4.5 (1) AT (mg/l) = (A x MM x DF x 1000)/( x1) (2) Onde: A= Absorbância final da amostra diluída, MM = Massa molecular da antocianina majoritária no solvente específico, DF = fator de diluição, = absortividade molar para o pigmento majoritário da amostra no solvente específico. 2.4 Avaliação da Atividade Antioxidante Para a análise de atividade antioxidante, as diferentes farinhas (seca a 40 ºC, 45 ºC e 50 ºC, liofilizada ao abrigo de luz e liofilizada exposta a luz) foram submetidas ao processo de extração. Inicialmente, homogeneizou-se 10 g de farinha em 100 ml de álcool etílico 99,5%, em seguida, ao abrigo de luz, a mistura foi colocada no ultrassom por 10 minutos, filtrada a vácuo e rotaevaporada para obtenção do extrato. A atividade antioxidante foi determinada pelo método DPPH (2,2-difenil-1- picril-hidrazil) (BRAND-WILLIAMS et al., 1995) com modificações de Boroski et al. (2011). A partir da preparação da solução mãe homogeneizou-se 20 mg de massa seca do extrato em 10 ml de metanol, perfazendo uma concentração de 2 mg.ml -1. A partir dessa solução mãe foram transferidas alíquotas de 25, 50, 75 e 100 µl para tubos de ensaio com 2 ml da solução de DPPH e agitadas em agitador de tubos. As leituras de absorbância foram realizadas após 30 minutos de reação a 517 nm e o resultado final expresso em IC50 (µg.ml -1 ). Para a determinação dos valores de IC50, inicialmente calculou-se a % inibição do DPPH por meio da Equação 3. % Inibição DPPH = [(Abs DPPH Abs Amostra )/Abs DPPH [ x 100 (3) Onde: Abs DPPH = absorbância da solução metanólica do radical DPPH; Abs amostra = absorbância da amostra após 30 minutos de reação com a solução de DPPH. Em seguida, construiu-se uma curva dos valores do % de inibição do DPPH em função da concentração do extrato. Considerando a % de inibição do DPPH de uma amostra real, o valor de IC50 foi encontrado por meio de regressão linear, onde, empregando-se a equação da reta: y= ax + b, substituiu-se o eixo y = 50 obtendo a concentração do extrato necessária para inibir 50% do radical DPPH. As análises foram realizada em triplicata.

4 Entretanto, devido à dificuldade em se ter um padrão nos resultados, Scherer e Godoy (2009) propôs um índice de atividade antioxidante (IAA), para avaliar a eficiência do antioxidante em extrato de plantas, considerando a concentração do DPPH e os valores de IC50 conforme mostra a Equação 4. AAI = [DPPH]final (µg.ml -1 )/ IC50 (µg.ml -1 ) (4) Onde: [DPPH]final = concentração final da solução metanólica de DPPH; IC50 = concentração de antioxidante necessária para inibir 50% do radical DPPH. Ambos expressos em µg.ml -1 Para atender a Lei de Beer, a concentração da solução de DPPH deve estar entre 0,20 e 0,05 mmol.l -1. A Tabela 2.1 apresenta a descrição dos valores de AAI para os extratos vegetais. Tabela 2.1 Descrição do potencial antioxidante de acordo com o índice de atividade antioxidante (IAA) IAA Capacidade Antioxidante < 0,5 Fraco 0,5 a 1,0 Moderado 1,0 a 2,0 Forte > 2,0 Muito Forte Fonte: Scherer e Godoy, RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Concentração de Antocianina Monoméricas Totais (AT) A concentração de antocianinas monoméricas totais (AT) foi maior na amostra liofilizada protegida da luz, embora todas as amostras apresentem resultados elevados, como exposto na Tabela 3.1. Tais teores demonstram que todas as farinhas contêm elevadas concentrações desse composto devido à coloração da casca de jabuticaba (pigmentada, de cor roxa escura), como era previsto (KONG et al., 2003; SANTOS e MEIRELES, 2009; VEGGI et al., 2011). Tabela 3.1 Teor de antocianina da casca in natura e das farinhas da casca Amostras AT mg/l Casca de jabuticaba in natura (base seca) 541,34±11,32 Farinha da casca seca à 40 ºC 477,50±4,21 Farinha da casca seca à 45 ºC 453,37±3,35 Farinha da casca seca à 50 ºC 432,22±4,13 Farinha da casca liofilizada protegida da luz 850,80±14,91 Farinha da casca liofilizada exposta a luz 499,29±6,73 *Valores das médias das triplicatas ± desvio-padrão Fonte: Autor, 2016

