Olanir Grazziotin Diretor Financeiro da Grazziotin S/A Edmíssio Lima Diretor Contábil da Drogarias Pacheco S/A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Olanir Grazziotin Diretor Financeiro da Grazziotin S/A Edmíssio Lima Diretor Contábil da Drogarias Pacheco S/A"

Transcrição

1 CLIENTE 05 NO BRASIL 06 Engenharia com versatilidade BRASÍLIA Telefone: (61) Fax: (61) n 156 A world organization of accounting firms and business advisers Agosto/ Setembro 2008 CURITIBA Telefone: (41) Fax: (41) curitiba@audilink.com.br CLIENTE DA HLB AUDILINK DESDE 2006, A ESTUB UMA DAS MAIORES EMPRESAS DE ESTRUTURAS TUBULARES, ANDAIMES E ESCORAMENTOS DO PAÍS CONTA COM ESSA PARCERIA PARA FORTALECER SEUS NEGÓCIOS. FORTALEZA Telefone/Fax: (85) fortaleza@audilink.com.br PORTO ALEGRE Telefone/Fax: (51) poa@audilink.com.br Sediada na cidade do Rio de Janeiro, a Estub possui depóposições e Fórmula 1. sitos e filiais em São Paulo, Brasília, Recife, Belo Horizonte, Para o diretor-adjunto da presidência da Estub, Cezar Pires além de representantes espalhados por todo o País. Suas Vianna, a trajetória de êxito da empresa se deve às boas atividades se iniciaram no Recife, em 1969, quando o funparcerias criadas ao longo de quase quatro décadas de dador, engenheiro João Menatuação. Dentre elas, Viandes, trouxe da França para o na destaca a relação com Brasil equipamentos que pera HLB Audilink, que, desde mitiam encaixes para a mon2006, é responsável pela O trabalho da HLB Audilink está sendo fundatagem de diversas estruturas. avaliação dos controles mental para enfrentarmos os desafios do mercaem 1975, Mendes associou-se internos do Grupo. Segundo atual. Ela é responsável pelo fortalecimento a uma das maiores empresas do ele, essa aproximação da nossa estrutura interna, indispensável para a européias do setor, a gigante ocorreu porque a empresa Entrepose, passando a desenbuscava apoio para otimipreservação de uma história de sucesso. volver obras de grande porte zar seus procedimentos na no Brasil. Entre elas, siderúrgiárea contábil. O trabalho cas, usinas hidrelétricas, aeda HLB Audilink está sendo roportos, metrô, pontes, viafundamental para enfrendutos, plataformas, refinarias e fábricas de cimento e silos tarmos os desafios do mercado atual. Ela é responsável pelo para armazenamento. A Estub também é responsável pela fortalecimento da nossa estrutura interna, indispensável à estruturação de eventos como shows musicais, carnaval, expreservação de uma história de sucesso, reconhece. RECIFE Telefone: (81) Fax: (81) recife@audilink.com.br RIO DE JANEIRO Telefone: (21) Fax: (21) rio@audilink.com.br SALVADOR Telefone/Fax: (71) salvador@audilink.com.br SÃO PAULO Telefone/Fax: (11) sao@audilink.com.br HLB INTERNACIONAL A HLB Internacional, através dos seus 440 escritórios, pode atender clientes em mais de 100 países. São mil parceiros e mais de 12 mil colaboradores. A matriz fica na Inglaterra: 21 Ebury St, London SW1W 0LD Tel.: Fax home page Saiba onde obter mais informações sobre a HLB Audilink Estub, responsável pela estruturação de grandes projetos de engenharia NA INTERNET HLB AUDILINK INFORME No endereço você encontra dados sobre a HLB Audilink e seus serviços. Além de conferir as últimas novidades, é possível acessar links para os sites de diversos órgãos do governo, como o Banco Central, o Ministério do Trabalho, a Secretaria da Receita Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento, entre outros. O HLB Audilink Informe é a publicação da HLB Audilink voltada à constante atualização de seus clientes. O objetivo desse veículo consiste em manter seus leitores informados sobre os serviços da empresa e o cenário legislativo e tributário do país, bem como divulgar notícias e artigos referentes à área de auditoria. Em sintonia com o mundo: atualização das normas contábeis brasileiras PÁGs. 02 e 03 hlb_agosto_novo2.indd 1 Cliente: Estub PÁG /9/ :06:25

2 ESPECIAL 02 Contabilidade CONFIRA INFORMAÇÕES SOBRE A NOVA LEI BRASILEIRA QUE APROXIMA OS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS UTILIZADOS PE- LAS EMPRESAS DO PAÍS AO PADRÃO INTERNACIONAL.

