DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E FOSFATO EM AMOSTRAS DE SURURU (Mytella Falcata) MOLUSCO ENCONTRADO NO ESTUÁRIO DE POTENGI/RN

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1 DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E FOSFATO EM AMOSTRAS DE SURURU (Mytella Falcata) MOLUSCO ENCONTRADO NO ESTUÁRIO DE POTENGI/RN Genickson Borges de carvalho 1 (PG), Denise Porfirio Emerenciano 1 (PG), Geovane Chacon de Carvalho 2 (IC), Pablo Renoir Fernandes 2 (IC), George Brito de Queiroz 3 (PQ), Maria de Fátima V. Moura 3 (PQ) Pós- graduação 1, Iniciação Cientifica 2, Pesquisadora 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN IV Congresso Norte Nordeste de Química 11 a 14 de abril / Natal *genick_carvalho@yahoo.com.br Palavra chave: Mytella Falcata, sururu, fósforo 1. INTRODUÇÃO Moluscos bivalves são animais simétricos comprimidos nas laterais e possuem uma concha composta por duas valvas calcáreas unidas por um ou dois fortes músculos que envolvem todo o corpo. E na sua grande maioria alimentam-se por filtração de material suspensos na água. Dentre esses moluscos encontra-se o Mytella Falcata popularmente conhecido de sururu (MALLMANN, 2000; RUPPERT; BARNER, 1996). O uso de moluscos bivalves na alimentação humana se dá desde a pré-história. E no Brasil o consumo desse bivalve tem sido utilizado na alimentação humana desde tempos remotos por populações que habitam a beira de mangues (MELLO JUNIOR, 1997). De acordo com FRANCO (2002), a carne de sururu apresenta em sua composição química por 100g, valores mais expressivos dos macrominerais que compreende o cálcio 140 mg e fósforo 280 mg quando comparado a carne de marisco que apresenta valores menos expressivos 52 mg de cálcio e 160 mg de fósforo. O fósforo é um elemento essencial na composição da matéria viva. Os animais absorvem o fósforo a partir do alimento ingerido e grande parte do P encontra-se nos mesmos como fosfato orgânico, nas formas de mono e diésteres (ligações C-O-P). além de fosfatos orgânicos há polifosfatos inorgânicos e uma importante variedade de compostos com ligações N-P (fosfoarginina, fosfocreatinina) (DOMINGOS, et al.,2003). Tendo em vista que alimentos de origem animal apresentam alto valor protéico e elevada concentração de minerais, como por exemplo, o fósforo, objetivou-se avaliar a concentração de fósforo e do teor de umidade presente nas amostras de sururu coletadas

2 no estuário de Potengi, sendo que esse molusco bivalve sururu é utilizado como alimento principalmente por populações tradicionais que vivem próximos a estuário. 2. METODOLOGIA 2.1. Determinação de umidade A determinação de umidade foi feita segundo o método descrito no compêndio de normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz (2005). Pesou-se cerca de 5,0 g de cada amostra em cápsula de porcelona, previamente limpas e taradas, que foram levadas à estufa na temperatura de 105ºC, mantidas por 36 horas e posteriormente transferida para o dessecador até alcançar a temperatura ambiente e pesadas. As operações aquecimento/resfriamento foram repetidas até que se obtivesse peso constante. O cálculo do teor de umidade foi feito como descrito a seguir: (peso da cápsula + peso da amostra) (peso da cápsula + peso do resíduo seco) = peso da umidade perdida a 105ºC. Para o cálculo percentual de umidade na amostra foi feito da seguinte maneira: peso da umidade perdida x 100 / peso inicial da amostra. O valor de umidade obtido por esse procedimento foi utilizado posteriormente para o cálculo da conversão de resultados obtidos na amostra desidratada para a amostra in natura Determinação de fosfato As amostras coletada em triplicata no estuário do Rio Potengi foi então seca em estufa a 105ºC, em seguida triturada para melhor homogeneização e pesou-se 5,0 g da amostra desidratada em triplicata. Depois de incineradas em bico de Bunsen e calcinadas em forno do tipo mufla por 4 horas a 550ºC, as cinzas foram umedecidas com 0,5 ml de água destilada e dissolvidas em 1 ml de HNO 3 P.A, em seguida foram aquecida em chapa aquecedora até a secura e retornaram para a mufla à 450ºC por uma hora. Em seguida as cinzas foram umedecidas com 0,5 ml de água destilada e dissolvidas em 5 Ml HCl/HNO 3 a 10% e filtradas para balão volumétrico de 100 ml e o volume completado com HNO 3 a 5%. Para determinação de fosfato transferiu-se 10 ml de amostra para balões de 100ml, em seguida foi adicionado 10ml de ácido nítrico, 10 ml de vanadato de amônio e 10ml de molibdato de amônio e dilui-se até a marca com água destilada. Determinou-se a absorbância da solução da amostra usando um espectrofotômetro da marca Shimadzu, modelo UV-1650 pc no comprimento de onda de 465 nm usando cubeta de quartzo de 1 cm de caminha ótico contra um branco preparado de modo idêntico. As análise foram feitas em duplicata.