5 Fica evidenciado ainda que a amostra mesmo quando liofilizada, sem o efeito do calor, se não for protegida da luz chega a perder cerca de 42% da concentração de antocianina final. O mesmo prejuízo se percebe à medida que a temperatura da casca é elevada para a obtenção da farinha. A cada 5 ºC de elevação, cerca de 6% dos compostos eram perdidos, chegando a perdas de 52%. Perdas, como as já citadas, eram esperadas, uma vez que se sabe que este tipo de composto fenólico é sensível à luz e ao calor. Pode-se observar também que a concentração de antocianinas no produto liofilizado ao abrigo da luz foi maior que o da casca in natura (base seca), tal resultado era esperado já que durante esse processo não houve a destruição do composto analisado e a secagem concentrou ainda mais esse teor, elevando o valor total analisado. No produto liofilizado, as propriedades químicas e organoléticas praticamente não são alteradas, pois esse processo é realizado à temperatura baixa e na ausência de ar atmosférico, e quando reconstituído ou reidratado, assemelha-se teoricamente ao produto natural (GAVA, 2009). 3.2 Atividade Antioxidante Nesse estudo avaliou-se o potencial antioxidante da casca da jabuticaba e da farinha da casca baseado na transferência de elétrons através da avaliação da redução do radical DPPH em 50% (IC50). Os resultados da atividade antioxidante foram apresentados na Tabela 3.2. Tabela 3.2 Valores de IC50 e IAA obtidos nas análises de DPPH e classificação da capacidade antioxidante segundo Scherer e Godoy (2009) Amostras IC50 IAA Capacidade Antioxidante Casca de jabuticaba in natura (base seca) 24,13±0,86 1,94±0,06 Forte Farinha da casca seca à 40 ºC 23,48±0,52 2,00±0,05 Muito forte Farinha da casca seca à 45 ºC 25,33±0,77 1,85±0,07 Forte Farinha da casca seca à 50 ºC 27.84±0,73 1,68±0,07 Forte Farinha da casca liofilizada protegida da luz 20,76±0,25 2,26±0,02 Muito forte Farinha da casca liofilizada exposta a luz 25,69±0,79 1,82±0,07 Forte *Valores das médias das triplicatas ± desvio-padrão Fonte: Autor, 2016 O potencial antioxidante expresso em IC50 demonstrou a quantidade dos compostos estudados (casca de jabuticaba e farinha da casca da jabuticaba) foram necessários para reduzir em 50% a ação do radical DPPH, utilizado nesse caso como a espécie a ser restringida. É importante ressaltar que, nesse caso específico, quanto menor a quantidade de amostra necessária para reduzir em 50% a ação do radical DPPH, maior foi a capacidade antioxidante dessas amostras. Os valores obtidos foram expressivos, observando-se maior atividade antioxidante na farinha da casca de jabuticaba liofilizada protegida da luz, o que está de acordo com os resultados obtidos para o teor de antocianinas, uma vez que as antocianinas fazem parte do conjunto de compostos com alto teor antioxidante. Os resultados expressos em IAA possibilitaram a classificação das farinhas em diferentes graus de atividade antioxidante, onde a farinha da casca à 40 ºC e a farinha da casca liofilizada protegida da luz, obtiveram classificação máxima. É evidenciado também que a temperatura e a luz de fato modulam os níveis de atividade antioxidante, levando a mudanças no IAA.

6 4. CONCLUSÕES Conclui-se que os compostos analisados são influenciados pela luz e pelo calor, entretanto, a técnica de liofilização com proteção da luz obteve resultados mais próximos da casca da fruta in natura, a qual possui elevada atividade antioxidante, podendo ser um ótimo resíduo gerado pelas agroindústrias que poderão ser incorporados como aditivos pela indústria de alimentos. De forma geral, os resultados mostraram que a utilização da farinha das cascas de jabuticaba na indústria de alimentos pode ser uma alternativa promissora, sustentável, viável e acessível para agregar valor aos alimentos e/ou embalagens e consequentemente melhorar a saúde pública. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Araújo, C. C. R. (2011). Composição química, potencial antioxidante e hipolipidêmico da farinha da casca de myrciaria cauliflora (jabuticaba) Arts, I. C. W.; Hollman, P. C. H. (2005). Polyphenols and disease risk in epidemiologic studies. American Journal of Clinical Nutrition, 81(1), Boroski, M.; DE Aguiar, A.C.; Boeing, J. S.; Rotta, E. M.; Wibby, C. L.; Bonafé, E. G.; De Souza, N. E.; Visentainer, J. V. (2011). Enhancement of pasta antioxidant activity with oregano and carrot leaf. Food Chemistry, 125(2), Brand-Willians, W.; Cuvelier, M. E.; Berset, C. (1995). Use of free radical method evaluate antioxidant activity. Lebensmittel-Wissenschaft & Technologie, 28(1), Cavalcanti, R. N.; Veggi, P. C.; Meireles, M. A. A. (2011). Supercritical fluid extraction with a modifier of antioxidant compounds from jabuticaba (Myrciaria cauliflora) byproducts: economic viability. Procedia Food Science, 1, Gava, A. J.; Silva, C. A. B. Frias. (2009) Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. Nobel. Giusti M. M.; Wrolstad, R. E. (2001). Characterization and Measurement of Anthocyanins by UV- Visible Spectroscopy. Current Protocols in Food Analytical Chemistry, 2, Kong J.; Chia L.; Goh N.; Chia T.; Brouillard R. (2003). Analysis and biological activities of anthocyanins. Phytochemistry, 64(5), Reynertson, K. A.; Yang, H.; Jiang, B.; Basile, M. J.; Kennelly, E. J. (2008). Quantitative analysis of antiradical phenolic constituents from fourteen edible Myrtaceae fruits. Food Chemistry, 109(4), Santos, D. T.; Meireles, M. A. A. (2009). Jabuticaba as a source of functional pigments. Pharmacognosy Reviews, 3(5), Santos, D. T.; Veggi, P. C.; Meireles, M. A. A. (2010). Extraction of antioxidant compounds from Jabuticaba (Myrciaria cauliflora). Journal of Food Engineering, 101(1), Scherer, R.; Godoy, H. T. (2009). Antioxidant activity index (AAI) by the 2,2-diphenyl-1- picrylhydrazyl method. Food Chemistry, 112(3), Veggi, P. C.; Santos, D. T.; Meireles, M. A. A. (2011). Anthocyanin extraction from Jabuticaba (Myrciaria cauliflora) skins by different techniques: economic evaluation. Procedia Food Science, 1,

AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA

AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA K.G.F. Colombo 1, D.A.V Amado 2, T.S Colombo 3 1- Programa de Pos Graduação em Processos Químicos

Leia mais

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 4

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   4 CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DA FARINHA DA CASCA DO PEQUI (Caryocar brasiliense Camb.) Priscila Pierre Lanna 1, Amanda Ribeiro Portes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3, Ricardo Antonio Zatti 4, Daniella

Leia mais

Determinação de flavonóides e antocianinas totais em morango de cultivo convencional e orgânico

Determinação de flavonóides e antocianinas totais em morango de cultivo convencional e orgânico Determinação de flavonóides e antocianinas totais em morango de cultivo convencional e orgânico Carolina Szecko Ribeiro aluna do Instituto Federal de Santa Catarina, Lages- SC, Carolszecko@gmail.com Alice

Leia mais

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH Amanda Furtado LUNA(1);Jurandy do Nascimento SILVA(2);Camila Kely de Carvalho LIMA(3);Samuel Cardoso COUTINHO(4);Emmanuel

Leia mais

ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE)

ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE) ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE) Márcia Vanusa da Silva; João Victor de Oliveira Alves; Janderson weydson Lopes Menezes da Silva:

Leia mais

EXTRAÇÃO E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE ANTOCIANINAS PRESENTES NAS FOLHAS DO REPOLHO ROXO E NAS CASCAS DA JABUTICABA

EXTRAÇÃO E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE ANTOCIANINAS PRESENTES NAS FOLHAS DO REPOLHO ROXO E NAS CASCAS DA JABUTICABA EXTRAÇÃO E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE ANTOCIANINAS PRESENTES NAS FOLHAS DO REPOLHO ROXO E NAS CASCAS DA JABUTICABA A. C. GALVÃO, W. S. ROBAZZA, P. P. SOUZA, A. L. G. RIBEIRO Universidade do Estado de Santa

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza

Leia mais

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS H. F. DE MARCHI 1, T. N. SOEIRO 1 e M. R. T. HALASZ 1 1 Faculdades Integradas de Aracruz, Departamento

Leia mais

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS Mônica C. P. dos Santos; Mariana P. Seljan ; Mariana S. L. Ferreira; Luiz C. Cameron; Édira C. B. de A. Gonçalves. Introdução

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA REZENDE, P. L. R.¹, PINTO, E. G.¹ ¹Departamento de alimentos. Instituto Federal Goiano-IF Goiano-Campus Morrinhos-Brasil.

Leia mais

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA Eliza Mariane Rotta (PIBITI/CNPq-UEM), Polyana Batoqui França (Mestrado/ CNPq-UEM) Érica de Oliveira Barisão (IC/

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO DO COGUMELO SHIMEJI (PLEUROTUS OSTREATUS)

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO DO COGUMELO SHIMEJI (PLEUROTUS OSTREATUS) AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO DO COGUMELO SHIMEJI (PLEUROTUS OSTREATUS) F.S. Stefanello 1, C.V. Cavalheiro 2, J.S. Dugatto 3, E.H. Kubota 4, M.S. Silva 5 1- Departamento de Tecnologia e

Leia mais

Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER. Elisangela de Andrade Passos

Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER. Elisangela de Andrade Passos Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER META Habilitar o aluno na utilização da espectrofotômetria em determinações quantitativas; redigir o relatório prático.

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DOS FRUTOS DE AÇAÍ (Euterpea oleracea Mart.)

ESTUDO DA ESTABILIDADE DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DOS FRUTOS DE AÇAÍ (Euterpea oleracea Mart.) ESTUDO DA ESTABILIDADE DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DOS FRUTOS DE AÇAÍ (Euterpea oleracea Mart.) Z. G. COSTA 1, C. de L. O. C. e SILVA, C. M. L. COSTA 3 e L. J. G. FARIA 3 1 Bolsista de Iniciação Científica-

Leia mais

ANÁLISE POR PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A EXTRAÇÃO DO CORANTE DA CASTANHOLA

ANÁLISE POR PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A EXTRAÇÃO DO CORANTE DA CASTANHOLA ANÁLISE POR PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A EXTRAÇÃO DO CORANTE DA CASTANHOLA V. H. UCHIDA 1, T. B. V. MIGUEL 2, A. L. M. MATA 3, M. M. L. DUARTE 3 1 Universidade Federal do Rio

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO

QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO Aldenir Feitosa dos Santos (1); Amanda Lima Cunha (2); Anderson Soares de Almeida (3); Marília Layse Alves da Costa (4). (1) Universidade

Leia mais

Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1).

Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1). Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1). Janaína Beatriz Toniello Vieira (2) ; Bruna Felipe da Silva (2). (1) Trabalho executado com recursos disponibilizados

Leia mais

PRODUÇÃO DE MICROCÁPSULAS DO EXTRATO SUPERCRÍTICO DE JABUTICABA (PLINIA TRUNCIFLORA) ATRAVÉS DA ATOMIZAÇÃO EM SPRAY DRYER

PRODUÇÃO DE MICROCÁPSULAS DO EXTRATO SUPERCRÍTICO DE JABUTICABA (PLINIA TRUNCIFLORA) ATRAVÉS DA ATOMIZAÇÃO EM SPRAY DRYER PRODUÇÃO DE MICROCÁPSULAS DO EXTRATO SUPERCRÍTICO DE JABUTICABA (PLINIA TRUNCIFLORA) ATRAVÉS DA ATOMIZAÇÃO EM SPRAY DRYER BOHN¹, F. KUHN², O. TOMAZELLI Jr³, J. SCAPINELLO¹, J. DAL MAGRO² ¹Universidade

Leia mais

Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro

Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Doutoranda em Ciências Farmacêuticas Universidade Federal do Rio de Janeiro Laboratório de Tecnologia

Leia mais

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DO EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DA MORINGA OLEIFERA LAM.

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DO EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DA MORINGA OLEIFERA LAM. POTENCIAL ANTIOXIDANTE DO EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DA MORINGA OLEIFERA LAM. A.R.S. Teles 1, L.C.O. Barretto 2, J.J.S. Moreira 3, J.A.B. Santos 4 1- Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade

Leia mais

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA)

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA) INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA) A. Kwiatkowski 1, P.S. Coimbra 2, G.S. Souza 3, C.C.O. Costa 4, Q.D. Pereira 5, R.S. Minas 6 1- Coordenação

Leia mais

TEOR DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA SEMENTE DE JABUTICABA (Myrciaria cauliflora)

TEOR DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA SEMENTE DE JABUTICABA (Myrciaria cauliflora) TEOR DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA SEMENTE DE JABUTICABA (Myrciaria cauliflora) Adriana Antunes de CARVALHO 1, Eduardo Ramirez ASQUIERI 2 Faculdade de Nutrição Universidade Federal

Leia mais

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS TOTAIS EM POLPA DE AÇAÍ POR ESPECTROMETRIA DE UV-VIS

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS TOTAIS EM POLPA DE AÇAÍ POR ESPECTROMETRIA DE UV-VIS DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS TOTAIS EM POLPA DE AÇAÍ POR ESPECTROMETRIA DE UV-VIS Letícia C. T. VENÂNCIO 1 ; João Lucas F. ORNELAS 1 ; Núria A. GONÇALVES 2 ; Roniérik P. VIEIRA 2 RESUMO.

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS DO FRUTO E DA POLPA DE JUSSARA (Euterpe edulis Martius)

ESTUDO DA CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS DO FRUTO E DA POLPA DE JUSSARA (Euterpe edulis Martius) ESTUDO DA CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS DO FRUTO E DA POLPA DE JUSSARA (Euterpe edulis Martius) M.C. Martins 1, E.M.F. Lima 1, D.B. Benincá 1, M.F. Altoé 1, S.H. Saraiva 1, P.I. Silva 1 1- Departamento

Leia mais

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B. Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da

Leia mais

EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DE SEMENTES DE MARACUJÁ-AZEDO (Passiflora edulis) UTILIZANDO LÍQUIDOS PRESSURIZADOS

EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DE SEMENTES DE MARACUJÁ-AZEDO (Passiflora edulis) UTILIZANDO LÍQUIDOS PRESSURIZADOS EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DE SEMENTES DE MARACUJÁ-AZEDO (Passiflora edulis) UTILIZANDO LÍQUIDOS PRESSURIZADOS F. M. BARRALES 1, J. VIGANÓ 1, R. G. CORREA 1 e J. MARTÍNEZ 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

APROVEITAMENTO DE CASCAS DE BANANA (MUSA SPP.) PARA PRODUÇÃO DE FARINHA E APLICAÇÃO COMO INGREDIENTE EM BOLOS

APROVEITAMENTO DE CASCAS DE BANANA (MUSA SPP.) PARA PRODUÇÃO DE FARINHA E APLICAÇÃO COMO INGREDIENTE EM BOLOS APROVEITAMENTO DE CASCAS DE BANANA (MUSA SPP.) PARA PRODUÇÃO DE FARINHA E APLICAÇÃO COMO INGREDIENTE EM BOLOS M.S. Gomes 1, S.S.F. Silva 1, N.F. de Moura 1, R.S.G. Silva 1 1- Escola de Química e Alimentos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO AQUOSO DO ORÉGANO: Origanum vulgare L.

