DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Encalso Participações em Concessões S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 02/10/2014 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 8 Relatório da Administração 9 Notas Explicativas 11 Proposta de Orçamento de Capital 14 Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 15 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 16 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 17

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Último Exercício Social 31/12/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 17

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa PÁGINA: 2 de 17

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/ Passivo Total Patrimônio Líquido Capital Social Realizado PÁGINA: 3 de 17

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Justificativa para o não preenchimento do quadro: A Companhia é uma holding que foi criada em 2 de outubro de A EPC está em fase pré-operacional e até a data deste formulário, não havia investimentos registrados. Não ocorreram despesas operacionais no período, motivo pelo qual não foi preenchido a demonstração do resultado. PÁGINA: 4 de 17

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente Justificativa para o não preenchimento do quadro: A Companhia é uma holding que foi criada em 2 de outubro de A EPC está em fase pré-operacional e até a data deste formulário, não havia investimentos registrados. Não ocorreram despesas operacionais no período, motivo pelo qual não foi preenchido a demonstração do resultado. PÁGINA: 5 de 17

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 02/10/2014 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 17

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 02/10/2014 à 31/12/2014 (Reais) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.04 Transações de Capital com os Sócios Integralização de capital Saldos Finais PÁGINA: 7 de 17

9 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado Justificativa para o não preenchimento do quadro: A Companhia é uma holding que foi criada em 2 de outubro de A EPC está em fase pré-operacional e até a data deste formulário, não havia investimentos registrados. Não ocorreram despesas operacionais no período, motivo pelo qual não foi preenchido a demonstração do resultado. PÁGINA: 8 de 17

10 Relatório da Administração EPC Encalso Participações em Concessões S.A. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A Encalso Participações em Concessões S.A. ( EPC ), é uma empresa do Grupo Encalso-Damha, foi constituída em 2 de outubro de 2014, com base na subscrições e integralização de capital no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), dividido em (um mil) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. A EPC tem possui sede na cidade de São Paulo/SP e tem por objeto social a participação, como sócia-quotista ou acionista, no capital de outras sociedades empresárias, no país e no exterior, qualquer que seja o objeto social. GOVERNANÇA CORPORATIVA Práticas e processos de governança corporativa são altamente valorizados pela EPC, dessa forma, a Companhia segue elevados princípios de transparência, equidade, prestação de contas, responsabilidade corporativa e socioambiental. O Conselho de Administração possui um Regimento Interno que disciplina seu funcionamento. O Conselho de Administração da Companhia será composto por 6 (seis) membros eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, que não serão remunerados. O mandato dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, sendo permitida a reeleição. Membro Mário Mucio Eugênio Damha Marco Aurélio Eugênio Damha Maria Beatriz Eugênio Damha Maria Mônica Damha Athia Maria Stella Eugênio Damha Ramón Pérez Arias Filho Presidente Vice-Presidente Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES Atendendo ao que determina a Instrução CVM nº 381/03, a Companhia declara que não obteve dos auditores independentes ou pessoas a ele ligadas, além dos serviços de auditoria independente contratados para o exercício de 2014, outros tipos de serviço contratados. Adicionalmente, a política adotada pela Companhia atende aos princípios que preservam a independência do auditor para contratação de serviços de auditoria, de acordo com critérios internacionalmente aceitos, quais sejam: o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. DECLARAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO Atendendo ao que determina a Instrução CVM nº 480/09 de 7 de dezembro de 2009, em seu artigo 25, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com o relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais da Encalso Participações em Concessões S.A. e as respectivas demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de CÂMARA DE ARBITRAGEM 1/2 PÁGINA: 9 de 17

11 Relatório da Administração EPC Encalso Participações em Concessões S.A. A companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme cláusula compromissória constante de seu Estatuto Social. 2/2 PÁGINA: 10 de 17

12 Notas Explicativas ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 2 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Encalso Participações em Concessões S.A. ( Companhia ) é uma Companhia por ações constituída em conformidade com a legislação brasileira, com sede em São Paulo, tem por objeto social a participação, como sócia, sócia quotista ou acionista, no capital de outras Companhias empresariais no Brasil e no exterior, qualquer que seja o objeto social e poderá constituir subsidiárias sob qualquer forma societária. A Companhia tem sua sede foro e domicílio na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil, na Rua Brigadeiro Luiz Antônio, 3.421, 8º. Andar, Jardim Paulista. Em 31 de dezembro de 2014 a Companhia está em fase não operacional, a Administração da Companhia iniciará suas operações de investimentos em participação de concessões como planos estratégicos operacionais no próximo exercício. 2. APRESENTAÇÃO, ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras são as primeiras adotadas e foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro ( International Accounting Financial Reporting Standards IFRSs ), emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. A Companhia aplicou as práticas contábeis definidas na nota explicativa nº 3. As práticas contábeis são as primeiras adotadas no Brasil e compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC e pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. A Companhia aplicou as práticas contábeis definidas na nota explicativa nº 3. b. Bases de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. c. Moeda funcional e conversão de saldos denominados em moeda estrangeira A moeda funcional da Companhia é o Real (R$), base de preparação destas demonstrações financeiras. d. Aprovação das demonstrações financeiras A aprovação e autorização para a publicação desta demonstração financeira ocorreram na reunião do Conselho de Administração da Companhia em 25 de maio de PÁGINA: 11 de 17