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Elaboração da curva analítica Foram preparadas quatro soluções padrões em níveis de concentração diferentes 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 mg.l -1 de fósforo, a partir de uma solução padrão trabalho de 10 mg.l - 1 de diidrogeno fosfato de potássio, além da solução em branco, contendo todas as soluções. Os padrões para elaboração da curva analítica foram preparados retirando-se alíquotas da solução padrão trabalho 10 mg.l -1. A tabela 01 mostra os volumes necessários para a preparação dos padrões. Tabela 1: Cálculo das diluições para preparação dos padrões PADRÕES DILUIÇÕES C 1.V 1 =C 2. V 2 ALIQUOTA V 2 0,5 mg.l mL.0,5mg.L -1 =10mg.L -1.V 2 5 ml 1,0 mg.l mL.1,0mg.L -1 =10mg.L -1.V 2 10mL 1,5 mg.l mL.1,5mg.L -1 =10mg.L -1.V 2 15mL 2,0 mg.l mL.2,0mg.L -1 =10mg.L -1.V 2 20mL Após a preparação dos padrões foi feita a medida das absorbâncias das soluções, e os valores de absorbância medidos, foram anotados e plotados na planilha do excel para a elaboração da curva analítica. A tabela 02 abaixo mostra os valores da absorbância medida para cada um dos padrões e para solução em branco. Tabela 02: Valores de absorbância dos padrões CONCENTRAÇÃO DOS PADRÕES ABSORBÂNCIA 0,0(branco) 0,000 0,5 0,115 1,0 0, , ,452 O gráfico 01 mostra a curva analítica construída a partir dos valores de absorbância dos padrões, bem como a equação da reta obtida pela regressão linear e o coeficiente de correlação quadrado. Gráfico 01: Curva analítica

4 3.2. Concentração de fosfato na amostra A concentração de fosfato na amostra é determinada através da curva analítica elaborada absorbância x concentração construída a partir da solução padrão de fósforo 10mg.L -1. A análise da amostra foi realizada em duplicata, afim de diminuir a incerteza da medida. As amostras foram preparadas de modo semelhante aos padrões. Para a análise as amostras foram diluídas 10 vezes, de modo a obedecer o intervalo de concentração coberto pelos padrões. E a concentração de fosfato nas amostras foi calculada pela equação da curva obtida na regressão linear y=0,227x, onde y é a absorbância e x a concentração do analíto presente na amostra. Tabela 03: Concentração de fosfato nas amostras AMOSTRAS AM CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO REAL (x=y/0,227) A16 9/40 0,111 0,4885 mg.l -1 4,885 mg.l -1 A17 9/40 0,114 0,5018 mg.l -1 5,018 mg.l -1 A18 9/40 0,112 0,4885 mg.l -1 4,885 mg.l -1 A concentração de fósforo em quantidade mássica em (mg/kg), e expresso com base na massa para o resíduo seco e na umidade para a amostra in natura. A massa e o teor de umidade das amostras estão na tabela 04. A quantidade de fósforo expresso em mg/kg encontrados nas amostras foram relativamente alto, para a amostra seca a concentração média de fósforo encontrado foi de 93,5070 mg/kg já para a amostra in natura foi de 15,3027mg/Kg.

5 Tabela 04: Quantidade mássica média de fósforo no resíduo seco e na amostra in natura AMOSTRA MASSA(g) % U mg.l - de P mg/100ml de P RS mg/kg in natura mg/kg A16 9/40 5, ,8660 4,8856 0, ,837 14,504 A17 9/40 5, ,0662 0,5018 0, ,215 14,505 A18 9/40 5, ,4830 0,4886 0, ,469 16,899 MÉDIA 93,507 15,3027 % U é a umidade das amostras in natura e RS é o resíduo seco após a incineração. O resultado do teor de umidade determinado para a amostra coletada no estuário do potengi apresentou valor próximo ao obtido por LIRA et at., (2004) que determinaram o teor de umidade do Mytella Falcata coletados na lagoa do mundaú (Maceió-AL), cujo o valor encontrado foi de 76,68 ± 1,25 sendo que as amostras foram adquiridas em lotes de 300g destinadas a pesquisa. A variação do teor de umidade pode estar relacionada à metodologia para a obtenção das amostras. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo realizado evidenciou que o método usado para a determinação de fosfato na amostra de sururu (Mytella Falcata) foram satisfatórios, pois a concentração mássica do mineral encontrado na amostra está em quantidade relativamente alta, comprovando que o alimento na sua forma natural (in natura) é extremamente rico nesse mineral. 5. AGRADECIMENTOS A CAPES pelo suporte financeiro concedido, ao Laboratório de Química Analítica Aplicada - LAQUANAP da UFRN. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LIRA, G. M; FILHO, J. M; SANTANA, L.S; TORRES, P,R; OLIVEIRA, A. C; OMENA, C. M. B; NETA, M. L. S. Perfil de ácidos graxos, composição centesimal e valor calórico de moluscos crus e cozidos com leite de coco da cidade de Maceió-AL. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.40, n.4, São Paulo. p , DOMINGOS, J. B; LONGHINOTTI, E; MACHADO, V. G. A química dos ésteres de fosfato. Química Nova, v.25, n.5, Florianópolis.p , MELO JUNIOR, HÊNIO N. Molusca Bivalvia: Recurso na Pesca Artesanal e

6 Aqüicultura. Pernambuco (BRASIL): UFPE, p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós Graduação em Oceanografia Biológica -Universidade Federal depernambuco, Recife, MALLMAM, MARIA L. W. Moluscos Marinhos de Interesse na Etnomedicina Alagoana. Pernambuco (BRASIL): UFPE, p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós Graduação em Oceanografia - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, RUPPERT, EDWARD E.; BARNER, ROBERT D. Zoologia dos Invertebrados, 6ª edição, São Paulo. Roca, FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu. 9ª edição INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo: O Instituto, 2005.

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