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO AQUOSO DO ORÉGANO: Origanum vulgare L. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO AQUOSO DO ORÉGANO: Origanum vulgare L. André Lopes de SOUSA (1); Yndiara Kássia da Cunha SOARES (2); Fernando Pereira de SOUSA (3) Andressa Maria Lopes de

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES

VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES A. B. SOUZA 1, R. MEIRELLES Jr 2, M.F. MENDES 3 e C.S.S. PEREIRA 4 1 Universidade Severino

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS DE Eugenia involucrata (CEREJEIRA-DO- MATO)

OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS DE Eugenia involucrata (CEREJEIRA-DO- MATO) OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE ANTOCIANINAS DE Eugenia involucrata (CEREJEIRA-DO- MATO) L. M. Oliveira 1, L. S. da Silva 2, S. K. C. Rodrigues 3, G. G. Izaguirres 4, F. Antelo 5 1-Escola de Química

Leia mais

Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator

Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC CINÉTICA APLICADA E CÁLCULO DE REATORES SHS 0358 Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator Alunos e nº USP

Leia mais

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS A. C. JACQUES 1, F. M. OLIVEIRA 1, J. V. HERNANDES 1, E. F. SILVA 2 1 Universidade Federal do

Leia mais

EXTRAÇÃO DE FITOQUÍMICOS DO BAGAÇO DA AMORA- PRETA EMPREGANDO A TÉCNICA LIMPA DE EXTRAÇÃO COM LÍQUIDO PRESSURIZADO

EXTRAÇÃO DE FITOQUÍMICOS DO BAGAÇO DA AMORA- PRETA EMPREGANDO A TÉCNICA LIMPA DE EXTRAÇÃO COM LÍQUIDO PRESSURIZADO EXTRAÇÃO DE FITOQUÍMICOS DO BAGAÇO DA AMORA- PRETA EMPREGANDO A TÉCNICA LIMPA DE EXTRAÇÃO COM LÍQUIDO PRESSURIZADO A. P. F. MACHADO 1, J. L. PASQUEL- REÁTEGUI 1, G. F. BARBERO 2 e J. MARTÍNEZ 1 1 Universidade

Leia mais

PREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1. Introdução

PREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1. Introdução 471 PREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1 Breno Lima Drumond Castro 2, Adriana Maria Patarroyo Vargas 3. Resumo: O mercado de medicamento fitoterápico

Leia mais

ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E ANTIMICROBIANO DE EXTRATO NATURAL DE FOLHAS DE OLIVEIRA EM VEGETAIS (VMP s)

ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E ANTIMICROBIANO DE EXTRATO NATURAL DE FOLHAS DE OLIVEIRA EM VEGETAIS (VMP s) ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E ANTIMICROBIANO DE EXTRATO NATURAL DE FOLHAS DE OLIVEIRA EM VEGETAIS (VMP s) Rauschkolb, Jean 1 ; Dacroce, Dorli 2 ; Dalla Rosa, Andréia 1 ; Fronza, Nei 1, Vargas Junior,

Leia mais

Palavras-chave: Plantas Medicinais,Compostos Fenólicos,Taninos, Myrcia tomentosa

Palavras-chave: Plantas Medicinais,Compostos Fenólicos,Taninos, Myrcia tomentosa DOSEAMENTO DE FENÓIS TOTAIS E TANINOS TOTAIS PRESENTES NAS FOLHAS E CASCA DO CAULE DE Myrcia tomentosa (AUBL.) DC. (MYRTACEAE) COLETADA EM CINCO REGIÕES DIFERENTES Leonardo Luiz BORGES 1 ; José Realino

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO

POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO ZEA 0666 / 2012 Tecnologia de Produtos Vegetais POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO Padrões de Identidade e Tecnologias de Processamento POLPA DE FRUTA PURÊ Produto obtido pelo esmagamento da parte comestível de

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

ESTUDO DE ADSORÇÃO DE COBRE II UTILIZANDO CASCA DE ABACAXI COMO BIOMASSA ADSORVENTE

ESTUDO DE ADSORÇÃO DE COBRE II UTILIZANDO CASCA DE ABACAXI COMO BIOMASSA ADSORVENTE ESTUDO DE ADSORÇÃO DE COBRE II UTILIZANDO CASCA DE ABACAXI COMO BIOMASSA ADSORVENTE G. N. DOURADO 1 ; S. M. MACEDO 1 e A. K. C. L. LOBATO 1,* 1 Universidade Salvador UNIFACS, Escola de Arquitetura, Engenharia

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DO SUCO E DO RESÍDUO DE MIRTILO USANDO SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS

CONCENTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DO SUCO E DO RESÍDUO DE MIRTILO USANDO SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS CONCENTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DO SUCO E DO RESÍDUO DE MIRTILO USANDO SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS J. PAES 1, R. DOTTA 1 e J. MARTÍNEZ 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia

Leia mais

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE SECAGEM SOBRE OS COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUOS DE UVAS

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE SECAGEM SOBRE OS COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUOS DE UVAS INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE SECAGEM SOBRE OS COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUOS DE UVAS G.V. SILVA 1, E. S. FERREIRA 1, R. B. ANDRADE 2, B. A. S. MACHADO 3, C. P. QUADROS 4, M.A.UMSZA-GUEZ 1 1- Programa

Leia mais

QUI624 2ª PROVA 33 PONTOS - 14/06/2010

QUI624 2ª PROVA 33 PONTOS - 14/06/2010 A QUI624 2ª PROVA 33 PONTOS - 14/06/2010 Nome: 1) Um ácido fraco HIn pode ser usado como indicador ácido-base, pois apresenta em solução duas colorações: amarela na forma protonada e vermelha na forma

Leia mais

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUIMICA E DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM MORANGO LIOFILIZADO

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUIMICA E DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM MORANGO LIOFILIZADO COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUIMICA E DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM MORANGO LIOFILIZADO F. M. Oliveira 1, R. M. Oliveira 1, D.P.P. Zuge 2, A. C. Jacques 1, A. P. Manera 1 1 Universidade Federal do Pampa Santa Catarina,

Leia mais

Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal

Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal Campus de Botucatu Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal ROTEIRO PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: DETERMINAÇÃO DA PROTEÍNA SOLÚVEL

Leia mais

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E FOSFATO EM AMOSTRAS DE SURURU (Mytella Falcata) MOLUSCO ENCONTRADO NO ESTUÁRIO DE POTENGI/RN

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E FOSFATO EM AMOSTRAS DE SURURU (Mytella Falcata) MOLUSCO ENCONTRADO NO ESTUÁRIO DE POTENGI/RN DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E FOSFATO EM AMOSTRAS DE SURURU (Mytella Falcata) MOLUSCO ENCONTRADO NO ESTUÁRIO DE POTENGI/RN Genickson Borges de carvalho 1 (PG), Denise Porfirio Emerenciano 1 (PG), Geovane Chacon

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

OBTENÇÃO DE EXTRATOS DA CASCA DA UNHA DE GATO

OBTENÇÃO DE EXTRATOS DA CASCA DA UNHA DE GATO OBTENÇÃO DE EXTRATOS DA CASCA DA UNHA DE GATO (Uncaria guianensis) ATRAVÉS DA TÉCNICA DE EXTRAÇÃO SUPERCRÍTICA UTILIZANDO CO 2 COMO SOLVENTE: ISOTERMAS DE RENDIMENTO GLOBAL OLIVEIRA, G.R.F. 1 ; SANTOS,

Leia mais

COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE FRUTOS DE BACABA (Oenocarpus spp.)

COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE FRUTOS DE BACABA (Oenocarpus spp.) COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE FRUTOS DE BACABA (Oenocarpus spp.) S.B. Sousa 1, A.V. Carvalho 2, R.A. Mattietto 3 M. S. Oliveira 4 1- Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS PRESENTES NO SUCO MISTO DE JUÇARA E FALSO GUARANÁ

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS PRESENTES NO SUCO MISTO DE JUÇARA E FALSO GUARANÁ AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS PRESENTES NO SUCO MISTO DE JUÇARA E FALSO GUARANÁ D.G. Carvalho 1, D.T. Koch 1, C.V. J. Rocha 1, M.F.C. Araújo 1, J.S. Espindola 1, N.F. Moura 1. 1- Grupo de Pesquisa em

Leia mais

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.

Leia mais

SUBPRODUTOS DE ABÓBORA COMO FONTE DE CAROTENOIDES E ANTIOXIDANTES

SUBPRODUTOS DE ABÓBORA COMO FONTE DE CAROTENOIDES E ANTIOXIDANTES SUBPRODUTOS DE ABÓBORA COMO FONTE DE CAROTENOIDES E ANTIOXIDANTES A. P. DALLA COSTA 1, E. R.P. ROSSATTO, A.O.RIOS e S. H. FLÔRES 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

HOLOS ISSN: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Brasil

HOLOS ISSN: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Brasil HOLOS ISSN: 1518-1634 holos@ifrn.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Brasil MENEZES, M. A. G.; OLIVEIRA NETO, F. B.; BERTINI, L. M.; ALVES, L. A.; SILVA, F.