3 ESPECIAL 03 globalizada A Lei nº /07, de 28 de dezembro de 2007, introduziu novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) relacionados à contabilidade das empresas. O objetivo é a atualização das regras brasileiras em conformidade com as normas IFRS (International Financial Reporting Standards) emitidas pelo IASB (International Accouting Standards Board). Conforme a lei, as companhias deverão se adequar aos novos procedimentos até o final de 2008, para demonstrações financeiras individuais, e dezembro de 2010, para demonstrações financeiras consolidadas. De acordo com o auditor da HLB Audilink Rogério Wech Adriano, a mudança não significa a adesão integral ao IFRS, mas somente para os dispositivos previstos na norma. Ele informa as alterações de maior relevância: O prazo de adequação de demonstrações financeiras individuais é 31 de dezembro de 2008, e o de demonstrações consolidadas, 31 de dezembro de Reserva de reavaliação: deixa de existir. - Novas demonstrações: DVA (Demonstração do Valor Adicionado) e DFC (Demonstração dos Fluxos de Caixa), este último em substituição ao DOAR. - Ajuste a Valor Presente: aplicável a ativos e passivos monetários pré-fixados decorrentes da execução da atividade operacional. - Operações de incorporação, fusão e cisão: devem ser a valor de mercado quando realizadas entre partes independentes (não estão consideradas as reorganizações societárias feitas dentro de um mesmo grupo econômico). - Avaliação de investimentos em coligadas: elimina o conceito de relevância ao estabelecer a figura da influência significativa. Segundo o auditor, esta adequação representa uma evolução aos padrões contábeis nacionais. O mundo hoje se encaminha para um processo de globalização, e o Brasil, como um país emergente, tem a necessidade de mudar sob o risco de redução dos investimentos internacionais, face à falta de entendimento e transparência dos indicadores das empresas por parte dos investidores estrangeiros, afirma Rogério. Ele sugere que o processo seja efetuado gradualmente em comum acordo com as áreas geradoras de informações contábeis. Trata-se de um processo lento, requerendo mudanças de controle, treinamento e um amplo conhecimento das normas. O QUE AS EMPRESAS PENSAM SOBRE A ADEQUAÇÃO Essa nova lei representa uma evolução dos procedimentos contábeis brasileiros pela necessidade de nos adequarmos ao que o mercado internacional exige em relação à transparência dos indicadores. Da nossa parte, estamos executando as alterações de forma lenta e gradual, mapeando todos os itens para um melhor entendimento, a fim de aplicarmos as normas de forma correta em nossa empresa. Olanir Grazziotin Diretor Financeiro da Grazziotin S/A A legislação contribuirá para mais um grande avanço em nossa economia, afastando de vez a possibilidade de dúvidas em relação à transparência no fluxo financeiro das empresas e unificando os entendimentos contábeis, em termos mundiais. Estamos estudando a lei com o propósito de nos adequarmos às novas normas estabelecidas. Para tanto, preparamos o cenário de informações visando às implementações necessárias. Edmíssio Lima Diretor Contábil da Drogarias Pacheco S/A ADOÇÃO DE IFRS PELA PRIMEIRA VEZ A lei define as primeiras demonstrações contábeis como sendo aquelas que contenham uma afirmação explícita, e sem reservas, da adoção das IFRS. Para sua elaboração, é necessária a aplicação retrospectiva de todas as IFRS em vigor na data do balanço patrimonial referente ao último exercício apresentado, exceto quanto a 14 isenções opcionais e quatro exceções mandatórias. Consulte a HLB Audilink para mais informações!