13 Notas Explicativas 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS O sumário das principais práticas contábeis aplicadas as demonstrações financeiras para o período compreendido entre 2 de outubro a 31 de dezembro de 2014, as quais foram aplicadas de forma consistente neste período são como segue: 3.1. Instrumentos financeiros Ativo financeiro consiste em instrumento financeiro não derivativo de caixa. Em 31 de dezembro de 2014, somente o valor registrado na rubrica caixa apresentava a característica de ativo financeiro e está registrado pelo custo histórico. Adicionalmente a Companhia: Não detinha outros instrumentos financeiros ou instrumentos financeiros derivativos; e Não apresentava riscos de crédito, de liquidez e de câmbio Normas e interpretações novas, revisadas e emitidas e ainda não adotadas Os pronunciamentos e as interpretações contábeis emitidos pelo International Accounting Standards Board - IASB e International Financial Reporting Standards Interpretations Committee - IFRIC, a seguir, foram publicados ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória para o exercício findo em 31 de dezembro de Pronunciament Descrição o IAS 16 e IAS Depreciação de imobilizado e intangível. 38 IFRS 11 Contabilização para aquisições de participações em operações em conjunto IFRS 15 Receita de contratos com clientes - estabelece um único modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilização de receitas resultante de contratos com clientes. IFRS 9 Classificação e mensuração de ativos financeiros e passivos financeiros, novo modelo de contabilidade hedge; (metodologia de redução ao valor recuperável de ativos financeiros e contabilização geral de hedge. Vigênci a (1) (1) (2) (3) (1) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016, com adoção antecipada permitida. (2) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida. (3) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. As alterações às IFRS mencionadas anteriormente ainda não foram editadas pelo CPC. No entanto, em decorrência do compromisso do CPC e do Conselho Federal de Contabilidade ( CFC ) de manter atualizado o conjunto de normas PÁGINA: 12 de 17

14 Notas Explicativas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que essas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC e aprovadas pelo CFC até a data de sua aplicação obrigatória. A Administração da Companhia não adotou tais normas antecipadamente e não espera que essas alterações tenham efeito sobre as demonstrações financeiras. Eles serão adotados à medida que sua aplicação se torne obrigatória. Não há outras normas ou interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado do exercício ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2014 Saldo em caixa PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Em 2 de outubro de 2014, o capital social, subscrito por acionistas domiciliados no País, em moeda corrente estava representado por ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Em 15 outubro de 2014, foi integralizado o montante de R$ Direitos dos acionistas, dividendos e reserva legal O lucro líquido de cada exercício social, após as compensações e deduções previstas em lei e consoante previsão estatutária, terá a seguinte destinação: 5% para a reserva legal, até atingir 20% do capital social integralizado; 25% do saldo, após a destinação da reserva legal, será destinado para pagamento de dividendo mínimo obrigatório a todos os acionistas. 6. PARTES RELACIONADAS Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia não mantém operações e ou acordos com partes relacionadas, não havendo saldos e ou transações contábeis. Durante o período entre 2 de outubro a 31 de dezembro de 2014, as despesas administrativas, incluindo a remuneração dos administradores, foram suportados pelos acionistas controladores conforme acordado entre as partes. 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Conforme descrito na nota explicativa no. 1 a Companhia está em fase não operacional. A Companhia não possuiu e não operou com instrumentos financeiros ou instrumentos financeiros derivativos durante o período apresentado, exceto pela existência do saldo de caixa apresentado na nota explicativa no 4. PÁGINA: 13 de 17

15 Proposta de Orçamento de Capital Não existem resultados a serem considerados dado que a Companhia encontra-se em situação préoperacional. PÁGINA: 14 de 17

16 Pareceres e Declarações / Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Encalso Participações em Concessões S.A. São Paulo - SP Introdução Examinamos as demonstrações financeiras da Encalso Participações em Concessões S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período compreendido entre 2 de outubro (data de constituição) a 31 de dezembro de 2014, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Encalso Participações em Concessões S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o para o período compreendido entre 2 de outubro (data de constituição) a 31 de dezembro de 2014, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa nº 1, a Companhia está em fase inicial de suas operações e não apresentou resultados ou fluxos de caixa operacionais para o período entre 2 de outubro a 31 de dezembro de As demonstrações financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade operacional da Companhia. Nossa opinião não está ressalvada por este assunto. São Paulo, 25 de maio de 2015 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU João Rafael Belo de Araújo Filho Auditores Independentes CRC n 2 SP /O-8 Contador CRC n 1 SP /O-6 PÁGINA: 15 de 17

17 Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras Atendendo ao que determina a Instrução CVM nº 480/09 de 7 de dezembro de 2009, em seu artigo 25, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com o relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais da Encalso Participações em Concessões S.A. e as respectivas demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de PÁGINA: 16 de 17

18 Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes Atendendo ao que determina a Instrução CVM nº 480/09 de 7 de dezembro de 2009, em seu artigo 25, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com o relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais da Encalso Participações em Concessões S.A. e as respectivas demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de PÁGINA: 17 de 17

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