Leia mais

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA C. M. S. COUGO 1, H. LUNARDI 1 e G. S. ROSA 2 1 Universidade Federal do Pampa, Discente do Curso de

Leia mais

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser EFEITO DO MÉTODO DE COCÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO BRÓCOLIS (BRASSICA OLERACEA) M.F. FABRÍCIO 1 ; C. B. BIANCHINI 1 ; W. M. F. SILVA 2 ; L.H.G. FERREIRA 3 RESUMO: Antioxidantes são naturalmente encontrados

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ Amanda Lima Cunha (1); Anderson Soares de Almeida (2); Aldenir Feitosa dos Santos (3) (1) Universidade Estadual de Alagoas

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS DE POLPA DE CAJÁ-MANGA ( SPONDIAS DULCIS)

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS DE POLPA DE CAJÁ-MANGA ( SPONDIAS DULCIS) INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS DE POLPA DE CAJÁ-MANGA ( SPONDIAS DULCIS) A. Kwiatkowski 1, G.S. Souza 2, F.E.P. Andrade 3, R.M. Chaves 4, P.S. Coimbra 5, R.F. Oliveira

Leia mais

TÍTULO: "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E VITAMINA C EM SUCO NATURAL DE ROMÃ (PUNICA GRANATUM), SUCOS PRONTOS INDUSTRIALIZADOS E XAROPE DE ROMÃ"

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E VITAMINA C EM SUCO NATURAL DE ROMÃ (PUNICA GRANATUM), SUCOS PRONTOS INDUSTRIALIZADOS E XAROPE DE ROMÃ Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E VITAMINA C EM SUCO NATURAL DE ROMÃ (PUNICA GRANATUM),

Leia mais

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+

Leia mais

Instituto Federal do Triângulo Mineiro-Campus Uberlândia IFTM Uberlândia Brasil. 2

Instituto Federal do Triângulo Mineiro-Campus Uberlândia IFTM Uberlândia Brasil. 2 COMPOSTOS FENÓLICOS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE PIMENTAS Capsicum chinense (bode), Capsicum baccatum variedade praetermissum (cumari) e Capsicum frutescens (malagueta) Claudia Maria Tomás Melo 1 ; Lidiane

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)

Leia mais

Estudo Químico de plantas do Rio Grandedo Norte: Avaliação do teor de fenóis e atividade antioxidante

Estudo Químico de plantas do Rio Grandedo Norte: Avaliação do teor de fenóis e atividade antioxidante Estudo Químico de plantas do Rio Grandedo Norte: Avaliação do teor de fenóis e atividade antioxidante Francisco Barros de Oliveira Neto 1, Láiza Cristina Carlos Freire 1, Adolfo Raoni de Freitas Xavier

Leia mais

3. Metais Ambiente e Vida. A Cor nos Complexos Dulce Campos

3. Metais Ambiente e Vida. A Cor nos Complexos Dulce Campos A Cor nos Complexos 1 A Cor nos Complexos Porquê uma solução apresenta cor? 2 A Cor nos Complexos 3 A Cor nos Complexos Porquê os complexos apresentam cor? [Ar] 3d 1 4 A Cor nos Complexos Espectro de Absorção

Leia mais

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO

Leia mais

COMPOSTOS BIOATIVOS EM GENÓTIPOS DE BACABA- DE-LEQUE (Oenocarpus distichus Mart) NATIVAS DA AMAZÔNIA

COMPOSTOS BIOATIVOS EM GENÓTIPOS DE BACABA- DE-LEQUE (Oenocarpus distichus Mart) NATIVAS DA AMAZÔNIA COMPOSTOS BIOATIVOS EM GENÓTIPOS DE BACABA- DE-LEQUE (Oenocarpus distichus Mart) NATIVAS DA AMAZÔNIA S.B. Sousa 1, A.V. Carvalho 2, R.A. Mattietto 3 M. S. Oliveira 4 1- Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

Álcool etílico. Alcoometria. Etanol. Expressão de concentrações. Expressão de concentrações. Álcool etílico

Álcool etílico. Alcoometria. Etanol. Expressão de concentrações. Expressão de concentrações. Álcool etílico Álcool etílico Alcoometria Também chamado de álcool, etanol e etano-1-ol. Obtido após fermentação de amido, açúcar (sacarose) e outros carboidratos: C6H12O6 2 C2H5OH + 2 CO2. Líquido límpido, incolor,

Leia mais

COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES ESPÉCIES DE FRUTOS NATIVOS

COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES ESPÉCIES DE FRUTOS NATIVOS COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES ESPÉCIES DE FRUTOS NATIVOS Autores : Ana Caroline FASSINA (1), Alexandra Goede de SOUZA (2), Laércio de SOUZA (3), Fátima Rosangela de

Leia mais

MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )

MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

Observação experimental da influência do fotoperíodo na atividade da Glutamina Sintetase em extratos foliares.

Observação experimental da influência do fotoperíodo na atividade da Glutamina Sintetase em extratos foliares. Observação experimental da influência do fotoperíodo na atividade da Glutamina Sintetase em extratos foliares. Grupo: Ana Rita Santos, Marco Amaral, Matilde Costa, Rita Fortuna, Susana Barros (P2) Ano

Leia mais

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

EXTRAÇÃO DE CLORETOS EM CASCALHO DE PETRÓLEO UTILIZANDO MICROEMULSÕES

EXTRAÇÃO DE CLORETOS EM CASCALHO DE PETRÓLEO UTILIZANDO MICROEMULSÕES EXTRAÇÃO DE CLORETOS EM CASCALHO DE PETRÓLEO UTILIZANDO MICROEMULSÕES P.H.A.VALENÇA 1, C.N.CARVALHO 1, T.N.C.DANTAS 2 e K.R.O.MELO 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Calophyllum brasiliense, Mucuna pruriens E Piper regnellii

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Calophyllum brasiliense, Mucuna pruriens E Piper regnellii 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Calophyllum brasiliense, Mucuna pruriens E Piper Renata Menoci Gonçalves 1, Caroline Ortega

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS Kytéria S. L. de Figueredo Recife, 26 de Abril de 2017 Introdução FIGURA 1: OFERTA INTERNA DE ENERGIA

Leia mais

ABSTRACT Lyophilization effect on antioxidant activity of pasteurized mangaba pulp (Hancornia speciosa Gomes).