4 NOTAS 04 Novos clientes - Arcem Componentes Elétricos Ltda., de Caxias do Sul (RS) - Ausbras Comercial, Importadora, Exportadora e Representações Ltda., de Indaiatuba (SP) - Companhia Editora de Pernambuco CEPE, de Recife (PE) - Delly Kosmetic Comércio e Indústria Ltda., do Rio de Janeiro (RJ) - Lusitânia Empreendimentos Turísticos Ltda., de Fortaleza (CE) - Misul Informática e Serviços Empresariais Ltda., de Nova Petrópolis (RS) EDUCAÇÃO CONTINUADA Debate técnico PROFISSIONAIS DA HLB AUDILINK REÚNEM-SE PARA DISCUTIR AS NOVIDADES NA ÁREA CONTÁBIL. ENTRE OS ASSUNTOS ABORDADOS DESTACA-SE A ELABORAÇÃO E PUBLICAÇÃO, A PARTIR DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010, DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS EM CONSONÂNCIA COM AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. No dia 1º de agosto, os profissionais da HLB Audilink dos escritórios de Fortaleza, Recife e Salvador reuniram-se para mais uma edição da reunião de educação profissional continuada, evento que ocorre regularmente envolvendo as unidades da empresa em todo o Brasil. Na pauta, um dos assuntos de destaque foi a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas em consonância com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS) a partir de 31 de dezembro de Além disso, os auditores falaram sobre benfeitorias em bens de terceiros, ou seja, gastos realizados que se incorporam ao imóvel do locador (terrenos, prédios, etc.). Tais benfeitorias poderão ser indenizáveis ou não, dependendo do contrato firmado entre as partes. Porto Alegre A reunião de educação profissional continuada dos escritórios de Porto Alegre e Curitiba foi realizada no dia 8 de agosto. Entre os assuntos debatidos estavam os efeitos das mudanças O processo mundial de convergência para uma única base contábil é inexorável. nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, a nova norma deve ser adotada na contabilização de transações e saldos em moedas estrangeiras; na conversão dos resultados e dos balanços patrimoniais das entidades no exterior para fins de consolidação, consolidação proporcional e aplicação do método da equivalência patrimonial na entidade investidora; e na conversão do resultado de uma entidade e de seu balanço patrimonial de uma para outra moeda na apresentação das demonstrações contábeis. Rio de Janeiro No dia 25 de agosto, foi a vez de reunir os integrantes dos escritórios da HLB Audilink de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. O encontro, realizado na capital carioca, priorizou o tema IFRS, a exemplo do encontro das unidades do Nordeste. Na ocasião, foi transmitido um vídeo com o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, informando sua satisfação pela adoção das IFRS no Brasil e as vantagens para as empresas brasileiras.