ABSTRACT Lyophilization effect on antioxidant activity of pasteurized mangaba pulp (Hancornia speciosa Gomes). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Efeito da liofilização na atividade antioxidante da polpa pasteurizada de mangaba (Hancornia speciosa Gomes). Katiúscia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E SUA INFLUÊNCIA NA VARIAÇÃO DA COLORAÇÃO DOS EXTRATOS DE FLORES DO OESTE POTIGUAR

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E SUA INFLUÊNCIA NA VARIAÇÃO DA COLORAÇÃO DOS EXTRATOS DE FLORES DO OESTE POTIGUAR DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E SUA INFLUÊNCIA NA VARIAÇÃO DA COLORAÇÃO DOS EXTRATOS DE FLORES DO OESTE POTIGUAR S. E. T. Brilhante¹, F. B. de O. NETO 2, L. A. Alcântara 3, L. M. BERTINI 4 E-mail:

Leia mais

VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA (Myrciaria cauliflora) PARA A ELABORAÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS

VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA (Myrciaria cauliflora) PARA A ELABORAÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA (Myrciaria cauliflora) PARA A ELABORAÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS Almeida, Raphael L. J. 1* ; Queiroga, Anna Paula R. 1 ; Sousa, Marina C. 1,2 ; Neta, Maria

Leia mais

Potencial antioxidante de extratos de sementes de limão (Citrus limon)

Potencial antioxidante de extratos de sementes de limão (Citrus limon) Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN 0101-2061 Potencial antioxidante de extratos de sementes de limão (Citrus limon) Antioxidant potential of lemon seed extracts (Citrus limon) Original Débora Maria

Leia mais

SUMÁRIO. Wagner Luz18/08/2014 ÍNDICE: ÁREA. Número 02 Título. Selecione o verificador do Documento: Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Wagner Luz18/08/2014 ÍNDICE: ÁREA. Número 02 Título. Selecione o verificador do Documento: Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Wagner Luz/BRA/VERITAS em 18/08/2014 Verificado por Cintia Kikuchi em 18/08/2014 Aprovado por Ruben Verdier/BRA/VERITAS em 20/08/2014 ÁREA IPT Tipo Instrução Técnica Número 02

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Marcos Vinícius de Moura Ribeiro* (bolsista do PIBIC/CNPq), Ana Kledna Leite Roque (bolsista do PIBIC/UFPI),

Leia mais

ANÁLISE DA RETENÇÃO DE ANTOCIANINA EM BETERRABAS DESIDRATADAS ATRAVÉS DE MÉTODOS COMBINADOS DE SECAGEM

ANÁLISE DA RETENÇÃO DE ANTOCIANINA EM BETERRABAS DESIDRATADAS ATRAVÉS DE MÉTODOS COMBINADOS DE SECAGEM ANÁLISE DA RETENÇÃO DE ANTOCIANINA EM BETERRABAS DESIDRATADAS ATRAVÉS DE MÉTODOS COMBINADOS DE SECAGEM C. C. MACAGNAN 2, F. W. RIGHES 2, L. M. TERRA 1,R. SALVALAGGIO 2 e S. SCHMALTZ 2. 1 Universidade Federal

Leia mais

Concentração de soluções e diluição

Concentração de soluções e diluição Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPA DE ACEROLA IN NATURA E LIOFILIZADA PARA PREPARAÇÃO DE SORVETES

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPA DE ACEROLA IN NATURA E LIOFILIZADA PARA PREPARAÇÃO DE SORVETES CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPA DE ACEROLA IN NATURA E LIOFILIZADA PARA PREPARAÇÃO DE SORVETES C. C. de S. BERY 1*, A. C. A. VIEIRA 2, N. C. GUALBERTO 1, A. A. de CASTRO 3, G. F. da SILVA 4, E.

Leia mais

Palavras-chave: Pequenas frutas, compostos fenólicos, atividade antioxidante.

Palavras-chave: Pequenas frutas, compostos fenólicos, atividade antioxidante. Frutas nativas vermelhas e amarelas: a diversidade e suas propriedades funcionais Yellow and red native fruits: diversity and its functional properties Vanessa Fernandes Araujo 1, Elisa dos Santos Pereira

Leia mais

ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM

ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM Maraísa Lopes de Menezes 1 Nehemias Curvelo Pereira 2 Resumo: O Brasil, com sua economia fortemente baseada na agricultura,

Leia mais