5 CLIENTE 05 NO BRASIL 06 Engenharia com versatilidade BRASÍLIA Telefone: (61) Fax: (61) n 156 A world organization of accounting firms and business advisers Agosto/ Setembro 2008 CURITIBA Telefone: (41) Fax: (41) curitiba@audilink.com.br CLIENTE DA HLB AUDILINK DESDE 2006, A ESTUB UMA DAS MAIORES EMPRESAS DE ESTRUTURAS TUBULARES, ANDAIMES E ESCORAMENTOS DO PAÍS CONTA COM ESSA PARCERIA PARA FORTALECER SEUS NEGÓCIOS. FORTALEZA Telefone/Fax: (85) fortaleza@audilink.com.br PORTO ALEGRE Telefone/Fax: (51) poa@audilink.com.br Sediada na cidade do Rio de Janeiro, a Estub possui depóposições e Fórmula 1. sitos e filiais em São Paulo, Brasília, Recife, Belo Horizonte, Para o diretor-adjunto da presidência da Estub, Cezar Pires além de representantes espalhados por todo o País. Suas Vianna, a trajetória de êxito da empresa se deve às boas atividades se iniciaram no Recife, em 1969, quando o funparcerias criadas ao longo de quase quatro décadas de dador, engenheiro João Menatuação. Dentre elas, Viandes, trouxe da França para o na destaca a relação com Brasil equipamentos que pera HLB Audilink, que, desde mitiam encaixes para a mon2006, é responsável pela O trabalho da HLB Audilink está sendo fundatagem de diversas estruturas. avaliação dos controles mental para enfrentarmos os desafios do mercaem 1975, Mendes associou-se internos do Grupo. Segundo atual. Ela é responsável pelo fortalecimento a uma das maiores empresas do ele, essa aproximação da nossa estrutura interna, indispensável para a européias do setor, a gigante ocorreu porque a empresa Entrepose, passando a desenbuscava apoio para otimipreservação de uma história de sucesso. volver obras de grande porte zar seus procedimentos na no Brasil. Entre elas, siderúrgiárea contábil. O trabalho cas, usinas hidrelétricas, aeda HLB Audilink está sendo roportos, metrô, pontes, viafundamental para enfrendutos, plataformas, refinarias e fábricas de cimento e silos tarmos os desafios do mercado atual. Ela é responsável pelo para armazenamento. A Estub também é responsável pela fortalecimento da nossa estrutura interna, indispensável à estruturação de eventos como shows musicais, carnaval, expreservação de uma história de sucesso, reconhece. RECIFE Telefone: (81) Fax: (81) recife@audilink.com.br RIO DE JANEIRO Telefone: (21) Fax: (21) rio@audilink.com.br SALVADOR Telefone/Fax: (71) salvador@audilink.com.br SÃO PAULO Telefone/Fax: (11) sao@audilink.com.br HLB INTERNACIONAL A HLB Internacional, através dos seus 440 escritórios, pode atender clientes em mais de 100 países. São mil parceiros e mais de 12 mil colaboradores. A matriz fica na Inglaterra: 21 Ebury St, London SW1W 0LD Tel.: Fax home page Saiba onde obter mais informações sobre a HLB Audilink Estub, responsável pela estruturação de grandes projetos de engenharia NA INTERNET HLB AUDILINK INFORME No endereço você encontra dados sobre a HLB Audilink e seus serviços. Além de conferir as últimas novidades, é possível acessar links para os sites de diversos órgãos do governo, como o Banco Central, o Ministério do Trabalho, a Secretaria da Receita Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento, entre outros. O HLB Audilink Informe é a publicação da HLB Audilink voltada à constante atualização de seus clientes. O objetivo desse veículo consiste em manter seus leitores informados sobre os serviços da empresa e o cenário legislativo e tributário do país, bem como divulgar notícias e artigos referentes à área de auditoria. Em sintonia com o mundo: atualização das normas contábeis brasileiras PÁGs. 02 e 03 hlb_agosto_novo2.indd 1 Cliente: Estub PÁG /9/ :06:25

6 CLIENTE 05 NO BRASIL 06 Engenharia com versatilidade BRASÍLIA Telefone: (61) Fax: (61) n 156 A world organization of accounting firms and business advisers Agosto/ Setembro 2008 CURITIBA Telefone: (41) Fax: (41) curitiba@audilink.com.br CLIENTE DA HLB AUDILINK DESDE 2006, A ESTUB UMA DAS MAIORES EMPRESAS DE ESTRUTURAS TUBULARES, ANDAIMES E ESCORAMENTOS DO PAÍS CONTA COM ESSA PARCERIA PARA FORTALECER SEUS NEGÓCIOS. FORTALEZA Telefone/Fax: (85) fortaleza@audilink.com.br PORTO ALEGRE Telefone/Fax: (51) poa@audilink.com.br Sediada na cidade do Rio de Janeiro, a Estub possui depóposições e Fórmula 1. sitos e filiais em São Paulo, Brasília, Recife, Belo Horizonte, Para o diretor-adjunto da presidência da Estub, Cezar Pires além de representantes espalhados por todo o País. Suas Vianna, a trajetória de êxito da empresa se deve às boas atividades se iniciaram no Recife, em 1969, quando o funparcerias criadas ao longo de quase quatro décadas de dador, engenheiro João Menatuação. Dentre elas, Viandes, trouxe da França para o na destaca a relação com Brasil equipamentos que pera HLB Audilink, que, desde mitiam encaixes para a mon2006, é responsável pela O trabalho da HLB Audilink está sendo fundatagem de diversas estruturas. avaliação dos controles mental para enfrentarmos os desafios do mercaem 1975, Mendes associou-se internos do Grupo. Segundo atual. Ela é responsável pelo fortalecimento a uma das maiores empresas do ele, essa aproximação da nossa estrutura interna, indispensável para a européias do setor, a gigante ocorreu porque a empresa Entrepose, passando a desenbuscava apoio para otimipreservação de uma história de sucesso. volver obras de grande porte zar seus procedimentos na no Brasil. Entre elas, siderúrgiárea contábil. O trabalho cas, usinas hidrelétricas, aeda HLB Audilink está sendo roportos, metrô, pontes, viafundamental para enfrendutos, plataformas, refinarias e fábricas de cimento e silos tarmos os desafios do mercado atual. Ela é responsável pelo para armazenamento. A Estub também é responsável pela fortalecimento da nossa estrutura interna, indispensável à estruturação de eventos como shows musicais, carnaval, expreservação de uma história de sucesso, reconhece. RECIFE Telefone: (81) Fax: (81) recife@audilink.com.br RIO DE JANEIRO Telefone: (21) Fax: (21) rio@audilink.com.br SALVADOR Telefone/Fax: (71) salvador@audilink.com.br SÃO PAULO Telefone/Fax: (11) sao@audilink.com.br HLB INTERNACIONAL A HLB Internacional, através dos seus 440 escritórios, pode atender clientes em mais de 100 países. São mil parceiros e mais de 12 mil colaboradores. A matriz fica na Inglaterra: 21 Ebury St, London SW1W 0LD Tel.: Fax home page Saiba onde obter mais informações sobre a HLB Audilink Estub, responsável pela estruturação de grandes projetos de engenharia NA INTERNET HLB AUDILINK INFORME No endereço você encontra dados sobre a HLB Audilink e seus serviços. Além de conferir as últimas novidades, é possível acessar links para os sites de diversos órgãos do governo, como o Banco Central, o Ministério do Trabalho, a Secretaria da Receita Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento, entre outros. O HLB Audilink Informe é a publicação da HLB Audilink voltada à constante atualização de seus clientes. O objetivo desse veículo consiste em manter seus leitores informados sobre os serviços da empresa e o cenário legislativo e tributário do país, bem como divulgar notícias e artigos referentes à área de auditoria. Em sintonia com o mundo: atualização das normas contábeis brasileiras PÁGs. 02 e 03 hlb_agosto_novo2.indd 1 Cliente: Estub PÁG /9/ :06:25

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

COMUNICADO AO MERCADO

COMUNICADO AO MERCADO . COMUNICADO AO MERCADO Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS Apresentamos as principais alterações em nossas demonstrações contábeis decorrentes da adoção do padrão contábil internacional

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

24 de abril de 2008 Ed Ruiz

24 de abril de 2008 Ed Ruiz IFRS Principais impactos nos balanços das companhias 24 de abril de 2008 Ed Ruiz Ambiente regulatório brasileiro BACEN Comunicado 14.259 de 10 de março de 2006 Requer que as demonstrações financeiras consolidadas

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base o CT 04/2010 (R2) do Ibracon:

Faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base o CT 04/2010 (R2) do Ibracon: Norma Brasileira de Contabilidade CFC/CTA Nº 2 DE 27/02/2015 Publicado no DO em 9 mar 2015 Dá nova redação ao CTA 02 que trata da emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis

Leia mais

MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS Visando a redução de riscos nos investimentos internacionais, além de ter mais facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios, com o uso de

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

Conte com a gente e fique tranquilo.

Conte com a gente e fique tranquilo. Visão global e soluções adaptadas às suas necessidades. A melhor combinação de experiência e proximidade. USE O MENU ACIMA PARA NAVEGAR PELO DOCUMENTO NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1988, em Mogi Mirim (SP),

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

DELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 43 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da adoção inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM

Leia mais

As novas regras de concentração de actividades empresariais

As novas regras de concentração de actividades empresariais Índice ABREVIATURAS 11 Parte 1 Conceitos gerais Capítulo 1 As novas regras de concentração de actividades empresariais 1. Introdução 15 2. Regulamentação das concentrações de actividades empresariais 18

Leia mais

Sanções pecuniárias sobre obrigações acessórias. A world organization of accounting firms and business advisers Abril/ Maio 2008. n 154.

Sanções pecuniárias sobre obrigações acessórias. A world organization of accounting firms and business advisers Abril/ Maio 2008. n 154. A world organization of accounting firms and business advisers Abril/ Maio 2008 n 154 Sanções pecuniárias sobre obrigações acessórias PÁG. 02 Cliente: Fuja destes Grupo Amazonas encargos PÁG. 03 especial

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB BV 2011) Índice Item ALCANCE 1 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC

Leia mais

NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA

NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA CIÊNCIAS CONTÁBEIS NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA ORIENTADOR: PROF. Ms. GESIEL DE

Leia mais

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil 1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos

Leia mais

Desafios do IFRS para empresas brasileiras

Desafios do IFRS para empresas brasileiras Desafios do IFRS para empresas brasileiras Estamos em consonância com o mundo? 3º Encontro de Contabilidade e Auditoria 16 de setembro de 2013 Ramon D. Jubels 3º Encontro de Contabilidade e Auditoria 1

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2014 - Encalso Participações em Concessões S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2014 - Encalso Participações em Concessões S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP O Papel e a Missão do CFC: (1) No processo de adoção, no Brasil, do paradigma científico para a Contabilidade Aplicada ao

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas 2.1 Metodologia do valor patrimonial de mercado Nesta metodologia, o enfoque é a determinação do valor da empresa a partir de seu valor patrimonial de mercado.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições

Leia mais

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com. Patrimônio Público Tratativas Contábeis cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.br Legislação Padronização Internacional da Contabilidade no Controle do Patrimônio: IFAC Federação Internacional

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

O processo de conversão pode ser complexo e trabalhoso - Procure ajuda de quem tem experiência. Planejamento do projeto

O processo de conversão pode ser complexo e trabalhoso - Procure ajuda de quem tem experiência. Planejamento do projeto O processo de conversão pode ser complexo e trabalhoso - Procure ajuda de quem tem experiência Conversão para IFRS - Enfrentando o desafio A conversão para IFRS é um processo complexo e multifacetado.

Leia mais

Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo

Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência

Leia mais

Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS

Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Objetivos da aula: Nesta aula veremos como cada empresa deve fazer pela primeira vez a adoção do IFRS. Como ela

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E DE 2005 E RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO LIMITADA A BDO International é

Leia mais

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo

Leia mais

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

AUDITORIA EXTERNA PARECERES 1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO 1. INTRODUÇÃO PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 10, DE 23 DE MAIO DE 1986. EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28.02.86.

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras demonstrações financeiras 1 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Ultrapar Participações S.A. São Paulo SP Examinamos

Leia mais

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente

Leia mais

O Processo de Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR

O Processo de Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR O Processo de Convergência das Normas Brasileiras e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR Professora do DCCA/UFPE, Conselheira do CFC, Coordenadora do Comitê Gestor da Convergência no

Leia mais

CURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB

CURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EXECUTIVA CURSO DE PÓS-MBA Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB Coordenação Acadêmica:

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar

Leia mais

A Contabilidade e o Profissional Contábil nas Pequenas e Médias Empresas

A Contabilidade e o Profissional Contábil nas Pequenas e Médias Empresas A Contabilidade e o Profissional Contábil nas Pequenas e Médias Empresas Irineu De Mula Março/2011 Primeira Fase do Processo de Convergência (Lei 11.638 e 11.941/08) Direito Positivo Brasileiro Alteram

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Eixo tecnológico: Gestão e Negócios C. H. Semanal: 10

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Eixo tecnológico: Gestão e Negócios C. H. Semanal: 10 PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Tópicos Especiais de Contabilidade Módulo: III Eixo tecnológico:

Leia mais

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A. AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL APURADO POR MEIO DOS LIVROS CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2015 Escritório Central: Rua Laplace, 96-10 andar - Brooklin - CEP 04622-000

Leia mais

EM QUATRO DIMENSÕES. companhias que. processo de. Diego Barreto Gerente de RI, Lopes. Nelson Pazikas Eternit. Diretor Presidente da Total RI

EM QUATRO DIMENSÕES. companhias que. processo de. Diego Barreto Gerente de RI, Lopes. Nelson Pazikas Eternit. Diretor Presidente da Total RI A experiência de companhias que estão em processo de implementação Diego Barreto Gerente de RI, Lopes Nelson Pazikas Eternit EM QUATRO DIMENSÕES Mediador: Valter Faria Diretor Presidente da Total RI São

Leia mais

Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira. Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário - 2010

Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira. Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário - 2010 Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário - 2010 Apresentação do problema As empresas que têm investimentos permanentes em

Leia mais

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

1. Esta Norma deve ser aplicada na contabilização dos custos dos empréstimos.

1. Esta Norma deve ser aplicada na contabilização dos custos dos empréstimos. NBC TSP 5 Custos de Empréstimos Objetivo Esta Norma indica o tratamento contábil dos custos dos empréstimos. Esta Norma geralmente exige o reconhecimento imediato no resultado do exercício dos custos dos

Leia mais

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 BRIGANTI ADVOGADOS é um escritório brasileiro de advogados, de capacidade e experiência reconhecidas, que nasce com um propósito distinto. Nosso modelo de negócio

Leia mais

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais

Leia mais

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL)

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL) CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTE AO PERIODO COMPREENDIDO ENTRE 12 DE NOVEMBRO E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES

Leia mais

Cronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados até 2014

Cronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados até 2014 e específicos adotados e a serem implementados até 2014 O Município de Passo Fundo institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes

Leia mais

Comodoro Participações S.A. CNPJ Nº 05.867.503/0001-82

Comodoro Participações S.A. CNPJ Nº 05.867.503/0001-82 CNPJ Nº 05.867.503/0001-82 Demonstrações Financeiras Intermediárias para o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2013 e Relatório dos Auditores independentes Relatório dos auditores independentes

Leia mais

CURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB

CURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB CURSO DE PÓS-MBA Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB Código no SIGA: PMBACBIC09/00 Coordenação Acadêmica

Leia mais

Curso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas

Curso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Curso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Conhecimento essencial em Gestão de Controladoria Depois de sucessivas crises econômicas, os investidores pressionam cada vez mais pela

Leia mais

Curso de pós Graduação em Auditoria Fiscal e Contábil

Curso de pós Graduação em Auditoria Fiscal e Contábil IBRACON Instituto dos Auditores do Brasil 6 Regional UCS Universidade de Caxias do Sul -Campus Universitário de Bento Gonçalves Curso de pós Graduação em Auditoria Fiscal e Contábil Aula Inaugural tema:a

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril de 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR O Conselho Federal de Contabilidade editou uma nova norma contábil para o terceiro setor. É a NBC ITG 2002/12. Com objetivo de orientar às entidades e seus contadores,

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

Demonstrações Financeiras IFRS

Demonstrações Financeiras IFRS Demonstrações Financeiras IFRS Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da FUCAPE Business School Grupo Consultivo do International Accounting Education Standards Board (IAESB) Membro da delegação

Leia mais

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Agenda Objetivos da Instrução CVM n o 489 Cronograma de implantação Novos requerimentos da Instrução CVM n o 489 Principais desafios na implementação

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. OBJETIVO DOS TRABALHOS a) Revisão e diagnóstico sobre os procedimentos legais aplicáveis as operações financeiras e fiscais

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE

Leia mais

GP Andaimes Sul Locadora Ltda.

GP Andaimes Sul Locadora Ltda. GP Andaimes Sul Locadora Ltda. Laudo de avaliação Patrimônio Líquido Contábil na data base de 31 de maio de 2011 para fins de incorporação de seu acervo líquido pela Mills Estruturas e Serviços de Engenharia

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

Abertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI

Abertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI Abertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI A FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) está com as inscrições abertas para a primeira turma do MBA em IFRS (Normas

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Resolução CFC nº 1.159, de 13/02/2009 DOU 1 de 04/03/2009 Aprova o Comunicado Técnico CT 01 que aborda como os ajustes das novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei nº 11.638/07 e MP

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

BANCO BTG PACTUAL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n. 30.306.294/0001-45 Código CVM nº 22616 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

BANCO BTG PACTUAL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n. 30.306.294/0001-45 Código CVM nº 22616 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO BANCO BTG PACTUAL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n. 30.306.294/0001-45 Código CVM nº 22616 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO A administração do Banco BTG Pactual S.A. ( Banco ), no contexto da proposta de incorporação

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

Relatório da Administração Dommo 2014

Relatório da Administração Dommo 2014 Relatório da Administração Dommo 2014 A Administração da Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. apresenta o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

1. INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITRS E DEMONSTRAÇÕES ESPECIAIS

1. INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITRS E DEMONSTRAÇÕES ESPECIAIS INTRODUÇÃO Ref. Instrução CVM nº XXX, que dispõe sobre o tratamento dos saldos de lucros acumulados e de reservas de capital e de reavaliação, sobre a apresentação de informações e demonstrações intercalares

Leia mais

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: RECONHECIMENTO DO PASSIVO POR COMPETÊNCIA - RPC COLABORADORES DO MATERIAL: STELA ALVES ASSIS Página 1 de 24 Página 2 de 24 RECONHECIMENTO DO PASSIVO

Leia mais